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São Vicente
2018
1 DEFINIÇÃO
Tratamento
A medicação por mais de setenta anos para o tratamento de LV é realizado com
antimoniais pentavalentes, antemonato de N- metil glucosamina-Glucantine® e
estibogluconato de sódio- Pentostan R ,essas drogas são tóxicas, nem sempre efetivas e na LV
são usadas ao longo prazo. O efeito colateral principal do glucantine e sua ação no sistema
cardiovascular e não sendo aconselhando o uso para grávidas nos dois primeiro trimestre ,
Omo alternativa para o tratamento no pais são utilizados a anfotericina B e suas formulações
lipossomais ( anfoterecina B-lipossomal e anfoterecina B-dispersão coloidal), as
pentamidinas( sulfato e mesilato) e os imunomoduladores ( interferon gama e GM-CSF)
apenas as duas drogas no momento estão sendo usadas as demais estão em estudos ainda, as
drogas devem apenas serem administradas em hospitais de referência(MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2006).
Dados recentes indicam que na Índia e Suldão pacientes apresentam resistência aos
antinomias, porém a quimioterapia para leishmaniose esta mais promissora que antes com
drogas e formulações , miltefosine mostrou-se eficaz em 95% dos casos em estudos no
calazar Indiano, tendo a vantagem de ser uma droga oral e bem tolerada apesar de ter
potencial teratogênico o que limita sua utilidade em nutrizes e grávidas (MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2006).
1.4 SINTOMAS EM HUMANOS
No que se observa sobre a leishmaniose ela tem sintomas muito próximo a varias
doenças como Malária, Doença de chagas, Esquistossomose, febre tifóide e tuberculose,
sendo os principais sintomas comuns nas doenças são esplenomegalia, hepatomegalia, febre
prolongada, leucopenia, anemia, dor abdominal, hipermaglobulinemia, tosse, diarréia, perda
de peso e caquexia (Gontijo, Melo, 2004). No período inicial da doença conhecida como fase
aguda tem a característica sintomatológica variável para cada paciente, porém na maioria dos
casos inclui febre com duração de quatro semanas, palidez, cutânea e mucosa e
hepatoesplenomegalia . No geral o paciente esta preservado, o baço geralmente não ultrapassa
a marca de 5 cm do rebordo costal esquerdo. Os pacientes apresentam-se no serviço de
atendimento médico com uso de antimicrobiano sem resposta clínica e várias vezes com
histórico de tosse e diarréia, durante o exame clínico em crianças apresentam um quadro
clinico discreto, de curta duração com aproximadamente 15 dias, que normalmente evolui
para uma cura espontânea, sendo uma sintomatologia mais branda e discreta, com febre baixa,
palidez cutânea e da mucosa leve, diarréia e/ou tosse não produtiva e pequena
hepatoesplenomegalia. Esse quadro clínico pode ser confundido com outros processos
infeccioso de natureza benigna (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
Sintomas em cães
Diagnostico em cães
Tratamento em cães
Controle
O controle do vetor segue com base nas informações obtidas nas atividades de
vigilância entomológica com um foco maior nas relacionadas ao saneamento dos imóveis,
vigilância na população canina e a ocorrência de casos humanos, com implementação nos
municípios receptivos e prioritariamente naqueles com transmissão, esse conjunto de
atividades é uma estratégia de controle integrado que visam modificar a situação sanitária
para dificultar a profiferação de L. longipalpis em áreas urbanas intensificando
prioritariamente nos setores com prevalência canina (maior igual) 2%,pelo manejo ambiental.
Reduzir a densidade de L. longipalpis a nível próximo a zero no intradomicilio, no período
onde é mais favorável o crecimento da densidade do vetor, nas áreas confirmadas de casos
humanos autóctones de LV (SUCEN, 2018).
Manejo ambiental são ações que desfavorecem a proliferação do vetor nos casos de
flebotomineos, ou seja, poda das arvores, limpeza e eliminação de matéria orgânica do solo e
de vegetação em quintais e jardins, parques públicos, praças e terrenos baldios
desfavorecendo possíveis criadouros do vetor. Essas ações devem se executadas em todos
municípios, porém com maior intensidade em municípios com transmissão e que tenham
presença do vetor , manejo responsável em imóveis, poda das árvores e limpeza de jardins ,
eliminação de matéria orgânica, acompanhamento da criação de animais com posse
responsável. Em áreas com casos humanos deve-se aplicar inseticida e intensificar as ações de
manejo ambiental (SUCEN, 2018).
O controle químico é aplicação de inseticida que tem ação residual, que deverá ser
aplicado em municípios com transmissão humana, no período de outubro a abril, com a
preferência de dezembro a fevereiro, com o objetivo de potencializar o poder residual do
inseticida, pois o vetor tem maior densidade nessa época, aplicação do inseticida devera Sr
executada pelos municípios, sendo aplicado no intra e Peridomicilio de imóveis presentes na
área delimitada. Os inseticidas indicados pelo Ministério da Saúde são da classe dos
piretróides sintéticos. A aplicação deve ser precedida de uma boa ação de manejo ambiental,
para que o controle seja efetivo é necessário controle do reservatório canino já tenha sido
realizada ou implementadas nas áreas de ocorrências de casos (SUCEN, 2018).
As atividades educativas são ações de educação em saúde que devem ser inseridas em
todo o serviço que envolve atividades de vigilância e controle de LV, sendo necessário a
participação de todos os profissionais de saúde e os membros da comunidade principalmente
daquelas envolvidas como o agravo. As ações prevêem uma melhora na qualidade de vida
individual e coletiva, podendo ser executados em espaços convencionais e informais
(SUCEN, 2018).
ALVES, Waneska Alexandra; FONSECA, Darises Soares. Leishmaniose visceral humana: Estudo do
perfil clínico-epidemiológico na região leste de Minas Gerais, Brasil. Journalof Health
&BiologicalSciences, v. 6, n. 2, p. 133-139, 2018.
GONTIJO, Célia Maria Ferreira; MELO, Maria Norma. Leishmaniose visceral no Brasil: quadro atual,
desafios e perspectivas. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 7, p. 338-349, 2004.