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FireBird
MySQL
PostGreSQL
• Controle de acesso: é essencial saber quem fez e o que cada usuário pode fazer
dentro do banco de dados. Disponibilizar a informação é pouco. Deve haver
controle sobre o que é disponibilizado. Devem-se analisar as possibilidades de
controle de acesso às tabelas e colunas do banco de dados e às operações que
cada usuário pode realizar (inclusão, alteração, consulta ou exclusão).
• Recuperação: falhas acontecem. O que fazer quando houver uma quebra total do
banco de dados? Qual o caminho para recuperação deste desastre? Claro que um
bom backup pode resolver boa parte dos problemas, mas o que, além disso, o
banco de dados poderá fazer? Mecanismos de backup on-line e em diversos
servidores e clusters, entre outros, são ferramentas importantes quando um
problema acontece.
• Desempenho: de nada adianta ter um banco de dados completo se este for lento
para as necessidades da empresa. O desempenho do banco de dados muitas vezes
pode ser melhorado com técnicas de tunning (ajuste) realizadas diretamente no
banco. Convém ter certeza de que o banco de dados permite realizar estes
ajustes, se eles podem ser realizados e em qual escala.
Conclusão
Para a escolha de um bom SGBD, seja ele pago ou livre, deve-se levar em
consideração os fatores listados acima, analisar os prós e contras de cada um e
também o custo-benefício, pois mesmo se optarmos por SGBD livre teremos custos
(implantação, tempo de funcionários parados, etc). Além das funcionalidades do
SGBD também devemos analisar o desempenho de nossa aplicação integrada a ele, e caso
sua aplicação seja uma aplicação utilizada por outras empresas, como por exemplo um
ERP (Microsiga, SAP, etc) procurar trocar experiências com outros Administradores de
Bancos de Dados, para conhecer casos de sucesso ou fracasso (as coisas às vezes podem
dar errado).
Atualmente na empresa em que trabalho, utilizamos PostgreSQL com o ERP
MicroSiga, porém estamos considerando a migração para MySQL e talvez posteriormente
para SQL Server, pois em alguns testes constatamos que o MySQL nos atenderia
perfeitamente e muito mais eficientemente que o PostGreSQL.