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Ferrugem Asiática da Soja

Jefferson Fernandes do Nascimento1


João Batista Vida2
Dauri José Tessmann2

1. Introdução
A soja [Glycine max (L.) Merril] é considerada uma das mais importantes fontes de
proteína e óleo vegetal em todo o mundo. Nos últimos dez anos, a produção brasileira de
soja superou a do milho, apresentando crescimento de 244%. Considerando que na safra
de 1996/97, o país produziu 23,87 milhões de toneladas e em 2006/07 atingiu a marca
histórica de 58,27 milhões de toneladas. O desenvolvimento de variedades e híbridos
adequados às diferentes regiões do Brasil tem sido um dos principais fatores responsáveis
pelo sucesso da cultura. As conquistas nas áreas de pesquisa contribuíram diretamente
para a rápida expansão da área cultivada e da produção.
A grande expansão da área cultivada no mundo proporcionou aumento do número e
severidade das doenças que afetam a soja, sendo que mais de 100 espécies de patógenos
já foram relatados, dos quais, cerca de 35 são de grande importância econômica. Várias
doenças fúngicas são importantes para a cultura da soja, sendo que atualmente o maior
destaque é para a ferrugem asiática, causada por Phakopsora pachyrhizi. Além da
ferrugem asiática, a soja pode ser atacada por outra ferrugem: a ferrugem americana
causada por Phakopsora meibomiae, sendo esta sem importância econômica.
No ano 2000/01, a ferrugem asiática (P. pachyrhizi) foi constatada no Estado do
Paraná e disseminou-se rapidamente para outros Estados do Brasil. Na safra 2002, a
doença foi relatada nos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas
Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, e na safra 2003/04 ocorreu de
forma generalizada, em quase todo o País, causando prejuízos consideráveis em várias
regiões produtoras. Segundo o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento), com exceção de Roraima, todos os Estados que possuem cultivo de soja
já foram atingidos pela doença (MT, PR, RS, MA, GO, MS, SP, SC, DF, TO, RO, PA e BA),
envolvendo uma área de 22 milhões de hectares. Na safra 2006/2007, segundo dados da
Embrapa, houve dano de 4,5% dos grãos em função da doença, cerca de 2,67 milhões de
toneladas de soja, o quê representa 615,7 milhões de dólares. Somam-se a esse número,
os custos das aplicações de fungicidas necessárias para controlar a doença. Na média
1 – Professor da Universidade Federal de Roraima – UFRR, e-mail:jeffersonfn@yahoo.com.br
2 – Professor da Universidade Estadual de Maringá – UEM.
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nacional, safra 2006/07, foram 2,3 aplicações por hectare; o quê corresponde a 1,58
bilhões de dólares gastos. No total, o chamado custo-ferrugem chega a 2,19 bilhões de
dólares nesta safra.
A ferrugem asiática foi relatada pela primeira vez no Japão, em 1903.
Posteriormente foi constatada em outros países da Ásia e na Austrália em 1934, na Índia
em 1951 e no Havaí e nos Estados Unidos em 1994. No Continente Africano, foi detectada
a partir de 1996, atingindo a Zâmbia e o Zimbábue em 1998, a Nigéria em 1999,
Moçambique em 2000 e a África do Sul em 2001. No Paraguai, surgiu em 2000/01 e na
Argentina em 2002.
Essa doença tem sido estudada no continente Asiático há mais de trinta anos. Em
Taiwan, onde já causou sérios problemas para a cultura da soja, verificou-se que a
ferrugem asiática pode reduzir a produção em 18 % a 91 %.
A severidade da doença está em função das variações nas condições do
ambiente, de ano para ano, estação para estação e de local para local. A concentração
inicial de inóculo não reflete na severidade da doença; cultivares resistentes ou tolerantes
sofrem quedas de produção bem menores do que os suscetíveis; a resistência genética
das cultivares pode ser perdida com o tempo e as cultivares resistentes não são
necessariamente as mais produtivas.
No Brasil, o patógeno P. pachyrhizi encontrou condições climáticas favoráveis, o
que justifica a rápida disseminação às regiões produtoras de soja e a severidade com que
a ferrugem ocorreu na última safra 2006/07 em todo o País.

2. Sintomatologia
Os sintomas da ferrugem podem aparecer em qualquer estádio de desenvolvimento
da planta, como em cotilédones, folhas e hastes, sendo mais característicos nas folhas. Os
primeiros sintomas são caracterizados por minúsculos pontos mais escuros do que o
tecido sadio da folha, de coloração esverdeada a cinza-esverdeada, com correspondente
protuberância (urédia) na face inferior da folha (Figura 1).

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Figura 1 – Sintomas iniciais (esquerda) e pústulas (direita) com abundante esporulação de Phakopsora
pahyrhizi na face inferior da folha de soja.

As Urédias aparecem predominantemente na superfície inferior, mas podem,


desporadicamente, aparecer na superfície superior das folhas (Figura 2).

Figura 2 – Sintomas da ferrugem asiática da soja causada por Phakopsora pachyrhizi na face inferior
(esquerda) e superior (direita) da folha.

Progressivamente, as urédias, adquirem cor castanho-clara a castanho-escura,


abrem-se em minúsculo poro, por onde é liberado os uredósporos (Figura 3). Os
uredósporos, inicialmente de coloração hialina (cristalina), tornam-se bege e acumulam-se
ao redor dos poros ou são carregados pelo vento (Figura 3).

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Figura 3 – Urédias com poros abertos (esquerda) e uredosporos de Phakopsora pachyrhizi (direita).

A medida que prossegue a esporulação, o tecido da folha ao redor das primeiras


urédias, adquirem coloração castanho clara (lesão do tipo “TAN”) a castanho-avermelhada
(lesão do tipo “reddish-brown”- RB), formando as lesões que são facilmente visíveis em
ambas as faces da folha. As urédias que deixaram de esporular apresentam as pústulas,
nitidamente, com os poros abertos, o quê permite distinguir da pústula bacteriana, que
freqüentemente tem sido confundida com a ferrugem. A ferrugem pode também ser
facilmente confundida com as lesões iniciais de mancha parda (Septoria glycines) que
forma um halo amarelo ao redor da lesão necrótica, que é angular e castanho-
avermelhada. Em ambos os casos, as folhas amarelecem, secam e caem
prematuramente. Em casos de ataques severos, as plantas ficam semelhantes a lavouras
dessecadas com herbicidas, sofrendo abortamento de flores e vagens e deficiência na
granação. Quanto mais cedo ocorrer a desfolha, menor será o tamanho dos grãos e,
conseqüentemente, maior a redução do rendimento e da qualidade (grãos verdes).

3. Etiologia
A soja é infectada por duas espécies de Phakopsora que causam a ferrugem: a P.
meibomiae (ferrugem “americana”), nativa no Continente Americano, ocorre desde Porto
Rico (Caribe) ao sul do Paraná (Ponta Grossa); e a P. pachyrhizi, (ferrugem “asiática”),
presente na maioria dos países produtores de soja. Segundo YORINORI et al. (2002), em
1987/88, a doença era atribuída à Phakopsora pachyrhizi. Porém, a partir de 1992, após
comparação com espécimes americana e asiática, a espécie americana foi denominada de
P. meibomiae e considerada pouco agressiva à soja. Em 2001, amostras do fungo

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presentes no Brasil e Paraguai foram analisadas nos Estados Unidos empregando testes
de biologia molecular e constatou-se ser a espécie asiática, P. pachyrhizi. Dois tipos de
esporos são conhecidos em P. pachyrhizi: uredósporos e teliósporos. Os uredósporos (15-
24 µm x 18-34µm) são os mais comuns e se constituem na fase epidêmica da doença. São
ovóides a elípticos, largos, com paredes com 1,0 µm de espessura, densamente
equinulados e variando de incolor a castanho-amarelo pálidos. A penetração ocorre de
forma direta através da cutícula. O processo de infecção depende da disponibilidade de
água livre na superfície da folha, sendo necessário no mínimo seis horas, com um máximo
de infecção ocorrendo com 10-12 horas de molhamento foliar. Temperatura entre 15oC e
28oC são favoráveis à infecção. P. pachyrhizi apresenta grande variabilidade patogênica e,
através do uso de variedades diferenciadoras, várias raças têm sido identificadas. Em
Taiwan, foram identificadas nove raças e no Japão, onze. No Brasil, a quebra de
resistência em uma safra evidenciou a existência de raças. Quatro genes dominantes com
herança independente são conhecidos e denominados como Rpp1 – Rpp4.

4. Epidemiologia
O processo infeccioso se inicia quando os uredosporos germinam e produzem um
tubo germinativo que cresce através da superfície da folha até que se formar um
apressório. A penetração ocorre diretamente através da epiderme, ao contrário das outras
ferrugens que penetram através dos estômatos. Urédias podem se desenvolver de 5 a 10
dias após a infecção e os esporos do fungo podem ser produzidos por até 3 semanas. A
temperatura para a germinação dos uredosporos pode variar entre 8oC a 30oC e a
temperatura ótima é próxima de 20oC, porém, sob alta umidade relativa do ar, a
temperatura ideal para a infecção situa-se ao redor de 18oC a 21oC. Nesta faixa de
temperatura, a infecção ocorre em 6:30 horas após a penetração, mas são necessárias 16
horas de umidade relativa elevada para que a infecção se realize plenamente (Figura 4).
Por isso, temperaturas noturnas amenas e presença de água na superfície das folhas,
tanto na forma de orvalho como precipitações bem distribuídas ao longo da safra
favorecem o desenvolvimento da doença.
O vento é a principal forma de disseminação desse patógeno, que só sobrevive e se
multiplica em plantas vivas, para lavouras próximas ou a longas distâncias. Desta forma,
outro fator que agrava ainda mais o seu estabelecimento no Brasil é a existência de outras
plantas hospedeiras, constituídas por 95 espécies de 42 gêneros de Fabaceae.

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Figura 4 - Ciclo da doença (Ferrugem asiática da soja) causada por Phakopsora pachyrhizi. Fonte:
http://www.uwex.edu/ces/ag/issues/soybeanrust/documents

5. Manejo da Doença
Atualmente várias táticas de controle da ferrugem asiática da soja estão disponíveis.
Entretanto, a maior parte das pesquisas envolve o uso de fungicidas e a resistência da
planta hospedeira. Segundo Almeida et al. (2005), a existência de raças dificulta o controle
através da resistência vertical. Os fungicidas dos grupos dos triazóis e estrobilurinas têm-
se mostrado mais eficientes para o controle da doença, com diferença na eficiência entre
princípios ativos dentro de cada grupo. Além do controle químico, é importante considerar
o manejo da cultura, devendo-se evitar a semeadura da soja na época mais favorável à
doença, selecionar variedades mais precoces e, fundamentalmente, realizar o
levantamento periódico da lavora para detectar a ocorrência da doença no seu início. No
Paraguai, além da soja, a leguminosa kudzu (Pueraria lobata) é uma importante fonte de
inóculo, por ser uma planta perene amplamente estabelecida e altamente suscetível à
ferrugem.

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Na safra 2002/03, foi estudado o progresso da doença em Londrina, PR, em 18
cultivares comerciais de soja, semeadas lado a lado, em duas épocas de semeadura
(novembro e dezembro). A evolução da doença e a severidade final nas cultivares
variaram em função da época de semeadura. Na semeadura de novembro, a doença
iniciou no estádio de início da formação da semente (R5), ocorrendo maior diferenciação na
severidade final das cultivares. Na semeadura de dezembro, quando a doença iniciou no
estádio de início da formação da vagem (R3) a severidade final foi maior nas diferentes
cultivares. Entre as cultivares testadas, BRS 134 foi a única que apresentou resistência à
doença.
No Mato Grosso, maior produtor de soja com 15,2 milhões toneladas, o ano agrícola
2006/07 foi de consolidação do vazio sanitário (período de 90 dias na entre-safra na qual
não é permitido plantar soja, conforme determinação do Ministério da Agricultura). Após a
aplicação do vazio sanitário, em vez dos 6 mil hectares plantados em safras anteriores
(“safrinha”), na última foram 250 hectares. Segundo a Fundação MT, o vazio sanitário
reduziu o inóculo, tanto que retardou o aparecimento da doença na safra de verão. Com
isso, a média de aplicações de fungicidas para controle da doença reduziu de 2,5 para 2,4
por hectare, a produtividade média cresceu de 2.820 Kg para 2.990 Kg por hectare. Além
do vazio sanitário, o manejo da doença foi favorecido pela concentração do plantio mais
cedo (90% até 15/11) e pelas condições climáticas pouco favoráveis.
No Paraná, a ferrugem asiática foi mais agressiva na safra 2006/07, desde a
constatação da doença no Estado. O número de focos da doença foi de 660 e o dano
estimado foi de 705 mil toneladas ou 6% da produção. As chuvas excessivas, devido ao
fenômeno El Niño, constituíram no fator mais importante para a alta severidade da doença.
Mesmo com a alta agressividade da ferrugem, as perdas foram localizadas, porque os
sojicultores foram muito bem orientados para o manejo a doença. Em média foram feitas 2
aplicações de fungicida por hectare para controle da doença e produzidos
9,1milhões/toneladas de grãos.
De maneira geral, nos outros estados produtores de soja, a doença causou perdas
significativas, entretanto, em relação ao seu manejo, os produtores fizeram o controle
satisfatório de forma preventiva.
Quando a doença já está ocorrendo, o controle químico com fungicida é, até o
momento, a principal medida de controle. O número e a necessidade de re-aplicações
dependem do estágio inicial em que foi identificada a doença na lavoura e do período
residual dos produtos. Outras medidas que podem resultar na melhoria da eficiência do

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controle são: utilizar cultivares mais precoces semeadas no início da época recomendada
para cada região, e assim, evitar o prolongamento do período de semeadura para escapar
da maior concentração do inóculo; monitoramento das lavouras; observar as condições de
temperatura (15oC a 28oC) e período de molhamento acima de 6 horas que são favoráveis
à infecção. Atualmente está amplamente difundida a recomendação de aplicações
preventivas de fungicida, duas a três vezes em datas fixas.
Atualmente o foco das pesquisas feitas pelas instituições brasileiras públicas e
privadas está no uso de fungicida e na resistência genética da planta hospedeira. A
disseminação da ferrugem asiática ocorre unicamente através da dispersão dos
uredosporos pelo vento. Os uredosporos seguem a direção do vento podendo se deslocar
até 96 km por semana. O alastramento da doença dentro da lavoura pode chegar a 3,0
metros por dia. Portanto, variáveis como densidade de plantio, época de plantio, estádio
fenológico, espaçamento, variedade, quantidade de inóculo residual, devem ser
considerados no manejo da doença.
Considerando que a quantificação de danos é o ponto chave na definição de
qualquer estratégia de controle, estudos nesse sentido, juntamente com o monitoramento
de uredosporos da ferrugem no ar, na safra e entre safra, estão sendo desenvolvidos em
parceria entre a Universidade Estadual de Maringá - UEM, Cooperativa Agrícola
Mouroense - COAMO com envolvimento de Cooperados, iniciados na última safra
(2006/07). A proposta dos trabalhos é quantificar os danos causados pela doença e
estudar a influência da densidade de esporos no ar, sua relação com as variáveis
climáticas, incidência e severidade da ferrugem asiática da soja na macro-região de
Campo Mourão/PR, onde a doença ocorre de forma epidêmica.
Deve-se ressaltar que o clima (ambiente) é considerado o fator chave na
epidemiologia da ferrugem asiática da soja. Variáveis ambientais são influenciadas pelo
macro, meso ou microclima, as quais afetam diferentes processos do ciclo da doença e
também influenciam na taxa de progresso e a severidade das epidemias. No campo, a
chuva parece ser o fator chave que influencia na severidade da doença em escala
regional, a doença aparece mais tarde e sua dispersão é mais lenta sob condições de seca
por período prolongado.

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6. Referências Bibliográficas

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