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FOOTECON 2008

PERIODIZAÇÃO SEMANAL: O
QUE TREINAR

Prof. Ms. José Mário Campeiz


Temática

Programação do Treinamento no
futebol:

– Periodização : Os fundamentos que determinam


esta necessidade;
– Organização da microestrutura temporal do
sistema de preparação e sua respectiva função.
Discussões:
- Diversidade de atividade motora do futebolista;

- Aumento do número de jogos e competições;


Interação Treino x recuperação;

- Aspectos teóricos/metodológicos e experiência


prática dos Técnicos e Preparadores Físicos;

- A busca de uma teoria de treinamento


desportivo com características específicas e
metabólicas mais pertinentes ao futebol
brasileiro.
FUTEBOL: desporto complexo
➨ O futebol, apresenta exigências
competitivas complexas

➨ aperfeiçoamento de muitas capacidades


motoras tais como: velocidade de reação e
de ação motora, velocidade de
deslocamento, força de aceleração e de
desaceleração, força rápida e explosiva,
resistência muscular local e especial
anaeróbia durante os esforços curtos,
intensos, repetidos e, resistência muscular
geral local aeróbia nas sucessivas pausas
de recuperação.

➨ Evidentemente, a estas capacidades devem


ser agregadas: flexibilidade, equilíbrio
dinâmico, agilidade, coordenação global,
técnica individual e tática coletiva (Golomazov e
Shirva,
Shirva, 1997).
Preparação Desportiva
(Gomes 2002)
Es o
tr Jog
d
ut o

ga o
ur

r
Ca e i n
a

Tr

Competição Treinamento

o
e nt
e ci m a
n h let
Co A t
Fatores
Complementares
A Direção do processo de treinamento

São os procedimentos, e as informações sobre os atletas, a competição e o


próprio jogo em si, afim de dar um rumo, um caminho, uma direção para o
Treinamento (Frisselli e Mantovani, 1999; Godik e Popov, 1990).

Controle Informações sobre


do Estado Geral
Treino do Atleta

Análise das
Execução do
Informações
Plano Elaboração do Obtidas
Planejamento e
Periodização
Controle do Processo de Treinamento e
Competições

Para o controle das atividades


competitivas, é necessário
conhecer a estrutura competitiva e
saber quais são os seus
aspectos quantitativos e
qualitativos e qual é a sua
influência sobre os sistemas
biológicos dos futebolistas
(Bangsbo,1994; Godik, 1996; Godik
e Popov, 1990; Bosco (1993).
Aspectos Quantitativos
(volume /intensidade)
9 Características do desporto e
suas ações motoras:

9 Aspectos quantitativos: (Volume


e intensidade)

Numa partida de futebol, cada


atleta realiza cerca de 1000 a
1400 mudanças de direção, ou
seja, em média, uma a cada 4
seg. (Stolen & cols.,Sports Medicine
2005).

9 - 98% dos deslocamentos são


sem bola; 2% são com bola;

9 - plano fisiológico é solicitado 13


a 15% da duração da partida;
Aspectos Quantitativos
(volume /intensidade)
9 - 107 a 139 ações intensas,
com duração de 1 a 5
segundos e pausas.

9 Distâncias de sprints e
corridas intensas: 3,5 – 60m,
com media de 17,2 ± 0,9 m p/
sprints e 18 ± 2m p/ corridas
intensas;

9 Capacidade de recuperação
rápida entre 2 ou mais ações
intensas, torna-se uma
exigência do atleta, como
conseqüência da evolução
atual do jogo (Carzola e Fahri,
1998; Bangsbo, 1997).
Aspectos Qualitativos
Perfil fisiológico dos
desportistas:

– Consumo Máximo de
Oxigênio;
– Limiar Anaeróbio;
– Freqüência Cardíaca;
– A produção de lactato .
– Carzola e Farhi (1998),
Bangsbo (1994); Silva et
all.(1999, 1998abc, 1997,
1996); Ekblon (1986); Godik
(1996)
Ações durante o jogo e Avaliação do
Metabolismo requerido (Carzola e Fahri , 1998)

- Marcha e corrida lenta: Metabolismo aeróbio (AGL-Glicose);


recuperação ativa.
- Corrida Intensa: Metabolismo misto; aeróbio (Glicogênio);
VO2max.; Glicolise (lactato)
- Sprints + ações intensas e curtas: ATP- CP; ações
determinantes.

14,30% 14,90%

70,80%

Marcha e corrida lenta Corrida Intensa Sprints e ações intensas


Periodização:
Divisão do ano de treinamento em períodos particulares de tempo com
objetivos e conteúdos bem definidos (Zakarov e Gomes, 1992)

É necessário conhecer:

1 – Os fundamentos que determinam


esta necessidade;

2 – A estrutura temporal do sistema


e a respectiva função
Os fundamentos que determinam a
Periodização

3 idéias chaves de todo o processo:

1) adaptação do Organismo ao
esforço físico;

2) Os diversos efeitos do treino;

3) O heterocronismo da recuperação
1) Adaptação do Organismo ao Esforço físico

Stress (Calor, exercícios,


emoções, infecções, etc.
treino) provoca alteração
da homeostase

Síndrome de Adaptação
Geral (S.G.A) (Hans Salye)
“Face a alteração dos
agentes estressantes
(estimuladores), altera-se
o equilíbrio do organismo”

➨ Reações de Alarme,
Resistência e Exaustão
São as alterações que ocorrem no
2 - Tipos de Efeitos do organismo como seqüência da carga de
treinamento (Gomes 2002).
treinamento Efeitos imediatos: final de cada sessão
de treino;
(Zakharov;
Zakharov; Gomes, 1992)
Efeitos Posterior: efeito imediato se
transforma em função do tempo de
recuperação existente entre cada sessão
ou conjunto de sessões de treino;
– Nível de sub-
sub-recuperaç
recuperação
– Recuperaç
Recuperação simples;
– Super recuperaç
recuperação (supercompensa
(supercompensaç
ção)
ão)
Efeito Sumário: Soma dos efeitos de
várias cargas

Efeitos acumulativo: observados a longo


prazo.

Efeito Imediato Efeito posterior

Efeito Efeito Acumulativo de treino


Sumário

Carga de treinamento
3) O heterocronismo da recuperação dos sistemas
energéticos mobilizados
“ Ritmo diferente com que o
organismo recupera, face a um
determinado estímulo específico “
(Raposo, 1989).

O efeito do treino sobre o


organismo depende em grande
parte da intensidade do treino
(MF, F, M, Fr).

Para cada tipo de intensidade, o


nível de fadiga alcançado é bem
distinto um dos outros;

Quanto ao tempo de recuperação,


diretamente proporcional ao nível
de fadiga alcançado;

Atenção às reações internas;


Interação entre a fadiga e a
recuperação; Transição dos efeitos
de treino Imediato para o
posterior e deste para o
Somativo.
Ciclo da Supercompensação
(Gomes e Souza, 2002; Barbanti,1996.)

Ponto de
supercompensação Dessa forma, para se produzir
um aumento significativo
do rendimento, deve ser
das produzida a maior quantidade
reservas
de Supercompensações durante
o Microciclo, mesociclo e o
Carga Macrociclo de treinamento
de treino (Barbanti, 1996)

das
reservas
Recuperação

Gasto de energia
Recuperação
Está condicionado:
– Estado de treinamento dos
atletas;
– Nível de desenvolvimento
do jogo
– Nível de exigências dos
sistemas;
– Pela orientação e
magnitude das cargas de
treinamento ou de
competição.
1) Sistema Nervoso
Central (Cérebro);
2)Coração, Pulmões,
Músculos;
3) Sistema endócrino,
Fígado e outros órgãos;
– Estresse psíquico pode
levar um tempo maior.
– (Puche; Fernández-
Castanys, 2003).
Recuperação após as cargas de treinamento e de
competição
(Gomes e Souza, 2008)

Treinamento das capacidades Tempo de recuperação (h)


motoras
Força Máxima 48 – 60
Força Explosiva 36 – 48
Velocidade 24 – 48
Coordenação 12 – 24
Flexibilidade 12 – 24
Resistência de Velocidade (Max) 24 – 48
Resistência de Velocidade (submáxima) 48 – 60
Resistência Aeróbia (máxima) 48 – 60
Resistência Aeróbia (submáxima) 60 – 72
Recuperação das fontes energéticas após 36 – 48
jogo.
Interação treino x recuperação

Segundo Wilmore (1978),


um fator significativo para
uma diminuição da
incidência de lesões, é o
aumento do
condicionamento através do
fortalecimento, aumento da
flexibilidade, do treino
proprioceptivo e do treino
específico para o desporto.
Conexão corpo / mente
Periodização do treino
É necessário conhecer:

2 – A estrutura temporal do
sistema e a respectiva função
Etapas de Organização das cargas de treino ao longo do
ciclo anual de treinamento e de competição

Resultado
Desportivo

Unidade de treino
(1 -3 sessões )

Microciclo
(3 a 14 dias)

Mesociclo
(3-6 semanas)

Macrociclo
(3 – 12 meses)

Treinamento a Longa Prazo


A) SESSÃO DE TREINAMENTO

É o elemento integral inicial da estrutura de preparação do


atleta, representando um sistema de exercícios
relativamente isolado no tempo que visa à solução de
tarefas de dado microciclo de preparação do desportista
(Gomes, 2002).

Parte Inicial Parte Principal Parte Final


Parte Inicial

Aquecimento: Fatores importantes:


objetivo de preparar o temperatura; nível de
atleta para o esforço; treinabilidade do
– Aquecimento treino: de grupo; grau de fadiga;
acordo com o tipo de fatores psicológicos
treino principal;
– Aquecimento de jogo
(Mitos e Rotinas); Divide-se em:
Aquecimento geral e
específico
– usar bom senso;
variações.
Parte Principal
É onde se resolvem Quanto à estrutura:
Objetivos: Desenvolvimento;
os problemas para manutenção; recuperação
se alcançar os Tipo de treino:
Aprendizagem; treino
objetivos propostos propriamente dito;
Avaliação;
Grandeza da carga: máxima;
submáxima; forte; média;
Dependem: SNC pequena
(Grau de fadiga); Orientação dos conteúdos:
seletivas; complexas;
Reservas energéticas; suplementares;
Fadiga dos grupos Condições do treinamento e
dos futebolistas
musculares;
Parte
Processos de recupera çãoFinal

Pós treino e Jogos:pausas


ativas, alongamentos,
suplementação alimentar,
dieta, reposição hídrica,
massagem, hidroginástica,
turbilhão.
Conscientização dos atletas
dos fatores que afetam o
processo de recuperação:
Idade; sexo
Ð Fatores externos: fuso
horário, altitude e clima frio
tendem a diminuir o processo
de recuperação;
Ð Emoções negativas (medo,
indecisão, falta de confiança);
Ï Reposição de nutrientes Bompa e
Cornacchia (2000); Weineck, (1999).
Classificação dos exercícios, objetivos e tipo de treinamento
(Godik apud Frisselli e Mantovani, 1999)

Exercício Objetivo principal Tipo de treinamento

Geral: recuperativo; Capacidades funcionais Corridas, saltos, musculação


desenvolvimento
(sem relaç
relação com o gesto
modalidade)

Específico Técnica simples Treino técnico sem objetivar


marcação de gol;
simples:
Passes, domínios e condução de
bola
(Aproximam-se ao
máximo do gesto
desportivo)

Específico Complexo Técnica aplicada Treino técnico com objetivo de


(Aproximam-
(Aproximam-se ao má
máximo marcação ou impedimento de gol
do gesto desportivo) (ataque x defesa)

Competitivo Situação competitiva Coletivos e Jogos


(idêntico à competição)
Seqüência de utilização dos
exercícios de treinamento

Exercícios
Exerc. Gerais e Exercícios
Específicos
Específicos simples Competitivos
Complexos
Desenvolvimento Manutenção da
Desenvolvimento
e/ou Restauração Performance
da performance
da base funcional Competitiva
competitiva

Frisselli e Mantovani (1999).


Combinações de Cargas de diferentes orientações
na sessão de treinamento

Velocidade, força Sessão complexa:


especial e
resistência; Força Máxima, Força
Especial e Resistência
de Velocidade.
Resistência
Especial,
flexibilidade;

Força , Resistência
Microciclos
O microciclo representa o elemento da estrutura de preparação
do atleta que inclui uma série de sessões de treino ou de competições,
visando a solução das tarefas do mesociclo referido (etapa) de preparação
(Gomes, 2002).

Magnitude da carga no microciclo


manutenção
o pe
i çã r
u is da
aq

Dom





+ + + 5ª
+ + Sáb
+

Carga Sumária do Microciclo


Fatores que Influenciam a estrutura, organização e
conteúdo do microciclo

Regime de vida do atleta;


Duração do micro;
100
Volume total da carga;
Especialidade e nível de
treino do atleta;
50
Tempo de recuperação
necessária entre cada treino;
Seqüência das competições
0
no calendário, Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom
Intervalo entre os vários
tipos de competições.
MICROCICLOS

TREINAMENTO COMPETIÇÃO COMPLEMENTAR

PRÉ
ORDINÁRIO RECUPERAÇÃO
COMPETITIVO

CHOQUE COMPETITIVO

CONTROLE
Microciclo Treinamento
Microciclos Treinamento
Ordinário
Estrutura do microciclo ordinário (Gomes, 2002)

100
90
intensidade (%)

80
70
60
50
40
30
20
10
0
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º
dias de treinamento
1 pico de carga na semana

Cargas mais moderadas (60-80% c. máxima); 2 a 6 sessões com cargas


constantes
Base estrutural de atletas de diferentes níveis.
Microciclos Treinamento
Choque
Estrutura do microciclo de choque A (Gomes, 2002) Estrutura do microciclo de choque B (Gomes, 2002)

100 110
90 100

in te n s id a d e (% )
in te n s id a d e (% )

80 90
70 80
70
60 60
50 50
40 40
30 30
20 20
10 10
0 0
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º
dias de treinamento dias de treinamento
1 pico de carga na semana 2 picos de carga na semana

Cargas máximas ou próximas das máximas;


Maior influência na adaptação do atleta;
2-5 cargas de choque na semana; Sessões no efeito da sub-
recuperação. Exige controle rigoroso do treino.
Microciclos
Microciclo deTreinamento
Treinamento
Controle
Estrutura do microciclo de controle (Gomes, 2002)

100
90
intensidade(%)

80
70
60
50
40
30
20
10
0
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º
dias de treinamento
2 picos de carga na semana

Aparecem no final das etapas de treino,para verificar e avaliar o nível e eficiência do


trabalho na etapa posterior; Características de treinamento e competições;
Cargas podem alcançar grandezas máximas.
Microciclos Competição
Pré-competitivo
Estrutura do microciclo pré-compe titiv o (Gome s, 2002)
de sporto cole tiv o

100
90
intensidade (%)

80
70
60
50
40
30
20
10
0
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º
dias de treinamento
2 picos de carga na semana

Assegurar o estado de ótima prontidão para a competiç


competição;
Cargas com diferentes formas de recuperaç
recuperação;
Atenç
Atenção aos treinamentos antes e depois deste micro, e do pró
próximo jogo;
Deve ser programado apó
ap ós o micro de recuperaç
recuperaç ão ou de choque e antes do microciclo competitivo.
Microciclos Competição
Competitivo
Estrutura do microciclo compe titiv o (Gome s, 2002)
de sporto cole tiv o

100
90
intensidade (%)

80
70
60
50
40
30
20
10
0
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º
dias de treinamento
2 picos de carga na semana

Assegurar o estado de preparação do atleta no decorrer da competição;


Cargas moderadas e diferentes formas de recuperação;
Utilização do microciclo simulador;
Microciclo complementar
Recuperação
Estrutura do microciclo recuperativo (Gomes, 2002)

100
90
intensidade (%)

80
70
60
50
40
30
20
10
0
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º
dias de treinamento
2 picos de carga na semana

Parâmetros mínimos de carga (10-20%);


Assegurar a recuperação mais completa e eficiente
do atleta.
PLANEJAMENTO DOS TREINAMENTOS
2008
Modelo de Cargas Seletivas:
(Desportos coletivos) (Gomes, 2002)

Caracteriza-se: individualidade cargas de


treinamento;
Concentração das cargas em períodos curtos e
profundo conhecimento do efeito do treinamento;
Desenvolvimento consecutivo de capacidades
utilizando o efeito residual;
Ênfase trabalho específico de treinamento (cargas
especiais);
Exclui a palavra período por Etapas;
Cargas concentradas de força.
Etapas do Processo de Preparação
Cargas Seletivas

Periodização

Etapa de Preparação
Etapa de Competição
Pré-temporada

Micros 4 à 49
Micros 1,2,3
Aproximadamente 70 jogos
2 jogos Preparatórios 3 competições: Regional; Brasileiro
(Amistosos) Libertadores
Conteúdos das Etapas:
Pré – Temporada (micros 1,2,3)

Objetivos: Meios:
- Recuperação cárdio-circulatória Testes de controle
e respiratória Exercícios Gerais: Desenvolvimento e
- Adaptação Muscular Geral e Recuperação
Especial Circuitos de fortalecimento geral;
- Desenvolvimento força, RML; Exerc. em máquinas de força
Exercícios visando o sistema aeróbio /
- Desenvolvimento F. max. e
anaeróbio
resistência força anaeróbia /
Exercícios saltabilidade geral;
aeróbia.
Exercícios de corrida com sobrecarga;
- Desenvolvimento da resistência Exercícios Intervalados e
em regime de velocidade fracionados; Core
- Reatividade neuromuscular Exercícios Específicos Simples e
Complexos
- Preparação p/ competição Exercícios técnicos em áreas limitadas;
jogos de pequenos grupos;
Exercícios competitivos
Campos reduzidos; coletivos;Jogos treino
Etapa Competitiva
Objetivos: Meios:
Intensificação da carga através Testes de controle;
de exercícios de competição; Exercícios Gerais de Recuperação e
Desenvolvimento
Execução do exercício de
Exercícios máquina de força;
competição na maior
Exercícios de saltos em profundidade
velocidade possível; (pliometria), saltos variados;
Aperfeiçoamento tático técnico Core
específico; Exercícios Específicos Simples e
Complexos
Adaptação específica de Força
Circuitos visando o metabolismo
rápida e Força especial. específico anaeróbio alático;
Manutenção das Capacidades Treinos táticos / técnicos específicos para
as devidas posições;
adquiridas;
Mini-jogos
Recuperação
Exercícios competitivos
Jogos em grande área;
Jogos de controle e coletivos.
Estrutura de um microciclo de treinamento sem jogo
(Pré-temporada)
100

90

80

70

60
TF TF
50 TN TF TN
TN
40
R
30

20

10

0
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Treinamento Neuromuscular Treinamento Funcional


Recuperação
Força e Velocidade Resistência Geral e Especial
Sugestão de um microciclo para a Etapa de Preparação (Pré-temporada)
(sem jogo).
Dias Perí
Período Conteú
Conteúdo do treinamento Meios

Manhã Treino Fí
Físico Forç
Força Especial (circuitos coordenaç
coordenação/veloc
ão/veloc/
/saltabilidade)
saltabilidade)

2a.
Tarde Treino Fí
Físico Forç
Força Geral e Coordenaç
Coordenação: Core/Musculaç
Core/Musculação e exercí
exercícios
de agilidade/coordenaç
agilidade/coordenação

Manhã Treinamento Fí
Físico/té
sico/técnico Exercí
Exercícios Especí
Específicos simples e complexos: jogos em
campo reduzido e com superioridade numé
numérica
3a.
Tarde Treino té
técnico Especí
Específico Exercí
Exercícios especí
específicos simples e complexos(Resist
complexos(Resist..veloc)
veloc)
- Cruzamentos e Finalizaç
Finalizações
Manhã Treino Fí
Físico Forç
Força Especial (circuitos coordenaç
coordenação/veloc
ão/veloc/
/saltabilidade)
saltabilidade)

4a.
Tarde Treino Fí
Físico Forç
Força Geral e Coordenaç
Coordenação: Core/Musculaç
Core/Musculação e exercí
exercícios
de agilidade/coordenaç
agilidade/coordenação

Manhã Folga Geral


5a. Tarde Treino Fí
Físico/ Té
Técnico Exercí
Exercícios Gerais desenvolvimento e Especí
Específicos
complexos (velocidade e coordenaç
coordenação).

Manhã Treinamento Fí
Físico/té
sico/técnico Exercí
Exercícios Especí
Específicos simples e complexos: jogos em
campo reduzido e com superioridade numé
numérica
6a.
Tarde Treino té
técnico Especí
Específico Exercí
Exercícios especí
específicos simples e complexos(Resist
complexos(Resist..veloc)
veloc)
- Cruzamentos e Finalizaç
Finalizações
Manhã Treino Fí
Físico Exercí
Exercícios Gerais de Desenvolvimento (corrida
intervalada)
Sá b
Tarde Treinamento Fí
Físico/té
sico/técnico Exercí
Exercícios Especí
Específicos simples e complexos: jogos em
campo reduzido e com superioridade numé
numérica

Manhã Folga Geral


Dom
Tarde Folga Geral
Estrutura de um microciclo de competição com um jogo por
semana (Período de competição).
100

90

80

70

60

50 TN
TF
TN TF
40 J

30
Livre
20 TN

10

0
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Treinamento Neuromuscular Treinamento Funcional


Jogo
Força e Velocidade Resistência Geral e Especial
Sugestão de um microciclo para a Etapa de Competição (um jogo).
Dias Perí
Período Conteú
Conteúdo do treinamento Meios

Manhã Folga Geral

2a. Tarde Treino recuperativo para os que jogaram Recuperaç


Recuperação: hidroterapia; massagens;
Exercí
Exercícios competitivos para os que não trotes e alongamentos
jogaram Treino coletivo x juniores
Manhã Treinamento Fí
Físico Exercí
Exercícios gerais: em forma de circuito para
desenvolvimento forç
força e velocidade
3a.
Tarde Treino té
técnico Especí
Específico Exercí
Exercícios especí
específicos simples e complexos
- Cruzamentos e Finalizaç
Finalizações
Manhã Folga Geral
4a. Tarde Treino Tá
Tático Titulares x reservas
Posicionamento
Manhã Folga Geral
Tarde Treino Fí
Físico/ Té
Técnico Jogos em campo reduzido
5a.
Ataque x defesa
- Cruzamentos e finalizaç
finalizações
Manhã Folga Geral
6a.
Tarde Tático Titulares x reservas
Manhã Treino tá
tático recreativo Jogadas de bola parada
Sábado Treino fí
físico para não convocados Circuito fí
físico/té
sico/técnico
Tarde Folga Geral

Manhã Folga Geral

Domingo Tarde Jogo Oficial Campeonato


Estrutura de um microciclo de competição com dois jogos por semana
(Etapa de competição).
100 100 100
90 %
80

70

60

50
TN J
TN
40 J
TN
TF TN
30

20

10

0
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Treinamento Neuromuscular Treinamento Funcional Jogo


Força e Velocidade Resistência Geral e Especial
Sugestão de um microciclo para a Etapa de Competição (dois jogos).

Dias Perí
Período Conteú
Conteúdo do treinamento Meios

Manhã Folga Geral

2a. Tarde Treino recuperativo para os que jogaram Recuperaç


Recuperação: hidroterapia; massagens; trotes e
Exercí
Exercícios competitivos para os que não alongamentos
jogaram Treino coletivo x juniores
Manhã Folga Geral
Tarde Treinamento Tá
Tático Musculaç
Musculação / Core
3a.
Exercí
Exercícios complexos e/ou competitivos
Posicionamento
Manhã Convocados folga Forç
Força Especial e Exercí
Exercícios especí
específicos simples e
Não convocados treino Fí
Físico/té
sico/técnico complexos
4a. - Cruzamentos e Finalizaç
Finalizações
Tarde/noit Jogo oficial Campeonato
e
Manhã Folga Geral

5a. Tarde Treino recuperativo para os que jogaram Core, Hidro,


Hidro, massagens, trotes e alongamentos
Treino fí
físico/té
sico/técnico para os que não Treino fí
físico geral: coordenaç
coordenação; velocidade
jogaram
Manhã Folga Geral
6a. Tarde Treino Tá
Tático Exercí
Exercícios de ataque x defesa; Posicionamento
Exercí
Exercícios de velocidade
Manhã Treino tá
tático recreativo Jogadas de bola parada
Sábado Treino fí
físico para não convocados Circuito fí
físico/té
sico/técnico (Especif. simples e compl)
compl)
Tarde Folga Geral
Manhã Folga Geral
Domingo Tarde Jogo Oficial Campeonato
Distribuição percentual das capacidades de treinamento de
cada semana durante a pré-temporada.

Semanas 1 2 3 4

Resistência Resistência 40% 40% 30% 30%


Geral e Aeróbia
Especial
(Funcional)
Resistência Especial 50% 50% 50% 50%
(aeróbio/anaeróbio)

Resistência de 10% 10% 20% 20%


velocidade

Força e Força Máxima e 60% 50% 30% 30%


Velocidade
Hipertrofia
(Neuromuscular)

Força Especial 30% 40% 50% 30%

Velocidade 10% 10% 20% 40%


Conclusão

O futebol pode ser definido como uma atividade atlética


de ações técnicas intermitentes breves e intensas,
freqüentes e aleatoriamente distribuídas em função das
circunstâncias impostas pelo jogo durante os 90 min.
Cada vez mais o jogador deverá ser capaz de repetir
ações altamente técnicas em tempo e espaço os mais
reduzidos, o que evidentemente deveria trazer uma
profunda evolução, e redefinição não somente no que
concerne à sua preparação física, mas também de sua
formação e do conteúdo de seu aprendizado.
(Carzola, G.,Farhi,A ,1998)
REFERÊNCIAS
BANGSBO, J. The physyology of soccer – with special reference to intense
intermittent exercise. Acta physiologica Scandinavica. v 151, suppementum 619,
1994.
________. Entranamiento de la condición física en el fútbol. Barcelona:
Paidotribo, 1997.
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Prof. Ms. José Mário Campeiz

email: jmcampeiz@uol.com.br

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