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Deus nos Prepara Uma Mesa no Deserto

Deus faz algumas de suas Obras bem paradoxais, o normal


seria Ele colocar a mesa em meio ao local onde havia
abundância como é o caso do Egito onde o povo de Israel se
encontrava. Era um lugar banhado pelo rio Nilo e o povo
gozava da abundância; no entanto Ele os transporta para o
deserto para falar-lhes ao coração.

O deserto é um lugar árido e sem vegetação, cercado de vales,


área despovoada, local seco com sol escaldante durante o dia,
quando tem vento são ventos fortes, que não refrescam e
durante a noite é frio e tenebroso.

A Bíblia faz referências ao deserto como lugar de provações e


com o objetivo de ensinar e aprimorar. O povo de Israel para
chegar à Terra Prometida teve que passar pelo deserto, Elias foi
para o deserto e lá teve o sustento de Deus, o próprio Jesus
antes de iniciar publicamente seu Ministério passou pelo
deserto.

Moisés, o filho da filha de Faraó, homem de destacável


conhecimento, para conhecer o valor de servir a Deus e seu
povo, passou primeiro pelo deserto, Todo contexto do Salmo
78 apresenta algumas observações para nos dar esperança,
confiança e saber que Deus é capaz de preparar não só uma
mesa, mais um banquete, também para te mostrar que Ele está
no controle basta apenas confiar no seu poder. Vemos neste
Salmo Providencia, provisão e cuidado, mas também vemos
neste Salmo esquecimento, ingratidão e murmuração. O texto
base desta mensagem parte A, mostra Israel desafiando a Deus,
perceba o que o versículo em sua parte inicial diz: E falaram
contra Deus, e disseram...Este falar contra por si só já diz tudo.

Jamais devemos duvidar do poder de Deus e murmurar do seu


cuidado, reclamar do deserto que estamos atravessando, pois
Deserto é lugar de tratamento, deserto é lugar de peleja mais
também deserto é lugar de milagres, lugar de intimidade com
Deus. Compreenda que esta situação que você está passando é
para crescimento espiritual, e também para glorificar o nome do
Senhor, pois é no deserto que seremos testados. Fique tranquilo
pois Deus está no controle. Este Salmo também mostra que
depois da provisão, Israel se esqueceu do Senhor. Milagres estes
que eram memoriais, simplesmente o povo de Israel
esqueceram e devolveram ingratidão ao Senhor, veja os
versículos: 6-7 e 11: Para que a geração vindoura a soubesse, os
filhos que nascessem, os quais se levantassem e a contassem a
seus filhos; Para que pusessem em Deus a sua esperança, e não
se esquecessem das obras de Deus, mas guardassem os seus
mandamentos. E esqueceram-se das suas obras e das maravilhas
que lhes fizera ver.

“PORTANTO, EIS QUE EU A ATRAIREI, E A LEVAREI PARA O


DESERTO E LHE FALAREI AO CORAÇÃO” (OS 2.14)

É de se admirar de ver como Deus, depois de tirar o seu povo do


Egito, os empurra literalmente para um “grande e terrível
deserto”. Qual o propósito divino? Não seria melhor fazer um
trajeto em linha reta do Egito para a Terra Prometida, sem
escalas? Porque razão ficar vagando naquele deserto inóspito
por toda uma geração?

1. As limitações do Deserto: No deserto a água era escassa,


mas Deus fazia sair água da rocha. No deserto não havia
vegetação, nem plantio de trigo, a fim de fazer pão, por isso
Deus mandava do céu como que fosse geada. Não tinha aviários
para a criação de codornizes, mas Deus enviava com o vento do
oriente as codornizes.

2. Nessa mesa do deserto continha Água: (Sl 78.15, 16) Fendeu


as penhas no deserto; e deu-lhes de beber como de grandes
abismos. Fez sair fontes da rocha, e fez correr as águas como
rios. A mesa que Deus prepara para nós hoje é espiritual e
contém a Palavra de Deus com água pura, limpa, que mata toda
a sede.

3. Nesta mesa do deserto continha Maná: (Sl 78.24,25) E


chovera sobre eles o maná para comerem, e lhes dera do trigo
do céu. O homem comeu o pão dos anjos; ele lhes mandou
comida a fartar.

4. Nesta mesa do deserto continha Carne: (Sl 78.26-29) Fez


soprar o vento do oriente nos céus, e o trouxe do sul com a sua
força. E choveu sobre eles carne como pó, e aves de asas como a
areia do mar. E as fez cair no meio do seu arraial, ao redor de
suas habitações. Então comeram e se fartaram bem; pois lhes
cumpriu o seu desejo.

Deus tem preparado bênçãos para esta vida – TERRENA,


MATERIAL, HUMANA, como tem preparado bênçãos, para o
futuro, as quais se referem à consumação da salvação.

Esta questão foi levantada pelo povo de Israel durante suas


peregrinações no deserto. O contexto desta pergunta demonstra
a incredulidade que subjaz por trás desta colocação e junto com
outras provocações levantadas pelo povo contra o Senhor,
acabou por levá-los a uma séria disciplina por parte do mesmo,
que decidiu esperar pela nova geração que cresceu no deserto
para então introduzi-los em Canaã. A nova geração de israelitas
que entraram em Canaã são sabedores de que, sim, Deus
prepara uma mesa no deserto.

Mas, antes disso, outro personagem viveu esta experiência, não


como comprovação do poder de Deus ante uma provocação,
mas como ação diretiva de Deus para formação de uma
contracultura teológica que se revelará tão completa e
aperfeiçoada que induzirá muitos estudiosos a questionarem o
monoteísmo extremamente avançado apresentado por Moisés
nas páginas singulares do livro de Gênesis; como sendo muito
completo e radical para o período.

Como ou qual terá sido o processo utilizado por Deus para


desintoxicar teologicamente Moisés de uma dupla formação
teológica e fazer com que uma se sobrepusesse tão
profundamente sobre a outra.

Todo o cristão é levado pela permissão de Deus a circunstâncias


que ensinam alguma coisa, embora custe um preço: a
obediência. Quantas vezes nos deparamos em desertos e vales
na nossa peregrinação nessa Terra, e erroneamente nos
perguntamos: "Por que Senhor?", quando deveríamos
perguntar: "Para que Senhor?". No deserto nos sentimos sós, e
é a partir daí que se tem as maiores experiências com Deus,
como ocorreu com Moisés. Mesmo que no deserto o grito
pareça não ser ouvido, o clamor não atendido, o céu parecer de
bronze, as lágrimas secarem-se ao calor do sol escaldante e a
trajetória pareça não ter fim, no entanto há um Deus Verdadeiro
que nos contempla nesta trajetória, nos aprimora conforme a
Sua Vontade e nos serve uma mesa no deserto, ainda que isso
pareça impossível. O salmista Davi em várias circunstâncias faz
referência aos desertos da vida, no Sl. 13 no momento de sua
tristeza desabafa no v.1 "Até quando Senhor? Esquecer-te-ás de
mim para sempre? Até quando ocultarás de mim o teu rosto?",
o desânimo tenta invadir a alma, então ele clama: "ilumina
meus olhos para que eu não durma o sono da morte" (v.3b),
então o Espírito do Senhor o inspira a reerguer-se e ele diz no
v.5 "quanto a mim, confio na tua graça, regozije o meu coração
na tua salvação, Cantarei ao Senhor porquanto me tem feito
muito bem".

Deus provou que pode beneficiar ao seu povo enviando carne,


pão e água Ex. 16.12-14, Multidões de pássaros migram da Síria
e da Arábia para a África Central, pela área do mar Báltico,
durante o outono e na primavera retornam e uma das linhas
tomadas passa exatamente pela parte do Sinai, comenta-se que
sempre o vento era a favor, desta vez o vento foi contrário e
que as aves se cansaram e caíram no arraial dos Israelitas, esta
é a explicação da ciência e as vezes estamos prontos para
acreditar no relato e glorificar a ciência do que crer que é/ foi
uma atuação divina provado que Deus pode preparar uma mesa
no deserto e glorificarmos a Deus.

Vejamos o que Deus faz descrito Salmo 23:5: Preparas uma


mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a
minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.

2. A mesa: Algo tremendo o que Deus está prometendo aqui


preparar, principalmente por causa de quem assistirá essa
demonstração de amor, os meus inimigos.
3. O garçom: O próprio Deus se veste de garçom e te serve,
ninguém entende esse tipo de amor demonstrado por Deus. (Lc
12.37) Bem-aventurados aqueles servos, os quais, quando o
Senhor vier, achar vigiando! Em verdade vos digo que se cingirá,
e os fará assentar à mesa e, chegando-se, os servirá.

4. A comida: Deus coloca sobre essa mesa toda sorte de benção


espiritual e física também. Não é um pratinho, uma sobeja, são
pratos suculentos, deliciosos. (Ef 1.3) Bendito o Deus e Pai de
nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as
bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo.

5. Os Inimigos: Os inimigos são demoníacos e humanos. Os


demoníacos são mais que os humanos. Nossos inimigos podem
ser pessoas não convertidas e crentes meio convertidos.
Dependendo do teu círculo de atuação será a quantidade de
teus inimigos. Mas neste banquete eles estão de longe, já nada
podem fazer para te atrapalhar, atacar ou assustar.

O salmista Davi em várias circunstâncias faz referência aos


desertos da vida, no Sl. 13 no momento de sua tristeza desabafa
no v. 1 “Até quando Senhor? Esquecer-te-ás de mim para
sempre ? “até quando ocultarás de mim o teu rosto?” o
desânimo tenta invadir a alma, então ele clama: “ilumina meus
olhos para que eu não durma o sono da morte” (v.3b), então o
Espírito do Senhor o inspira a reerguer-se e ele diz no v.5
“quanto a mim, confio na tua graça, regozije-se o meu coração
na tua salvação; Cantarei ao Senhor porquanto me tem feito
muito bem”. Confia na Graça e na misericórdia do Senhor e
então verás que Ele pode.

O deserto faz parte da terra, então podemos ter a certeza que


Deus tem o domínio sobre todas as situações. No salmo 29,
versículo 8: “A voz do Senhor, faz tremer o deserto”. Por mais
que pareça não existir nenhuma sombra de esperança, Deus
pode mudar o quadro e Ele sabe perfeitamente o que se passa
porque todo poder está em Suas Mãos: “Pois o Senhor teu Deus
te abençoou em toda a obra das tuas mãos; Ele sabe que andas
por este grande deserto.” (Dt.2,7)

Deus nos guia e faz-nos chegar ao lugar determinado por Ele,


Sua Palavra diz em Deuteronômio 1.31: “Como também no
deserto, onde vistes que o Senhor vosso Deus nele vos levou,
como um homem leva um filho, por todo o caminho que
andastes, até chegardes a este lugar”. O Senhor guiou seu povo
até chegarem ao local prometido, que preço pagou. O
interessante é que quem determinou o tempo de peregrinação
no deserto foram às próprias atitudes do povo diante das
situações: “e toda a congregação murmurou contra Moisés e
contra Arão no deserto”. (Ex. 16.2).

Quanto mais nos submetermos e obedecermos à voz do Nosso


Mestre, mais abreviado será o tempo. Por isso é necessário o
preparo, precisamos estar armados com as armaduras celestiais,
e assim obteremos o equilíbrio e a graça necessários para
vencermos todas as adversidades que surgem no extenso
deserto da experiência. “Mas Deus fez o povo rodear pelo
caminho do deserto do Mar Vermelho e armados os filhos de
Israel subiram da Terra do Egito”. Êxodo 13.18.

A dúvida é algo que surge de imediato nos momentos de


dissabor. “E falaram contra Deus, acaso pode Deus preparar-nos
uma mesa no deserto?” (Sl. 78.19). A pergunta é: será que Deus
não está vendo? “acaso pode Deus?”, “será?”. Podemos ter
certeza de que: “Ele converte os rios em deserto, e as fontes em
terra sedenta. ( Sl. 107. 33,35). Converte o deserto em lagoa, e a
terra seca em fontes”. (Sl. 107. 33,35).

O inimigo da nossa alma, nunca tomara Deus em improvisos,


despreparado ou em surpresa, seja qual for a artimanha do
inimigo Deus já tem preparado um plano para suplantar,
envergonhar, e destruir seus ardis, entretanto os projetos que
Deus tem preparado para o seu povo nunca será frustrado,
impedido Jó 42.2, 1Co.2.9 – Tirar Israel do Egito, do domínio de
Faraó foi plano de Deus na vida de Moisés, fora escolhido desde
a sua formação, Deus, o escolheu e ninguém impediu, achegada
do Salvador, a subida da Igreja da terra e sua chegada no céu ,
também é plano de Deus o diabo não vai impedir porque Deus já
Preparou um lugar no céu para cada um que ele chamou. João
14 .1-2.

Quando Moisés fugiu para o deserto, não tinha a mínima noção


de como seria um tempo proveitoso e de trabalho intenso de
Deus em sua vida. É claro que a vida no deserto deve ser muito
dura desafiadora, mas também é um tempo de cura, libertação,
crescimento e no caso de Moisés isto se fez perceber em toda a
estrutura de seu ser. Certamente a idiossincrasia mosaica
recebe ai muito de tudo aquilo que fará de Moisés um vulto
muito grande nas páginas bíblicas. Deus preparou uma mesa no
deserto para que seu servo fosse transformado num líder
extraordinário e num profeta de influência constante para toda
a família de Deus. Moisés até seus quarenta anos recebeu uma
dupla formação: a tradição oral de sua família hebraica e toda a
cultura egípcia, inclusive a teológica. Da família hebraica recebe
as primeiras informações sobre o Deus Todo Poderoso; da
família egípcia todas as tradições, mitos, lendas, politeísmo, etc.
Este homem que Deus vai usar poderosamente, precisa ser
trabalhado de um modo especial. A mesa que Deus preparou no
deserto para Moisés, inclui: geografia, relacionamento humano
e espiritual, teologia, interação sociológica, temperamento.
Deus tem uma mesa farta no deserto, o problema é que as vezes
enxergamos só o deserto e não vislumbramos as possibilidades
apresentadas a nós enquanto ali estamos. Quando Deus nos leva
ao deserto, Ele esta prenunciando um novo tempo em nossa
vida e as vezes até para a sua obra que poderá ser beneficiada
com o agir de Deus em nossa completude humana. Vamos olhar
mais atentamente a ação do Senhor no deserto na vida de
Moisés.

No deserto não existe as facilidades do Egito, as divindades


egípcias não são cultuadas, a trindade egípcia não é
reverenciada. Os deuses do Egito são desnecessários nesta
região. No deserto a vida é dura e rústica, as dificuldades e
desafios são tremendos. Ali Moisés começa a perceber que o
Deus Todo Poderoso dos patriarcas, também conhecido como
Deus da Montanha, é aquele que guarda, supre e abençoa as
pessoas que vivem naquele ambiente inóspito e desprovido de
recursos naturais. O dia a dia no deserto vai revelar a Moisés a
absoluta soberania do Deus de seus pais. A contracultura
teológica que vai ser ministrada a Moisés ao longo de quarenta
anos, vai ser implantada em sua alma por uma ação amorosa de
Deus, de uma forma muito contundente, pois será fruto de uma
experiência adquirida num ambiente dos mais rigorosos. Moisés
percebe que o Deus de seus pais é poderoso em todo e qualquer
lugar e não apenas na região ou cidade onde é reverenciado,
como eram as divindades do Egito. No ato de conclusão de seu
curso, quando Deus fala com ele da sarça ardente, completa-se
a revelação do Senhor a Moisés Ali percebe que o Deus de Israel
é um Deus vivo, porque fala com ele e lhe dá instruções. As
concepções teológicas de Moisés estão estabelecidas pelo
Senhor e agora Deus vai iniciar um projeto com dupla intenção,
uma - tirar seu povo do Egito, outra - usar esta libertação como
revelação de amor para o próprio Egito, quando no manifestar
de seu poder destruir todas as divindades egípcias e assim
mostrar a eles a inutilidade de sua fé em deuses que são apenas
feitura humana. Na destruição do Faraó então tido como o deus
vivo do Egito, Deus revela a inutilidade da arrogância e
prepotência humana.

Quando Israel pergunta se Deus pode preparar uma mesa no


deserto, Moisés deve ter se perguntado se havia alguém ousado
o bastante para sentar-se a esta mesa. Porque ele sabe que
difícil não é Deus preparar a mesa no deserto. Difícil é sentar-se
a mesa e passar ali o tempo necessário para degustar todo o
alimento apresentado pelo Senhor. Acredito que o deserto é
lugar de vida e bênção na presença de Deus. O segredo é não ter
pressa para sair dali, pois a mesa preparada é farta e grande. O
tempo terá sua relevância marcada pelo conteúdo ministrado
em nossa alma, e o alcance dessa construção divina em nossa
vida, só poderá ser avaliada nos resultados que forem
percebidos ao longo de nossa caminhada com outras pessoas.
Assim foi com Moisés. Israel sempre vai a Moisés com suas lutas
e apreensões, porque reconhece nele o homem que fala com
Deus. O homem que ouve a voz de Deus. Aquele tempo no
deserto com Deus produziu em Moisés uma fonte constante de
sabedoria e vida. Nos embates com o Faraó no Egito não há a
mínima dúvida da ação e vitória do Senhor. Não há na teologia
mosaica o menor temor de que algo não vá dar certo. Ele sabe
que o Deus de seus pais o enviou.
1 – Deus tem preparado um milagre em meio às crises que
estamos atravessando, para aqueles que creem
a) Espiritual – Opressão – Muitas vezes passamos por momentos
de opressão, mas Deus tem preparado um milagre assim como
fez com os antepassados Daniel, Josafá, Pedro, Ezequias
b) Financeira – Mt.17.27 (Ele te dará o anzol para pescar)
c) Social – Muitas vezes, passamos por momentos difíceis na
sociedade
d) Família – A crise na família hoje em dia é o que mais sofremos
a falta de entendimento e compreensão dos familiares

2) Deus tem preparado uma saída, mesmo quando tudo parece


estar cercado Ex. 14.13,14
 
3) Deus tem preparado uma grande vitória, mesmo quando não
exista mais nenhuma possibilidade por vias humanas Eliseu
2Rs.6.14-17, Jericó Js.6

4) Deus tem preparado uma mesa na presença dos seus


inimigos Sl. 23.4
José do Egito/ Mulher de Potifar, os soldados que levou ele para
prisão, os presos, os servos aqueles que acusaram etc. viram o
rei tirando o anel do dedo e colocar no dedo da mão de José, um
colar de ouro, com vestes de linhos, com carro de ministro,
dando ordens e todos se curvando quando este passava Gn.
41.38-46 Jó e seus amigos Jó 42.7,8
5) Deus tem preparado um livramento que os teus olhos nunca
contemplaram Exemplos:
a) Pedro na Prisão
b) Daniel, para todos Deus preparou um milagre vejamos a
profecia de livramento proferida pelo profeta Isaias cap.43.16-
19

6) Deus tem preparado uma porta, apesar da mesma se manter


fechada até hoje (Is45.1,2,4, 1Co.16.9, Ap.3.8)

7) Deus tem preparado um futuro para alguém, mesmo que você


tenha queimado etapas da vida e parece que tudo acabou
Jr.31.16,17

O deserto espiritual
Mas quem já fez uma viagem a um deserto espiritual sabe o
quão difícil é percorrer este caminho, calor de dia, frio a noite.
Escassez total de tudo e de todos, incompreensão por todos os
lados, abandono, críticas, cobranças, desamor, enfim uma
sequidão completa de tudo que precisamos naquele momento.
Não adianta você querer questionar, ou queixar, com alguém
porque neste momento você é único, é a sua viagem mais
longínqua e solitária.

Biblicamente falando por que será que Deus nos conduz aos
desertos espirituais? Será que existe um momento mais especial
para lembrarmo-nos de Deus, para refletirmos quanto a nossa
existência?
Dt 8:2 – “E te lembrarás de todo o caminho pelo qual o Senhor
teu Deus tem te conduzido durante estes quarenta anos no
deserto, a fim de te humilhar e te provar, para saber o que
estava no teu coração”
Este versículo é bem claro quanto aos objetivos de Deus. Ele nos
permite essa trajetória de humilhação para nos levar a uma
introspecção, para fazer com que nos conheçamos melhor, e
que compreendamos que a paisagem do deserto de areia e céu,
nos faz lembrar dependência Dele. No deserto somos
totalmente providos por sua Palavra. Ele nos ensina a
excelência, que o nosso sustento não está nas coisas materiais,
mas sim em toda palavra que ele profere. Os Desertos
Espirituais são momentos que nos deixamos ser moldados pelo
Espírito de Deus, são as transformações que ele opera em nosso
caráter.

Deus pode preparar um banquete no deserto sim, porque


quando a paisagem é só céu, é o momento que mais sentimos
necessidade de buscarmos as coisas espirituais que só
encontramos respostas em um Deus criador.

A primeira razão do deserto em nossa vida é que Deus pretende


deixar claro e patente aos nossos olhos o que vai dentro de nós.
Só no deserto se revela o que habita no coração do homem: “Ele
te guiou no deserto para te humilhar, para te provar, para saber
o que estava no teu coração” (Dt 8.2).

Outro grande desafio que enfrentamos ali é o da murmuração.


Os hebreus passaram boa parte do tempo no deserto
murmurando: pela falta de conforto, pela água escassa, ou pelas
batatas, carnes e cebolas. Se há algo que Deus não suporta ver é
o seu povo murmurando. Será que não tem sido também o
nosso caso? Do que você tem murmurado ultimamente? Por
levantar cedo? Por trabalhar demais? Por não ter casado? Por
ter casado? A murmuração diária e constante é um “buraco
negro” que suga nossa energia, rouba a alegria, e faz de nós
pessoas adoentadas. Murmuração é a resposta manhosa e
infantil que damos diante do que nos desagrada. O deserto
também desafia nossa fé. Os hebreus falaram contra Deus,
dizendo: “Pode, acaso, Deus preparar-nos mesa no deserto?” (Sl
78.19). Intimamente, assim como eles, nós também duvidamos
disso.

Infelizmente, em nossa estreiteza mental, nós condicionamos o


poder divino às probabilidades.

O deserto nos é pavoroso porque nos leva a uma vida de


dependência total de Deus. Depender de Deus até para as coisas
mais simples é demais para nós. No fundo, buscamos
independência e auto-suficiência e não a sensação frágil de
dependermos de Alguém – além do mais Invisível.
Independência de Deus é a tentação mais sutil que o diabo nos
oferece.

Se você está passando por dificuldade financeira, doença


desconforto no relacionamento familiar, os seus filhos já não lhe
obedecem, saiba que apesar desse deserto Deus vai entrar com
providência e todos os seus problemas serão solucionados em
nome de Jesus.

Esta prova que você está passando é porque o Senhor está te


lapidando cada vez mais para te fazer um vaso precioso em suas
mãos; ao invés de você ficar pedindo a Deus que retire a
provação, não reclame ore a Ele assim: Senhor ajuda-me a
passar por esta prova e ensina-me as lições que queres me
ensinar.
Deus também quer preparar uma mesa em nosso deserto nestes
dias, é só confiar. Amém.

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