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DESTAQUES
Chefes dos Três Poderes discutiram agenda comum no Palácio do Planalto
Em café da manhã na terça-feira (28) no Palácio do Alvorada ocorreu reunião com os presidentes da
República, Jair Bolsonaro; da Câmara, Rodrigo Maia; do Senado, Davi Alcolumbre; do Supremo Tribu-
nal Federal, Dias Toffoli; e com os ministros do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), General
Augusto Heleno, e da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Eles discutiram um pacto entre os Três Poderes que
será assinado, provavelmente, na semana do dia 10 de junho no Palácio do Planalto.
As informações à imprensa foram dadas pelo chefe da Casa Civil. De acordo com Onyx Lorenzoni, a
ideia é ter um conjunto de metas ou ações pelos quais os Poderes vão trabalhar em conjunto a favor
da retomada do crescimento brasileiro.
O ministro da Casa Civil explicou que uma das medidas previstas seria a Reforma da Previdência.
Seis medidas provisórias podem ser votadas pelos deputados na última semana de maio. Textos per-
dem a validade em 3 de junho
A medida provisória que reformula as contratações no setor do saneamento básico (MP 868/2018) é
o destaque do Plenário da Câmara dos Deputados na última semana de maio. Além dela, os deputa-
dos podem analisar outras cinco MPs, como a 867/2018, que prorroga o prazo de adesão do produ-
tor rural ao Programa de Regularização Ambiental (PRA) e permite a recuperação de uma área menor
de reserva legal desmatada. Todos esses textos perdem a vigência no dia 3 de junho.
As mudanças nas regras de saneamento básico têm provocado debates na Câmara desde a edição
da MP 844/2018 sobre o mesmo tema no ano passado. Ela perdeu a vigência sem ser votada.
O texto da nova MP, semelhante ao da anterior, proíbe os municípios de contratarem diretamente es-
tatais de saneamento com dispensa de licitação, estabelece regras para a contratação do serviço
com a formação de blocos regionais e prorroga o prazo para o fim dos lixões.
Essas alterações constam do projeto de lei de conversão da MP (PLV 8/2019), de autoria do senador
Tasso Jereissati (PSDB-CE), que também prevê o compartilhamento de riscos na prestação do serviço
entre as empresas e o titular da concessão (municípios ou Distrito Federal).
Já a Medida Provisória 867/2018 prorroga até 31 de dezembro de 2020 o prazo para adesão ao Pro-
grama de Regularização Ambiental. O texto aprovado pela comissão mista, de autoria do deputado
Sergio Souza (MDB-PR), inclui várias mudanças no Código Florestal (Lei 12.651/12), como das datas
a partir das quais poderá ser exigida a recomposição florestal de desmatamento irregular, diminuindo
a área a ser recuperada.
Os proprietários que desmataram áreas de reserva legal poderão calcular o total a recuperar com ba-
se em percentuais anteriores ao atual código e somente sobre o que existia de vegetação nativa na
época.
A MP 869/2018 que cria a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) também está na pauta
desta semana. O relatório do deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) recupera a competência dessa auto-
ridade para aplicar punições, como a suspensão do funcionamento de banco de dados por até seis
meses e a proibição do exercício de atividades relacionadas a tratamento de informações.
Quanto ao compartilhamento de dados pessoais sensíveis referentes à saúde, o texto proíbe essa si-
tuação se o objetivo for obter vantagem econômica.
Também está na pauta a MP 871/2019, que cria um programa de revisão de benefícios do Instituto
Nacional do Seguro Social (INSS), exige cadastro do trabalhador rural e possibilita o pagamento de
auxílio-reclusão apenas nos casos de pena em regime fechado. De acordo com o texto aprovado na
Comissão Mista, o INSS terá acesso a dados da Receita Federal, do Sistema Único de Saúde (SUS),
de movimentação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e outros para concessão, revi-
são ou manutenção de benefícios.
Também poderão ser votadas as MPs 865/2018, que abre crédito extraordinário de R$ 225,71 mi-
lhões para ações decorrentes da intervenção federal em Roraima em dezembro do ano passado devi-
do à crise na segurança pública; e 872/2019, que amplia o prazo para o pagamento de gratificações
a servidores e empregados cedidos à Advocacia-Geral da União (AGU).
O Plenário do Senado Federal deve votar esta semana a MP da reforma administrativa e o projeto da
Lei das Agências Reguladoras
Na última semana de maio, o Plenário do Senado deve votar a Medida Provisória 870/2019 que or-
ganiza a estrutura ministerial do governo de Jair Bolsonaro. Ela perderá eficácia no dia 03/06 e se
não for aprovada a configuração do Poder Executivo voltará a ser o que era no ano passado.
As principais mudanças inauguradas pela MP são a criação dos dois “superministérios”: o Ministério
da Economia, que fundiu as pastas da Fazenda, Planejamento, Indústria e Trabalho; e o Ministério da
Justiça, que incorporou a pasta da Segurança Pública. Se a medida provisória cair, essas aglomera-
ções serão desfeitas.
O maior entrave à aprovação da medida provisória é a questão do Conselho de Controle de Atividades
Financeiras (Coaf), órgão que investiga indícios de lavagem de dinheiro e financiamento de atividades
ilícitas. A MP 870 tirou o Coaf do guarda-chuva do Ministério da Economia e vinculou-o ao Ministério
da Justiça. Porém, na comissão mista que analisou a matéria, essa transferência foi desfeita. Caso o
Senado reverta a situação do Coaf, a MP precisará voltar para a Câmara, para revisão. Como esta é a
última semana antes do prazo final (que caiu em uma segunda-feira), existe o risco de não haver ses-
sões suficientes para finalizar a deliberação.
Também está na pauta o substitutivo da Câmara dos Deputados que contém mudanças sobre o pro-
jeto da Lei das Agências Reguladoras (PLS 52/2013). Aprovado em 2016, o texto contém medidas
para garantir a autonomia e dar mais transparência para as agências, bem como estabelecer meios
para evitar a interferência da iniciativa privada no setor regulado.
O relator do substitutivo, senador Márcio Bittar (MDB-AC) incorporou apenas oito alterações feitas pe-
la Câmara em seu relatório. Entre elas estão as inclusões da Agência Nacional de Mineração (ANM) e
do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) no rol dos órgãos atingidos, a adoção de prá-
ticas de gestão de riscos e de prevenção da corrupção pelas agências e a perda de mandato para di-
retores em caso de violações previstas na lei.
ESTADUAL
MUNICIPAL
CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO - PROJETO DE LEI N° 295/2019
ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DA DESTINAÇÃO ADEQUADA E IMPLANTAÇÃO DE LOGÍSTICA RE-
VERSA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PARA RECOLHIMENTO DOS PRODUTOS QUE ESPECIFICA E DÁ
OUTRAS PROVIDÊNCIAS. AUTOR GILBERTO NATALI - PV.
QUÍMICA E FARMACÊUTICA
FEDERAL
ALIMENTAÇÃO
FEDERAL
CÂMARA DOS DEPUTADOS – PROJETO DE LEI Nº 2166/2019
Dispõe sobre o piso salarial do Nutricionista. AUTOR DEPUTADO MAURO NAZIF - PSB/RO.
ESTADUAL
INDÚSTRIAS URBANAS
FEDERAL
SENADO FEDERAL – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 205/2019
Susta o Decreto nº 9.642, de 27 de dezembro de 2018, que “altera o Decreto nº 7.891, de 23 de ja-
neiro de 2013, para dispor sobre a redução gradativa dos descontos concedidos em tarifa de uso do
sistema de distribuição e tarifa de energia elétrica”. AUTOR SENADOR CID GOMES - PDT/CE.
INFRAESTRUTURA
FEDERAL
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 882/2019
Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997- Código de Trânsito Brasileiro; a Lei nº 10.233, de
5 de junho de 2001, que dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre e cria o
Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte, a Agência Nacional de Transportes Ter-
restres, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários e o Departamento Nacional de Infraestrutura
de Transportes, a Lei nº 12.815, de 5 de junho de 2013, que dispõe sobre a exploração direta e indi-
reta pela União de portos e instalações portuárias e sobre as atividades desempenhadas pelos opera-
dores portuários, e a Lei nº 13.334, de 13 de setembro de 2016, que cria o Programa de Parcerias de
Investimentos - PPI, e dá outras providências.
INDÚSTRIAS EXTRATIVAS
FEDERAL
ESTADUAL
ALESP – PROJETO DE LEI Nº 563/2019
Altera e acrescenta dispositivos à Lei nº 6.544, de 22 de novembro de 1989, que dispõe sobre o es-
tatuto jurídico das licitações e contratos pertinentes a obras, serviços, compras, alienações, conces-
sões e locações no âmbito da Administração Centralizada e Autárquica. AUTOR DEPUTADO SARGENTO
NERI - AVANTE.
INDÚSTRIAS DO FUMO
FEDERAL
INDÚSTRIAS DE COMBUSTÍVEIS
FEDERAL