Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................................... 32
PROFESSORES-AUTORES ..................................................................................................................... 35
FUNDAMENTOS DO MARKETING DE
SERVIÇOS
8
Quadro 1 – Bens e serviços
característica exemplos
tema
serviços bens serviços bens
Viajar em um
O assento do avião
tangibilidade intangível tangível assento de uma
em si.
companhia aérea.
tempo entre
não Cortar o cabelo em Produtos de
produção e simultâneo
simultâneo um salão de beleza. beleza.
consumo
Ter investimentos e
reprodução e Joias e
única reproduzível obter cuidados
similaridade medicamentos.
médicos.
Livros e apostilas
Obter serviços de
interação do (envolvimento
alta limitada consultoria ou
cliente limitado do cliente
educação.
na produção).
Obter assessoria
jurídica em um
produção/ locais instalações Carros e
escritório, em
execução diversos fixas eletroeletrônicos.
domicílio ou via
internet.
Assistir a uma
Livros e apostilas
palestra (dificuldade
avaliação da (muitos aspectos
mais difícil mais fácil de apontar os
qualidade podem ser
aspectos a serem
avaliados).
avaliados).
Cosméticos (o
Ir a uma consulta produto tem,
revenda incomum comum
médica. geralmente, um
valor residual).
9
Apesar de reconhecerem essa tendência à comparação entre bens e serviços, muitos
pesquisadores argumentam que bens e serviços não são mutuamente exclusivos, pois são
subconjuntos de um domínio comum: uma produção (tangível ou intangível) ofertada.
Embora ainda não exista um consenso quanto à definição de serviço, Vargo e Lusch (2004)
notaram que a grande maioria dos pesquisadores concorda em relação a dois importantes pontos:
a) Os serviços são atividades econômicas ou processos intangíveis oferecidos por uma das partes:
Isso significa realizar alguma atividade em benefício de alguém ou alguma entidade. Essas
atividades são realizadas com recursos individuais ou organizacionais, com habilidades e
competências pessoais. Sendo assim, a maioria dos pesquisadores concorda que o serviço é a
aplicação de competências especializadas (habilidades e conhecimentos) por meio de ações,
processos e desempenhos em benefício de outra entidade ou da própria entidade (VARGO,
LUSCH 2004; GRONROOS 2000) e
10
b) A experiência do consumidor é o “coração” dos serviços:
Por meio de um processo interativo, o prestador de serviços tem o potencial de criar os benefícios
desejados e, posteriormente, reconhecidos pelo consumidor como uma experiência positiva.
A construção de uma boa experiência para o consumidor faz com que o marketing de serviços
seja tão importante a ponto de ser estudado à parte do marketing tradicional de produtos.
Comercialização de serviços
A comercialização de um serviço é bastante diferente da comercialização de um produto físico
e, consequentemente, o gerenciamento de serviços é tarefa diferente do gerenciamento de bens
físicos. Sendo assim, é muito importante que compreendamos as características específicas dos
serviços que podem impactar a forma de geri-los.
Por exemplo, suponhamos que um turista esteja pensando em alugar uma bicicleta para fazer
um passeio na cidade que está visitando. Quando da decisão do aluguel, ele poderá considerar
elementos como: o atendimento dos funcionários, a localização da loja, os horários de
funcionamento, a aparência das instalações ou a cobertura do seguro da bicicleta.
Agora, suponhamos que esse mesmo indivíduo decida comprar uma bicicleta.
Provavelmente, os fatores que acabamos de ver terão pouca relevância e darão lugar a outros, como
tamanho, qualidade das peças e dos materiais, design e quantidade de marchas, todas características
do produto em si.
11
Venda intangível
Kotler e Armstrong (1993) destacam quatro características principais na esfera dos serviços,
sejam eles públicos ou privados, com ou sem fins lucrativos:
intangibilidade;
inseparabilidade, também chamada de simultaneidade;
heterogeneidade ou variabilidade e
perecibilidade.
Neste ponto do nosso estudo, vamo-nos ater à intangibilidade, conceito fundamental para o
entendimento dos serviços.
Diferentemente dos bens físicos, os serviços não são tangíveis ou palpáveis, mas
correspondentes a ideias e conceitos – ou seja, são intangíveis. Essa característica traz desafios
importantes para o marketing de serviços, pois apesar de deverem ser comercializados pelas
empresas, os serviços não podem ser sentidos, vistos, provados, testados, tocados, embrulhados ou
carregados. Justamente por esse motivo, geralmente, os clientes de serviços buscam formas
alternativas de julgá-los, o que é feito, muitas vezes, de forma inconsciente. Desse modo, acabam
focando fatores mais tangíveis e associando-os à prestação de serviços. Por exemplo, é comum um
cliente utilizar a reputação da empresa ou as características do ambiente onde o serviço é prestado
como variável de decisão.
No exemplo em que comparamos o aluguel e a compra de uma bicicleta, vimos que a
intangibilidade do serviço de aluguel fez com que a avaliação do seu valor e dos seus benefícios fosse
realizada de forma muito mais subjetiva do que a avaliação realizada quando da compra do produto
em si.
12
Características do marketing de serviços
Quando um consumidor quer ter acesso a um serviço, geralmente, ele tem a expectativa de
obter também acesso a um bem, a locais, a uma mão de obra especializada, a habilidades
profissionais, mas não de apropriar-se de nenhum desses elementos físicos envolvidos. Dessa forma,
no marketing de serviços, aspectos como a experiência do cliente e a execução do serviço na forma
e no prazo acordados ganham especial relevância.
Como vimos, a venda de um serviço é muito parecida com uma promessa, ou seja, o prestador
do serviço promete cumprir o acordado exatamente da forma contratada e atendendo às
expectativas do cliente.
Pela natureza da comercialização dos serviços, podemos entender a dimensão da importância
dos funcionários como representantes motivados da empresa. Os funcionários são, portanto, o
capital humano essencial para a criação de uma relação com credibilidade e vínculos estreitos junto
aos clientes.
13
Para cumprirem a função de ponto de contato direto da empresa com o consumidor, os
funcionários devem ter um conjunto de atitudes (empatia, atenção, comunicabilidade,
flexibilidade) e determinada postura (discrição, elegância, sinceridade, humildade). A empresa, por
sua vez, precisa ser capaz de motivá-los para atuarem como verdadeiros embaixadores da marca.
Ainda por conta de o serviço ser comparado a uma promessa, é imprescindível que a empresa
só prometa entregar algo que realmente consiga realizar, ou seja, algo realista e compatível com a
expectativa do cliente. Isso deve ser feito por meio de uma comunicação clara e de uma promoção
de venda precisa.
14
Grönroos (1983, 1984, 1995) e Normann (1977, 1993) são os principais pesquisadores
teóricos do marketing de serviços. Baseado nas pesquisas realizadas por eles, o marketing de serviços
é hoje considerado uma função organizacional e um conjunto de processos utilizado para identificar
ou criar, comunicar e entregar valor aos clientes, gerando um relacionamento que venha a beneficiar
a organização e as partes interessadas. Essa definição é apresentada pela American Marketing
Association e defendida pelos principais pesquisadores do tema, como Lovelock e Wirtz (2011).
No plano empresarial, a difusão da importância do marketing de serviços foi mais fortemente
influenciada por Carlzon (1990), autor que difundiu o conceito de “momento da verdade” de
Normann. Veremos esse conceito a seguir.
15
O momento da verdade se subdivide em:
momento zero da verdade;
primeiro momento da verdade;
segundo momento da verdade e
terceiro momento da verdade.
A massificação da internet e, com ela, a grande popularização das redes sociais, das mídias
eletrônicas e dos dispositivos móveis criaram momentos zero de verdade que não eram conhecidos
no passado. O profissional de marketing deve, portanto, estar alerta a essa constante criação de
novos tipos de momentos zero de verdade para o seu cliente potencial.
16
Atualmente, os consumidores conhecem um novo serviço ou produto por meio de vídeos on-
line, programas patrocinados, sites especializados no tema, sites de busca, análises de personalidades
influenciadoras, comentários de amigos em mídias sociais, etc. Isso pode ocorrer tanto no ponto de
venda (na loja física ou on-line) quanto no caminho para casa, no trabalho ou durante a espera de
uma consulta médica, por exemplo.
As fontes de informação e motivação para uma compra estão crescendo fortemente. Essa
tendência sugere a importância de maiores esforços de marketing para assegurar que uma marca ou
oferta de uma empresa faça parte do escopo da pesquisa on-line do maior número possível de clientes.
No quadro a seguir, veremos alguns exemplos de momentos zero da verdade.
17
Quadro 2 – Exemplos de Momentos zero da verdade (ZMOT)
18
Procurou um cupom com o celular na loja.
19
Vejamos, no quadro a seguir, alguns exemplos.
20
Vejamos alguns exemplos no quadro a seguir.
21
A intangibilidade, por exemplo, faz com que a qualidade da prestação de um serviço seja
especialmente importante.
Essa importância se deve a três motivos principais. O primeiro deles, como já vimos, refere-
se ao fato de a venda de um serviço ser, na verdade, a venda de uma promessa. Isso, muitas vezes,
dificulta a experiência prévia do consumidor com o serviço a ser prestado, não permitindo que ele
o avalie antes do consumo. Em outras palavras, o consumidor confia na promessa de venda
baseando-se na observação de um serviço similar ou no fato de conhecidos e influenciadores terem
realizado uma indicação.
O segundo motivo diz respeito ao fato de, por ser intangível, a maioria dos serviços não poder
ser contada, medida, inventariada, testada ou verificada antes da venda, o que dificulta a da qualidade.
22
O terceiro e último motivo tem relação com a dificuldade de padronização. Especificações de
fabricação precisas sobre a qualidade uniforme de um serviço raramente podem ser definidas.
Além disso, a produção e o consumo de serviços, como já vimos, são inseparáveis, o que
também dificulta a padronização da produção como em uma linha de montagem.
Há ainda o impacto humano na interação comprador-vendedor. Por esse motivo, os serviços
com elevada interação ou relacionamento comprador-vendedor são ainda mais heterogêneos, ou
seja, o seu desempenho varia ainda mais de prestador para prestador, de cliente para cliente e de dia
para dia. De fato, a consistência do comportamento dos funcionários é difícil de garantir, e o que
a empresa pretende entregar pode ser inteiramente diferente do que o consumidor recebe.
O comportamento dos clientes durante a prestação do serviço também não pode ser
padronizado. Nos serviços em que a participação do consumidor é intensa, como na construção de
uma casa ou de um salão beleza, a qualidade daquilo que é executado pode até ser prejudicada,
devido ao menor controle gerencial por parte do prestador do serviço.
Em resumo, a qualidade de um serviço não pode ser comparada à de um bem que é projetado
na fábrica, antes de ser entregue ao consumidor, pois a situação em que um serviço é prestado pode
variar muito. Dessa forma, prover um serviço com qualidade contínua, considerando a
heterogeneidade da equipe, dos clientes e do momento, consiste em um enorme desafio para as
empresas de serviços.
No entanto, os esforços empreendidos para prover um serviço com qualidade parecem
recompensar a maioria das empresas. Uma grande quantidade de estudos empíricos realizados na
literatura de marketing de serviços mostra que a melhoria na qualidade do serviço aumenta,
significativamente, a rentabilidade e a competitividade econômica da empresa no longo prazo. Em
outras palavras, um negócio cujo serviço é de alta qualidade tende a permanecer economicamente
competitivo enquanto atender ou exceder as expectativas dos clientes.
23
Como atingir a qualidade em serviços
Melhorias na qualidade do serviço podem ser alcançadas por meio da eficiência dos processos
operacionais, o que inclui:
identificação de problemas de forma rápida e sistemática;
estabelecimento de medidas de desempenho de serviço válidas e confiáveis, e
medição da satisfação do cliente e de outros resultados de desempenho.
Uma cultura organizacional com foco na qualidade, que orienta toda a empresa para a oferta
de um bom serviço, consegue mostrar aos funcionários como eles devem responder a possíveis
situações imprevistas. Estudos empíricos têm mostrado que esse posicionamento tem forte impacto
na forma de atuação dos funcionários como representantes da empresa e também no modo como
o serviço é prestado.
24
Modelo ServQual
Berry e Parasuraman (1992) indicam cinco dimensões da percepção da qualidade de um
serviço que devem ser priorizadas para influenciar a percepção do cliente positivamente. São elas:
confiabilidade;
garantia;
tangibilidade;
empatia e
capacidade de resposta.
dimensão definição
capacidade
Disposição para ajudar os clientes e fornecer um serviço rápido.
de resposta
O modelo ServQual se baseia no paradigma da expectativa de confirmação, o que sugere que
os consumidores analisam a qualidade em termos da percepção de como a entrega de determinado
serviço atendeu às expectativas que tinham em relação a essa entrega.
Bebko (2000) analisou até que ponto o grau de intangibilidade de um serviço influencia a
criação de expectativas e a percepção da qualidade, independentemente do local, do segmento de
mercado ou do momento de consumo. Os resultados da sua pesquisa acabaram confirmando o que
Berry e Parasuraman (1992) já haviam apresentado em relação às cinco dimensões da percepção da
qualidade. Vejamos:
25
credibilidade – capacidade de prestar o serviço prometido de modo confiável e com
precisão, buscando o "erro zero" (esse é o mais importante critério pelo qual os clientes
julgam a qualidade de um serviço);
tangibilidade – aparência física das instalações, do pessoal, dos equipamentos e do material
de comunicação;
prestatividade/proatividade – funcionários e empresa com disposição para ajudar o cliente
e com presteza na execução do serviço;
segurança – cortesia, competência e capacidade de confiança e credibilidade, e
empatia – atenção ao cliente, procurando assumir o ponto de vista dele.
26
Mesmo que a empresa tenha conhecimento a respeito do seu cliente, o serviço esperado e o
serviço percebido podem não ser iguais, deixando assim uma lacuna a ser preenchida. Para medir
essa lacuna entre a expectativa e a experiência do cliente, foi desenvolvido um modelo de qualidade
de serviço chamado modelo dos cinco hiatos.
Desenvolvido em 1985, esse modelo destaca os principais requisitos para oferecer alta
qualidade em um serviço por meio da identificação de cinco possíveis hiatos ou lacunas que possam
causar a entrega malsucedida e fazer com que os clientes tenham uma percepção de baixa qualidade
do serviço. São eles:
gap 1 – hiato/lacuna entre as expectativas dos usuários e as percepções dos gerentes;
gap 2 – hiato/lacuna entre a percepção dos gestores sobre as expectativas dos usuários e a
especificação de qualidade nos serviços;
gap 3 – hiato/lacuna entre a especificação da qualidade dos serviços e o que é ofertado;
gap 4 – hiato/lacuna entre o que é informado ao usuário e a real qualidade do serviço e
gap 5 – hiato/lacuna entre o que o usuário espera receber e a percepção que ele tem dos
serviços oferecidos.
27
Quadro 6 – Cinco hiatos do marketing de serviços
28
descrição possíveis causas
propensão de superar
Nesse modelo, o gap 5 é o intervalo de qualidade do serviço e é o único que pode ser medido
diretamente. Já os gaps de 1 a 4 não podem ser medidos, mas têm valor para o diagnóstico.
O modelo de lacunas ou hiatos de qualidade evoluiu para a conhecida escala ServQual, um
instrumento de medida da qualidade percebida de serviços (Parasuraman, Zeithaml e Berry, 1988).
O instrumento ServQual é a soma dos gaps 1, 2, 3 e 4, e foi projetado especificamente para capturar
o gap 5. Várias replicações foram realizadas em diversos países e subsetores de serviços, adaptando
e testando a escala ServQual (ASUBONTENG; MCCLEARY; SWAN, 1996).
29
Figura 1 – Modelo de falha na qualidade dos serviços
Quando as expectativas dos clientes são maiores que as suas percepções de entrega recebida,
a qualidade do serviço é considerada baixa. Quando as percepções excedem as expectativas, a
qualidade do serviço é considerada como alta. A figura abaixo mostra a relação entre o modelo de
hiatos e o instrumento SERVQUAL. Ela mostra como as dimensões do ServQual atuam para
reduzir impactos negativos entre a expectativa do consumidor e a percepção do serviço prestado.
30
Figura 2 – Relação entre os cinco hiatos e o ServQual
31
BIBLIOGRAFIA
ACHABAL, Dale; HEINEKE, John; MCINTYRE, Shelby H. Issues and perspectives on retail
productivity. Journal of Retailing, v. 60, n. 3, 1984.
ASUBONTENG, Patrick; MCCLEARY, Karl J.; SWAN, John E. ServQual revisited: a critical
review of service quality. Journal of Services marketing, v. 10, n. 6, p. 62-81, 1996.
BEBKO, P. Service intangibility and its impact on consumer expectations of service quality. Journal
of Services Marketing, v. 14, n. 1, p. 9-26, 2000.
BERRY, Wendell. Recollected essays, 1965-1980. Nova Iorque: North Point Press, 1981.
CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. N. Administração estratégica de serviços. São Paulo:
Atlas, 1994.
CZEPIEL, John A. Service encounters and service relationships: implications for research. Journal
of business research, v. 20, n. 1, p. 13-21, 1990.
DHAR, Ravi; GLAZER, Rashi. Hedsins customers. Harvard Business Review, v. 81, n. 5, 2003.
32
HEIZER, Jay. Operations management. 11. ed. Bengaluru: Pearson India Education, 2016.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice-Hall
do Brasil, 2006.
KOTLER, Philip. Marketing 3.0: as forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser
humano. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2010.
HEMAIS, Barbara Jane Wilcox. Word and image in academic writing: a study of verbal and visual
meanings in marketing articles. Journal of English for specific Purposes at Tertiary Level, v. 2, n. 2, p.
113-133, 2014.
JACKSON, Stevi (Ed.). Women's studies: a reader. Nova Iorque: NYU Press, 1993.
LOVELOCK, Christopher. Services marketing. Englewood Cliffs, Nova Jersey: Prentice Hall,
1991.
PLÁ, Daniel. Tudo sobre franchising. São Paulo: Editora Senac, 2001.
RAFIQ, Mohammed; AHMED, Pervaiz K. The scope of internal marketing: defining the
boundary between marketing and human resource management. Journal of Marketing Management,
v. 9, n. 3, p. 219-232, 1993.
33
REICHHELD, Frederick F.; SASSER, Jr WE. Zero defections: quality comes to services. Harvard
Business Review, v. 68, n. 5, p. 105-111, 1990.
ROCKART, John F. Chief executives define their own data needs. Harvard Business Review, v. 57,
n. 2, p. 81-93, 1979.
SHETH, Jagdish N.; SISODIA, Rajendra S. Marketing productivity: issues and analysis. Journal
of Business Research, v. 55, n. 5, p. 349-362, 2002.
SOLOMON, Michael R. et al. A role theory perspective on dyadic interactions: the service
encounter. Journal of Marketing, p. 99-111, 1985.
SRINIVASAN, Raji; MOORMAN, Christine. Strategic firm commitments and rewards for
customer relationship management in online retailing. Journal of Marketing, v. 69, n. 4, p. 193-
200, 2005.
SPILLER, E. S. et al. Gestão de serviços e marketing interno. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV Editora,
2011.
VARGO, Stephen L.; LUSCH, Robert F. The four service marketing myths: remnants of a goods-
based, manufacturing model. Journal of Service Research, v. 6, n. 4, p. 324-335, 2004.
ZEITHAML, V. A.; BITNER, M, J. Service marketing: integrating customer focus across the firm.
Nova Iorque: McGraw-Hill, 2003.
ZEITHAML, Valarie A.; BERRY, Leonard L.; PARASURAMAN, Arantharanthan. The nature
and determinants of customer expectations of service. Journal of the Academy of Marketing Science,
v. 21, n. 1, p. 1-12, 1993.
34
PROFESSORES-AUTORES
Yuna Fontoura é doutora em Administração pela Escola Brasileira
de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas
(Ebape-FGV), acadêmica visitante da University of Essex, na Essex
Business School do Essex Sustainability Institute (Reino Unido), mestre
em Administração Pública pela Ebape (FGV), pós-graduada em Primeira
Gerência em Marketing pela ESPM-RJ e graduada em Administração
Industrial pelo Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow
da Fonseca (Cefet-RJ). Atua como coordenadora e professora do curso de graduação em
Administração da Ebape (FGV).
35