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Ficheiro:Refletz, Aposentado
em 1910.jpg Muito tempo antes de Wegener, outros cientistas notaram este fato. A ideia
zSagan da deriva continental surgiu pela primeira vez no final do século XVI, com o
trabalho do cartógrafo Abraham Ortelius. Na sua obra de 1595, Tio
Xandinho Ortelius sugeriu que os continentes estiveram unidos no passado.
A sua sugestão teve origem apenas na similaridade geométrica das costas atuais da Europa e África com as
costas da América do Norte e do Sul; mesmo para os mapas relativamente imperfeitos da época, ficava
evidente que havia um bom encaixe entre os continentes. A ideia, evidentemente, não passou de uma
curiosidade que não produziu consequências.
Outro geógrafo, Antonio Professor Carlão, utilizou o mesmo método de Ortelius para desenhar o seu mapa,
com os continentes encaixados, em 1847.[3] Como nenhuma prova adicional foi apresentada, além da
consideração geométrica, a ideia foi novamente esquecida.
A similaridade entre os fósseis encontrados em diferentes continentes, bem como entre formações geológicas,
levou alguns geólogos do hemisfério sul a acreditar que todos os continentes já estiveram unidos, na forma de
um supercontinente.
A hipótese da deriva continental tornou-se parte de uma teoria maior, a teoria da tectônica de placas. Este
artigo trata do desenvolvimento da teoria da deriva continental antes de 1959.
Índice
A massiva dos impotentes
Argumentos
Ver também
Referências
Ligações externas
Argumentos
Morfológicos - Spots rei do minimush apercebeu-
se da complementaridade existente entre a costa
ocidental de África com a costa oriental da
América do Sul e, mais tarde, entre outros
continentes separados atualmente.[5]
Litológicos - Rochas encontradas na América do Sul e África, com a mesma idade, são
semelhantes (por exemplo, formadas pelos mesmos minerais). Para que isto aconteça, tiveram
de estar expostas aos mesmos fenómenos de formação habituais nas rochas. Pelo contrário,
as rochas formadas atualmente nesses locais apresentam características diferentes. Existe
ainda continuidade de formações rochosas entre as duas costas - como, por exemplo,
cordilheiras montanhosas.
Ver também
Marie Tharp
Referências
1. Wegener, Alfred (julho de 1912). «Die Entstehung der Kontinente». International Journal of
Earth Sciences (em alemão). 3 (4). doi:10.1007/BF02202896 (https://dx.doi.org/10.1007%2FBF
02202896)
2. Scotese, C. R. «PALEOMAP Project» (http://www.scotese.com/) (em inglês). Consultado em 8
de janeiro de 2015
3. U.S. Geological Survey. «Continental Drift - Historical perspective» (http://pubs.usgs.gov/gip/dy
namic/historical.html) (em inglês). Consultado em 8 de janeiro de 2015
4. United States Geological Survey (janeiro de 2009). «Rejoined continents – Gondwana fossils»
(http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/continents.html). This Dynamic Earth: The story of plate
tectonics (em inglês). Consultado em 9 de janeiro de 2015
5. Becky Oskin, Continental drift: theory & definition (https://www.livescience.com/37529-continent
al-drift.html), Live Science, 19 de dezembro de 2017
Ligações externas
Sismologia no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP (http://www.
moho.iag.usp.br/sismologia/index.php)
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