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CAMPUS VARGINHA
FÍSICA EXPERIMENTAL I
CONHECENDO A PLACA PARA ENSAIOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
William Teles
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................1
2 OBJETIVOS.......................................................................................................................2
3 MATERIAIS.......................................................................................................................3
4 EXPERIMENTOS REALIZADOS....................................................................................3
4.1.2 Parte 2 – Ligar uma lâmpada em série com uma chave e uma fonte de 6 V........4
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES......................................................................................6
6 CONCLUSÃO....................................................................................................................6
7 REFERÊNCIAS..................................................................................................................6
1 INTRODUÇÃO
Em meados de 1800 Alessandro Volta inventou a primeira pilha química da história, tal
feito permitiu ao mundo entender como ocorre o fluxo de cargas eletronegativas de um ponto
a outro.
Em homenagem ao criador da pilha química foi dado o nome de Volt (V), a todo trabalho
por unidade de carga exercido por um campo elétrico em uma partícula, para que a mesma se
mova de um ponto a outro, possibilitando assim ter o circuito elétrico.
O circuito elétrico , tem por definição , um ponto em comum para seu início e fim , o
mesmo possui uma fonte que fornece a voltagem para o circuito, um conjunto de elementos
chamados de carga (são alguns deles, resistores, capacitores, diodos, LEDs, lâmpadas,
potenciômetro), aos quais são responsáveis em consumir a energia elétrica que está em fluxo ,
e os cabos elétricos (condutores), que permitem que o fluxo aconteça.
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tem uma dependência de cargas onde todas deverão estar em funcionamento para o circuito
estar funcionando.
Já o circuito em paralelo, como o próprio nome aponta , apresenta cargas ligadas em
paralelo, onde isso implica que se há uma divisão de corrente por apresentar duas ou mais
opções de passagem da mesma (lei dos nós), e essa corrente é dividida proporcionalmente
pelas resistências das cargas apresentadas, já a voltagem se apresenta a mesma para todos os
pontos de “nós”, esse tipo de circuito apresenta uma certa independência das cargas , onde
para uma funcionar ela não depende da outra estar funcionando.
No circuito misto temos um conjunto de elementos ligados em série e em paralelo em que
o comportamento do mesmo provem das características de funcionamento dos outros dois
tipos.
2 OBJETIVOS
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3 MATERIAIS
4 EXPERIMENTOS REALIZADOS
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Figura 6: Exemplo de Multímetro Digital
4.1.2 Parte 2 – Ligar uma lâmpada em série com uma chave e uma fonte
de 6 V.
A segunda parte utiliza praticamente o mesmo circuito elétrico da primeira, com um
acréscimo de uma chave liga/desliga em série com a lâmpada, tendo assim o seguinte circuito:
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Figura 11: Circuito de lâmpada e fonte em séries, e cabos do multímetro conectados em paralelo com a
lâmpada.
O multímetro foi ajustado para medir a tensão em volt, 20V, já que a tensão da fonte
era de 6V. Após isso os cabos preto (fixado no borne de entrada COM) e o vermelho
(conectado no borne de entrada V Ω mA) foram conectados em paralelo com a lâmpada,
assim sendo possível captar a tensão pelo sensor do multímetro.
Figura 12: Circuito de lâmpada e fonte em séries, e cabos do multímetro conectados em série com a
lâmpada.
Para a medição da corrente o cabo vermelho foi fixado no borne de entrada 10 ADC e o
medidor ajustado para 10A.
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4.1.5 Parte 5 – Utilizar o potenciômetro como divisor de tensão e a chave
em série com a lâmpada.
No experimento cinco, montou-se o circuito na placa para ensaios de circuitos
elétricos, girou o dial do potenciômetro no sentido anti-horário até o final e ligou a chave.
Com base no código de cores estabeleceu o valor RF da resistência (valor fornecido pelo
fabricante) do resistor, o valor da tolerância percentual de erro TF também fornecido pelo
fabricante e uma escala adequada no ohmímetro para medir a resistência RM do resistor R1.
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FELIPE AQ
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Pode-se observar na parte um que a fonte de 6 Volts ,quando energizada pela tomada de
energia , oferece ao circuito um fluxo de elétrons, chamado de corrente elétrica, que partem
do polo negativo para o polo positivo (sentido real da corrente), e ao passarem pela carga ( no
caso a lâmpada ),a mesma consumirá essa energia elétrica , e como consequência dissipará em
forma de calor e também acenderá.
Já na parte dois , temos o circuito que segue basicamente a mesma lógica do circuito da
parte um , porém ao se ter ligado em série uma chave liga/desliga , a lâmpada somente irá se
energizar se a chave estiver fechada(ligada), pois a chave quando aberta(desligada),
interrompe a passagem de corrente elétrica, não tendo diferença de potencial de um polo a
outro, e consequentemente não tendo passagem de corrente , sendo assim a lâmpada fica
dependendo da condição da chave para se energizar.
Na etapa 3 foi possível captar a tensão que passava pelo circuito, que foi de 6,27V tanto
para a fonte quanto para a lâmpada, isto porque como não havia resistores na placa não teve
queda de tensão.
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Repetiu-se os procedimentos realizados com R1, determinado a resistência elétrica pelos
dois processos para três resistores diferentes R2, R3 e R4.
Em seguida para comparar os valores encontrados através da leitura pelo código de cores
e medidas com o ohmímetro foi verificado se o erro percentual Emed% estava dentro da
tolerância TF apresentada pelo fabricante.
( Rf −Rm)
Emed %= ∗100
Rf
Onde:
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R1 marrom preto laranja OURO 5% 10K 9,87K 1,3%
R2 azul violeta preto OURO 5% 67 66,7 0,2%
R3 marrom vermelh vermelho OURO 5% 1,2K 1,18K 1,6%
o
R4 marrom verde laranja OURO 5% 15k 14,77 1,5%
K
Tabela X: Resultados comparados com o fabricante
FELIPE AQ
6 CONCLUSÃO
É muito importante saber a resistência do resistor, que pode ser medida através da tabela
ou até com o auxílio de um multímetro. Pois em certos casos onde se deseja limitar a corrente,
seu uso incorreto pode até queimar os componentes do circuito.
7 REFERÊNCIAS
https://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-e-um-circuito-eletrico/
Mundo da elétrica. Diferenças entre circuito série e paralelo Fonte: Mundo da Elétrica:
https://www.mundodaeletrica.com.br/diferencas-entre-circuito-serie-e-paralelo/
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