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Missão do Poder Judiciário ‐ Realizar Justiça
Descrição Fortalecer o Estado Democrático e fomentar a construção de uma sociedade livre,
Descrição ‐ Fortalecer o Estado Democrático e fomentar a constr ção de ma sociedade li re
justa e solidária, por meio de uma efetiva prestação jurisdicional.
Visão do Poder Judiciário ‐
Visão do Poder Judiciário Ser reconhecido pela sociedade como instrumento efetivo de justiça,
Ser reconhecido pela sociedade como instrumento efetivo de justiça
equidade e paz social.
Descrição ‐ Ter credibilidade e ser reconhecido como um Poder célere, acessível, responsável,
imparcial efetivo e justo que busca o ideal democrático e promove a paz social garantindo o
imparcial, efetivo e justo, que busca o ideal democrático e promove a paz social, garantindo o
exercício pleno dos direitos de cidadania.
Atributos de Valor para a Sociedade
Atributos de Valor para a Sociedade
Credibilidade Celeridade
Modernidade Acessibilidade
Transparência
p Responsabilidade Social e Ambiental
p
Imparcialidade Ética
Probidade
Planejamento estratégico no Judiciário
Brasileiro: Resolução nº 70/2009 do
ç /
Conselho Nacional de Justiça.
TEMA OBJETIVO DESCRIÇÃO
Garantir a agilidade nos Garantir a agilidade na
trâmites judiciais e
trâmites judiciais e tramitação dos processos
tramitação dos processos
administrativos. judiciais e administrativos e
assegurar a razoável duração
do processo.
do processo.
Buscar a excelência na gestão Garantir a economicidade dos
Eficiência Operacional
fi iê i i l de custos operacionais
de custos operacionais. recursos por meio da
recursos por meio da
racionalização na aquisição e
utilização de todos os
materiais, bens e serviços
materiais, bens e serviços
(responsabilidade ambiental),
e da melhor alocação dos
recursos humanos necessários
à prestação jurisdicional.
Planejamento estratégico no Judiciário
Brasileiro: Resolução nº 70/2009 do
ç /
Conselho Nacional de Justiça.
TEMA OBJETIVO DESCRIÇÃO
Facilitar o acesso à Justiça. Promover o acesso ao Poder
Judiciário com o objetivo de
Judiciário, com o objetivo de
democratizar a relação da
população com os órgãos
judiciais e garantir equidade
judiciais e garantir equidade
no atendimento à sociedade.
Acesso ao Sistema de Justiça
Promover a efetividade no
Promover a efetividade no Assegurar o cumprimento das
Assegurar o cumprimento das
cumprimento das decisões decisões emanadas do Poder
judiciais. Judiciário, a fim de garantir
que os direitos reconhecidos
que os direitos reconhecidos
alcancem resultados
concretos.
Planejamento estratégico no Judiciário
Brasileiro: Resolução nº 70/2009 do
ç /
Conselho Nacional de Justiça.
Aprimorar a Aprimorar a comunicação com o público externo,
comunicação com o com linguagem clara e acessível, disponibilizando,
público externo
público externo. informações sobre o papel as ações e as iniciativas
informações sobre o papel, as ações e as iniciativas
do Poder Judiciário, o andamento processual, os
dados orçamentários e de desempenho operacional.
Planejamento estratégico no Judiciário
Brasileiro: Resolução nº 70/2009 do
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Conselho Nacional de Justiça.
TEMA OBJETIVO DESCRIÇÃO
Desenvolver
conhecimentos
conhecimentos, Garantir que os magistrados e servidores possuam
Garantir que os magistrados e servidores possuam
habilidades e atitudes conhecimentos, habilidades e atitudes essenciais
dos magistrados e para o alcance dos objetivos estratégicos.
servidores.
Gestão de
Pessoas Motivar e
comprometer
Elevar o nível de comprometimento, motivação e
magistrados e
magistrados e
identidade institucional dos Magistrados e Servidores
servidores com a
para viabilizar a execução da estratégia.
execução da
Estratégia.
Planejamento estratégico no Judiciário
Brasileiro: Resolução nº 70/2009 do
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Conselho Nacional de Justiça.
TEMA OBJETIVO DESCRIÇÃO
Garantir a infra‐ Prover os recursos materiais e tecnológicos
estrutura apropriada
estrutura apropriada (instalações mobiliários equipamentos
(instalações, mobiliários, equipamentos
às atividades de informática) que permitam o bom desempenho
administrativas e das unidades do Judiciário, garantindo aos
judiciais. magistrados e servidores condições de trabalho com
magistrados e servidores condições de trabalho com
saúde e segurança, além da proteção e manutenção
Infraestrutura e dos bens materiais e dos sistemas.
Tecnologia
Garantir a
Garantir a Estruturar a tecnologia da informação e o seu
Estruturar a tecnologia da informação e o seu
disponibilidade de gerenciamento de forma a garantir o
sistemas essenciais de desenvolvimento, aperfeiçoamento e a
TI. disponibilidade dos sistemas essenciais à execução
disponibilidade dos sistemas essenciais à execução
da estratégia.
Planejamento estratégico no Judiciário
Brasileiro: Resolução nº 70/2009 do
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Conselho Nacional de Justiça.
INDICADORES DE DESEMPENHO
ATENÇÃO !
Alguns dos índices não tem meta especificada no documento oficial do CNJ que
mostra quais são os indicadores gerais para todo o Judiciário Brasileiro.
Para quem lembra do TRE, caiu o planejamento estratégico DO TRE RS, com seus
próprios
ó i indicadores.
i di d
Planejamento estratégico no Judiciário
Brasileiro: Resolução nº 70/2009 do
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Conselho Nacional de Justiça.
INDICADORES DE DESEMPENHO
1 ‐ Índice de Confiança no Poder Judiciário
1 Índice de Confiança no Poder Judiciário
ATENÇÃO – meta de 70% até 2014
Indicadores Gerais
d Vi ã E t té i
da Visão Estratégica
2 ‐ Índice de satisfação do cliente
Planejamento estratégico no Judiciário
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INDICADORES DE DESEMPENHO
3 ‐ Taxa de Congestionamento (conhecimento) e (1º grau, 2º grau,
Tribunais Superiores, Turmas Recursais e Juizados)
4 ‐ Produtividade do magistrado
Eficiência
Operacional. 5 ‐ Índice de atendimento à demanda
Í
Garantir a agilidade 6 ‐ Índice de agilidade no julgamento
nos trâmites 7 ‐ Índice de processos antigos (+ de 2 anos)
7 ‐ Índice de processos antigos (+ de 2 anos)
judiciais e
administrativos. 8 ‐ Índice de agilidade na tramitação dos processos de
aquisição de bens e serviços (LICITAÇÕES)
9 ‐ Índice de virtualização dos processos novos (aumentar
em 90% até 2014)
10 ‐ Índice de agilidade na publicação dos acórdãos (aumentar em 90% até 2014)
g p ç ( )
Planejamento estratégico no Judiciário
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INDICADORES DE DESEMPENHO
11 Eficiência operacional
11 ‐ Efi iê i i l
12 ‐ Eficiência na arrecadação de receitas
Eficiência
Operacional. 13 ‐ Redução do consumo de papel
Buscar a excelência 14 ‐ Redução do consumo de água
na gestão de custos
operacionais. 15 Redução do consumo de energia
15 ‐ R d ã d d i
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Conselho Nacional de Justiça.
INDICADORES DE DESEMPENHO
Acesso ao Sistema
de Justiça. 16 ‐ Índice de acesso à justiça
Facilitar o acesso à
Justiça.
i
Responsabilidade
Social. 19 ‐ Número de pessoas beneficiadas pelos projetos
Promover a
Promover a i i
sociais.
cidadania.
Planejamento estratégico no Judiciário
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Conselho Nacional de Justiça.
INDICADORES DE DESEMPENHO
Atuação
At ã
Institucional.
Fortalecer e
harmonizar as
harmonizar as 24 ‐ Índice de parcerias estratégicas
relações entre os
poderes, setores e
instituições
instituições.
Planejamento estratégico no Judiciário
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Conselho Nacional de Justiça.
INDICADORES DE DESEMPENHO
Atuação
At ã
Institucional.
Disseminar valores 25 ‐ Índice de promoção de valores éticos e morais.
éticos e morais por
éticos e morais por
meio de atuação
institucional efetiva.
Planejamento estratégico no Judiciário
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Conselho Nacional de Justiça.
INDICADORES DE DESEMPENHO
26 ‐ Índice de publicação do conteúdo integral dos
processos na Internet
Atuação
Institucional. 27 ‐ Índice de informações orçamentárias e financeiras
Aprimorar a disponibilizadas na Internet
i ã
comunicação com Í
28 ‐ Índice de inserções institucionais na mídia
públicos externos.
29 ‐ Índice de matérias institucionais positivas
Planejamento estratégico no Judiciário
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INDICADORES DE DESEMPENHO
30 ‐ Índice de capacitação nas competências estratégicas
Gestão de Pessoas.
Desenvolver
conhecimentos, 31 ‐ Índice de atingimento do Plano Nacional de
habilidades e Capacitação (atingir 100% até 2014)
atitudes dos
magistrados e 32 ‐ Percentual do orçamento de custeio aplicado em
servidores. capacitação
Planejamento estratégico no Judiciário
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INDICADORES DE DESEMPENHO
33 ‐ Índice de alcance das metas
Gestão de Pessoas.
G tã d P
Motivar e 34 ‐ Índice do Clima Organizacional
comprometer
magistrados e
magistrados e
servidores com a 35 ‐ Índice de absenteísmo
execução da
Estratégia
Estratégia.
36 ‐ Índice de prevenção de saúde
Planejamento estratégico no Judiciário
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INDICADORES DE DESEMPENHO
41 ‐ Índice de aderência às metas do PETI
Infra‐estrutura e
Tecnologia.
Garantir a 42 ‐ Índice de disponibilidade de infra‐estrutura de
disponibilidade de equipamentos de tecnologia
sistemas essenciais
43 ‐ Índice de disponibilidade de sistemas on‐line
de TI.
Planejamento estratégico no Judiciário
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INDICADORES DE DESEMPENHO
44 ‐ Índice de orçamento estratégico
Orçamento.
O t
Assegurar recursos
orçamentários 45 ‐ Índice de execução do orçamento estratégico
necessários para a
necessários para a
execução da
Estratégia. 46 ‐ Índice de execução do orçamento disponibilizado
O que é um Orçamento?
O que é um Orçamento?
O
Orçamento – elenca receitas e despesas
l i d
Orçamento Público – dispositivo legal que autoriza recebimento de
receitas e realização de gastos por um ente estatal.
No Brasil existem três leis no processo de
planejamento orçamentário – PPA / LDO /LOA
Orçamento Programa – mostra as coisas que o governo FAZ, e não as
coisas que o governo ADQUIRE.
Orçamento Programa – pode ser avaliado pelos benefícios que trará à
população.
Processo de Planejamento Orçamentário
j ç
LEI ORÇAMENTÁRIA
ANUAL
LEI DE DIRETRIZES
ORÇAMENTÁRIAS
PLANO PLURI ANUAL
Princípios Orçamentários
Princípios Orçamentários
Básicos – São aqueles da Lei 4.320/64
Anualidade
Unidade
U i
Universalidade
lid d
Os demais princípios orçamentários estão na CF_art 165 e na Lei de
R
Responsabilidade Fiscal
bilid d Fi l
Equilíbrio
Não Afetação da Receita
Não Afetação da Receita
Exclusividade
Especificação
p ç
Orçamento Bruto
Clareza
Programação
Legalidade
RECEITA PÚBLICA
ÉÉ o capital arrecadado, coercitivamente, do
o capital arrecadado coercitivamente do
povo, tomado por empréstimo ou produzido
pela renda dos seus bens ou pela sua
atividade de que o Estado dispõe para fazer
atividade, de que o Estado dispõe para fazer
face às despesas públicas.
RECEITA PÚBLICA
Orçamentários
INGRESSOS
Extra - Orçamentários
RECEITAS
Aumento do Ativo
PATRIMÔNIO
Redução do Passivo
DESPESA PÚBLICA
Designa o conjunto dos dispêndios do
Estado ou de outra pessoa de direito
Estado, ou de outra pessoa de direito
público, para o funcionamento dos
serviços públicos. Pode, também,
significar a aplicação de certa quantia
significar a aplicação de certa quantia
em dinheiro, por parte da autoridade ou
agente público competente, dentro de
t úbli t t d t d
ç g
uma autorização legislativa.
DESPESA PÚBLICA
Classificação conforme a Lei 4.320/64
Despesas Correntes
D
Despesa d Custeio
de C t i – ou manutenção
t ã
Transferências Correntes
Subvenções Sociais
Subvenções Econômicas
Despesas de Capital
Investimentos
Inversões Financeiras
Transferências de Capital
Reserva de Contingência
DESPESA PÚBLICA
Classificação Constitucional
ç
Orçamento Fiscal
O
Orçamento
t da
d Seguridade
S id d Social
S i l
Orçamento de Investimento das empresa que o Estado detenha mais de 50% das
ações com direito à voto.
Classificação Institucional
Órgãos U id d Orçamentárias
Unidades O tá i U id d Administrativas
Unidades Ad i i t ti
Classificação Funcional
F ã
Função Sub‐Função
Saúde Alimentação e Nutrição
Trabalho Proteção
ç e Benefícios
Relações de Trabalho
Empregabilidade
DESPESA PÚBLICA
Classificação Programática
ç g
MOSTRA AS COISAS QUE O ESTADO FAZ, NÃO AS COISAS QUE O
MOSTRA AS COISAS QUE O ESTADO FAZ NÃO AS COISAS QUE O
ESTADO ADQUIRE
PROGRAMAS DE GOVERNO
PROGRAMAS DE GOVERNO
A ã
Ação
Projeto
Ati id d
Atividade
Operação Especial
PLANO PLURI ANUAL
PLANO PLURI ANUAL
Vigência de 4 anos dissociados do mandato eletivo.
Regionalização.
Desenvolvimento do Estado.
Investimentos e outras despesas decorrentes dele, mais as de caráter continuado.
Planejamento Estratégico do Estado.
Diretrizes, Objetivos e Metas.
Análise da situação econômica e social.
Previsão de recursos e sua distribuição.
ç
Objetivos e prioridades do CHEFE DO EXEXUTIVO.
D fi i ã d
Definição dos problemas a serem solucionados.
bl l i d
Ações para a solução desses problemas.
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
Elo entre PPA e LOA.
Objetivos conforme a CF/88
Prioridades para o exercício financeiro seguinte
Prioridades para o exercício financeiro seguinte.
Orientar a elaboração da LOA.
Dispor
p sobre alterações na legislação tributária.
ç g ç
Definir a política de aplicação das agências oficiais de fomento.
Classificação dos
Classificação dos
Riscos
ORÇAMENTÁRIO:
DÍVIDA: ‐ Não confirmação
daquilo que foi orçado.
‐ Má administração da
dí id
dívida.
DESPESA: RECEITA:
‐ Aumento de despesa ‐ Não arrecadação
por fatores diversos. influenciada por inflação
influenciada por inflação,
juros, câmbio, baixa atividade
econômica.
LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL
REGRAS GERAIS
REGRAS GERAIS
Emendas parlamentares só poderão acontecer se:
Forem identificados e comprovados erros de cálculo.
Houver indicação de todos os recursos modificados.
Não podem ser cancelas despesas de:
Pessoal.
Benefícios da previdência.
Juros.
Transferências constitucionais.
Amortização da dívida.
ç
O orçamento
a) é uma peça contábil que indica a movimentação financeira do exercício.
b)
b) tem como finalidade demonstrar o total de bens, direitos e obrigações da entidade pública.
fi lid d d ld b di i bi õ d id d úbli
c) tem como principal finalidade evidenciar o resultado do período.
d) é uma lei que trata da fixação da despesa e da previsão da receita.
e) é uma Portaria elaborada pelo Poder Executivo.
)é P t i l b d l P d E ti
Define pontos de excelência e de carência.
Utilização de critérios de mensuração objetivos.
NOVAS COMPETÊNCIAS PESSOAIS
1) Aprender
2) Comunicar
3) Criatividade
4) Conhecimento Tecnológico
5) Conhecimento Global
6)) Liderança
7) Auto Gestão da Carreira
Gestão por Competências
Gestão por Competências
Gestão por Competências
CATEGORIAS DAS COMPETÊNCIAS
A gestão de competências tem como etapa inicial
a) pesquisar as competências mais valorizadas pelo mercado.
b) desenvolver as competências necessárias para o sucesso da organização.
) ê á
c) estabelecer os objetivos e metas a serem alcançados pela organização.
d) a identificação da lacuna de competências da empresa.
e) captar as competências internas disponíveis na organização.
) t tê i i t di í i i ã
É tarefa essencial da gestão de competências
a) articular competências técnicas e comportamentais dos indivíduos e integrá‐las aos objetivos
estratégicos da organização.
organização
b) descobrir o talento natural de cada pessoa, talentos que podem vir a ser aprimorados por
meio de estratégias de coaching.
c) procurar desenvolver as capacidades produtivas inerentes a uma pessoa. Essas capacidades
devem ser relacionadas com o desempenho de uma tarefa específica.
d) enfatizar os conhecimentos formais e comportamentais que a pessoa precisa adquirir para
desempenhar
p uma tarefa.
e) aperfeiçoar, nos gerentes, as habilidades práticas relacionadas com a administração
competente dos funcionários de uma organização.
A gestão de competências tem como etapa inicial
a) pesquisar as competências mais valorizadas pelo mercado.
b) desenvolver as competências necessárias para o sucesso da organização.
) ê á
c) estabelecer os objetivos e metas a serem alcançados pela organização.
d) a identificação da lacuna de competências da empresa.
e) captar as competências internas disponíveis na organização.
) t tê i i t di í i i ã
Administração de Recursos Materiais
O dilema do gerenciamento de estoques está fundamentado em
dois fatores:
‐ O primeiro
i i consiste
i em manter estoques a níveis
í i aceitáveis
i á i ded acordo
d com o mercado,
d
evitando a sua falta e o risco de obsolescência;
‐O segundo trata dos custos que esses proporcionam em relação aos níveis e ao
dimensionamento do espaço físico.
físico
PREVISÃO DE ESTOQUES
1) Informações quantitativas :
1) Informações quantitativas :
• Eventos
• Influencia da propaganda.
• Evolução das vendas no tempo
• Evolução das vendas no tempo.
• Variações decorrentes de modismos.
• Variações decorrentes de situações econômicas.
• Crescimento populacional.
Crescimento populacional.
2) Informações Qualitativas
• Opinião de gerentes.
• Opinião de vendedores.
p
• Opinião de compradores.
• Pesquisa de mercado.
Administração de Recursos Materiais
CUSTOS DE ESTOQUES
‐ Custos de capital: juros,depreciação ( o capital investido em estoque
deixa de render juros)
‐ Custos com pessoal: salários encargos sociais ( mais pessoas para cuidar do
estoque)
‐ Custos com edificações: aluguel, imposto, luz (maior área para guardar e conservar os
estoques)
‐ Custos de manutenção: deterioração, obsolescência, equipamento (maiores as chances de
perdas e inutilização, bem como mais custos de mão‐de‐obra e equipamentos)
CONTROLE DE ESTOQUES
CONTROLE DE ESTOQUES
1) PEPS – Primeiro Que Entra Primeiro Que Sai
2) UEPS – Último Que Entra Primeiro Que Sai
3) Custo Médio
)
Administração de Recursos Materiais
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
1 ‐ Quanto À Sua Estocagem
a) Materiais estocáveis devem existir em estoque de acordo com a previsão de consumo.
a) Materiais estocáveis ‐ devem existir em estoque de acordo com a previsão de consumo
b) Materiais não‐estocáveis ‐ não destinados à estocagem e que não são críticos para a operação
da organização;
c) Materiais de estocagem permanente ‐ mantidos em nível normal de estoque, para garantir o
c) Materiais de estocagem permanente mantidos em nível normal de estoque para garantir o
abastecimento ininterrupto de qualquer atividade.
d) Materiais de estocagem temporária ‐ guardados apenas durante determinado tempo.
2 ‐ Quanto À Sua Aplicação
2 Quanto À Sua Aplicação
a) Materiais de consumo geral ‐ São materiais que a empresa utiliza em seus diversos setores,
para fins diretos ou indiretos de produção.
b) Materiais de manutenção ‐
) ç São os materiais utilizados pelo setor específico de manutenção
p p ç
da organização.
3 ‐ Quanto À Sua Perecibilidade
É o critério de classificação pelo perecimento (obsolescência) significa evitar o desaparecimento
das propriedades físico‐químicas do material.
4 ‐ Quanto À Sua Periculosidade
A adoção dessa classificação visa a identificação de materiais, como, por exemplo, produtos
químicos e gases, que, por suas características físico‐químicas, possuam incompatibilidade com
outros, oferecendo riscos à segurança.
Administração de Recursos Materiais
CODIFICAÇÃO DE MATERIAL
a) Objetivos da codificação
) bj i d difi ã
• Desenvolver métodos que por um modo simples os materiais;
• Facilitar o controle de estoques;
• Evitar duplicidade de itens em estoque;
E it d li id d d it t
• Facilitar as comunicações internas da organização no que se refere a materiais e compras;
• Permitir atividades de gestão de estoques e compras;
• Definir técnicas de controle de estoques e compras ao bom desempenho da empresa
• Definir técnicas de controle de estoques e compras, ao bom desempenho da empresa.
b) Métodos de codificação
b) Métodos de codificação
‐ Número Seqüencial
‐ Método Alfabético
‐ Método Alfanumérico ou Misto
Método Alfanumérico ou Misto
10.520 – RESUMÃO
10.520
Professora Carolina Motta – carolfontmotta@yahoo.com.br
10.520 – RESUMÃO
10.520
Professora Carolina Motta – carolfontmotta@yahoo.com.br
USO DO PREGÃO
Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a
q ç ç ,p
licitação na modalidade de pregão
A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes
regras:
I ‐ a convocação dos interessados será efetuada por meio de publicação de aviso em diário oficial, e
f lt ti
facultativamente,
t por meiosi eletrônicos
l tô i e conforme
f o vulto
lt da
d licitação,
li it ã
II ‐ do aviso constarão a definição do objeto da licitação, a indicação do local, dias e horários em que
poderá ser lida ou obtida a íntegra do edital;
III ‐ do edital constarão todos os elementos,, as normas q que disciplinarem
p op procedimento e a minuta do
contrato, quando for o caso;
IV ‐ cópias do edital e do respectivo aviso serão colocadas à disposição de qualquer pessoa para consulta
V ‐ o prazo fixado para a apresentação das propostas, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;
VI ‐ sessão pública para recebimento das propostas;
propostas
VIII ‐ no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez
por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do
vencedor;
IX ‐ não havendo pelo menos 3 (três) ofertas nas condições definidas no inciso anterior, poderão os
autores das melhores propostas, até o máximo de 3 (três), oferecer novos lances verbais e sucessivos,
quaisquer que sejam os preços oferecidos;
XVI ‐ se a oferta não for aceitável ou se o licitante desatender às exigências habilitatórias,
habilitatórias o pregoeiro
examinará as ofertas subseqüentes e a qualificação dos licitantes
10.520 – RESUMÃO
10.520
Professora Carolina Motta – carolfontmotta@yahoo.com.br