Sei sulla pagina 1di 5

Resumo das Aulas Aula 12 - 17.01.

2011
Teorema: a) A1,A2 abertos ⇒ A1⋂A2 é aberto

b) (Aλ)λ∈L Família ( de tamanho arbitrário) de abertos ⇒ ⋃λ∈L Aλ é aberto

Proposição: X é aberto se e somente se X é união de intervalos abertos

⦁ Conjuntos Fechados

Def. a∈ R é aderente ao conjunto X⊂R se ∃ sequência (xn)n∈N com xn ∈X e tal que lim xn =a

Def: Seja X ⊂ R. O fecho de X é o conjunto dos pontos aderentes a X.

çã:
ℎ 
 = 

Def: X ⊂ R é fechado se  = 

 ⊂ 
⊂
ã 
 
 é 

 .

Teorema 2: a é aderente a X se e somente se toda vizinhança de a contém pontos de X

Corolário: O fecho de um conjunto X fechado é fechado, isto é  = .

Teorema3: F⊂R é fechado ⇔ A=R-F é aberto


Teorema 4:
a) F1, F2 fechados ⇒ F1 ⋂ F2 fechado
b) (Fλ)λ∈L é família de fechados ⇒ ⋂ λ∈L FL é fechado

Subconjuntos conexos de R
Def: Uma cisão de X⊂ R é uma decomposição do tipo  = ⋃, onde ̅⋂ =∅ e ⋂=∅
[̅⋂ =∅⇒ ∄ b ∈ B tal que b é aderente a A ⇔ toda sequência (xn) com xn ∈ A não converge para b ∈ B]

Def: X ⊂ R é conexo se X admite apenas a cisão trivial.

Teorema 5: Todo intervalo de R admite apenas a cisão trivial


Corolário: X ⊂ R é simultaneamente aberto e fechado ⇒ X = ∅ ou X = R

Aula 13 – 17.01.2011
Pontos de Acumulação

Def: a ∈ R é ponto de acumulação de X ⊂ R se toda vizinhança de a contém elementos de X diferentes de a.


V ⋂ X\{a} ≠ ∅
a é ponto de acumulação de x se e só se ∀ ԑ > 0, temos (a-ԑ;a+ԑ) ⋂ x\{a} ≠ ∅.
.
Proposição 2: a é ponto de acumulação de X se e só se a ∈ \{}

Def: X’= { a ∈ R / a é ponto de acumulação de X}

Proposição: Seja X ⊂ R, então  =  ⋃′ ( A união não é necessariamente disjunta)

Def: Se a ∈ X e a ≠ x’, então chamamos a de ponto isolado de X.

Proposição 1: a é ponto isolado de X se ∃ ԑ>0 tal que (a-ԑ;a+ԑ) ⋂ X-{a} = ∅

Def: Se todos os pontos de acumulação de X ⊂ R são pontos isolados de X dizemos que X é discreto.

Teorema 7: Todo X ⊂ R infinito e limitado admite ponto de acumulação.


Compactos
Def: X ⊂ R é compacto se é fechado e limitado.

Teorema 8: X⊂ R é compacto se e somente se toda sequência de pontos de X possui subseqüência convergindo para
um ponto de X.

Teorema 9: Dada sequência decrescente X1⊃X2 ⊃ … ⊃ Xn ⊃ … de compactos não vazios, ∃c∈R tal que c∈Xn, ∀n∈N.

Def:*= {cλ ⊂ R / λ ∈ L} ⊂ P(R)

(* é família de subconjuntos de R)

Se X ⊂ Uλ∈L cλ então dizemos que * é cobertura de X.

Se L={λ1;…; λn} é finita dizemos que * é cobertura finita. Se L’⊂L e *’ ={cλ / λ∈ L} é ainda cobertura de X então
dizemos que *’ é subcobertura de X.

Teorema (De Borel-Lebesgue): Toda cobertura aberta de um compacto admite subcobertura finita.

Conjunto de Cantor.

Propriedades: Seja k o conjunto de Cantor. Então vale que:


K é compacto Int K = ∅ K = K’
K é não enumerável Medida de K = 0 ( Medida de Borel)
K é obtido eliminando-se os terços médios em infinitos intervalos:

Aula 14 – 18.01.2011
Limites de Função
Def: Sejam X⊂R, f:X → R e a ∈ X’
Dizemos que o limite de f(x) quando x tende a a é L se ∀ ԑ >0, ∃ δ>0 tal que 0<|x-a|<δ ⇒|f(x)-L| < ԑ e x ∈ X.
Notação lim7→9 :(;) = <

Teorema 1: Sejam f: X →R, g: X→R e a ∈ X’. Sejam lim x→a f(x) = L e lim x→a g(x) = M. Se L<M então ∃ δ>0 tal que f(x)
<g(x) para todo x ∈ X com 0<|x-a|<δ.

Corolário 1: Se limx→a f(x) = L < M, então ∃ δ>0 tal que x∈X , 0 <| x-a| < δ ⇒f(x) < M

Corolário 2: Sejam lim x→a f(x) = L e lim x→a g(x) = M, Se f(x) ≤ g(x), ∀ x ∈ X\{a} ⇒ L≤M

Teorema 2 (Sanduíche): Sejam f,g,h : X → R, a ∈ X’. Sejam lim x→a f(x) = limx→a g(x)=L

Se f(x) ≤ h(x) ≤ g(x), ∀ x ∈ X\{a} então lim x→a h(x) =L

Teorema 3: Sejam f: X→R e a ∈ X’. Lim x→a f(x) = L ⇔ para toda sequência xn ∈ X\{a} com lim xn =a vale lim f(xn) = L.

Corolário 1 (Unicidade do Limite): Sejam f: X→ R, a ∈ X’. Se limx→a f(x) = L e lim x→a f(x) = M então L=M

Corolário 2: Sejam f,g: X→ R, a∈ X’ e lim x→a f(x) = L e lim x→a g(x) = M, então vale:

⦁Lim x→a f(x) ± g(x) = L ± M ⦁Lim x→a f(x). g(x) = L.M


B(C) E
⦁limx→a D(C)= F se M≠0 ⦁Lim x→a f(x) = 0 e g limitada numa vizinhança de a: lim x→a f(x).g(x) = 0.

Teorema 4: Sejam f: X →R, a ∈ X’. Se existe lim x→a f(x) então f é limitada em vizinhança de a, isto é,

∃ δ>0 tal que x ∈ X, 0 < |x-a|< δ⇒|f(x)|≤c.


Limites Laterais

Def: a é ponto de acumulação à direita de X ( a∈X’+) quando toda vizinhança de a contém x ∈ X, com x>a
(∀ ԑ > 0, X ⋂ (a , a + ԑ ) ≠ ∅ )
Proposição: São equivalentes
a) a é ponto de acumulação à direita de X
b) a é ponto de acumulação de X ⋂ (a; + ∞)
c) ∃ xn > a, xn ∈ X com lim xn=a.
a ∈ X’- ( a ponto de acumulação à esquerda de X) se ∀ ԑ > 0, X ⋂ (a-ԑ;a) ≠ ∅
Se a ∈ X’+⋂X’- então a é ponto de acumulação bilateral de X.

Def: Sejam f: X → R, a ∈ X’+ L é limite à direita de f(x) se ∀ ԑ >0, ∃ δ > 0 tal que x ∈ X ⋂ (a , a+ δ ) ⇒ | f(x) – L | < ԑ
lim x→a+ f(x) = L
Analogamente define-se lim x→a- f(x)

Proposição: Se a ∈ X’+⋂X’- e então:


∃ lim x→a f(x) = L ⇔ Existem lim x→a+ f(x)=L=lim x→a- f(x)

Def: f: X → R é monótona não decrescente se x,y ∈ X, x< y ⇒ f(x)≤f(y).


Define-se analogamente crescente, não decrescente e decrescente.

Aula 15 – 19.01.2011
Teorema 5 – Seja f: X →R, monótona limitada. ∀ a ∈ X’+ e b ∈ X’- ,Existem lim x→a+ f(x) = L e lim x→b- f(x) = M.

⦁ Limites no infinito e limites infinitos

Def: Sejam X ilimitado superiormente e f: X → R.

Dizemos que Lim x→∞f(x)= L quando ∀ ԑ>0, ∃ A>0 tal que x ∈ X, x>A⇒|f(x) – L | < ԑ

Def: Sejam X ⊂ R, a ∈ X’, f: X → R. Lim x→a f(x) = + ∞ se ∀ A >0 , ∃ δ >0 tal que 0<|x-a|<δ , x ∈ X ⇒ f(x) > A

Analogamente, definimos limx→∞ f(x) = -∞.

Funções Contínuas
Def: Seja f: X →R. Dizemos que f é contínua em a ∈ X se ∀ ԑ>0, ∃ δ>0 tal que x ∈ X, | x-a|< δ⇒|f(x)-f(a)|< ԑ.

Def: f é descontínua em a se f não é contínua em a. ∃ ԑ>0 tal que ∀ δ>0, ∃ xδ ∈ X, |xδ-a|< δ ⇒ | f(xδ) – f(a) | > ԑ.

Def: Dizemos que f: X → R é uma função contínua se f é contínua para todo x ∈ X.

Teorema1: Sejam f,g: X→R contínuas em a ∈ X e tal que f(a) < g(a), então ∃δ>0 tal que x ∈ X⋂(a-δ;a+δ) ⇒f(x) < g(x).

Corolário 1: Seja f contínua em a. Se f(a) ≠ 0, então ∃ δ>0 tal que ∀ x ∈ X ⋂(a-δ,a+δ), f(x) tem mesmo sinal de f(a)

Corolário 2: Dados f,g: X→ R, funções contínuas. Sejam Y={x ∈X / f(x) < g(x) } e Z={x∈X / f(x) ≤ g(x)}. Então existem A
⊂ R aberto e F ⊂ R fechado tal que Y= X ⋂ A e Z = X ⋂ F. Em particular, se X é aberto então Y é aberto, e se X é
fechado então Z é fechado.

Teorema 2: f é contínua em a se e somente se para toda sequência (xn), xn ∈ X, xn →a temos lim f(xn) = f(a).
B
Corolário: Se f,g: X→ R contínuas em a ∈ X. Então f ±g, f e g são contínuas em a e D é contínua em a se g(a) ≠0.

Teorema 3: Se f: X→ R é contínua em a e g:Y→R é contínua em b= f(a) ∈ Y e f(x) ⊂Y. Então g o f é contínua em a.

(Composta de contínua é contínua)


Aula 16 – 19.01.11
Exercícios
Exercícios do Livro:
1.3 - 1.4 - 1.6
2.6 - 3.1 - 4.3
Exercício: (Prove o seguinte teorema)
Seja f: R→R f é função contínua se e somente se ∀ A ⊂ R aberta, temos que f-1 (A) é aberta

Aula 17 20.01.2011
Corolário 2: f,g:X→ R contínuas
Y= {x ∈ X/ f(x) <g(x) } = X⋂A (A aberto)
Z={x ∈ X/ f(x) ≤ g(x) }= X ⋂F ( F fechado)
Teorema 4 (TVI): Seja f [a,b] →R contínua. Se f(a) <d<f(b) então existe c ∈ (a,b) tal que f(c)=d

Corolário: Se I ⊂ R é intervalo e f: I→R é contínua então f(I) é intervalo

Def. f é ponto fixo se f(x)=x

Teorema do Ponto fixo: Seja f:[a,b]→R contínua e tal que f(a) ≤a e f(b)≥b. Existe então c ponto fixo de f.

Teorema 5: Seja I⊂R. Toda f contínua e injetora é monótona se sua inversa g:J→I (onde J=f(I) ) é contínua

Def: Se f:X→Y é bijetora contínua com inversa contínua então dizemos que f é um homomorfismo.

Teorema 5: f:I→R contínua injetora⇒ f: I→J = f(I) é homomorfismo

Funções em Compactos

Aula 18 – 24.01.11
Teorema 6 (Weierstrass):

f: X →R é contínua e X compacto ⇒ ∃ x0, x1 ∈ X tal que f(x0) ≤ f(x)≤f(x1) ∀ x ∈ X

Teorema 7: A imagem f(X) de X⊂R compacto por f: X→R contínua é um conjunto compacto.

Corolário: Se X ⊂ R é compacto, então toda f: X →R contínua é limitada, isto é, ∃ c>0 tal que |f(x)|<c ∀x ∈ X]

Teorema 8: X ⊂ R é compacto ⇒ Toda bijeção contínua f: X→Y⊂R tem inversa g: Y→X contínua.

Continuidade Uniforme
f contínua em a: ∀ ԑ>0, ∃ δ>0 tal que x ∈ X, |x-a| < δ ⇒ | f(x) – f(a)| < ԑ.

f contínua: ∀ a ∈ X, ∀ ԑ >0, ∃ δa >0 tal que x ∈ X | x-a| < δa ⇒ | f(x) – f(a)| < ԑ

f uniformemente contínua:

∀ ԑ>0, ∃ δ>0 tal que | x-y| < δ ⇒ | f(x) – f(y)| < ԑ

Teorema 9: f: X→R uniformemente contínua ⇔ para todas as sequências (xn) e (yn) de X com lim (yn-xn)=0 tem-se
que lim(f(yn)-f(xn)) = 0

Teorema 10: X ⊂ R compacto. f: X→R contínua ⇒ f uniformemente contínua.

Teorema 11. Toda f: X→R uniformemente contínua em X limitada é função limitada

Teorema 12: Se f:X→R é uniformemente contínua, então para cada a ∈ X’ ( mesmo se a ∉X ), existe limx→a f(x)
Aula 19 – 25.01.2011

Derivadas
B(C)MB(N) B(NOP)MB(N)
Def: f: X→R, a ∈ C ⋂ X’ nA derivada de f em a é f’(a) = limx→a = lim h→0 .
CMN P

f’ :X ⋂X’ → R é a função derivada de f. Se f é derivável e f’ é contínua, dizemos que f é de classe c1.


x f’(x)
Q(P)
Teorema 1: f: X→R é deriv. em a ∈ X ⋂X’ ⇔ ∃ c ∈ R, a+h ∈ X ⇒ f(a+h)=f(a)+ch+r(h), onde limh→0 P
=0 e , f’(a) = c.

Derivadas Laterais
B(C)M B(N)
Se a ∈ X⋂X’+ definimos f’+ (a) = lim x→a+ . ( Derivada à direita) Analogamente define-se derivada à esquerda
CMN

Proposição: f é derivável em a ⇔ f’+ (a) e f’- (a) existem e são iguais ( Nesse case f’ (a) = f’ + (a) = f’- (a) )

Corolário: f derivável em a ⇒ f contínua em a.

B(C) BR (N)
Ex4. (L’ Hopital)Se limx→a f(x) = f(a) = 0 e lim x→a g(x) = g(a) = 0 com f,g deriváveis em g’(a) ≠ 0 então lim x→a D(C)=DR (N)

Regras Operacionais
B
Teorema 2: Sejam f,g : X → R deriváveis em a ∈ X ⋂ X’, daí f ±g, f .g e D ( g(a) ≠ 0) são deriváveis em a e vale:

B U BR (N).D(N)M B(N).DR (N)


⦁( f ±g)’(a) = f’(a) ± g’(a) ⦁(fg)’(a) = f’(a) g(a) + f(a)g’(a) ⦁SDT (a) = DV (N)

Teorema 5 (Regra da Cadeia): g o f: X→R é derivável em a e vale (gof)’(a) = g’(f(a)).f’(a).

Corolário: Seja f: X→Y bijeção entre X,Y ⊂R com inversa g=f-1 : Y→ X. Se f é derivável em a ∈ X⋂X’ e g é contínua em
W
b=f(a), então g é derivável em b se e somente se f’(a)≠0. Caso afirmativo, g’(b) = BR (N).

Derivada e Crescimento local:


Teorema 4: Se f: X→R é derivável à direita em a ∈ X⋂X’+ com f’+(a)>0 ∃ δ>0 tal que x ∈ λ ⋂ (a,a+δ)⇒ f(x) >f(a)

Corolário 1: f: X→R monótona não decrescente⇒ f’+ , f’- ≥ 0 onde existem.

Corolário 2: Seja a ∈ X ponto de acumulação bilateral ( a ∈ X’+ ⋂ X’- )

Se f: X →R é derivável em a, com f’(a) >0, então ∃ δ >0 tal que x,y ∈ X e a-δ<x< a< y<a+δ⇒ f(x) < f(a) < f(y).

Def: f: X→ R tem máximo local em a ∈ X se ∃ δ>0 tal que f(x) ≤ f(a) para x ∈ X, | x-a| < δ.

Corolário 3: Se f: X → R é derivável à direita em a ∈ X ⋂ X’+ e tem aí um máximo local, então f’+ (a) ≤0.

Corolário 4: Seja a ∈ X ⋂ X’+⋂X’-. Se f: X →R é derivável em a e possui aí máximo ou mínimo local então f´(a) = 0.

Def: a ∈ X e ponto crítico de f:X→R se f’(a)=0. f derivável e c é máximo ou mínimo local ⇒ c é ponto crítico.

Funções Deriváveis em intervalos


Teorema 5(Darboux): Seja f:[a,b] → R derivável se f’(a) <d<f’(b) então ∃ c ∈ (a,b) tal que f’(c)=d
Teorema 6 (Rolle): Seja f: [a,b]→R cont. tal que f(a) = f(b). Se f é derivável em (a,b) então ∃ c ∈ (a,b) tal que f’(c)=0
B(X)MB(N)
Teorema 7 (TVM, Lagrange): Seja f:[a,b]→R contínua, se f é derivável em (a,b), ∃ c ∈ (a,b) tal que f’(c)=
XMN
Teorema 7’ : Seja f: [a, a+h]→ R cont. e deriv. em (a, a+h), então ∃θ∈R , 0< θ <1 , e f(a+h) =f(a)+f’(a+ θ h) h

Corolário 1: Se f: I →R contínua no intervalo I, com f’ (x) = 0. ∀ x ∈ Int I então f é constante.

Potrebbero piacerti anche