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Licenciatura em Filosofia
Filosofia do Conhecimento I
Resumo
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I. Introdução
Para analisarmos todas as nuances deste pensamento, é
preciso identificar-mos os pontos de ruptura, tanto para o empirismo
quanto para o racionalismo, que culminaram com esta nova
concepção filosófica à respeito do conhecimento. Após isto,
detalharemos os modelos que nos levam a entender as funções da
experiência, como ela é obtida e de que forma nos é apresentada,
unificada e então usada por nosso intelecto.
Só então, teremos uma definição mais clara da optica
Kantiana do transcendentalismo e suas respectivas críticas às bases
do conhecimento científico.
Mas o que vem a ser o conhecimento?
Para adentramos ao cerne da matéria, preliminarmente faz-se
necessário investigar o que vem a ser o conteúdo que pressupõe a
transcendência para depois apresentarmos os “sistemas dos
conceitos” que atingem nosso modo de conhecer as coisas. Nesse
ponto podemos inferir que o conhecimento vem a ser o recebimento
de algo que se encontra fora de nossa mente, e que reserva alguma
qualidade perceptível à consciência.
Ao examinar o conceito de conhecimento, somos capazes de
concluir que este dá-se a partir de dois termos - um sujeito, que
conhece ou quer ter ciência; e aquilo que tende a ser o objeto
daquela reflexão.
A palavra objeto deriva dos termos “ob” e “jectum” que é
aquilo que faz perante nós; como se projeta diante de nossa
contemplação; conhecer um objeto seria observar este objeto,
trazendo sua representação para dentro da nossa consciência, tal
como o seu conteúdo se constitui.
O conhecimento científico pode ser classificado como aquele
que busca, através do ordenamento dos objetos, uma causa, razão ou
circunstância que possa ser verificado e replicado diante da mesmas
premissas.
Tal ordenamento constitui-se em um método, o método
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científico, que opera o mediante a estrutura e classificação de
fenómenos observados na realidade para de forma lógica representar
relações entre conceitos e manifestar juízos.
III. O empirismo
IV. Racionalismo
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dade de conhecimento deveria ser despertada para o exercício
senão através de objetos que tocam nossos sentidos e em parte
produzem por si próprios representações, em parte põem em
movimento a atividade do nosso entendimento para compará-
las, conectá-las ou separá-las e, desse modo, assimilar a maté-
ria bruta das impressões sensíveis a um conhecimento dos obje-
tos que se chama experiência? Segundo o tempo, portanto, ne-
nhum conhecimento em nós precede a experiência, e todo ele
começa com ela.
Mas embora todo o nosso conhecimento comece com a experi-
ência, nem por isso todo ele se origina justamente da experiên-
cia. Pois poderia bem acontecer que mesmo o nosso conheci-
mento de experiência seja um composto daquilo que recebemos
por impressões e daquilo que a nossa própria faculdade de
conhecimento (apenas provocada por impressões sensíveis)
forne- ce de si mesma, cujo aditamento não distinguimos
daquela ma- téria-prima antes que um longo exercício nos tenha
tornado a- tentos a ele e nos tenha tornado aptos à sua
abstração (Kant, 1987, p. 1. Grifo no original).
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são puramente formais e destituídos de conteúdo (citação). é
portanto de sua condição conceitual, criticada por muitos lógicos
contemporâneos que o julgam pura e simplesmente como apenas
“modos de linguagem” ou unicamente um atalho linguístico, como
ele mesmo evidencia:
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V. Conclusão
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VI. Bibliografia
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