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A FORMAÇÃO DOCENTE

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José Francisco De Barros Júnior
*
Matheus Vieira De Medeiros
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Ricardo Rodrigues De Sousa Lima

Resumo: Este trabalho teve a finalidade de analisar a formação docente através da


revisão bibliográfica de alguns autores, abordando a problematização em torno da
formação docente e o preparo de professores para exercício da profissão por meio de
programas de longa e curta duração ainda durante o curso de licenciatura, e
contemplando algumas relações entre os programas de formação de professores com os
estágios supervisíonados inclusos no currículo do aluno na licenciatura. No término da
pesquisa, evidenciou-se que porofessores mais bem preparados, foram aqueles que
passaram por programas específicos e com uma prática mais extensa e direcionadas as
práticas de ensino e aprendizagem.

INTRODUÇÃO

Após alguns anos de descaso das politicas educacionais para formação docente, e
da falta de leis voltadas para preparação de profissionais da área, a formação docente se
tornou tema de várias discussões no âmbito acadêmico dos últimos anos. Contudo, os
cursos de licenciaturas, que tem por finalidade habilitar futuros professores para exercicio
desta profissão, permanecem ainda quase que sem modificações consideraveis. A
insastifação com a escola ao longo dos anos, extendeu-se para uma insastifação com a
formação de professores, gerando uma problemática com várias críticas sobre as
faculdades de educação, classificando-as como ineficientes para a formação de
professores.

Contudo, com a necesidade de melhorar a formação docente, fortalecendo a sua


base de conhecimento, aprimorando o conhecimento teórico aplicando diretamente com a
prática, dando suporte ao desenvolvimento do ensino de uma forma mais qualificada.
Assim que os debates sobre as questões da formação e recrutamento de professores
foram crescendo, evidenciaram-se a necesidade para uma formação docente ainda mais
eficaz durante a graduação, apontado em várias pesquisas como um ponto positivo na
formação de professores. Professores mais qualificados, refletem diretamente no aluno
em um bom rendimento, e uma maior satisfação do professor com a sua profissão.

Da necesidade de formar docentes e preparar os futuros professores para o


exercicio da profissão. O artigo 62 da LDB: Trata da formação docente para atuar na
educação básica, se fará em nuvél superior, em cursos de graduação plena, licenciatura
em universidade e institutos superior de educação, como formação mínima para o
exercício do magistério na educação infantil, fundamental e médio, na modalidade normal.
Como estas credenciais mínimas estabelecidas nas leis que regem a educação, geraram
conflitos dentro dos cursos de formação de professores, tanto nos institutos superiores de
educação e nos cursos de licenciautura nas univerdades, criando duvidas nos cursos de
pedagogia sobre o seu papel na atuação da formação de professores. Contudo
estabeleceu-se entre os cursos de pedagogia e as licenciaturas papeis distintos e bem
definidos no âmbito da formação docente e suas atuações dentro das escolas.

Por sua vez, dentro da busca de uma melhor formação docente, seguindo alguns
resultados de pesquisas no campo da formação de professores, viu-se que um
profissional da educação com um domínio específico do conteúdo, se faz mais eficaz com
os alunos no ensino e aprendizagem. Segundo (Darling-Hammond, 1999), o
conhecimento representa um impacto positivo até certo tempo, perdendo a sua
importancia. Aliás, o conhecimento pedagógico, até mesmo o conhecimento sobre a
aprendizagem, juntamente com métodos de ensino, influenciam e por muitas vezes
realiza efeitos mais consistentes do que o próprio conhecimento do conteúdo específico.
E assim, considerando o conhecimento pedagógico e as técnicas de ensino e sua
interação com o conhecimento da matéria, um conjunto de ferramentas eficazes para uma
aprendizagem mais sólida.

De acordo com as exigências dos indicadores de qualidade de países


desenvolvidos, segundo o MEC, para que o Brasil chegue próximo destes indicadores
internacionais, precisa resolver problemas na formação de professores, que por sua vez,
alguns dão aula sem estarem habilitados, e ou mesmo preparado para o exercício da
docência. Ainda de acordo com o MEC, todos os aparatos produzidos no campo da
formação de professores, estão voltados diretamente para superar a formação insuficiente
de professores, trabalhando inteiramente no desempenho dos alunos egressos nas
licenciaturas, seguindo todas as diretrizes estabelecidas pelo CNE para a formação de
professores.

Estágios e programas de formação docente

Dentro dos cursos de licenciaturas oferecidos nas instituições de ensino superior,


os estágios supervissionados vão muito além de uma diciplina curricular, sendo
praticamente definidos como a junção teória/prática. Porém, uma problemática
encontrada ao término da graduação, é de que os estágios são envolvidos em um
significado apenas teórico, levando a considerar que a profissão docente só se aprende
na prática, distanciando o estágio desta junção teória/prática. E dentro desta realidade, o
curso não ampara teoricamente a intervenção do futuro professor, deixando em xeque
tanto a parte teórica e prática da formação docente. De fato os estágios dentro das
licenciaturas, aparece meio que uma obrigação, e se mostram muito além da realidade da
vida de um profissional da educação. É fato de que os estágios supervissionados, não
abordam casos específicos dentro da sala de aula, tanto quanto as formas de como lidar
com estes problemática. O campo dos estágios supervissionados, é claro que necessita
comtemplar os conceitos da prática e teória, e induzir uma copreenção ultrapassando a
fragmentação existente no conceito da prática, aflorando diretamente para uma atitude
investigativa que envolva a intervenção no cotidiano escolar dos professores.

Embora os estágios supervissionados visam preparar os futuros professores, em


contrapatida a esses interesses, existe um desejo de melhor intesificar esta preparação
proporcionada pelos os estágios supervissionados, juntamente com o aumento da
satisfação destes futuros profissionais. Além destas problemáticas, ainda a integração de
críticas voltadas a formação docente, onde foram evidenciado que professores mais
preparados para o exercício da profissão, são mais bem sucedidos e seguros com os
alunos, em relação aos professores que pouco estudaram. Em reforço, pesquisas indicam
que programas especifícos com preparação prática mais extensa, direcionados ao ensino
e aprendizagem, acarretam em professores mais eficazes e com maiores probalidade de
permanecer na profissão.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos. Verbete formação
de professores. Dicionário Interativo da Educação Brasileira - Educabrasil. São
Paulo: Midiamix, 2001. Disponível em: <http://www.educabrasil.com.br/formacao-
de-professores/>. Acesso em: 26 de out. 2018.
 DARLING-HAMMOND, Linda. A importância da formação docente. Cadernos
Cenpec| Nova série, v. 4, n. 2, 2015.
 PEREIRA, Júlio Emílio Diniz. As licenciaturas e as novas políticas educacionais
para a formação docente. Educação & sociedade, v. 20, n. 68, p. 109-125, 1999.
 LIMA, Maria Socorro Lucena; PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência.
Cortez Editora, 2018.
 TARDIF, Maurice. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos
universitários. Revista brasileira de Educação, v. 13, n. 5, p. 5-24, 2000.
 MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem significativa crítica. 2010. Instituto de
Física da, 2010.
 SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o
ensino e a aprendizagem. Penso Editora, 2009.
 GONÇALVES, Tadeu Oliver; GONÇALVES, Terezinha Valim Oliver. Reflexões
sobre uma prática docente situada: buscando novas perspectivas para a formação
de professores. Cartografias do trabalho docente. Campinas: Mercado de
Letras, p. 105-143, 1998.

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