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A vançosdaR adioterapia:

de 2D a3D aIM R T /IGR T a4D


e o papeldaBraquiterapiano contexto actual

Lu rdes Trigo
Pres iden te SPRO
N otashistóricas

• 1895 -descoberta R X • 1901-Aplicaçõesclí


nicasR x
W R öntgen,Alem anha
N otashistóricas

• 1896 – descobertaradioactividade natural


Henry Antoine Becquerel
P aris
N otashistóricas

• 1898 – descobertaR adium


P ierre& M arie Curie
P aris
N otashistóricas

• 1898 -Becquerelsofreu um aexposição acidental


– descreveu com porm enoraevolução areacção cutânea
desde o eritem aàpigm entação,ulceração e cicratização
com efeitosresiduaiscom o adespigm entação e telangiectasias
• Giesele P ierreCurie-repetiram aexperiência
N otashistóricas

Estasobservaçõesdo “efeito biológico daradiação”


estim ularam estudoslaboratoriaiseclínicos

Experiências
• crescim ento e letalidade em
– bactérias,fungos,am oebae,ovose em briõesde
batráquios,em plantase sem entes,napele e outros
tecidosde m am í feros
N otashistóricas

O bservaram
• radiosensibilidade dostecidosem crescim ento
• efeito nacélulaem divisão
• efeito teratogénico no em brião
• relacionaram o efeito celularcom acção nacrom atinanuclear
N otashistóricas

• 1901 -P ierre Curie entregaao Dr. HenriDanlosum tubo de


R adium sugerindo asuaaplicação num tum or
-First successfultreatm ent w ith R adium in “P roceedingsof
the S ociety of Derm atology & S yphilology,N ovem bro de
1901

• 1903 -Dr.A lexanderGraham B ell,sugere aaplicação


intersticialdo radium num acartaao editordos“Archivesof
R oentgen R ay”
N otashistóricas

• Nasce assim a “ RADIUM THERAPY ”.


N otashistóricas
N otashistóricas

•1903 -M edicalR ecord


M argaret Cleav es ,M .D.pergunta:

"w hetherradium m ay not prove veritable A laddin's


lam p to m edicalscience..."
N otashistóricas

• P ioneiros:
– HenriDanlos
– W illiam R ollins
– FrancisW illiam s
– W illiam Duane (Boston)
– R obertA bbe (N Y)
– How ard Kelley
– Henry Janew ay (N Y)

• 1916 -“T he A m erican R adium


S ociety”
N otashistóricas

• 1934 -Descobertadaradioactividade artificial


P ierre e Irène Joliot -Curie
e abrem ocam inho para
- T elecobaltoterapia
- braquiterapiam oderna
– im agem etratam ento nuclear
– indústrianuclearm ilitarecivil
N otashistóricas

ElDourado
• 1950
1º Aparelho de Cobalto(VictóriaHospital,Canadá)
N otashistóricas

• 1952
1º AceleradorL inear– L IN AC (S tanford,Califórnia)
N otashistóricas

• 1973
Invenção (Hounsfield,U K)CT
N otashistóricas

• 1990
1º CT scan paraIM R T /3D
O bjectivosdaR adioterapia

– Dose letalao tum or/alvo


– Dose m ínim aaostecidosnorm ais
– M elhorresultado: destruirtodasascélulastum oraissem
causardanosao doente

• Com prom isso benefí ciosvsefeitoscolateraisdependente


– T ipo e estadio do tum or
– Estadogerale com orbilidades
– Vontade doente
Evolução

Dr Raphael Chee Cancer Council Update 2009


2D

Dr Raphael Chee Cancer Council Update 2009


Dr Raphael Chee Cancer Council Update 2009
IM R T

Dr Raphael Chee Cancer Council Update 2009


Dr Raphael Chee Cancer Council Update 2009
IGR T
Planeamento
Tratamento

“Ifyou can’t see it,you can’t hit it.


Ifyou can’t hit it,you can’tcureit”
HE Johns/ W P ow er

Dr Raphael Chee Cancer Council Update 2009


IGR T

Dr Raphael Chee Cancer Council Update 2009


IGR T

• Controlo qualidade

Limitações Imagem Portal

Cone Beam CT –Melhor resolução

Dr Raphael Chee Cancer Council Update 2009


Deform açõesinterfracçõese intrafracções

Expiração Inspiração

Dr Raphael Chee Cancer Council Update 2009


R adioterapia4 D

“I
fit’sm oving you can’t hit it.
Ifyou can’t hit it,you can’tcure.”
JBattista

Dr Raphael Chee Cancer Council Update 2009


R adioterapia4 D
Expiração Inspiração

Amplitude = 2,4 cm

Dr Raphael Chee Cancer Council Update 2009


R adioterapia4 D

•Feixe
•Monitorização respiração
•Directa
•Indirecta

•Fluoroscopia

•Doente
•Controlo respiração

Dr Raphael Chee Cancer Council Update 2009


Exem plosde R adioterapiaAltaP recisão
• S BR T (S tereotaxicBody R T )
• Cyberknife
• T om oterapia

Imagens: Dr Raphael Chee Cancer Council Update 2009


P onto Im portante em R adioterapia

• Redução / Precisão do Volume tratado


? Maiores Doses no Volume Alvo
? Maior Taxa Controlo

?Melhor Sobrevivência
AvançosdaR adioterapia:
de 2 D a3D aIM R T /IGR T a4D
e o papeldaBraquiterapiano contexto actual

• Competividade?
IGBT

Adaptado de Richard Pötter


GEC ESTRO Annual Meeting Porto 2009
IGBT vsIGR T

• Volume Alvo
– CTV idênticos por definição
– PTV mais pequenos na BT: 30-50cc
• 50% comparada com RT
Devido a:
Ausência de margens para compensar movimentos
internos
Ausência de margens para incertezas

Adaptado de Richard Pötter


GEC ESTRO Annual Meeting Porto 2009
IGBT vsIGR T

• Margens em BT
– Intersticial e Intracavitária

“CTV = PTV”
“aplicadores fixos movem-se com o alvo”

Adaptado de Richard Pötter


GEC ESTRO Annual Meeting Porto 2009
1º Im plante -Cérvix

Variações intra e entre aplicações: Kirisits et al. R&O 2006


Adaptado de Richard Pötter
GEC ESTRO Annual Meeting Porto 2009
2º Im plante – Cérvix
Contorno do 1º im plante registadosem relação ao aplicador

Variações intra e entre aplicações: Kirisits et al. R&O 2006


Adaptado de Richard Pötter
GEC ESTRO Annual Meeting Porto 2009
IGBT vsIGR T

• Dose
– Significativamente mais dose dentro do CTV
para um dado GTV: 150-200%

• Menos dose para além do CTV

Adaptado de Richard Pötter


GEC ESTRO Annual Meeting Porto 2009
R esultados– Distribuição dose Cervix 1

George et al, IJROBP 2008


Adaptado de Richard Pötter
GEC ESTRO Annual Meeting Porto 2009
R esultados– Distribuição dose Cervix 2

George et al, IJROBP 2008


IGBT vsIGR T

• A spectosbiológicos
– Efeitosbenéficosdavariação dataxade dose/fracção
• Aumento do efeito no tum or
• Dim inuição efeitosadversos
– T em po T otalde T ratam ento curto– S em R epopulação
• Ex: 12 Gy/ diacom L DR /P DR :40 Gy em 3.3 dias
• 2x7 Gy em 24 h com HDR ,2x7 Gy em 8 dias
– Dosesm aiselevadasporfracção – efeitostumorm ais
elevados
• N ostum oresalfa/beta< 4-5 com parado com baixasdosespor
fracção
Adaptado de Richard Pötter
GEC ESTRO Annual Meeting Porto 2009
IGBT vsIGR T

• P aram etrosCom petitivos


A favorde BT
• Volum e Alvo – m enor
• Dose – M aisGT V/CT V,m enosO AR
• Aspectosbiológicos– fracção,variação,
tem po,eficácia
• T écnica– especificidade treino,curvaaprendizagem
• “W orkflow ” e aspectoseconóm icos– pouco estudados
• R esultados-Excelente
– ganho terapêutico – FavorávelparaCT V/O AR
Adaptado de Richard Pötter
GEC ESTRO Annual Meeting Porto 2009
AvançosdaR adioterapia:
de 2 D a3D aIM R T /IGR T a4D
e o papeldaBraquiterapiano contexto actual

R T + BT são com plem entarese não com petitivas


Adaptado de Richard Pötter
GEC ESTRO Annual Meeting Porto 2009
AvançosdaR adioterapia:
de 2 D a3D aIM R T /IGR T a4D
e o papeldaBraquiterapiano contexto actual

Futuro

• AvançosdaT ecnologia
– Com plem entaridade
– Indicaçõesclí
nicasespecí
ficas

Adaptado de Richard Pötter


GEC ESTRO Annual Meeting Porto 2009
AvançosdaR adioterapia:
de 2 D a3D aIM R T /IGR T a4D
e o papeldaBraquiterapiano contexto actual

… ”Joint effortsneeded to im prove patient care”

P otter,2009
O brigada

Lu rdes Trigo
Pres iden te SPRO

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