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Autores empíricos e a crítica à

metafísica
PROFESSOR DIRCEU FERNANDO FERREIRA

Lucas Almeida e João Eduardo | Filosofia | 03/08/2020


Verbete 3: Empirismo britânico
1. Que sentido e utilização teria a formulação clássica de Bacon
"Saber é poder”? Dê exemplos (um de cada) dos
ídolos que Bacon denunciou como inimigos do conhecimento
humano.
Resposta: O ideal baconiano revela sua firme disposição de fazer dos conhecimentos
científicos em instrumento prático de controle da natureza, revelando também a
valorização da experiência, na qual desenvolve a ciência.
Os ídolos da tribo: “Estão fundados na própria natureza humana, na própria tribo ou
espécie humana”, a experiência pessoal é exemplo dos “ídolos da tribo”;
Os ídolos da caverna: Eles vêm individualmente de cada pessoa. Por exemplo, o senso
comum;
Os ídolos do mercado: Os que decorrem de relações comerciais, por exemplo, quando
há o uso de conceitos imprecisos, equivocados ou deturpados;
Os ídolos do teatro: “ídolos que imigraram para o espírito dos homens por meio das
diversas doutrinas filosóficas e também pelas regras viciosas da demonstração”, um
exemplo claro e em evidência nos dias atuais são as ideologias.

2. Analise os argumentos de John Locke contra as ideias inatas,


dizendo se eles são razoáveis ou não, justificando sua
posição.
Resposta: O pensamento de John Locke, ao meu ver é plausível nos pontos de
sensação e reflexão, visto que o que ele propõe é que na primeira, recebemos
estímulos externos, mudando a mente pelos sentidos, e na segunda, é o processo
interno, um raciocínio próprio e individual, sendo, quando juntas, convertidas por
ideias complexas. Logo, consinto com o pensamento de Locke quando discorda com o
pensamento de Descartes, que diz que já conhecemos a essência das coisas, mas pelo
contrário, o nosso intelecto as constrói.

3. Que vantagem Hume pode tirar do conhecimento (da forma


como ele entende) a partir da formulação do hábito como
categoria importante da relação dos homens com o cotidiano?
Que relação o hábito tem com o ceticismo de Hume?
Resposta: O que observamos é a sucessão de fatos ou a sequência de eventos, e não o
nexo causal entre esses fatos ou eventos. É a mesma lógica atual científica, uma teoria
é comprovada pela experiência, pelo hábito de observar casos semelhantes que nos
faz ultrapassar o dado e afirmar com certeza de que o fato atual se comportará de

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forma análoga a fatos anteriores. Para Hume, o reconhecimento da limitação das
nossas pesquisas o faz adepto ao ceticismo atenuado, referindo-se às crenças que nos
orientam no cotidiano, sendo estas não comprovadas racionalmente, mas com base na
probabilidade.

Verbete 4: Crítica à metafísica


4. Por que os modernos tiveram a necessidade de criticar a
metafísica clássica e como as "Luzes" colaborou com isso ?
Resposta: Por causa das reflexões dos filósofos Descartes, Bacon, Locke e Hume, a
metafísica antes aceita na Antiguidade foi contraposta, ainda que algumas das suas
características tenham sido mantidas. O século XVIII é conhecido como Século das
Luzes por conta do Iluminismo, ou seja, o século estava voltado em reorganizar o
mundo por meio das “luzes da razão”. Esse período, por ter sido também influenciado
por Galileu na Revolução Científica, se aliou ao método experimental, que ajudou no
surgimento da ciência moderna, e que por consequência, a crítica à metafísica.

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