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02/05/16

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ


CENTRO DE TECNOLOGIA
Introdução
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL
!
n  Placas são estruturas planas:
n  Espessura muito menor que as outras dimensões.
Carregamento e deflexão perpendiculares ao plano.
Análise de Estruturas I
n 

n  Esforços predominantes: flexão, torção e cortante.

Placas

Profs: Evandro Parente Junior


Antônio Macário Cartaxo de Melo

n  Lajes são placas de concreto. 2

Tipos de laje Lajes maciças

n  Lajes podem ser classificadas de várias formas.


Com vigas
n  Construção:
n  Moldadas in loco.
n  Pré-moldadas.

n  Geometria:
n  Maciças.
n  Nervuradas.

n  Apoios:
n  Apoiadas nos bordos. Sem vigas
(laje cogumelo)
n  Cogumelo. 3 4

Lajes nervuradas Lajes nervuradas

n  De acordo com a NBR 6118:2014: n  NBR 6118:2014 – item 13.2.4.2:
n  Lajes nervuradas são as lajes moldadas no local ou com n  Para lajes com espaçamento entre eixos de nervuras menor
nervuras pré-moldadas, cuja zona de tração para ou igual a 65 cm, pode ser dispensada a verificação da flexão
momentos positivos esteja localizada nas nervuras da mesa, e para a verificação do cisalhamento da região das
entre as quais pode ser colocado material inerte. nervuras, permite-se a consideração dos critérios de laje.
n  Para lajes com espaçamento entre eixos de nervuras entre 65
cm e 110 cm, exige-se a verificação da flexão da mesa, e as
nervuras devem ser verificadas ao cisalhamento como vigas;
permite-se essa verificação como lajes se o espaçamento
entre eixos de nervuras for até 90 cm e a largura média das
nervuras for maior que 12 cm;
n  Para lajes nervuradas com espaçamento entre eixos de
nervuras maior que 110 cm, a mesa deve ser projetada como
laje maciça, apoiada na grelha de vigas, respeitando-se os
5 seus limites mínimos de espessura. 6

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Lajes nervuradas Lajes nervuradas

n  NBR 6118:2014 – item 14.7.7:


n  Todas as prescrições anteriores relativas às lajes podem ser
consideradas válidas, desde que sejam obedecidas as
condições de 13.2.4.2.
n  Quando essas hipóteses não forem verificadas, deve-se
analisar a laje nervurada considerando a capa como laje
maciça apoiada em uma grelha de vigas.
n  As lajes nervuradas unidirecionais devem ser calculadas
segundo a direção das nervuras, desprezadas a rigidez
transversal e a rigidez à torção.
n  As lajes nervuradas bidirecionais podem ser calculadas, para
efeito de esforços solicitantes, como lajes maciças.

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Lajes pré-moldadas Lajes pré-moldadas

Alveolares

Pi

9 10

Lajes pré-moldadas Laje nervurada (steel deck)

11 12

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Análise de Placas Teoria das Grelhas

n  Elasticidade tridimensional: n  Modelo adotado:


n  Raramente utilizada (muito complexa). n  Placa modelada como um conjunto de vigas nas
direções x e y.
n  Teorias de Placas (3D → 2D): n  Vigas com larguras unitárias e quinhões de carga px e
n  Soluções analíticas. py.
n  Métodos aproximados (Ritz, Galerkin, ...).
n  Métodos numéricos (elementos finitos, diferenças
finitas, ...).

n  Métodos Simplificados:


n  Teoria das Grelhas.
n  Método de Marcus.
n  Analogia de Grelha.
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Teoria das Grelhas Teoria das Grelhas

n  Modelo adotado e flechas: n  Modelo adotado:


1m
n  Placa modelada como um conjunto de vigas nas
direções x e y.
py
fy
n  Vigas com larguras unitárias e quinhões de carga px e
1m px ly py py.
n  Quinhões determinados a partir da compatibilidade dos
deslocamentos no centro da laje.
lx n  Flechas determinadas no centro das vigas pela Teoria
5 p y l y4
fy = de Vigas.
px 384EI
n  Esforços avaliados em cada direção pela Teoria de
5 pxl x4 Vigas com os respectivos quinhões de carga.
fx =
384EI
fx 15 16

Teoria das Grelhas Teoria das Grelhas

n  Modelo adotado e flechas: n  Equivalência de forças: p = px + p y


1m

n  Compatibilidade de deslocamentos: fx = fy


py
4
fy
5 pxl x4 5 p y l y4 ⎛ l y ⎞ y
1m px ly py = ⇒ px = p y ⎜⎜ ⎟⎟ ⇒ px = λ4 p y , λ =
384EI 384EI ⎝ l x ⎠ x

n  Solução:
lx
5 p y l y4 1
px
fy = p = p x + p y = (λ4 + 1) p y ⇒ p y = k y p, k y =
384EI 1 + λ4
5 pxl x4 λ4
fx =
384EI px = p − p y = (1 − k y ) p ⇒ px = k x p, k x = 1 − k y =
fx 17
1 + λ4 18

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Teoria das Grelhas Teoria das Grelhas

n  Esforços: n  Variação com λ = y x

19 20

Teoria das Grelhas Teoria das Grelhas

n  Variação com λ = y x

21 22

Teoria das Grelhas Teoria das Grelhas

n  Exemplo 1: n  Exemplo 1:

Eci = α E 5600 f ck ( MPa)


Ecs = α i Eci
f ck
α i = 0,8 + 0,2 ≤ 1,0
23 80 24

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Teoria das Grelhas Teoria das Grelhas

n  Generalização para outras condições de contorno: n  Generalização para outras condições de contorno:

py fy

px py

px α y p y l y4
fy =
384 EI
α x p x l x4
fx =
fx 384 EI
25 26

Teoria das Grelhas Teoria das Grelhas

n  Equivalência de forças: p = px + p y

n  Compatibilidade de deslocamentos: fx = fy αx = 5 αx = 5 αx = 2


αy = 5 αy = 2 αy = 2
4
α x pxl x4 α y p y l y4 ⎛ α y ⎞⎛ l y ⎞ ⎛ α y ⎞
= ⇒ px = p y ⎜⎜ ⎟⎟⎜⎜ ⎟⎟ ⇒ px = ⎜⎜ ⎟⎟λ4 p y
384EI 384EI ⎝ α x ⎠⎝ l x ⎠ ⎝ α x ⎠
n  Solução:
αx
py = k y p , ky =
α x + α y λ4 αx = 2 αx = 1 αx = 1
αy = 1 αy = 2 αy = 1

px = k x p , kx = 1− k y
27 28

Teoria das Grelhas Teoria das Grelhas

29 30

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Teoria das Grelhas Teoria das Grelhas

n  Flecha e esforços: n  Exemplo 2:

31 32

Teoria das Grelhas Método de Marcus

n  Exemplo 2: n  Corrige os momentos positivos calculados pela


Teoria das Grelhas.
n  Adota coeficientes de redução:

Eci = α E 5600 f ck ( MPa)


Ecs = α i Eci

α i = 0,8 + 0,2
f ck
≤ 1,0 n  Demais valores ficam inalterados.
80 33 34

Método de Marcus - Tabelas Método de Marcus - Tabelas

n  Coeficientes tabelados em função de λ e das


condições de contorno (apoio) nas bordas:

n  Em algumas tabelas,  x é sempre o menor vão.


n  Em outras a direção x é sempre a horizontal.
35 36

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Método de Marcus - Aplicações Método de Marcus - Aplicações

n  Exemplo 1: n  Exemplo 1:

n  Exemplo 2:

37 38

Método de Marcus - Aplicações Lajes – NBR 6118

n  Exemplo 2: n  Espessura mínima


n  7 cm para cobertura não em balanço
n  8 cm para lajes de piso não em balanço
n  10 cm para lajes em balanço
n  Outros ...
n  Estados limites de serviço:
n  São aqueles relacionados ao conforto do usuário e à
durabilidade, aparência e boa utilização das estruturas,
seja em relação aos usuários, seja em relação às
máquinas e aos equipamentos suportados (NBR 6118).

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Deslocamentos - ELS Deslocamentos - ELS

n  Estado limite de deformações excessivas: n  Estado limite de deformações excessivas:
n  Estado em que as deformações atingem os limites n  Considerar combinação quase permanente: podem
estabelecidos para a utilização normal. atuar durante grande parte do período de vida da
estrutura.
n  Deslocamento limite quanto à aceitabilidade sensorial:
o limite é caracterizado por vibrações indesejáveis ou n  Coeficiente de ponderação γf = ψ2
efeito visual desagradável

41 42

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Deslocamentos - ELS Deslocamentos - ELS

n  Estado limite de deformações excessivas: n  Método das Grelhas e de Marcus:
n  Valores de ψ2 n  Flecha imediata

α x px  4x α y p y  4y
fx = ou fy =
384 EI 384 EI
n  Cargas px e py : dependem da espessura
n  Usar o módulo de elasticidade secante do concreto
n  Efeito da fluência – método aproximado: multiplicar a
flecha pelo fator αf

b: edifícios residenciais fTOTAL = (1 + α f ) f IMED


43 44

Placas

FIM

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