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Índice
Ferramentas especiais..................................................................................................................006
Descrição e operação...................................................................................................................010
Apresentação............................................................................................................................010
Princípio de funcionamento..................................................................................................... 011
Funcionamento do sistema diferencial.....................................................................................012
Diagnóstico e verificação ............................................................................................................013
Tabela de sintomas...................................................................................................................013
Eixo traseiro.................................................................................................................................016
Remoção..................................................................................................................................016
Instalação.................................................................................................................................020
Cubo de roda................................................................................................................................024
Remoção..................................................................................................................................024
Desmontagem..........................................................................................................................027
Montagem................................................................................................................................028
Anel captador do sensor de velocidade do ABS......................................................................030
Remoção.............................................................................................................................030
Inspeção e verificação..............................................................................................................030
Instalação............................................................................................................................030
Instalação.................................................................................................................................031
Desmontagem do diferencial.......................................................................................................034
Desmontagem..........................................................................................................................034
Procedimentos gerais...................................................................................................................044
Limpeza....................................................................................................................................044
Secagem...................................................................................................................................044
Armazenagem..........................................................................................................................045
Inspeção das semiárvores.........................................................................................................045
Inspeção da caixa do diferencial..............................................................................................045
Inspeção do garfo/flange da junta universal.............................................................................045
Inspeção da carcaça..................................................................................................................045
Reparo ou substituição das peças.............................................................................................045
Inspeção da coroa e pinhão......................................................................................................047
Apresentação............................................................................................................................078
Princípio de funcionamento.....................................................................................................079
Funcionamento do sistema diferencial.....................................................................................080
Diagnóstico e verificação ............................................................................................................081
Tabela de sintomas...................................................................................................................081
Eixo traseiro.................................................................................................................................084
Remoção..................................................................................................................................084
Instalação.................................................................................................................................089
Cubo de roda................................................................................................................................094
Remoção..................................................................................................................................094
Desmontagem..........................................................................................................................096
Montagem................................................................................................................................098
Anel captador do sensor de velocidade do ABS..........................................................................099
Remoção..................................................................................................................................099
Inspeção e verificação..............................................................................................................099
Instalação.................................................................................................................................100
Diferencial....................................................................................................................................104
Desmontagem..........................................................................................................................104
Procedimentos gerais................................................................................................................... 113
Limpeza.................................................................................................................................... 113
Secagem................................................................................................................................... 113
Armazenagem.......................................................................................................................... 114
Inspeção das semiárvores......................................................................................................... 114
Inspeção da caixa do diferencial.............................................................................................. 114
Inspeção do garfo/flange da junta universal............................................................................. 114
Inspeção da carcaça.................................................................................................................. 114
Reparo ou substituição............................................................................................................. 114
Inspeção da coroa e pinhão...................................................................................................... 116
Inspeção da caixa das satélites................................................................................................. 116
Inspeção dos rolamentos.......................................................................................................... 117
Aplicação de material de jnta à base de silicone...................................................................... 117
Limpeza.................................................................................................................................... 118
Secagem................................................................................................................................... 118
Procedimento para aplicação................................................................................................... 118
Tempo de cura.......................................................................................................................... 118
FERRAMENTAS ESPECIAIS
205-556-01 – Mandril.
303-804 – Garras.
EE30102 – Suporte.
804551 – Ponte.
EAM09104 – Extrator.
305-805 – Instalador.
descrição e operação
APRESENTAÇÃO
9 4 8 1
7 3 5 9
205-02B-0231
O eixo traseiro Dana 70 é constituído de uma caixa central, que aloja o conjunto do diferencial, e
2 tubos laterais, que alojam as semiárvores flutuantes.
O interior da caixa do diferencial aloja um pinhão apoiado sobre 2 rolamentos cônicos, cujas capas
são instaladas na carcaça sob pressão. A extremidade dianteira do pinhão é acoplada à junta uni-
versal, e a extremidade traseira é engrenada à coroa.
A coroa á fixada ao flange da caixa das satélites, a qual se apresenta montada sobre 2 mancais de
capas removíveis e rolamentos cônicos.
A caixa das satélites aloja em seu interior as engrenagens planetárias e as engrenagens satélites,
estas montadas sobre os eixos satélites.
10
Cada engrenagem planetária é engrenada por entalhes à extremidade interna de uma semiárvore,
cuja extremidade externa é ligada às rodas motrizes.
Os tubos laterais possuem a extremidade interna prensada às margens da caixa do diferencial. A
extremidade externa dos tubos laterais constitui-se de um flange para fixação dos freios e uma ponta
escalonada para a montagem dos rolamentos e porcas de sustentação das rodas.
Sobre o corpo dos tubos localizam-se os suportes de fixação dos amortecedores e da suspensão do
veículo.
Os principais ajustes do conjunto do eixo traseiro são os seguintes:
• Altura do pinhão com relação à carcaça controlada por meio de calços, posicionados sob a
capa do rolamento traseiro do pinhão;
• Pré-carga dos rolamentos do pinhão controlada por meio de calços, posicionados no assento
do cone do rolamento dianteiro do pinhão;
• Folga entre os dentes do par coroa e pinhão e pré-carga dos rolamentos da coroa controladas
por meio dos calços laterais de ajuste da caixa das satélites, estes ajustes deverão ser efetuados
após os ajustes do pinhão.
PrincÍPiO DE fUnciOnAMEnTO
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diagnóstico e verificação
tabela de sintomas
Quebra da caixa das satélites. 1. Rolamentos da caixa das saté- 1. Substitua a caixa e verifique
lites com pré-carga incorreta. se os rolamentos, as engrena-
gens satélites e planetárias e o
conjunto coroa e pinhão estão
avariados. Ajuste a pré-carga
dos rolamentos, conforme
especificação.
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14
Quebra dos dentes da coroa e/ou 1. Veículo sobrecarregado. 1. Substitua o conjunto coroa/
do pinhão. pinhão e porca, as engrena-
gens avariadas e abasteça o
eixo com óleo recomendado.
Vazamento de lubrificante. 1. Nível de óleo muito elevado. 1. Drene o excesso de óleo, re-
movendo o bujão e deixando
o óleo com o nível da borda
inferior ao furo do bujão.
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EixO TrASEirO
rEMOÇÃO
1. Limpe o eixo e a suspensão traseira.
2. Estacione o veículo em local de solo firme e plano, libere o freio de estacionamento e calce as
rodas dianteiras.
3. Levante a traseira do veículo e apoie o chassi sobre 2 cavaletes, nas extremidades.
4. Remova as rodas traseiras. Para informações adicionais, consulte a Seção 204-04 - Rodas e
Pneus.
5. Remova os cabos do freio de estacionamento traseiro. Para informações adicionais, consulte
a Seção 206-05 - Freio de Estacionamento.
nota
Faça uma marca de referência para posterior
instalação.
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205-02A-0362
17
18
CUIDADO
Ao manusear peças volumosas e pesadas, tome
todas as precauções de segurança necessárias.
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INSTALAÇÃO
1. Posicione o carrinho hidráulico com o eixo
sob o veículo.
CUIDADO
Ao manusear peças volumosas e pesadas, tome
todas as precauções de segurança necessárias.
2. Posicione a placa do grampo “U” no feixe
de molas.
20
21
205-02A-0362
22
23
NOTA
Alinhe as marcas feitas durante a desmontagem,
para evitar o desbalanceamento do conjunto.
15. Efetue a sangria do sistema de freios. Para informações adicionais, consulte a Seção 206-00.
16. Instale as rodas traseiras. Para informações adicionais, consulte a Seção 204-04 - Rodas e
Pneus.
17. Remova o veículo dos cavaletes.
18. Efetue o teste de rodagem para verificar o correto funcionamento do sistema.
cUbO DE rODA
rEMOÇÃO
atenção
O pó das fibras pode estar presente nos conjuntos de freio e embreagem e é prejudicial à saúde, se
ingerido.
atenção
Os conjuntos de freio e embreagem devem ser limpos, utilizando um aspirador recomendado para
o uso.
atenção
Se um aspirador adequado para amianto não for disponível, a limpeza deve ser efetuada com água.
Se a geração do pó ainda for possível, os técnicos devem usar máscaras.
24
NOTA
Certifique-se de que o controle do freio de estacionamento esteja totalmente livre.
1. Alivie a tensão do sistema do freio de estacionamento.
2. Levante o veículo. Para informações adicionais, consulte a Seção 100-02 - Aplicação do
Macaco - Levantamento do Veículo.
3. Remova o conjunto da roda e pneu. Para informações adicionais, consulte a Seção 204-04 -
Rodas e Pneus.
cuidado
O uso de um sacador de tambor de freio ou de um maçarico não é recomendado. Pode haver de-
formação do tambor de freio.
NOTA
Se o tambor do freio estiver preso com ferrugem no flange do semieixo, bata o centro do tambor
do freio.
x8
205-02A-0359
25
205-02A-0376
26
desmontagem
1. Utilizando o sacador EAM09104 e a pon-
te 804551, remova o vedador do cubo de
roda.
atenção
Tenha cuidado com o anel captador do sensor de
velocidade do ABS.
27
atenção
Tenha cuidado com o anel captador do sensor de
velocidade do ABS.
atenção
Tenha cuidado com o anel captador do sensor de
velocidade do ABS.
MOnTAGEM
1. Utilizando as ferramentas 205-556-01 e
806196, instale a capa do rolamento exter-
no do cubo de roda.
atenção
Utilize uma superfície plana não ferrosa de apoio
ao cubo de roda, a fim de evitar danos ao anel
captador do sensor do ABS.
28
atenção
Tenha cuidado com o anel captador do sen-sor
de velocidade do ABS.
atenção
Tenha cuidado com o anel captador do sensor de
velocidade do ABS.
29
ATENÇÃO
Descarte o anel captador..
inSPEÇÃO E VErificAÇÃO
• Lave o novo anel captador, certificando-se que o espaço entre os dentes estejam isentos de
sujeira, graxa, etc. Consulte o item “Limpeza” em Procedimentos Gerais nesta Seção.
• Verifique se os dentes do anel não se encontram danificados, caso positivo, descartá-lo e
utilizar um anel novo.
• Limpe o alojamento do anel captador no cubo de roda, secando-o.
• Certifique-se que não existam batidas ou impurezas no alojamento que possam impedir a
montagem do anel captador.
ATENÇÃO
Caso o anel captador esteja danificado, e for montado no cubo de roda, a leitura do ABS será in-
correta e poderá afetar o desempenho de frenagem do veículo.
inSTAlAÇÃO
1. Posicione o cubo de roda em uma prensa.
2. Posicione o anel captador sobre o cubo de
roda juntamente com o instalador 806254 e
a ferramenta 303-805.
NOTA
Certifique-se de que a face do anel esteja paralela
com a face de encosto do alojamento.
30
inSTAlAÇÃO
1. Limpe cuidadosamente toda a superfície da
ponta do eixo.
205-02A-0377
31
205-02A-0386
NOTA
Aplique um filete de junta líquida Dow Corning
780 ou equivalente na superfície de contato do
cubo de roda com as pontas de eixo. 205-02B-0264
32
x8
205-02A-0359
8. Regule o freio. Para informações adicionais, consulte o item “Regulagens das Sapatas e das
Lonas de Freio” - Seção 206-02B - Freio a Tambor Traseiro.
9. Instale o conjunto da roda e pneu. Para informações adicionais, consulte a Seção 204-04 - Ro-
das e Pneus.
10. Abaixe o veículo.
33
DESMOnTAGEM DO DifErEnciAl
DESMOnTAGEM
1. Remova o conjunto do eixo traseiro e di-
ferencial do veículo e instale-o no cavalete
BR-334, utilizando o suporte 205-570.
NOTA
Todo o óleo usado deverá ser recolhido e armaze-
nado adequadamente para posterior reciclagem.
Não descarte o óleo usado no solo, sistema de
esgoto ou outro local que possa, de alguma forma,
prejudicar o meio ambiente.
NOTA
Utilize um recipiente para coletar o óleo drenado
do diferencial.
3. Instale o bujão de drenagem. Aplique o
torque de 34 Nm.
34
205-01A-0279
205-02A-0280
35
205-02B-0270
x8
205-02A-0359
205-01A-0284
36
205-02A-0383
205-02A-0286
205-02A-0288
37
205-02A-0289
205-02A-0290
205-02A-0291
38
205-02B-0278
205-02B-0279
205-01A-0294
39
205-01A-0295
205-02A-0405
205-02B-0283
40
205-02B-0284
NOTA
Utilize uma proteção na morsa para não danificar
x12
os dentes da coroa.
24. Remova os parafusos da coroa, deixando 4
parafusos a 90º com alguns filetes.
205-02A-0301
41
205-02B-0286
205-02A-0303
205-02A-0304
42
NOTA
Se as arruelas de encosto, as satélites e as pla-
netárias forem reaproveitadas, não misturar as
arruelas de encosto, para posterior montagem na
205-02A-0305
mesma posição.
205-02A-0307
205-02B-0291
43
descrição e operação
liMPEzA
A unidade pode sofrer lavagem externa, a fim de facilitar a sua remoção e desmontagem. Neste
caso, todas as aberturas deverão estar tapadas para evitar a possibilidade de entrada de água ou
umidade no interior do conjunto.
NOTA
Não recomendamos a lavagem da unidade com água, após a sua remoção da carcaça. Quando este
sistema de limpeza é utilizado, a água fica retida nas peças. Isto pode provocar oxidação (ferrugem) em
peças críticas e possibilitar a circulação destas partículas de ferrugem no óleo. O desgaste prematuro
de rolamentos, engrenagens e outras peças pode ser causado por esta prática. Neste caso, o conjunto
deverá ser totalmente desmontado, pois não é possível limpar adequadamente de outra forma.
Lave todos os componentes que possuem superfícies usinadas ou retificadas (engrenagens, rola-
mentos, calços, cruzeta), usando solventes apropriados à base de petróleo, tais como: óleo Diesel
ou querosene.
ATENÇÃO
Não use gasolina.
Lave as peças fundidas (caixa das satélites, capa do mancal, interior da caixa do diferencial), utili-
zando os solventes citados anteriormente.
Remova cuidadosamente todas as partículas de junta.
Limpe a parte interna da carcaça para remover eventuais impurezas desprendidas na remoção do
diferencial, utilizando os solventes citados anteriormente. Remova cuidadosamente todas as par-
tículas de junta.
NOTA
Bujões entupidos provocam o aumento da pressão interna da unidade, podendo acarretar vazamento
de óleo pelos vedadores.
SEcAGEM
As peças deverão ser totalmente secas, imediatamente após sua limpeza, que deve ser feita utilizando
panos de algodão limpos e macios.
NOTA:
O ar comprimido pode ser empregado também na secagem das peças, exceto para os rolamentos.
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ArMAzEnAGEM
As peças, após lavagem, secagem e inspeção, deverão ser imediatamente remontadas ou cobertas com
uma fina camada de óleo, a fim de evitar oxidação.
As peças que tiverem que ser estocadas deverão ser cobertas com uma boa camada de óleo, ou qualquer
outro preventivo à corrosão, e guardadas em caixa fechada ou equivalente, protegendo-as da poeira,
umidade e ferrugem (com exceção dos componentes já protegidos com pintura, zincagem, etc.).
inSPEÇÃO DA cArcAÇA
Verifique se há sinais de trincas, rebarbas ou entalhes nas superfícies usinadas.
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ATENÇÃO
As roscas devem estar limpas e não danificadas, de modo que possam ser aplicados ajustes precisos e
valores de torque corretos aos parafusos.
205-02A-0361
205-02A-0362
46
inSPEÇÃO
1. É fundamental a instalação total e cuida-
dosa de todos os componentes da unidade,
antes da sua remontagem. Esta inspeção
vai acusar as peças com desgaste excessivo
ou trincas, que deverão ser substituídas.
2. A substituição correta evitará falhas futuras
com custos elevados. Em caso de dúvidas,
é preferível não aproveitar as peças, pois
o custo poderá ser muito maior no futuro,
não compensando a economia eventual na 205-02A-0363
época do reparo.
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205-02A-0364
205-02A-0361
48
DEScriÇÃO
Cordão de selante
1. O selante Dow Corning 780 ou equivalen-
te é um material de consistência, à base de
silicone, que vulcaniza-se à temperatura
ambiente, formando uma junta de borracha
sólida e resistente.
205-02A-0366
liMPEzA
1. Limpe cuidadosamente ambas as superfícies de junção, eliminando os resíduos da junta ante-
rior, sujeira, óleo, graxa ou umidade. A remoção destes resíduos deverá ser feita com solvente
isento de óleo como xilol, toluol ou metiletilcetona.
2. Evite provocar sulcos nestas superfícies, pois os mesmos podem acarretar em vazamento.
SEcAGEM
1. Certifique-se, antes da aplicação, de que as superfícies de junção estejam perfeitamente secas.
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TeMPo DE cUrA
1. O selante Dow Corning 780 ou equivalente cura quando exposto à umidade do ar, formando
uma borracha vulcanizada de silicone. O tempo de cura para a película resultante (após a jun-
ção das 2 superfícies) é de aproximadamente 20 minutos.
CUIDADO
Em contato direto, o selante 780 pode causar irritações na pele. Portanto, evite o contato prolongado
ou repetido com este material.
DESMOnTAGEM
1. Efetue a desmontagem dos conjuntos travados originalmente com trava química, utilizando os
procedimentos normais da desmontagem mecânica.
ATENÇÃO
Não utilize chaves de impacto ou golpes de martelo, para evitar danos na cabeça desses componen-
tes. Se a remoção de uma porca, por exemplo, tornar-se difícil devido ao desgaste de sua cabeça
ou por necessitar de um esforço bastante alto para o seu desaperto, reduza a resistência da trava
líquida, aquecendo a cabeça desse componente a 150 ºC, aproximadamente, ao mesmo tempo em
que se tenta afrouxá-lo. Esse procedimento deve ser feito lentamente, para evitar tensões térmicas
nos componentes desse conjunto.
liMPEzA
Limpe cuidadosamente o furo roscado e a rosca de fixação (parafuso, porca ou prisioneiro), elimi-
nando totalmente a sujeira, óleo, graxa ou umidade. A remoção deverá ser efetuada com um agente
de limpeza.
MOnTAGEM
1. Antes de iniciar esta operação, verifique os locais de aplicação especificados. Se houver, nesse
conjunto, por exemplo, parafusos que não foram removidos durante a desmontagem da uni-
dade, porém tiveram aplicação anterior de trava química, é necessário que se verifique a con-
dição de aperto (mínimo) recomendado. Se o parafuso não girar, a sua condição é satisfatória.
Se girar, remova-o e efetue os procedimentos descritos nesta seção.
50
NOTA
O ativador deverá ser colocado na mesma superfície na qual a trava química será aplicada poste-
riormente.
2. Aplique a trava química de forma a preencher toda a folga entre as roscas. No caso de roscas
internas com furo-cego, aplique dentro do furo roscado como indicado.
205-02A-0367
MOnTAGEM DO DifErEnciAl
MOnTAGEM
nota
Caso a coroa e o pinhão instalados pelo fabricante forem usados novamente, o calço da espessura
não deve exigir troca ou ajuste.
51
52
205-02A-0368
53
205-02A-0369
54
ATENÇÃO
Utilizar calços novos.
1. Após determinar a altura correta do pinhão 205-555
com um jogo e calços, considerando inclu- 2
sive a gravação “0”, “+” ou “-” marcada no
topo do pinhão, posicione-os no pinhão (1)
1
e instale o cone de rolamento (2) utilizando
a ferramenta especial 205-555.
205-02B-0315
205-02B-0306
205-02A-0322
55
205-02A-0305
205-02A-0323
205-02A-0303
56
205-02B-0286
x12
nadamente.
205-02A-0301
205-02A-0434
57
205-02A-0328
58
NOTA
205-02B-0315
Pressione o rolamento até assentá-lo perfeita-
mente.
205-02B-0316
205-02B-0277
59
nota
Aplique uma fina camada de óleo no lábio do
vedador.
6. Instale o flange e a porca do pinhão e apli-
que um torque de 370 Nm.
205-02B-0320
60
205-02B-0321
205-02A-0328
205-02A-0327
61
F1 = 0,95 mm F3 = ?
205-02B-0357
205-02B-0323
205-02A-0443
62
fT = Folga total.
f1 = Folga entre a caixa do diferencial e o
rolamento do lado da coroa.
f2 = Calços de ajuste entre a caixa do diferencial
e o rolamento do lado da coroa.
F2 = 0,35 mm F3 = 0,73 mm
f3 = Calços de ajuste do lado oposto da coroa. 205-02B-0325
fT - f1 = f2
f2 + Pré-carga dos rolamentos = f3
cálculo:
fT = 1,30 mm
- f1 = 0,95 mm
= f2 = 0,35 mm
+ Pré-carga = 0,38 mm
= f3 = 0,73 mm
205-02A-0445
63
205-02A-0446
205-02B-0328
205-02A-0360
64
205-02A-0345
NOTA
- A folga maior é corrigida movendo-se a coroa para mais perto do pinhão.
- A folga menor é corrigida movendo-se a coroa para mais longe do pinhão.
Aumenta Diminui a
a folga de folga de
engrenamento engrenamento
1 2
205-02A-0372
65
Lado convexo
205-02A-0373
205-02A-0374
205-02A-0375
66
205-02A-0376
205-02A-0377
cOntatOS incOrrEtOS
VErificAÇõES QUAnTO à AlTUrA DO
DEnTE
1. Se o pinhão não estiver na profundidade
correta, o contato pode apresentar varia-
ções sem relação à altura do dente.
2. Neste caso, corrija sua posição, variando
a espessura do calço entre o cone do rola- Diminui a Aumenta a
mento e o pinhão.
Profundidade Profundidade
67
205-02B-0338
Contato fundo Indica que o pinhão está muito Afaste o pinhão, aumentando a
perto da coroa, resultando em um espessura do pacote de calços
contato muito próximo da raiz do de ajuste do pinhão (consulte a
dente (ver contato fundo). Seção “Ajuste da Profundidade
do Pinhão”). Isso fará com que o
contato se desloque para o topo
do dente (padrão de contato sem
carga).
68
• Para verificar a correção do contato entre a coroa e o pinhão, aplique uma camada leve de um
composto de tinta zarcão e óleo nos dentes da coroa.
• Para uma impressão nítida, gire o pinhão e aplique pressão sobre a coroa, utilizando uma
espátula. Gire o pinhão nos 2 sentidos. Os contatos devem ser centralizados, assegurando o
perfeito funcionamento sem ruídos e proporcionando vida longa ao conjunto.
69
205-02A-0382
205-02B-0342
205-02A-0383
70
205-01A-0358
x8
205-02A-0359
71
ESPECIFICAÇÕES
Especificações de Torque
72
bUJÃO DO DrEnO
Descrição Ajuste
Pinhão
cArAcTErÍSTicAS TécnicAS
Marca Ajuste
Modelo Dana 70
rElAÇÃO DE rEDUÇÃO
lUbrificAÇÃO
Característica Especificação
73
74
303-804 – Garras.
75
Ee30102 – suporte.
Eam09104 - Extrator.
712569 – Ponte.
303-805 – Instalador.
76
77
DEScriÇÃO E OPEraÇÃO
aPrESEnTaÇÃO
9 4 8 1
7 3 5 9
205-02B-0231
O eixo traseiro Dana 80 é constituído de uma caixa central que aloja o conjunto do diferencial e 2
tubos laterais que alojam as semiárvores flutuantes.
O interior da caixa do diferencial aloja um pinhão apoiado sobre 2 rolamentos cônicos, cujas capas
são instaladas na carcaça sob pressão. A extremidade dianteira do pinhão é acoplada à junta uni-
versal, e a extremidade traseira é engrenada à coroa.
A coroa á fixada ao flange da caixa das satélites, a qual se apresenta montada sobre 2 mancais de
capas removíveis e rolamentos cônicos.
A caixa das satélites aloja em seu interior as engrenagens planetárias e as engrenagens satélites,
estas montadas sobre os eixos satélites.
78
Cada engrenagem planetária é engrenada por entalhes à extremidade interna de uma semiárvore,
cuja extremidade externa é ligada às rodas motrizes.
Os tubos laterais possuem a extremidade interna prensada às margens da caixa do diferencial. A
extremidade externa dos tubos laterais constitui-se de um flange para fixação dos freios e uma ponta
escalonada para a montagem dos rolamentos e porcas de sustentação das rodas.
Sobre o corpo dos tubos localizam-se os suportes de fixação dos amortecedores e da suspensão do
veículo.
Os principais ajustes do conjunto do eixo traseiro são os seguintes:
• Altura do pinhão com relação à carcaça controlada por meio de calços, posicionados sob a
capa do rolamento traseiro do pinhão;
• Pré-carga dos rolamentos do pinhão controlada por meio de calços, posicionados no assento
do cone do rolamento dianteiro do pinhão;
• Folga entre os dentes do par coroa e pinhão e pré-carga dos rolamentos da coroa controladas
por meio dos calços laterais de ajuste da caixa das satélites, estes ajustes deverão ser efetuados
após os ajustes do pinhão.
PrincÍPiO DE fUnciOnaMEnTO
79
As planetárias, por estarem engrenadas às satélites em forma de cunha, vão girar também, levando
consigo os semieixos, que por terem a sua extremidade externa engatada às rodas de tração, põem
o veículo em movimento.
fUnciOnaMEnTO DO SiSTEMa DifErEncial
O funcionamento do sistema diferencial se dá quando os dentes das satélites deslizam sobre os
dentes das planetárias, permitindo que as rodas do veículo girem com velocidades diferentes.
Exemplos:
a) Com o veículo em linha reta, as satélites ficam imóveis (em relação ao seu eixo) e arrastam as
planetárias com seus respectivos semieixos, que transmitirão velocidades idênticas às rodas
de tração. Neste caso, o movimento entre os dentes das satélites/planetárias é zero.
b) Com o veículo em curva, a velocidade de rotação da roda do lado de dentro será menor que a
velocidade da roda do lado de fora da curva. Ocorrendo essa diferença de tração, as planetárias
vão girar a velocidades diferentes, obrigando as satélites a se moverem sobre seu eixo, para
compensar essa diferença de velocidade entre as rodas do veículo. Neste caso, os dentes das
satélites se movem sobre os das planetárias, ocorrendo movimento relativo entre os mesmos.
80
DiaGnÓSTicO E VErificaÇÃO
TaBEla DE SinTOMaS
81
82
83
Superaquecimento do eixo 1. Nível de óleo muito baixo. 1. Abasteça até o nível cor-
traseiro. reto.
2. Lubrificante com viscosi- 2. Drene e abasteça com o
dade incorreta. óleo especificado.
EixO TraSEirO
rEMOÇÃO
1. Limpe o eixo e a suspensão traseira.
2. Estacione o veículo em local de solo firme e plano, libere o freio de estacionamento e calce as
rodas dianteiras.
3. Levante a traseira do veículo e apoie o chassi sobre 2 cavaletes, nas extremidades.
4. Remova as rodas traseiras. Para informações adicionais, consulte a Seção 204-04 - Rodas e Pneus.
5. Remova os cabos do freio de estacionamento traseiro. Para informações adicionais, consulte a
Seção 206-05 - Freio de Estacionamento.
84
NOTA:
Faça uma marca de referência para posterior
instalação.
205-02B-0233
205-02B-0235
85
205-02B-0236
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87
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89
90
205-02B-0236
205-02B-0235
91
92
205-02B-0233
16. Efetue a sangria do sistema de freios. Para informações adicionais, consulte a Seção 206-00.
17. Instale as rodas traseiras. Para informações adicionais, consulte a Seção 204-04 - Rodas e
Pneus.
18. Remova o veículo dos cavaletes.
19. Efetue o teste de rodagem para verificar o correto funcionamento do sistema.
93
cUBO DE rODa
rEMOÇÃO
ATENÇÃO!
O pó das fibras pode estar presente nos conjuntos de freio e embreagem e é prejudicial à saúde se
ingerido.
ATENÇÃO!
Os conjuntos de freio e embreagem devem ser limpos, utilizando um aspirador recomendado para
o uso.
ATENÇÃO!
Se um aspirador adequado não for disponível, a limpeza deve ser efetuada a água. Se a geração do
pó ainda for possível, os técnicos devem usar máscaras.
NOTA:
Certifique-se de que o controle do freio de estacionamento esteja totalmente livre.
1. Alivie a tensão do sistema do freio de estacionamento.
2. Levante o veículo. Para informações adicionais, consulte a Seção 100-02 - Aplicação do Maca-
co - Levantamento do Veículo.
3. Remova o conjunto da roda e pneu. Para informações adicionais, consulte a Seção 204-04 -
Rodas e Pneus.
CUIDADO!
O uso de um sacador de tambor de freio ou de um maçarico não é recomendado. Pode haver de-
formação do tambor de freio.
NOTA:
Se o tambor do freio estiver preso com ferrugem no flange do semieixo, bata o centro do tambor
do freio.
94
x8
205-02A-0359
95
205-02B-0356
DESMOnTaGEM
1. Utilizando o extrator EAM9104 e a ponte
712569, remova o vedador do cubo de
roda.
ATENÇÃO!
Tome cuidado para não danificar o captador do
sensor de velocidade do ABS.
96
97
MOnTaGEM
1. Utilizando as ferramentas 205-556-01 e
806212, instale a capa do rolamento exter-
no do cubo de roda.
ATENÇÃO!
Utilize uma superfície plana não ferrosa de apoio
ao cubo de roda, a fim de evitar danos ao anel
captador do sensor de velocidade do ABS.
98
ATENÇÃO!
Descarte o anel captador.
inSPEÇÃO E VErificaÇÃO
• Lave o novo anel captador certificando--se que o espaço entre os dentes estejam isentos de
sujeira, graxa, etc. Consulte o item “Limpeza em Procedimentos Gerais” nesta Seção.
• Verifique se os dentes do anel não se encontram danificados, caso positivo, descarte o anel e
utilize um novo.
• Limpe o alojamento do anel captador no cubo de roda, secando-o.
• Certifique-se que não existam batidas ou impurezas no alojamento que possam impedir a
montagem do anel captador.
ATENÇÃO!
Caso o anel captador esteja danificado e seja montado no cubo de roda, a leitura do ABS será in-
correta e poderá afetar o desempenho de frenagem do veículo.
99
inSTalaÇÃO
1. Posicione o cubo de roda em uma prensa.
2. Posicione o anel captador sobre o cubo de
roda juntamente com o instalador 806253 e
a ferramenta 303-805.
NOTA:
Certifique-se de que a face do anel esteja paralela
com a face de encosto do alojamento.
100
inSTalaÇÃO
1. Limpe cuidadosamente toda a superfície
da ponta do eixo.
205-02B-0262
101
205-02B-0263
102
x8
205-02A-0359
8. Regule o freio. Para informações adicionais, consulte o item “Regulagens das Sapatas e das
Lonas de Freio” - Seção 206-02B - Freio a Tambor Traseiro.
9. Instale o conjunto da roda e pneu. Para informações adicionais, consulte a Seção 204-04 - Ro-
das e Pneus.
10. Abaixe o veículo.
103
DifErEncial
DESMOnTaGEM
1. Remova o conjunto do eixo traseiro e di-
ferencial do veículo e instale-o no cavalete
BR-334, utilizando o suporte 205-570.
205-02B-0266
205-02A-0280
104
205-02B-0270
x8
205-02A-0359
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205-01A-0284
205-02A-0383
205-02A-0286
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205-02A-0288
205-02A-0289
205-02A-0290
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205-02A-0291
205-02B-0278
205-02B-0279
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205-01A-0294
205-01A-0295
205-02B-0282
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205-02B-0283
205-02B-0284
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x12
205-02A-0301
205-02B-0286
205-02A-0303
111
205-02A-0304
205-02A-0307
112
205-02B-0291
PrOcEDiMEnTOS GEraiS
liMPEza
A unidade pode sofrer lavagem externa, a fim de facilitar a sua remoção e desmontagem. Neste
caso, todas as aberturas deverão estar tapadas para evitar a possibilidade de entrada de água ou
umidade no interior do conjunto.
NOTA:
Não recomendamos a lavagem da unidade com água, após a sua remoção da carcaça. Quando este
sistema de limpeza é utilizado, a água fica retida nas peças. Isto pode provocar oxidação (ferrugem)
em peças críticas e possibilitar a circulação destas partículas de ferrugem no óleo. O desgaste pre-
maturo de rolamentos, engrenagens e outras peças pode ser causado por esta prática. Neste caso,
o conjunto deverá ser totalmente desmontado, pois não é possível limpar adequadamente de outra
forma.
Lave todos os componentes que possuem superfícies usinadas ou retificadas (engrenagens, rola-
mentos, calços, cruzeta), usando solventes apropriados à base de petróleo, tais como: óleo Diesel
ou querosene.
ATENÇÃO!
Não use Gasolina.
Lave as peças fundidas (caixa das satélites, capa do mancal, interior da caixa do diferencial), utili-
zando os solventes citados anteriormente.
Remova cuidadosamente todas as partículas de junta.
Limpe a parte interna da carcaça para remover eventuais impurezas desprendidas na remoção do
diferencial, utilizando os solventes citados anteriormente. Remova cuidadosamente todas as par-
tículas de junta.
113
NOTA:
Bujões entupidos provocam o aumento da pressão interna da unidade, podendo acarretar vazamento
de óleo pelos vedadores.
SEcaGEM
As peças deverão ser totalmente secas, imediatamente após sua limpeza, que deve ser feita utilizando
panos de algodão limpos e macios.
NOTA:
O ar comprimido pode ser empregado também na secagem das peças, exceto para os rolamentos.
arMazEnaGEM
As peças, após lavagem, secagem e inspeção, deverão ser imediatamente remontadas ou cobertas
com uma fina camada de óleo, a fim de evitar oxidação.
As peças que tiverem que ser estocadas deverão ser cobertas com uma boa camada de óleo, ou
qualquer outro preventivo à corrosão, e guardadas em caixa fechada ou equivalente, protegendo-as
da poeira, umidade e ferrugem (com exceção dos componentes já protegidos com pintura, zinca-
gem, etc.).
inSPEÇÃO Da carcaÇa
Verifique se há sinais de trincas, rebarbas ou entalhes nas superfícies usinadas.
114
ATENÇÃO!
As roscas devem estar limpas e não danificadas,
de modo que possam ser aplicados ajustes pre-
cisos e valores de torque corretos aos parafusos.
7. Corrosão (causada pela ação química) ou
cavidade nas superfícies de funcionamento;
205-02A-0361
205-02A-0362
115
NOTA:
A coroa e o pinhão são usinados e acasalados em pares, para garantir a posição ideal de contato entre
os seus dentes. Portanto, se for necessária a troca de um deles, ambas as engrenagens deverão ser
substituídas.
NOTA:
Se houver necessidade de substituir uma satélite ou planetária danificada, troque todas as engrena-
gens, inclusive as arruelas de encosto. A combinação de peças novas com usadas pode resultar em
falha prematura do conjunto.
inSPEÇÃO
1. É fundamental a instalação total e cuidadosa
de todos os componentes da unidade, antes
da sua remontagem. Esta inspeção vai acu-
sar as peças com desgaste excessivo ou trin-
cas, que deverão ser substituídas.
2. A substituição correta evitará falhas futuras
com custos elevados. Em caso de dúvidas,
é preferível não aproveitar as peças, pois o
custo poderá ser muito maior no futuro, não
compensando a economia eventual na épo- 205-02A-0363
ca do reparo.
116
cos;
5. Desgaste (com rebaixo visível) na pista da
capa do cone;
205-02A-0365
aPlicaÇÃO DE MaTErial DE
Cordão de selante
JUnTa à BaSE DE SilicOnE
DEScriÇÃO
1. O selante (Dow Corning 780 ou equivalen-
te) é um material de consistência, à base
de silicone, que se vulcaniza à temperatura
ambiente, formando uma junta de borracha
sólida e resistente.
205-02A-0366
117
liMPEza
1. Limpe cuidadosamente ambas as superfícies de junção, eliminando os resíduos da junta ante-
rior, sujeira, óleo, graxa ou umidade. A remoção destes resíduos deverá ser feita com solvente
isento de óleo como xilol, toluol ou metiletilcetona.
2. Evite provocar sulcos nestas superfícies, pois os mesmos podem acarretar em vazamento.
SEcaGEM
1. Certifique-se, antes da aplicação, de que as superfícies de junção estejam perfeitamente secas.
PrOcEDiMEnTO Para aPlicaÇÃO
1. Aplique um cordão contínuo de aproximadamente 2 mm de diâmetro, como indicado na figura
acima, em toda a volta de uma das superfícies de acoplamento e de todos os furos de fixação,
para garantir uma vedação total que evite vazamento.
ATENÇÃO!
O cordão não deve superar o diâmetro de 2 mm, pois a aplicação excessiva de selante provoca
migração de massa de silicone para o interior da unidade, o que é indesejável. Falhas na aplicação
do cordão de junta poderão provocar vazamentos futuros.
2. Após a aplicação, junte as duas superfícies imediatamente, para que o cordão de junta se espalhe
de maneira uniforme.
3. Em seguida, aperte os componentes de fixação com valores especificados na tabela de torques.
TeMPo DE cUra
1. O selante Dow Corning 780 ou equivalente cura quando exposto à umidade do ar, formando
uma borracha vulcanizada de silicone. O tempo de cura para a película resultante (após a junção
das 2 superfícies) é de aproximadamente 20 minutos.
CUIDADO!
Em contato direto, o selante 780 pode causar irritações na pele. Portanto, evite o contato prolongado
ou repetido com este material.
118
DESMOnTaGEM
1. Efetue a desmontagem dos conjuntos travados originalmente com trava química, utilizando os
procedimentos normais da desmontagem mecânica.
ATENÇÃO!
Não utilize chaves de impacto ou golpes de martelo, para evitar danos na cabeça desses componen-
tes. Se a remoção de uma porca, por exemplo, tornar-se difícil devido ao desgaste de sua cabeça
ou por necessitar de um esforço bastante alto para o seu desaperto, reduza a resistência da trava
química, aquecendo a cabeça desse componente a 150ºC, aproximadamente, ao mesmo tempo em
que se tenta afrouxá-lo. Esse procedimento deve ser feito lentamente, para evitar tensões térmicas
nos componentes desse conjunto.
liMPEza
Limpe cuidadosamente o furo roscado e a rosca de fixação (parafuso, porca ou prisioneiro), elimi-
nando totalmente a sujeira, óleo, graxa ou umidade. A remoção deverá ser efetuada com um agente
de limpeza.
MOnTaGEM
1. Antes de iniciar esta operação, verifique os locais de aplicação especificados. Se houver, nesse
conjunto, por exemplo, parafusos que não foram removidos durante a desmontagem da unidade,
porém tiveram aplicação anterior de trava química, é necessário que se verifique a condição de
aperto (mínimo) recomendado. Se o parafuso não girar, a sua condição é satisfatória. Se girar,
remova-o e efetue os procedimentos descritos nesta seção.
NOTA:
O ativador deverá ser colocado na mesma superfície na qual a trava química será aplicada poste-
riormente.
119
205-02A-0367
DifErEncial
MOnTaGEM
aJUSTE Da alTUra DO PinhÃO
NOTA:
Coroas e pinhões são fornecidos em pares, ajustados entre si. No topo do pinhão está marcado um
número positivo, negativo ou zero, que determina a espessura correta dos calços a ser utilizada,
para que a altura do pinhão seja correta.
NOTA:
Caso a coroa e o pinhão instalados pelo fabricante forem usados novamente, o calço da espessura
não deve exigir troca ou ajuste.
NOTA:
O ar comprimido pode ser empregado também na secagem das peças, exceto para os rolamentos.
120
121
205-02A-0368
122
Sendo:
• DM: a dimensão constante para o eixo Dana 80: 177,78 mm;
• H: altura encontrada entre a haste de ajuste e o batente da capa do rolamento traseiro do pinhão (ex:
178,80 mm);
• P: o desvio padrão gravado na cabeça do pinhão (ex: 0,05 mm).
Calço = H - (177,78 +/- P).
Calço = 178,80 - (177,78-0,05).
Calço = 178,80 - 177,73.
Calço = 1,07 mm.
205-02A-0369
ATENÇÃO!
Utilize calços novos.
205-584
1. Após determinar a altura correta do pinhão
com um jogo de calços, considerando
inclusive a gravação “0”, “+” ou “-”
marcada no topo do pinhão, posicione-os
no pinhão (1) e instale o cone de rolamento
(2) utilizando a ferramenta especial 205-
584.
NOTA:
Pressione o rolamento até assentá-lo perfeita- 205-02A-0330
mente.
123
205-02A-0322
205-02A-0305
124
4. Gire as planetárias até que os furos das arruelas de encosto das satélites alinhem--se aos furos
da caixa.
5. Instale o eixo das satélites, e certifique-se de que o furo do pino-trava esteja alinhado com o
furo correspondente da caixa do diferencial.
205-02B-0308
205-02B-0286
damente.
205-02A-0301
125
205-02B-0311
205-02A-0328
126
FT = 1,30 mm
205-02B-0314
205-02B-0316
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205-02A-0332
128
205-02B-0320
205-02B-0321
205-02A-0328
129
205-02A-0327
205-02B-0323
130
205-02B-0324
131
205-02B-0326
205-02B-0327
205-02B-0328
132
205-02A-0360
205-02A-0345
NOTA:
- A folga maior é corrigida movendo-se a coroa para mais perto do pinhão.
- A folga menor é corrigida movendo-se a coroa para mais longe do pinhão.
133
Aumenta Diminui a
a folga de folga de
engrenamento engrenamento
1 2
205-02B-0331
Lado convexo
205-02B-0332
134
205-02B-0333
205-02A-0375
205-02A-0376
135
205-02A-0377
Contatos Incorretos
Verificações quanto à Altura do
Dente
1. Se o pinhão não estiver na profundidade
correta, o contato pode apresentar varia-
ções em relação à altura do dente.
2. Neste caso, corrija sua posição, variando
a espessura do calço entre o cone do rola- Diminui a Aumenta a
mento e o pinhão.
Profundidade Profundidade
136
205-02B-0338
Contato
Significado Como Corrigir
Obtido
Contato raso Indica que o pinhão está muito distan- Aproxime o pinhão, diminuindo a es-
te da coroa, resultando em um contato pessura do pacote de calços de ajuste
muito próximo do topo do dente (ver da caixa do pinhão (consulte a Seção
contato raso). “Ajuste da Profundidade do Pinhão”).
Isso fará com que o contato se deslo-
que para a raiz do dente (padrão de
contato sem carga).
Contato fundo Indica que o pinhão está muito perto Afaste o pinhão, aumentando a espes-
da coroa, resultando em um contato sura do pacote de calços de ajuste do
muito próximo da raiz do dente (ver pinhão (consulte a Seção “Ajuste da
contato fundo). Profundidade do Pinhão”). Isso fará
com que o contato se desloque para o
topo do dente (padrão de contato sem
carga).
137
138
205-02A-0382
205-02B-0342
205-02A-0383
139
205-01A-0358
x8
205-02A-0359
140
ESPEcificaÇõES
ESPEcificaÇõES DE TOrQUE
141
caracTErÍSTicaS TécnicaS
Marca Dana
Tipo Rígido (simples velocidade)
Modelo Dana 80
rElaÇÃO DE rEDUÇÃO
lUBrificaÇÃO
Característica Especificação
Tipo de óleo API GL-5/WSS-M2C940-A
Viscosidade SAE 85W 140
Quantidade de lubrificante 4,0 litros
142