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objetivo fomentar as compras por impulso através da sedução do consumidor; merchandising de otimização, que tem por objetivo
melhorar o sortido oferecido; e merchandising de gestão, que tem por objetivo a maximização do lucro através da rentabilização
máxima do espaço (Beirolas & Almeida, 1998
O que é merchandising?
Essa é uma ferramenta de marketing cujas técnicas têm a finalidade
de apresentar e repassar informações sobre os produtos disponíveis
nos pontos de venda.
Dessa forma, fica mais fácil fazer com que eles comprem, mesmo não
tendo necessidade daquele produto.
Defina o público-alvo
Sempre que uma estratégia for elaborada, você precisa ter bem
delimitadas quais metas devem ser atingidas.
Por outro lado, quando falhas forem encontradas, você deve analisá-las
e ajustá-las, evitando ter muitos prejuízos.
Por isso, ele deve ser bonito e agradável, um ambiente convidativo para
os clientes.
Uma das formas mais eficientes de atrair clientes novos é por meio
de promoções.
Isso oferece tantos estímulos aos clientes que é normal que acabem
comprando algum produto somente pela experiência que estão
passando.
Portanto, a sua empresa deve ter uma identidade, que deve levar em
conta o consumidor e se refletir no ponto de venda.
Quanto mais sentidos abranger, mais efetiva ela será. Por isso, pense
no som ambiente, nos aromas que estarão espalhados, na iluminação
adequada, que favoreça a exposição dos produtos etc.
A tecnologia sempre deve ser usada a seu favor, você já sabe isso. Mas
você já pensou que ela também pode melhorar a interatividade e ajudar
o cliente na hora de fazer sua escolha?
Isso fica bastante claro nas lojas de celulares, que utilizam protótipos e
oferecem a possibilidade de o cliente mexer no smartphone antes de
efetivamente adquiri-lo.
Todo negócio tem um elemento que deve sofrer mais atenção que os
demais. E você, enquanto empreendedor, precisa saber disso.
Ofereça exclusividade
Novas tecnologias
Aumento do autosserviço
Então, quais são os pontos positivos? Podemos dizer que ele ajuda a
destacar produtos, diferenciar a empresa da concorrência, chamar a
atenção dos consumidores e incentivá-los a comprar.
O que é merchandising?
Podemos definir o merchandising como uma das técnicas mais
tradicionais da área de marketing , que evoluiu bastante conforme o
crescimento das lojas de varejo. A ideia de expor produtos em vitrines e
em pontos estratégicos em um comércio criou uma tendência essencial
para atrair clientes, alavancar as vendas e gerar lucro. A prática começou
em meados da década de 1930, nos Estados Unidos, e ascendeu para o
mundo, atingindo o patamar atual.
Visual Merchandising
O visual merchandising (VM) se aplica a toda a ambientação do espaço,
desde a percepção até a experiência do cliente no ponto de venda. Com
boas práticas que começam logo na fachada da loja, é possível
influenciar nas decisões de compra e realizar uma série de transações
vantajosas. Isso vale tanto para o método de apresentação do produto
quanto para outras questões pré e pós venda.
Equipe Educamundo
Cross merchandising: confira exemplos práticos para você aplicar no PDV
03 JULY 2018 sobre promotor de vendas, carreira, merchandising
Mas afinal, o que significa cross merchandising? A palavra "cross" significa "cruzar".
Ou seja, se trata de uma estratégia em que produtos de diferentes categorias sejam
expostos juntos, a fim de sugerir que o cliente compre as duas coisas. Mas é claro que
precisa existir uma lógica na escolha dos produtos, ao implementar essa estratégia.
O cross merchandising é uma técnica muito poderosa, que pode aumentar as vendas,
principalmente, de produtos que não têm tanta saída. Mas, afinal, como usar a estratégia
de um modo efetivo no PDV? Abaixo, vamos sugerir algumas dicas, com exemplos,
para facilitar o seu entendimento.
Imagine que você esteja representando uma marca de molhos nova, que tem sido pouco
vendida. Uma boa estratégia de cross merchandising seria colocá-lo junto da prateleira
das massas. Assim, quando o shopper for comprar o macarrão, verá o molho e poderá
ficar tentado a experimentar.
Nesse caso, além de aumentar suas vendas, você está oferecendo uma vantagem ao
cliente, que não precisará andar até a prateleira de molhos e fará sua compra com mais
praticidade e rapidez. Além disso, outra forma de oferecer uma vantagem, é colocar o
produto em promoção, o que fará com que o shopper economize e as vendas aumentem
ainda mais. Lógico que esta última opção não depende apenas de você promotor(a) de
vendas.
2. Conheça o shopper
Quem nos acompanha há mais tempo já deve ter notado que sempre batemos nesta
tecla. Não importa qual é a técnica de vendas que estamos falando, conhecer o shopper
é sempre essencial. No caso do cross merchandising, você deve analisar os costumes de
compras do cliente.
Um exemplo clássico é o do mercado que começou a expor cervejas junto com pacotes
de fraldas. Parece uma combinação sem sentido, mas na realidade, as vendas da cerveja
aumentaram muito. Isso porque o mercado fez uma análise das informações e percebeu
que geralmente quem comprava as fraldas eram os pais das crianças, no período da
noite. Então, eles sempre tinham interesse na cerveja.
Mas é claro que esse exemplo não pode ser aplicado em todos os PDVs. Cada um tem
suas características, com shoppers de perfis e comportamentos de compras diferentes.
Portanto, é muito importante o shopper de cada PDV em que você trabalha, e criar
estratégias específicas para cada caso. A pessoa que tem a obrigação de lhe passar esse
tipo de informação pra você é o seu Gerente de Trade Marketing, ou seu Coordenador.
Se ele não souber, vem aqui e me conta? Pode ser que a gente consiga ajudar. 😊
3. Não exagere
Outro cuidado importante é o de observar os preços dos produtos que você está unindo.
O ideal é que o produto que está sendo sugerido como complemento na compra não seja
mais caro do que o que o cliente compraria sozinho. É importante pensar que se o
shopper entrou no PDV para comprar algo de determinado preço, ele não terá condições
e/ou interesse para aumentar tanto o valor da sua compra. Eu sei, há contrapontos, mas
geralmente é assim.
4. Aproveite datas especiais
Por exemplo, para o Dia dos Namorados, você pode juntar espumante e bombons. Na
volta às aulas, pode colocar biscoitos e lanchinhos junto dos materiais escolares. Analise
a data e o comportamento do shopper, para fazer um bom cross merchandising.
Digamos que você esteja fazendo uma degustação de algum sorvete no ponto de vendas.
Você pode oferecer junto uma calda para que o cliente experimente. Assim, um produto
complementa o outro. A degustação é a oportunidade perfeita de mostrar se ambos
combinam.
Você também pode usar essa situação e pedir que o cliente experimente com e sem a
calda, dizendo como prefere. Assim, com várias opiniões, será possível confirmar, se
vale a pena colocar os dois produtos próximos na prateleira. Pense o seguinte: "Você
quer experimentar o sorvete com ou sem calda?" vende muito mais do que "Você quer
experimentar o sorvete?" Esta técnica aborda uma questão psicológica e em breve
escreverei mais sobre o tema aqui no Blog.
6. Acompanhe os resultados
Uma das coisas mais importantes, ao aplicar uma nova estratégia, é acompanhar os
resultados. Só assim, você poderá identificar o que funciona e o que não funciona no
ponto de vendas.
Crie uma rotina de acompanhamento e observe a ação periodicamente, anotando tudo o
que você observar. Essas informações serão muito valiosas para ações futuras.
Gostou das sugestões? Você já aplicou algum cross merchandising que deu muito certo?
Compartilhe sua experiência aqui nos comentários, eu vou adorar. Continue com a gente
aqui no blog, explicamos várias estratégias que você pode aplicar no ponto de vendas.
Conquistar os consumidores, cada vez mais confusos pela quantidade excessiva de informação, exige
projectos de lojas
e espaços físicos mais elaborados e diferenciados. Decoração, vitrines, iluminação, expositores, tudo deve
ser planeado
para valorizar os produtos, tratá-los como “stars”.
O cidadão moderno, não precisa mais de sair de casa para fazer compras. Pode adquirir praticamente tudo
o que
quiser por telefone, Internet e catálogos. Assim ganha tempo, foge do trânsito e aumento o seu conforto,
dispondo
desse tempo livre para praticar desporto, passear com a família, brincar com o seu animal de estimação ou
simplesmente “dormir”.
Não basta mais ter apenas um bom produto, com qualidade e preço competitivo, numa óptima
localização, para
conseguir levar o consumidor até ao ponto de venda.
Atrair esse público acomodado com os seus momentos de lazer, implica por parte das grandes superfícies
e de todo o
comércio em geral, um esforço e um investimento muito grande por parte dos empresários e funciona
como um dos
maiores desafios que se coloca actualmente aos especialistas em Marketing.
Transpondo estes conceitos para o universo do ponto de venda, verificamos que, na ótica do produtor,
os princípios básicos são os mesmos, tendo uma abordagem específica na variável distribuição. Na
perspetiva do retalhista, a consolidação deste setor, a globalização e a construção de marcas próprias
transformaram o panorama do comércio de retalho, sendo-lhe atribuído um maior papel no processo de
marketing, incluindo alguns aspetos distintivos do marketing-mix, nomeadamente a experiência de
compra, a atmosfera do ponto de venda e a comunicação personalizada (Goi, 2009). Neste panorama,
vários autores propuseram a adaptação do mix à realidade retalhista, dando origem ao retailing-mix,
tema que não gera consenso entre os vários autores.
A análise das várias propostas permite-nos sistematizar o retailing-mix centrados nas seguintes
variáveis: localização, sortido, preço, comunicação, serviços e atendimento.
No que respeita à comunicação, que é impossível dissociá-la do marketing, consiste, segundo
Kotler e Keller,
no meio pelo qual as empresas buscam informar, persuadir e lembrar os consumidores – direta ou
indiretamente – sobre os produtos e marcas que comercializam. Num certo sentido, a comunicação de
marketing representa «a voz» da marca e é o meio pelo qual ela estabelece um diálogo e constrói
relacionamentos com os consumidores. A comunicação de marketing colabora de diversas formas com os
consumidores. Eles podem conhecer ou ver como e porque um produto é usado, por qual tipo de pessoa,
quando e onde; podem receber informações sobre quem o fabrica e o que a empresa e marca representam
(2006, p. 532).
Assim, a comunicação surge como uma das ferramentas do marketing, devendo ser entendida, no
contexto desta dissertação, como a promoção do (e no) espaço comercial, constituída por variáveis que
são conjugadas de forma a alcançar os objetivos pretendidos. O mix tradicional de comunicação é
composto pelas variáveis publicidade, relações públicas, força de vendas, marketing direto, promoções,
merchandising e patrocínio e mecenato, utilizadas, em função de objetivos específicos, para atingir os
diferentes alvos de comunicação.
Os consumidores usam os seus sentidos como base para tomar decisões de compra
(Underhill, cited in Wu, Ju, Kim, Damminga, Kim & Johnson 2013). Sabendo disso, os
merchandisers podem manipular diferentes elementos como a cor, textura, iluminação,
espaço, produtos e som, através da tecnologia, para estimular os sentidos dos
consumidores, e levá-los a comprar
Marketing-mix, de acordo com Magalhães e Sampaio (cited in Schetz 2012), é um processo
que permite avaliar, organizar e implementar um plano de Marketing. Este mesmo autor
refere vários modelos de Marketing-mix, entre os quais, o modelo dos 4 P’s, um dos mais
conceituados na área.
Roxo (2000) salienta que muitas das técnicas do Marketing são usadas na gestão das
relações entre as empresas e o mercado, visando otimizar o Marketing-mix, ou seja, a
combinação de produto ou serviço, preço, distribuição e comunicação, compondo o já
referido modelo dos 4 P´s (Product, Price, Place, Promotion). Estes são as quatro variáveis
que exigem maior concentração de esforços na gestão da estratégia de Marketing:
a) Produto / Serviço: O produto, enquanto “bem tangível”, compõe o elemento base para a
relação da empresa com o mercado e deve ser desenvolvido de forma a proporcionar um
conjunto de benefícios ao cliente que o obtém. Já o serviço, enquanto “bem intangível”, é
mais complexo, quando comparado com os produtos, mas continua a ter como foco o
cliente, sendo essencial identificar o valor que este lhe atribui e proporcioná-lo da melhor
forma.
CURSOS PROFISSIONALIZANTES
Freitas & Natali (1996) definem como merchandiser, o profissional da área de Merchandising.
Este tem como atividade central, segundo os autores, executar todo o trabalho de
merchandising nos canais visitados, e se ocupa dos produtos em determinados ciclo de
marketing em particular, assim como, dos demais em geral, conforme o Plano de Marketing
organizacional.
Para que a atividade do merchandiser seja adequada aos propósitos da prática, este deve
providenciar a colocação dos materiais promocionais adequados, de acordo com as
necessidades que observa, conquistando espaços no ponto de venda e pesquisando os
melhores locais no interior das lojas, sempre sendo orientado pela empresas e colocando
em prática tudo o que sabe a respeito da arte do merchandising (FREITAS & NATALI,
1996).
Em relação a empresa:
Seu histórico;
As políticas adotadas pela organização;
A filosofia empresarial;
A estrutura;
Os colaboradores;
Os parceiros da cadeia de valor.
Em relação aos produtos
Suas características;
Seus prazos de conservação (sazonalidade)
Seus processos de fabricação, dentre outros.
Conhecer desde a matéria prima até o controle da qualidade, incluindo os fornecedores, os
processos de fabricação, a embalagem, as características, as vantagens e os benefícios.
• treinamentos fornecidos pela própria empresa; contatos com chefia; contatos com demais
colegas; sites de internet; jornais, livros e outros informativos elaborados pela organização.
Porém, muitas destas informações são adquiridas através do constante interesse e entusiasmo
do merchandiser em se dedicar ao trabalho, bem como do relacionamento que estabelece
com os colegas, chefes, clientes, dentre outros.
Assim sendo, esta prática se insere em todos os setores, em todas as empresas, e traz um
diferencial significativo para o alcance das metas de vendas de determinada organização