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Pobre homem…

- Não estamos aqui para ter pena se pacientes, acho bom você se orientar!
- Mas eu tenho pena dele sim, olha as afeições dele? É de alguém que sofreu muito!
O ambiente era todo branco, como um hospital, as duas enfermeiras cuidavam de um
paciente especial, uma delas é filha da enfermeira anterior que se aposentou por idade, ela
passou mais de 50 anos cuidado desse mesmo paciente, é por uma questão se segurança
a administração local chamou a filha para ocupar o lugar, já a outra é uma novata que
chegou já a um tempo, mas é de boa confiança da outra.
- Já estou aqui a mais de 5 anos é sei bem o que acontece.
- Eu também! - falou a outra em um tom mais alto.
- Seiii! Quer que alguém vem nos recriminar por esta conversando?
A porta se abre é um homem para na soleira da porta e observa as duas mulheres cuidando
do paciente com eficácia. Fica ali por mais 5 minutos fazendo anotações e saiu.
- Essa foi quase! Essa foi quase!!
- Sua boca grande quase nos põe em apuros. Já te disse que aqui podemos
conversar com calma por não ter escuta na sala é ser a menos vigiada.
- Eu sei, eu sei! Olha eu só quero fazer meu trabalho e ir para o alojamento.
- Tá certa.
Após terminar o banho do paciente elas saíram, passaram por uma vistoria rigorosa
trocaram de roupa e foram para o alojamento a uma quadra do local. Para manter a
segurança do paciente e de qualquer outro, uma vez lá dentro não se pode sair.
- Hoje você conversou muito! - a enfermeira mais jovem se jogou no sofá.
- Você foi melhor que a última.
- O que teve a anterior a mim?
- Eu não sei, ela saiu 4 dias depois.
- Nossa eu já estou a um ano.
- Para você ver como as coisas passam rápido.
- Mas vem cá? Agora me conta sobre esse paciente.
- Qual paciente?
- O do quarto 118.
Ao ouvir isso, no susto deixa o prato cair no chão, quebrando-o. E ao mesmo tempo correu
para a entrada abriu a porta de vez e saiu. Deu uma olhada em volta como não quer nada e
entrou.
- Menina! Tá maluca?
- Mas conversamos lá no quarto de..
- Não! Não! Aqui é diferente. Olha - ela chega bem perto para que a fala dela vire um
sussurro que só na outra possa ouvir - vira e mexe eu acho uma escuta aqui ou tem
sempre alguém rondando o alojamento, ou seja somos vigiadas aqui também.
- Mas isso é…
- Loucura? Claro que é, mas muito perigosa do que você imagina. A minha mãe
tomou conta do 118.
- Você já me contou isso.
- Então ela já presenciou algumas coisas e me contou outras.
- Coisa como?
Ela se afasta e vai verificar o perímetro novamente. Quando volta ela fala no tom normal.
- Me prometa que não vai dizer nada?
- Prometo, mas você já está me assustando.
- E é de assustar mesmo.
Ela foram para a cozinha comer algo é conversar, a mais jovem sentou e a outra foi
pegando algo para que elas possam comer.
- Esse paciente é de 1928.
- O quê? - ela acaba derrubando um pouco de café.
- Isso mesm! Ele é do ano de 1928, minha mãe me passou muito mais informação
que devia antes de se aposentar, e eu assumir o lugar dela, e quando entrei tive
acesso ao prontuário dele.
- “Sentão vucê sabe o nobre? - falou de boca cheia.
- Como?
- Há! Você sabe o nome dele então?
- Não…
- Como assim? Deveria esta no prontuário.
- Não está, pelo menos o dele não, eu só vi o número 118.
- Me parece um código. Já olhou se é por causa de algum medicamento?
- Foi a primeira coisa que fiz, mas não tem nada relacionado nos livros e nem artigos,
isso deve ser deles mesmo.
Alguém bateu na porta.
- Meu Deus! Será que nos ouviram? - a mais jovem falou sussurrando, mas o medo
estava estampado no rosto.
- Eu vou ver quem é, você fica aí! - Já vou! Gritou.
Ao abrir a porta se surpreendeu ao ver o médico que tinha passado lá mais cedo
Ele era jovem, parecia ter a mesma idade da sua colega.
- Pois não Doutor? O que precisa? Alguma emergência? - falou sorridente é com
graciosidade, algo que sua mãe sempre dizia que se deve atender as pessoas com
classe.
- Pooo… Posso entrar? - ele foi adentrando a casa antes mesmo de ela permitir.
- Tá… pode… - fechou a porta e observou o médico, ele estava suando e nervoso.
- Olha por favor não conte a ninguém que eu vim aqui, eu precisava de alguém para
poder conversar, alguém que não ache que sou louco, embora isso trás pareça
agora, e… e…
- Calma doutor! Se sente primeiro. - ela pôs a mão no ombro dele e o fez sentar no
sofá menor, observou ele mexer na mão nervosamente. - Eu vou pegar um copo
d'água para você e conversamos.
- Tem mais alguém com você? - perguntou nervosamente.
- Claro, a minha colega de equipe, mas ela já está dormindo, fizemos plantão de
32hs, e ela não está acostumada. Ali só acorda amanhã e se eu deixar ela leva
direto. Agora a água certo? - Mentiu.
O doutor por um instante ameaçou a sair mas voltou a sentar, na cozinha e puxou a amiga
dela para sair da visão do Doutor.
- Fique aqui e não faça nada, acho que ele sabe de algo… Deve ter tido uma
experiência ruim para estar assim nervoso.
- Está bem, eu não vou sair daqui.
- Obrigada.
Na volta pra sala levou um copo e o açucareiro.
- Um Torrão? Ou dois? - falou sorridente.
- Um… um só por favor.
Ela colocou o torrão e mexeu, em seguida deu o copo para o doutor que bebeu em uma
gelada só.
- Vai com calma doutor…
- Eu sei!
Por um instante ela se assustou.
- Sabe sobre…
- O paciente… Tem escutas aqui?
Admirada com a pergunta ela se levantou e levou uma das mãos às têmporas e andou de
um lado a outro na sala. Virou para o doutor com o semblante sério.
- O que quer dizer com isso…
- Eu sei! Que o Protocolo daqui impede que alguns assuntos sejam ditos fora do
ambiente do Centro até nossos nomes não podem ser pronunciados e que ainda
são falsos… Eu já achei escutas no meu alojamento também.
Mas segura, voltou a sentar no sofá.
- Não… não tem escutas aqui.
- Eu sei que vocês conversaram lá no 118, eu ouvi atrás da porta, sei também que
aquele quarto não tem escutas e por isso muitos gostam de ir lá para conversar,
mas eu já vi fazendo coisas com o paciente 118, chegaram a tirar uma bolsa de
sangue e estavam falando em estudar o genoma dele… E... E olha que esse estudo
está avançando agora, e eu soube que fazem experimentos nele desde muito
tempo, ele é do ano de 1928 não é?
Perplexa com as informações, só conseguiu fazer um sinal de afirmativo com a cabeça.
- A sua mãe, deixou uma carta no prontuário dele, ela provavelmente queria que
alguém achasse, provavelmente algum amigo dela ou você, mas as enfermeiras não
podiam mais mexer nesses documentos.
- Mais eu tive acesso a ele antes…
- Você não deve ter percebido, era uma folha em branco grampeada a uma receita
antiga de remédios. A folha estava escrita com tinta invisível…
- Tinta… O quê?
- Uma brincadeira de criança isso. Escrever com suco de limão em uma folha e
quando você passar algo quente pode ser revelado.
- Mas isso é impossível, não duraria muitos anos isso.
- Sim, mas se você misturar um hidróxido ela faz com que aguente mais tempo. Meu
pai era químico e me disse isso quando era mais novo.
- Mas o que dizia o bilhete?
O doutor nervoso tira do bolso um papel um pouco amassado e bastante escuro nas
bordas, mas havia realmente algo escrito.
- Eu queimei as bordas sem querer… Desculpa.
No bilhete estava escrito : " Se algum dia puder retirar o paciente 118 desse lugar faça,
confio em você muito mais do que em mim".
- Ela escreveu isso?
- Não sei… Cheguei a uma conclusão que foi para um antigo colega que trabalhava
com ela, eu acho...
Na hora uma lembrança veio a sua mente. Era um senhor negro, de olhos claro e que
sempre dava um tapinha nas costas dela quando a via.
- Eu pesquisei secretamente e descobrir que esse amigo de sua mãe fez um diário
contando o que via lá pelos anos de 1993 até 1995.
- Nossa…
- Ele contou que fazia experimentos com o paciente 118 tentando decifrar o porquê
ele não envelhecia como um humano normal, mas os resultados dos exames de
sangue e alguns estudos sempre davam algo perto do normal.
- Você acaba que eles suspeitam que ele é algo anormal?
- Claro que sim, claro que sim! - ele puxa um cigarro e acende, e oferece a ela.
- Não… Tô tentando parar de fumar…
- Então, continuando - ele vai contando e fumando nervosamente, tudo que sabia.
Do outro lado a amiga que estava mais nervosa do que aparentava.
- Doutor… Se minha mãe fez um pedido desses como faríamos para tirar ele daqui?
Você já viu que a segurança é severa, há até escutas nos alojamentos, como vamos
tirar um paciente como ele daqui?
- Eu tenho uma ideia…
Nesse mesmo instante a sua amiga sai da cozinha horrorizada com o que ouviu.
- Mas como assim doutor?
O Doutor levou um susto tão grande que caiu de cara no chão.
- Eu não te disse que era para esperar lá? - e foi acudir o Doutor no chão.
- Desculpa mas eu fiquei intrigada com o que ele disse…
- Porra! Você disse que ela estava dormindo! - bradou.
- Ela já sabe de tudo e…
- Mas que merda! Se ela contar eu estou fudido! Eu vo…
Ele parou de falar assim que levou um tapa.
- Porra! Você é um médico ou um dos pacientes malucos que tem lá no Centro? -
parou o sermão ofegante.
Perplexo pela mudança de humor e jeito, o Doutor levou a mão no rosto e se sentou no
chão.
- Ela sabe! Eu contei a ela, tudo também? Ela cooperou com o seu silêncio.
- Mas e aí? Qual o plano?
Ao ouvir isso os dois olham para a mais jovem ao mesmo tempo e com o semblante
bastante confuso.
- Heim? Falei algo errado? Nossa eu estava assustada mas agora estou ficando
empolgada! Está parecendo aqueles filmes de ação! Hehehe
Ainda perplexos continuaram a olhar para ela até ela terminar a empolgação.
- Senta… Por favor senta…
- Tá bom… quando…
- Não é bem assim! Não estamos em um filme! Há riscos e o maior deles e de alguém
morrer… . Porra! Porque aceitei esse trabalho do inferno.
- Calma Doutor, isso só confirma que o 118 é importante para algo, só não sabemos o
quê?
Enquanto os dois colocavam os detalhes das histórias em ordem, a mais jovem só escutava
e dava alguma opinião.
- O que acham de executar esse plano amanhã!? Heheheh.
- Heim? - falou os outros dois em suma sincronia.
- Sim! Amanhã é o dia da folga dos médicos e da higienização do Centro, imagine aí?
Nos três infiltrados como funcionários da limpeza fazendo um plano para tirar um
paciente dali! - falou empolgada além da conta, gesticulando a todo momento.
Os dois ficaram perplexos, mas a ideia maluca poderia servir afinal.
- Vamos pensar mais um pouco se for para tratar isso como um plano ele tem que
esta pronto até amanhã de manhã.
Eles passaram a noite vendo o que poderiam fazer, o doutor tinha em seu alojamento um
mapa da Central, e a enfermeira mais jovem sabia onde a roupa dos funcionários da
limpeza ficava.
- Pelo estado dele, devem usar um sedativo muito forte, pois eu tinha uma dúvida, já
que me disseram que ele tinha espasmos frequentemente, talvez ele já possa até
acordar.
- Nós duas só administramos as medições eles não dizem o que é ou a quantidade
exata, eu nunca questionei nada porque minha mãe já tinha me dito isso. Mas com
certeza eles o mantêm em coma induzido.
- Acho que ele tem um puta anjo da guarda, porque a administração de
medicamentos não prejudicou nenhum órgão.
- Bem… Se vamos fazer isso, e vamos revisar mais uma vez certo?
- Ok.
- Está bem, eu sei que vou pela frente para ver quantos guardas estão nesse horário.
- Olha… Você é nova, não queria que se envolvesse…
- Há eu quero! Me empolguei e se realmente tudo isso que vocês disseram é verdade,
então nunca ajudamos aquele homem só prolongamos o sofrimento dele.
Um silêncio se instalou na hora, os três praticamente tiveram o mesmo pensamento, eles se
formaram na área de saúde para salvar vidas.
Foi um plano elaborado muito rápido, a chance de dar errado era grande. O doutor tinha um
carro e disse que tinha um apartamento no centro de NY, eles iriam levar o paciente para lá
e assim quando o efeito das medicações passar iriam fazer perguntas para ver se
lembravam de algo.
Revisaram o plano quando se aproximaram da Central, o doutor iria causar uma grande
confusão com uns pacientes que são esquizofrênicos e ficam presos para não agredir
ninguém, a mais jovem vai distrair os dois guardas que estão na saída, para que eles saiam
no momento certo e assim pegariam ela. Seria difícil uma perseguição pois nem todos
possuem carro, e o local embora a segurança tenta evitar chamar a atenção, segundo o
doutor o governo investe ali secretamente.
(...)
Então a mais jovem foi para a entrada vestida como uma funcionária da higienização
usando uma máscara para não ser identificada, ao se aproximar um dos guardas saiu de
sua posição e veio na direção bela.
- Ai meu Deus…
- Opa! Vai para onde?
- Sou funcionária da higienização, estou indo para o trabalho né?
- Sério? Então você deve está atrasada, pois alguns já chegaram e já estão fazendo o
serviço queridinha.
Por alguns instantes ela tremeu, deu uma risada nervosa e mexeu na máscara, olhou para
os lados como alguém fosse ouvir o que ela ia dizer.
- Qual foi guarda, eu sei que estou atrasada, é que ontem teve uma festinha lá no
local é cheguei tarde em casa, minha companheira de serviço não gosta muito de
mim porque transei com um cara que ela queria.
O guarda abriu um sorriso que literalmente se entregou.
- Rapaz! Rolou ontem? Putz! Eu estava de plantão!
Respirando mais aliviada entrou na onda do guarda sem saber se ele estaria blefando ou
não.
- Não sabia que você frequentava. Ia ser interessante te ver por lá.
- Sim! Mas onde foi desta vez?
- Hã… - tenho que dizer algo rapidamente se não ele notará que estou mentindo.
- E ai? Foi onde desta vez?
- Atrás do alojamento 17.
O guarda fez uma cara de que estranhou a resposta, e ela ficou nervosa de que ele tenha
percebido a mentira, ele conversava com ela mas segurava uma espingarda.
- Rapaz…
Ela deu um passo involuntariamente para trás, um frio percorreu sua espinha, ela por um
instante sentiu o hálito frio da morte bem no pescoço.
- Ali no 17 está visado demais! Vocês foram loucos de fazer algo ali.
- Mas sabe né? - ela chega mais perto dele para sussurrar. - A adrenalina ajuda a
deixar tudo mais quente. - ao falar a última palavra ela deu uma pegada nos seios.
- Porra! Não me diga!…
"Jesus! Nunca menti tão perigosamente como agora!"

Ele ficou com ela conversando varias coisa picantes, o outro guarda veio participar da
conversa a uma distância razoável, ela ficou sabendo que rolava muita coisa por trás dos
panos, e eles perguntaram se ela frequentou outras festas que tinha assim lá, ela só disse
que essa informaram a ela em um dia enquanto estava de saída, e depois ela descobriu
porque seguiu a colega de trabalho.
(...)
A outra entrou no centro sem problemas levando um carro para colocar roupa suja e outros
lixos, ela fez sua parte rapidamente, colocou em uma das salas de descanso uma pequena
vela para gerar um incêndio como a sala da brigada de incêndio lá no pátio demoraria
alguns minutos para apagar o fogo, ela se dirigiu ao quarto 118 com os medicamentos e
sedativos que precisava para poder transportar o paciente dentro do carro sem suspeitas.
Com mais calma observou que não havia câmeras do lado de fora da sala dele, a sala era a
menos vigiada para despistar algo. Ela não informou aos outros mas sabia que ali tinha
alguns políticos corruptos sendo protegidos, fingindo que são loucos para não responder
processos.
Adentrando a sala ela sabia que tinha poucos minutos, tirou do carro um boneco de pano,
colocou de lado e preparou o carro para o paciente, antes disso verificou o prontuário de
mesa e viu que ele já tinham feito todos os procedimentos do dia e ninguém iria lá agora.
- Preciso ser rápida! - ela pegou o paciente e tentou levantá-lo sozinha, e foi mais
difícil que ela acharia.
Passou 10 minutos e ela já estava saindo da sala quando se bateu com uma pessoa da
higienização. Um homem alto, magro com o rosto sempre na expressão de nojo.
- O que você estava fazendo nesse quarto?
- Os procedimentos de higienização.
- Já tínhamos passado por aí.
- Não foi o que me disseram.
- Como assim? Espere aqui eu vou lá perguntar ao chefe da equipe que…
- Senhor!
Ela o chamou alto o suficiente para que outra mulher parasse e olhasse a discussão.
- Você acha que eu vou deixar de cumprir uma ordem de meu superior, só por você
achar? - ela abriu com força a porta do quarto 118. - Venha olhar! O paciente está ali
dormindo você quer que eu faça mais barulho para que ele acorde e…
No mesmo instante o senhor veio e segurou a mão dela, e falou no seu ouvido só para que
ela ouvisse.
- Se você acorda esse homem você e eu morremos! Sua burra desgraçada! Não
estou aqui para perder minha vida por causa de uma vadia que não sabe seu lugar!
- Pois essa pessoa aqui sabe o lugar dela! Vadia é quem você anda transando pelos
corredores. Seu filho da puta. - puxando e liberando sua mão dele.
- Tsc! Você me paga sua vadia…
- Vai lá falar com o chefe e eu conto que ela também viu você me agredindo quando
eu estava fazendo o quarto 118. - de esguelha viu que a outra mulher ficou tão
espantada que se espremeu na parede quando ela apontou na sua direção.
Ele se afastou e ajeitou a máscara.
- Hoje vou fingir que nada aconteceu, mas você me paga, na próxima vez que eu ver
você, vai ser limpando as privadas!
Ele saiu revoltado e a outra mulher se aproximou.
- Menina! Como você pode enfrentar ele assim de frente!
- Ele se acha! Mas você já reparou? A mão dele é pequena! O pau deve ser também
por isso ele é assim… Frustrado!
As duas caíram na gargalhada e saíram conversando!
"Ótimo já fiz a minha parte espero que os outros já estejam prontos."
A outra mulher lhe tirou do devaneio.
- Mas você é novata?
- Sim estava nos alojamentos aí me pediram para vir aqui.
- Nossa que maravilha!
- Porquê?
- Sempre demorar essa higienização quando tem pouca gente.
- Eu vi até um doutor lá nos fundos, ele está ajudando a carregar o carro. Esse carro
já é o descarte?
- Sim… Já sim.
- Ótimo vamos nós duas o meu já precisa ser esvaziado.
Foram na direção da garagem, e lá tinha duas pessoas ajudando no descarte, parte das
coisas eram jogadas em um triturador, outra era jogada na caixa coletora de reciclagem e
uma outra era colocada em um furgão para lavanderia.
- Vou levar o meu para o triturador, vamos juntas? Vi que o seu tem muita coisa para
triturar.
- Certo… - olhou com preocupação para uma das pessoas do descarte, era o doutor,
o mesmo percebeu o recado do seu olhar e veio em direção a ela, mas o outro rapaz
o chamou de volta na hora.
- Deixa eu te contar! Tem um ano que uma pessoa morreu neste triturador sabe?
- Não sabia…
- Haaa! Foi horrível, eu estava na reciclagem, uma amiga minha virou o carro de vez,
mas ela não sabia que tinha um paciente dormindo lá, quando virou o carro e o
triturador começou a funcionar… Menina só se ouviu o grito por uns instantes e
depois só sangue!
- Haa… Que… horrível…
A mulher foi dando detalhes das coisas e falando como as tripas do paciente ficou presa no
triturador e como demorou para limpar totalmente o equipamento, e a cada vez que se se
aproximava ela olhava o carro e olhava o triturador enorme que tinha no local, era maior
que um carro de lixo. Ela foi na frente e em vez de tirar o que era para triturar ela virou o
carro de vez e a máquina começou a funcionar, em um minuto tudo tinha sido triturado.
- Sua vez! Menina joga tudo de vez! Eles compram novo, eu sempre faço isso.
Ainda perplexa pela história se viu tremendo e não saindo do lugar.
- Haa… certo.. Eu vou jogar de vez. - ela não conseguia sair do lugar, por um
momento o carro ficou mais pesado do que realmente estava, ela começou a suar
frio, a mulher que estava a sua frente pôs as mãos na cintura e olhava pra ela de um
jeito estranho.
- Quer ajuda? Deve estar pesado!
- Não! É que…
Ela pegou o carro e empurrou em direção ao triturador.
- Minha nossa que pesado! Esse está bem cheio! Sabe? Eu gosto do som que o
triturador faz. Me lembra um liquidificador! Hahahaha
Ela era estranhamente mórbida, e falava do assunto do acidente como estivesse gostando
do que aconteceu e parecia que buscava que acontecesse de novo.
- Mas é.. Espera… é…
- O que foi? Você está se sentindo mal? Foi pela história que contei?
- Acho que sim..
- Haa menina, passa logo, vamos terminar aqui, e depois lá no alojamento tem umas
bebidas liberadas
Ela saiu na frente, e a troca dos olhares com o Doutor ficaram tensas, o Doutor falou algo
com o outro rapaz que riu e ele veio na direção do triturador, mas a outra estava já prestes
a empurrar.
- Nossa está pesado mesmo me ajude aqui.
" O que há comigo? Impressa que ela empurre o carro pelo amor de Deus! "
- Olha deixa eu fazer isso já que é a minha primeira vez.
A outra mulher olhou é seu uma risada.
- Ok! Mas eu vou te ajudar, certo? Esse está pesado!
De repente ela começou a puxar o carro de volta.
- Não, melhor não… vou separar e...
- Que nada mulher eles não ligam, pode jogar tudo.
- Mas eu sou nova é melhor fazer direito.
- Você não vai receber reclamação não, no máximo uma advertência do outro lá.
- É melhor não…
E nisso o carro era arrastado de um lado a outro. Até que em uma das puxadas a mão da
enfermeira escapou é a outra empurrou o carro dando risadas, só que na hora de virar no
triturador, o carro enguiçou, e bem na hora que o Doutor chegou.
- Esse é o carro dos quartos 445 e 118?
As duas pararam ao ouvir a pergunta, nesse momento a enfermeira pegou o carro e a outra
afastou-se.
- É sim… Eu fui responsável pela coleta nesses quartos.
- Ótimo! Há um material que vai no furgão, ele está aí?
- Sim está.
- É porque você ia jogar tudo no Triturador?
Ambas se olharam.
- Eu…
- Vocês são malucas! Querem ser demitidas?
- Não… Senhor - disse a mulher.
- Não… - disse a enfermeira interpretando o seu papel.
Ela tirou os dois sacos que eram de verdade para o triturador e seguiu o doutor para onde a
furgão estava.
- Você é louca? Ia matar ele jogando ali…
- Fiquei sem reação, vi o triturador é lembrei da história que ela disse, fiquei em
choque… Desculpe.
Ao chegar na furgão o outro que estava se saiu.
- O que…
- Calma, eu disse a ele que faço isso sozinho e ele tira um descanso. Ele está bem?
- Está. Ele está cedado, o soro que que tinha troquei para dar tempo de sair daqui,
mas gastamos tempo de mais o que falta…
Nesse mesmo instante soou o alarme, o Doutor e a enfermeira ficaram descarregando o
carro e a mulher e o outro foram correndo para dentro da Central, depois o alarme de
incêndio tocou também.
- Isso foi obra minha.
- Mas isso pode prejudicar a nossa saída.
- Não vai, vamos! A outra deve está lá na entrada já.
(...)
Lá na frente a mais jovem ainda conversava com o guarda sobre coisas picantes quando o
primeiro alarme soou.
- Droga! Algum paciente escapou de novo, vamos ter que ir lá.
O outro guarda se aproximou.
- Rapaz e a entrada?
- Você esqueceu que hoje só tem a gente aqui? E a arma de choque está comigo.
Vamos.
- Mas a entrada porra! Não pode ficar sem ninguém aqui.
O alarme de incêndio tocou também. Aí ele olha para a mulher e sorrir.
- Ei gatinha, me faz um favor?
- Se eu puder faço, mas acho que meu chefe…
- Esquece ele agora. Espia… Fica aqui na frente só uns minutos ai depois vamos lá
no 17 brincar de papai e mamãe o que achar?
- Aii.. Quero! Não demora viu?
- Porra cara… vai ficar de frete ainda? - gritou o outro se afastando.
- Pronto! Fica aí que depois faço você ver estrelas! Hahaha
Os dois saíram e deixaram ela lá sozinha, quando entraram na Central ela correu para
acionar o botão do portão. Nervosa ficou andando de um lado para outro esperando o carro
que iria sair da garagem. Passou mais alguns minutos e ela avistou a furgão se
aproximando rapidamente.
- Entra!
A figura era familiar o suficiente para ela abrir um sorriso, ela entrou na furgão bem na hora
que os guardas gritaram para parar e atiraram.
O Doutor saiu em disparada com a furgão e seguiu logo para a auto-estrada pois era mais
movimentada e dificultaria alguma perseguição. A 2km dali eles saíram do furgão de roupa
trocada e o paciente posto em uma cadeira de rodas, seguiram a pé por mais 1km até um
local que tinha um carro preto parado.
- Esse é meu carro, vamos nele é não vamos para meu endereço.
O doutor explicou que a Central não iria divulgar fotos ou nomes deles, porém o risco se
serem caçados era imenso.
Entraram no carro e seguiram pela estrada principal e a mais movimentada, o carro era
preto e não se destacava tanto assim, no banco de trás as duas enfermeiras examinavam o
paciente.
- Pela primeira vez vejo ele mais corado.
- Verdade, será que no soro colocavam algo a mais?
- Pode ter sido algum calmante para animais. - disse o doutor enquanto dirigia.
- Nossa! Isso é horrível
Não conversaram muito até chegar em uma parte da cidade onde tinha uns condomínios, o
local era simples e as casa eram bem afastadas uma das outras.
- Onde é aqui? - a enfermeira mais velha ficou observando as casas.
- Aqui é onde alguns políticos usam para escapar de holofotes. Eu tenho um amigo
que deixa a chave da casa comigo quando preciso.
Chegando em uma casa no final da rua, o doutor acionou a garagem que abriu e ele
estacionou logo o carro.
- Vamos! Temos que instalar ele em um dos quartos e esperar que os efeitos passem.
quem sabe vamos descobrir algo.
Eles pegaram o paciente e foram para o quarto dos fundos, havia uma janela que dava para
um jardim, lá colocaram o paciente na cama e fizeram todo aparato para acomodá-lo e
continuaram conversando.
- Mas como vamos sair para comprar alimentos e outros produtos? Se estamos
praticamente decretado como fugitivos e nem sabemos em que vespeiro mexemos.
- Eu sei… Eu vou ao mercado e já agilizo algo para uns vintes dias.
- Acho que posso ver isso com alguém.
Os dois olharam para a mais jovem.
- Na minha adolescência eu tinha um namorado que falsificava documentos para
entrar nas baladas, ainda tenho contato com ele posso providenciar alguns
documentos novos, mas vamos ter que mudar o visual.
- Podemos usar os nossos nomes mesmo já que a central falsificou os nossos para
nos tornar invisíveis no sistema deles.
- Está uma coisa que me intrigava, mas faz sentido agora.
- O que? - a mais velha perguntou terminando de colocar o soro.
- Caso fôssemos mortos lá dentro não teria como comprovar nada e a mesma nem
indenizará as família e etc, somos descartáveis, mas eles cometeram esse erro ao
achar que nunca iriam tirar um paciente de lá, desta maneira que fizemos.
- E você achar que eles não vão procurar?
- Claro que vão, mas eles só tem as nossas imagens usando máscara que vai
dificultar nos localizar. E sem esses dados ele vão demorar de fazer uma busca.
- Verdade.
- A propósito? Qual o nome verdadeiro de vocês
- Fica difícil de dizer assim não é?
- Também acho!
Os três caíram na risada.
A enfermeira mais velha foi a primeira a se apresentar.
- Me chamo Ellie Woods, 35 anos, solteira, fumava mas decidi parar depois da morte
de minha mãe que se chamava Katarina Stev Wood. Meu pai sumiu depois que
nasci, assim disse minha mãe, ele foi um lance que ela teve durante uma operação
militar que ela participou.
- Me chamo Jacqueline Campbell, sou órfã, não tenho parentesco e meu nome quem
m deu foi a dona do orfanato, ela disse que eu iria ser uma garota problemática e
que esse nome me caia bem, até hoje não entendi o problemática.
- Eu sou Marco Simons, primogênito de uma empresa farmacêutica e herdeiro de uma
fortuna que não vou ver tão cedo, segundo meu pai, e cai na profissão de médico
por vontade própria, já salvei vida de alguns amigos e ai me dediquei em ser um
médico neurologista.
- Casa comigo doutor? - disse Jacqueline - Estou solteiríssima e adoro crianças!
vamos ter logo uns 3!
Todos riram.
- Bom… Eu vou no mercado e Jacqueline veja seu contato.
- Aproveite e traga 3 tinturas de cabelo, anote aí.
- Certo, então vamos mudar de visual para os documentos novos.
- Sim, fica mais seguro.
- Eu vou ficar de plantão hoje com o paciente.
- Verdade… Que nome vamos dar a ele Ellie?
- Não sei… Que tal Geraldo?
- Pode ser, pelo menos pararmos de chamar de paciente ou 118. Você sabia que ele
se chama 118 Marco?
- Sabia sim, pois uma médico ortopedista tinha mencionado isso uma vez, estranhei
porque só ele não tem nome na Central toda os outros são normais.
Mas uma vez todos ficaram em silêncio.
- Bem vou adiantar, mais tarde volto.
Depois que voltou do mercado, Marco, Ellie e Jacqueline mudaram o visual. Ellie ficou mais
morena e o cabelo não foi cortado, Jacqueline cortou bem curto e deixou o cabelo ruivo,
Marco pintou de loiro e cortou mais curto do que costumava fazer, preferiram não
esperaram muito para fazer isso, na casa poucas luzes eram acesas e só saíam de carro.
Às vezes algum vizinho passava mas não perguntava nada, que era muito bom, alí todos
pareciam querer fugir de algo, então quanto menos contato com outras pessoas melhor.
Se passaram mais de 15 dias até que “Geraldo” desse sinas de esta saindo do coma
induzido, Ellie e Jacqueline fez todos os procedimentos necessários e Marco até conseguiu
alguns aparelhos de UTI para usar caso algo piorasse, Nesses dias os espasmos eram
verdadeiros, Geraldo não falava mas, gemia em alguns horários, então era preciso aplicar
um calmante para evitar que se mexesse muito. Marco que tinha uma base médica melhor,
fez alguns exames se passando por ele, as coletas eram feitas em casa e levada a um
laboratório, os resultados agora davam uma ou outra alteração significativa, mas nada que
pudesse criar algum perigo.

Quando fez um mês Ellie notou que Geraldo estava acordando e chamou os outros para
ver.
- Gente ele está despertando!
Nesse período, Marco e Jacqueline se conheceram melhor e acabaram ficando algumas
vezes, já Ellie malmente saia do quarto de Geraldo ficando atenta ao que poderia ocorrer.
- Ele acordou?
- Espremeu os olhos, eu amarrei as mãos e as pernas, pois tenho receio de quando
ele acordar.
- É melhor… - Marco estava aferindo a pressão dele.
Jacqueline, limpava o suor e chama pelo nome “Geraldo”, e notava que ele apertava os
olhos.
- Ele está ouvindo, pelo menos. Já é algo bom.
Finalmente o paciente 118 abriu os olhos e viu três rostos desconhecidos na sua frente, ele
sussurrava um nome que Jacqueline não entendia direito de tão baixo que ele pronunciava
e ficou ouvindo até conseguir .
- “Samantha”. Será que é a mulher dele?
- Não saberemos… Ellie? Aplique um sedativo a pressão dele subiu muito.
- Certo.
Quando viu a seringa Geraldo deu um urro bem alto, Jacqueline teve que contê-lo um
pouco até o medicamento fazer efeito, nesse momento ela pedia calma a ele e dizia que
não iriam fazer mal algum a ele. Depois de meia hora ele voltou a dormir.
- Nossa… Nem quero imaginar o sofrimento deste homem quando acordar
literalmente.
- O pior é saber que está em uma época diferente e que talvez não exista mais
nenhum parente…
- Verdade, 1928? até hoje? acho que ele é um homem solitário. embora o porte físico
dele tenha definhando um pouco ele ainda tem força, então vamos tomar cuidado,
pois não sabemos a índole dele, certo? - Marco falou isso e se retirou do quarto.
- Ellie?
- Oi?
- Será que ele é uma má pessoa e libertamos um assassino?
- Quero acreditar que não Jacque. Se minha mãe fez aquele bilhete é porque alguem
conhecia a história deste homem…
- Jaque? Não vem não? - gritou Marco.
- Já vou! - gritou Jacqueline
- Pelo visto a coisa tá séria não é?
- Que nada! Mas confesso que ele sabe uma coisas que minha nossa Ellie… Vou e
volto do inferno!
As duas riram.
- vai logo antes que esse inferno de quente fique frio! - Ellie saiu expulsando
Jacqueline do quarto.
- Calma! Calma! Vou deixar você com seu queridinho aí! Cuide dele que hoje o
plantão é meu!
- Certo, mas nada de ficar vendo essas séries violentas, já que ele escuta pode
imaginar algo ruim e despertar mais nervoso.
- Tá bom senhora enfermeira chefe!
Jaqueline saiu do quarto e Ellie voltou e sentou a beira da cama. Pegou a mão de Geraldo e
percebeu que os espasmos estavam voltando, mas agora reparou que a expressão do rosto
dele era de que estava sofrendo, deveria estar sonhando com algo bastante ruim para ficar
desse jeito, os medicamentos agora são mais amenos, e isso deve ter trazido alguma
agonia de volta que ele não tinha antes.
- Espero poder te ajudar Geraldo quando acordar, quero que saiba que queremos
conhecer a sua história e te ajudar.
Ellie acabou ficando com ele a noite toda segurando a sua mão, e notou que isso o ajudava
a se acalmar, então acabava adormecendo na cadeira mesmo segurando a mão dele.
(...)
Se passou mais 15 dias, só que o quadro de Geraldo não mudou muito, ainda quando
despertava chamava várias vezes por “Samantha”, se debatia e a pressão acabava
subindo, Marco, ainda achava melhor ir administrando em doses menores os medicamentos
e os alimentos ainda eram feitos por sonda, por um lado aos poucos o corpo dele ganhava
peso e era um bom sinal de saúde. Por outro lado a Central acionou algumas autoridades e
pagou gente para procurar e matar os três que saíram com o paciente 118, ela queria o
paciente vivo.
Marco estava fazendo as compras do mês quando 4 homens ficaram olhando ele o tempo
todo, depois que colocou as compras no carro os homens sumiram, mas ele ficou com
receio, e decidiu tomar um outro caminho, parou em uma lanchonete e ligou para Ellie e
Jacqueline, que arrumaram tudo e seguiu as instruções que passou.
- Se eu não aparecer nesse local, é indícios que fui pego.
- Mas você está onde agora?
- Em uma lanchonete Ellie, não posso demorar, eu não vi em qual carro eles estavam.
- Certo, fique em segurança.
- Tentarei.
Quando tudo já estava pronto, o telefone tocou e Jacqueline foi logo atender pensando que
era o Marco.
- Oi!? Estamos prontas, onde você… - Gritou.
Uma voz a deixou paralisada no lugar. Ellie que ajeitava Geraldo no carro ao ouvir o grito de
Jacqueline correu para ver o que houve.
- Mataram ele Ellie! Mataram ele!
De imediato Ellie pegou o telefone mas quem quer que fosse, tinha desligado. Tentando
acalmar Jacqueline, pegou no seu rosto bem firme.
- Olha! Ele disse que era para ir no endereço que ele deu, então vamos para lá e
vamos esperar ele, talvez esses caras que estão seguindo ele devem ter descoberto
o telefone desta casa e ligaram para confirmar algo, como você reagiu assim eles
podem esta vindo para cá, então vamos! Estamos com pouco tempo!
- Vamos… - chorando, Jacqueline se levanta e segue Ellie até a garagem.
Assim que saíram do condomínio, quatro carros com os vidros pretos entraram no local,
dois bloquearam a entrada e os outros dois seguiram, com isso elas avistaram que os
homens dos dois primeiros carros estavam bem armados e impediam que outras pessoas
entrassem no condomínio.
- Vamos Jacque! Ainda bem que deu tempo.
- Eles querem nos matar Ellie! E agora!? Eu estou com medo, e se mataram o Marco?
- Ele vai está bem! Você vai ver! Segure Geraldo bem firme certo.
Ela saiu do local e seguiu para o endereço que Marco passou. Era um apartamento no
centro da cidade, ela seguiu para lá sem saber ao certo o destino que lhe aguardava.

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