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O Amor de Cristo Pela Igreja

Efésios 5.
Introdução
O amor não é uma coisa teórica. Amor não é meramente algo sobre o que
falar, amor não é apenas uma coisa sobre o que escrever, nem meramente uma
coisa sobre qual escrever poesia. O amor não é meramente o tema de alguma
grande aria numa opera, nem uma grande canção. Embora alguma espécie de
amor possa costa nessas coisas. Mas não é necessariamente desse tipo de
amor que desejo falar nesta noite. Na língua grega do NT existe três palavras
que são traduzidas em nossa língua como amor.
Eros normalmente usada para referir-se a atração física que uma pessoa
provoca na outra. Decerto o valor deste amor está no objeto amado ou na pessoa
amada.
Pilheo tem uma conotação parecida em alguns contextos, mas não
envolvem atração física, mas era mais aplicada a o sentimentos entre amigos,
pai e filho, etc. De certa forma o o amor é medido pelo que a pessoa amada tem.
A outra palavra, está mais usada nas escrituras para se referir ao amor de Cristo
por sua igreja e agapo. Esse é um tipo de amor que o sujeito da ação de amar o
faz não pelo que o ser amado representa, ou tem para oferecer. Não é um mero
sentimento, mas uma firma atitude baseada tão somente no que ama e não no
amado.
Em Efésios 5.25-27

Elucidação
Para Paulo a resposta para os conflitos no casamento não está na
psicologia, experiência humana ou modelos pedagógicos de especialista em
conselheiro de casal, mas está na teologia. Paulo ver na obra de Cristo,
elementos suficientes para apontar solução para os conflitos no casamento. O
apóstolo sempre faz isso, para ele a teologia crista tem respostas concretas para
responder as demandas praticas da igreja. Daí ele dizer que as Escrituras e
suficiente para habilitar todo homem de Deus a boas obras. Aqui a proposição
fundamental do apostolo e que não poderemos compreender os deveres dos
esposos e esposas, se não compreendemos a verdade sobre Cristo e a Igreja.
Por isso ele passa a tratar do que cristo fez pela igreja.
Cristo amou sua igreja, mas o que o apostolo quer dizer com isso?
Quando pensamos em alguém que ama outro sempre pensamos as razoes
inerentes no ser amado que levou esse alguém a ama-lo. Por exemplo, quando
perguntamos a um rapaz porque ele ama sua namorada ele vai descrever alguns
de seus atributos, estes podem ser físicos, personalidade ou caráter.
Mas quando pensamos no amor de Cristo por sua igreja, percebemos a gritante
diferença. Paulo diz que cristo amou a igreja enquanto está ainda era pecadora.
Não havia nada inerente na igreja que provocasse o amor de Cristo por ela.
Esse amor de Deus é uma coisa muito maravilhosa, especialmente
quando o vemos derramado sobre um mundo perdido, arruinado, culpado. O que
havia na igreja para que Deus o amasse dessa maneira? Não havia nada amável
nela.
De onde veio esse amor?
Não de nada externo ao próprio Cristo. O amor de Cristo surge dEle mesmo.
Ele ama porque fazê-lo é a Sua natureza. Ele é Deus e “Deus é amor”. Conforme
mencionei, nada sobre a face da terra pode ter merecido o Seu amor.
Ao contrário, havia muito que merecia Seu desagrado. Esta corrente de
amor flui de Sua própria fonte secreta na Deidade eterna, e não deve nada a
nenhuma chuva procedente da terra, nem a nenhum riacho; brota de debaixo do
trono eterno, e se abastece das fontes do infinito. Cristo amou a igreja porque
Ele quis amar.
Em Deut.7.6-8 lemos: Porque tu és povo santo ao Senhor teu Deus, o
Senhor teu Deus vos escolheu, para que lhe fosse o seu povo próprio, de todos
os povos que há sobre a terra. Não vós teve o senhor afeição, nem vos escolheu,
porque fosseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de
todos os povos.
A razão do afeição ou amor de Deus que se concretiza em Cristo pela
igreja do AT não estava em algum valor inerente nela mesmo, nenhum, mas
porque amou, decidiu amar. O mesmo vale para a igreja do NT o apostolo
escrevendo aos coríntios lembrava a eles que eles eram objeto do amor de Cristo
e Deus o pai não por nada que estivesse neles, pois diz o apostolo que éramos
como os demais filhos da ira.
Ele nos amou, não por alguma coisa que visse em nós;a despeito do que
havia em nós, “sendo nós ainda pecadores”. Ele amou ímpios, amou – nos
quando ainda éramos inimigos (Rom.5:8,10).
Quando aquele jovem rico veio a jesus e o chamou de bom, jesus logo se
apressou a dizer, não tem ninguém bom, só Deus é bom. O amor de cristo pela
igreja não está escorada em algum valor que porventura ela tenha em si mesma.
O amor de Cristo pela igreja é incondicional.
Cristo o esposo da igreja a amou apesar de sua indignidade. Ele amou
apesar das suas deficiências e dificuldades e não desistiu dela. Amou a igreja,
não porque fosse gloriosa e bela, não; mas para torna-la como tal. Por isso, o
texto nos diz que:
I Se Entregou por ela
Ele não somente estava pronto para sacrificasse por ela. Sacrificou-se de
fato. Tal o amor de cristo pela igreja. Ele só poderia salva-la dando sua vida por
ela; e a deu. Essa é a característica do seu amor.
Não existiria igreja se Cristo não se entregasse por ela. Quando Paulo
estava despendido- se dos presbíteros da igreja de efeso disse:
“olhai por vós e por todo rebanho...para apascentardes a igreja de Deus, que
resgatou com seu próprio sangue”.
Isso faz parte do grande romance de Cristo e a igreja. Para que ela fosse
sua esposa precisou compra-la antes. O mais espantoso disso é que ela não
valia nada, mais ainda assim ele a comprou por preço. Em gálatas 2.20 Paulo
diz o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim. Cristo amou a igreja e
se entregou a favor de cada um de nós como indivíduos.
O apostolo já havia introduzindo este grande tema nesta epistola no
capitulo 1.7: no qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão de pecados,
segundo a riqueza da sua graça (favor imerecido).
Também no capitulo 2. 13. Estavam longe, mas foram aproximados
como? Pelo sangue de Cristo ele se deu por eles.
Ele se deu da forma mais radical que alguém pudesse ser dar. Ele se deu
na cruz.
E ali na cruz nos vemos Deus Pai derramando o calor da sua ira contra nosso
pecado, contra a nossa injustiça, mas derramando a sua ira não sobre nós e sim
sobre seu próprio filho amado.
Ali na cruz vemos Jesus sofrendo a agonia infernal, que ele não merecia,
sofrendo os tormentos do inferno por amor a igreja.
Jesus passou toda a sua vida se preparando para esse oferecimento, esse
sacrifício pela igreja. Ele sofreu toda a sua vida se preparando para esse
sofrimento final.
Mas o sofrimento maior mesmo foi na cruz, ali essa entrega de cristo por sua
igreja e pintada em cores vivas. Ali ele paga o preço do pecado da igreja que ele
amou.

A pior consequência do pecado o clímax do resultado devastadores do pecado


é que o pecado destrói e rompe o relacionamento entre Deus e o homem.
Por isso na cruz o Senhor gritou: Deus meu Deus meu porque me
desamparaste?
Uma vez que Jesus esta carregando sobre si os pecados da sua esposa ele
chega a terrível compreensão de que Deus o Pai está longe dele....
Isto é a essência do inferno.

O que torna o inferno, inferno não é necessariamente a agonia do fogo liquido


mas o que torna o inferno, inferno é o fato de que Deus está totalmente ausente
em sua graça seu amor e a sua misericórdia.

Jesus passou toda a sua vida sofrendo sem nenhuma palavra de


reclamação, ele passou os últimos dias sendo cruelmente torturado, ele foi
oprimido e afligido mas não abriu a boca. Como um cordeiro que é levado a um
matadouro, como a ovelha que é muda perante os seus tosquiadores assim ele
não abriu a boca.

Mas agora depois de toda essa angustia dor agonia indizíveis ele chega a
compreensão assustadora que Deus não está com ele e isto arranca de Jesus
aquele grito terrível que ressoa no universo inteiro e por toda história. Deus, meu
Deus meu porque me abandonaste.

É inimaginável como Cristo se entrega nesse momento para nos salvar.


Imagine seu filho em uma situação de terror e perigo mortal, sofrendo por coisas
que ele não merece sofrer e clamando a ti, papai me ajuda, imagine e não
respondendo, imagine o que Deus pai tem feito por você, para salvar você,
porque quando Jesus clama, não há resposta, os céus permanecem fechados e
não há alivio nenhum. Ele passou tudo isso por sua igreja.

II Purificou
Ele não somente se entregou por ela, mas ele tem um grande interesse
por ela e seu bem estar. Ele olha por ela, preocupa-se com ela. purificando-a,
ou seja, livrando-a da culpa do pecado e da corrupção (Hb 9.22,23; 10.29), sendo
este um duplo processo (santificação e purificação) de ocorrência
simultaneamente necessária e que não termina senão com a morte
Ele deseja que ela seja perfeita por isso Paulo prossegue dizendo que ele
a santificasse. Como?
Purificando por meio da lavagem de agua pela palavra.
Esta “lavagem de (ou: ‘com’) água”, aqui se refere ao batismo. Isto é
bastante evidente.
Isto significa que o rito como tal purifica e santifica?
Se assim fosse teria que retratar-me de tudo o que disse há poucos
instantes no sentido em que a santificação e a purificação constituem dois
aspectos de um processo que dura a vida toda.
Então o significado seria simplesmente este: “Cristo amou a igreja e a si
mesmo se deu por ela a fim de poder, por meio do rito do batismo com água,
santificá-la e purificá-la.”
Então um rito externo outorga uma graça interna. Que tremendo
significado seria então atribuído ao batismo com água!
Este rito externo seria capaz de solucionar praticamente tudo. Ao ser
alguém batizado, pouco mais lhe seria necessário. A morte de Cristo teria se
dado apenas para tornar possível está e única experiência, de modo que por
meio dela a pessoa que a experimentasse pudesse ser salva por toda a
eternidade.
Não é isso que o apostolo está ensinado. Não é o rito do batismo com
água o que salva. É a “lavagem de água em conexão com a palavra falada” o
que é usado como meio de santificação e purificação.
O próprio Cristo disse: “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade”
(Jo 17.17).
A interpretação deve ser a seguinte: quando o significado do batismo é
explicado, entendido e aplicado pelo prisma da operação do Espírito Santo às
mentes e corações daqueles que são batizados – sem dúvida que isso ocorre ao
longo de toda a vida –, o propósito da morte de Cristo é consumado e os crentes
são santificados e purificados.
Não há dúvida de que o batismo é importante. É uma bênção maravilhosa.
Não é meramente um símbolo, mas é também um selo, uma ilustração e
uma segurança definida do fato de que a graciosa promessa de Deus, de
salvação, será com certeza concretizada na vida do indivíduo batizado, o qual
nele confia.
Entretanto, fora da palavra aplicada ao coração pelo Espírito não tem ele
eficácia para salvar; (João 3.5; Romanos 10.8; 1 Pedro 1.25). É precisamente
como Calvino, comentando esta passagem, diz: “Se a palavra é afastada, todo
o poder dos sacramentos se esvai.
Que são os sacramentos senão selos da palavra? ...
A palavra chama, regenera e purifica essa igreja, o batismo confirma
externamente esse fato. Cada vez que a igreja faz uso da palavra e administra
o sacramento do batismo ela vai ficando mais saudável, mais bonita.
Não é uma beleza meramente externa, mas uma beleza moral. A igreja
não se detém em bobagens passa a ser mais amorosa, acolhedora, a respeitar
as diferenças, e ser intolerante com o pecado. A igreja aprende a chamar de
pecado aquilo que a bíblia chama de pecado e não o que seu coração corrupto
acha que é. Ela deixa de coar mosquito e engolir camelos.
III Cuida dela
O amor de Cristo pela igreja consiste em providenciar meios para a saúde
espiritual de sua igreja que ele chama de santificação. Ele quer olha para sua
noiva e fica admirado com a beleza dela por isso o texto diz que ele a santificou
...para a apresentar a si mesmo, igreja gloriosa, sem macula, nem ruga, nem
coisa semelhante, porém santa e sem defeito.
Ele não esperou ficou esperando ela logo se livrar de sua imundícia, mas
ele se entregou por ela e a limpou para casar com ela. Essa ilustração aparece
no livro de Oseias onde Deus manda Oseias busca uma mulher de prostituição
para ilustra o seu amor a Israel e sua relação com a igreja do AT.
A implicação disso é que embora o amor de Cristo seja, incondicional,
sacrificial não é inativo. Ele está santificando sua igreja, está trabalhando nela
por meio da sua palavra, purificando – a para que naquele grande dia ela seja
apresentada sem macula nem ruga, santa, sem defeito.
A igreja é, mesmo agora, em essência, “a esposa de Cristo”. Entretanto,
ela ainda não se manifestou em toda sua beleza
Para que se compreender a passagem em foco é preciso que se lembrem
dos costumes nupciais implícitos na Escritura.
Primeiramente,havia o compromisso. Os votos do matrimônio eram
pronunciados e aceitos na presença de testemunhas, e a bênção de Deus era
invocada sobre a união. A partir desse dia, o noivo e a noiva são legalmente
esposo e esposa (2Co 11.2).
Em seguida vinha o intervalo entre o compromisso e a festa nupcial. O
noivo podia escolher esse período para efetuar o pagamento do dote ao pai da
noiva, caso ainda não tivesse feito (Gn 34.12). Então vinha a preparação e a
procissão, prelúdio da festa nupcial.
A noiva se preparava e se adornava. O noivo também se apresentava com
seu melhor traje e, acompanhado de seus amigos, que cantavam e conduziam
tochas, se dirigia à casa de sua amada. Ele recebia a noiva e a conduzia, com
um retorno processional, ao lugar onde se realizaria a festa nupcial. Finalmente,
chega o grande momento: a festa nupcial mesma, incluindo o banquete nupcial.
As festividades podiam durar sete, e até mesmo quatorze dias (Mt 22.1-
14).
A Escritura compara a relação de amor entre Yahweh e seu povo, ou entre
Cristo e sua igreja, com a relação entre o esposo e sua esposa (Sl 45; Is 50.1;
54.1-8; 62.3-5; Jr 2.32; 3.6-18; 31.31-34; Os 1-3; 11.8; 14.4; Mt 9.15; Jo 3.29;
2Co 11.2; Ap 19.7; 21.2,9). A igreja está comprometida com Cristo. Cristo pagou
o dote por ela. Ele comprou aquela que, em essência – e o será
escatologicamente –, é sua esposa O “intervalo” de relativa separação chegou.
Isto tem referência a esta dispensação toda, entre a ascensão de Cristo ao céu
e sua segunda vinda.
É ao longo deste período que a noiva deve preparar-se. Ela se trajará de
linho fino, puro e resplendente.
Paulo, todavia, contempla esta preparação da noiva pelo prisma divino.
Aqui É o próprio esposo, Cristo, que é aqui descrito como preparando aquela
que um dia se manifestará como sua esposa, a fim de que ela seja “esplendorosa
em pureza Cristo mesmo a prepara a fim de a apresentar a si.
O ponto enfatizado é, sem dúvida, que ela, a igreja, nada pode fazer
movida por sua própria força.
Ela deve toda sua beleza a ele só, o esposo. É por esta única razão que,
quando ela se manifestar em plenitude, será vista tão resplendente em pureza
que poderá corresponder à descrição aqui apresentada, ou seja: não tendo
mancha nem ruga ou qualquer coisa semelhante, porém que fosse santa e
imaculada.

Aplicação
1. Ao invés de cantamos o valor que porventura algum homem tenha
diante de Deus devemos cartar esses amor incondicional e gracioso
de cristo.

Pelagio, Arminios e outros hereges e filósofos pagãos como Russol


gostavam de super. enfatizar o valor intrínseco no homem.
A noiva deve sua beleza redenção, beleza e força somente ao
noivo Jesus Cristo.
Mas a igreja deve saber que Cristo a amou incondicionalmente.
Graça. Não há motivo nenhum para orguho.
Devemos cantar a plenos pulmões esse amor, olhar para seu irmão
e dizer: eu sei que diante de Deus não tenho valor nenhum em mim
mesmo, mas sei que ele me ama incondicionalmente
O criador dos seus e da terra se entregou por mim, embora em mim
nada tenha que possa se equivalente a esse sacrifício.

Essa deveria ser a maior motivação para prosseguirmos.

Em contra partida devemos imitar esse amor amar nossos irmãos não
poque ele é simpático etc a base é o amor de cristo pela igreja.
Ele o amou e não tinha nada mim ou em você que o movesse a isso
Aqui a exortação é como os maridos devem amar a esposa, eles não
devem esperar que elas façam algo que provoque neles o amor, mas eles devem
tomar a iniciativa. Fazer algo por ela.
Mas isso se aplica a todos nós devemos amar uns aos outros como cristo
nos amou. Se o irmão ou a irmã não tem agido corretamente com você, continue
a ama –los.
Mas esse amor para ser um amor verdadeiramente cristão tem que ser
acompanhado de ação.
Orem por ele, ajude –o a ser um cristão mais autentico, leia a palavra com
ele, ensine, incentive a desfrutar desse amor de cristo em sua vida pratica.
Aos presbíteros: amem a igreja, não espere ela melhorar, se der por ela,
em muitas ocasiões isso pode lhe trazer muito sofrimento, mas não desista de
ama-la lembre-se que cristo amou a cada um até o fim.

A você que está aqui esta noite e não reconheceu ainda a sua
necessidade real de arrepende-se dos seus pecados e volta-se para cristo.
Quero dizer que assim como todos os que aqui estão não há valor nenhum
em você perante Deus. Mas mesmo assim Deus o convoca ao arrependimento
e fé em Jesus Cristo. Só assim você poderá de fato experimentar esse amor que
excede de todo o entendimento.

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