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O Mundo Mágico

O Início de Tudo

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“Conhecer os primórdios de nossa História e como era a Sociedade Bruxa no início dos tempos, seja na
Grã-Bretanha ou no mundo, ajuda a nova geração a entender o porque determinadas leis e limitações
existem, assim como compreender como as coisas vieram a ser como são.”
- Anastasia Pratt, Historiadora Mágica há 56 anos.

Introdução:

Nas páginas contidas nessa primeira edição de “O Mundo Bruxo”, bruxinhos e bruxinhas de
todas as idades poderão aprender mais sobre o início de nossa História, assim como a
importância dessa matéria muitas vezes tão desvalorizada. Explorando o início do antigo
Mundo Celta ou a magia no Egito Antigo, prosseguiremos conhecendo mais sobre Merlin e
assim os primórdios da magia no mundo antigo. Preparem-se para uma aventura no mundo antigo
e, caso tenha interesse em explorar mais sobre as outras culturas, fique de olho em nossas
edições de Mitologia Mágica.

- Bons Estudos

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O que é História da Magia?

A palavra História em si, tem como origem um antigo grego chamado “historie”, o qual tem por
significado “conhecimento através da investigação”. Deste modo, devemos considerar História
uma espécie de “ciência” que investiga o passado da humanidade, sendo a História da Magia,
uma ciência mágica que investiga diretamente o passado da comunidade bruxa. É claro que,
apesar dessa ser a função base da História da Magia, não vem a ser a única, uma vez que todo
o processo de evolução da comunidade bruxa, tendo como referência um determinado lugar,
época, um povo ou indivíduo específico também é importante.

É através do estudo histórico, seja ele magico ou não, que obtemos um conjunto de
informações importantes sobre processos e fatos, os quais ocorreram a muito tempo atrás no
passado, os quais contribuem para a compreensão sobre o que acontece no presente e o que
pode acontecer no futuro. Sendo o maior e principal objetivo da História bruxa, resgatar
aspectos culturais de um determinado povo mágico ou região, para o entendimento do processo
de desenvolvimento daquela sociedade ou solução de misteriosos desaparecimentos.

Diferença entre História e Estória: A diferença entre História e Estória é bastante simples,
uma vez que História é baseada em documentos, artefatos ou testemunhos, enquanto uma
Estória é baseada em elementos fictícios, sendo assim uma narrativa de ficção como, por
exemplo, um conto de fadas ou uma fábula.

Antigas Sociedades Mágicas

Duas das mais antigas sociedades mágicas que conhecemos, vem a ser os Egípcios e os
Celtas, tendo o estudo de suas culturas e sociedade divididos entre História e Mitologia. Nas
próximas páginas deste volume, exploraremos um pouco de cada Sociedade, citando o que eles
eram e um pouco do legado mágico que deixaram. É claro que, bruxinhos de toda a Grã-
Bretanha vem a ser mais familiarizados com a história Celta do que a Egípcia, mas ambas são
de grande importância para o legado mágico atual. O estudo de ambas as culturas e seus
costumes em si, no entanto, é algo que vem a ser de responsabilidade da disciplina de Mitologia.
Segue abaixo então, um pouco sobre essas duas sociedades tão ricas em história e crenças:

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A Magia no Antigo Egito

Berço da primeira denúncia sobre magia, o Antigo Egito era deveras diferente do que
atualmente é. Seus feiticeiros, conhecidos a maioria por estar dentre a classe sacerdotal, eram
conhecidos por serem chamados pelos Faraós (Imperadores Egípcios considerados deuses),
pra contar como seria a sua vida após a morte. Uma das maiores crenças egípcias era
justamente a de acreditarem que, quando morriam e passavam para o outro lado, depois de
algum tempo estes retornariam para o seu corpo, retornando assim a vida. Crença a qual levou a
sociedade egípcia a desenvolver o processo de mumificação, assim como deixar nas tumbas de
antigos faraós todos os seus pertences e riquezas. As tumbas do antigo Egito são outro marco
de magia, uma vez que tais foram construídas na forma das maravilhas arquitetônicas da época,
as famosas pirâmides. Muitos trouxas até hoje ficam assombrados em como uma sociedade,
mesmo que bastante desenvolvida para a época, vieram a conseguir tamanhas construções como
a Esfinge e as pirâmides. O segredo, no entanto, permanece conosco na sociedade bruxa, uma
vez que tais feitos arquitetônicos eram nada mais que mágicos, realizados por bruxos
(sacerdotes) poderosos. Sendo a própria Esfinge, por sua vez, nada mais que uma
transfiguração que veio a dar errado.

As Pirâmides: Os túmulos dos faraós antigos sempre foram estruturas bem elaboradas, desde
mesmo o início da I dinastia egípcia (em 2920 até 2770 a.C. para os trouxas). Uma pirâmide
vinha a ser formada por câmaras funerárias subterrâneas, todas sobrepostas por grandes
construções retangulares, as quais por sua vez eram baixas em proporção aos seus

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comprimentos, detendo um telhado convexo. Tais construções atualmente são conhecidas pelo
nome de mastabas. No início da Sociedade Egípcia e nas construções das primeiras pirâmides,
as mesmas vinham a apresentar profundos recessos em todas as suas laterais, algo que muitos
historiadores vem a atribuir a uma vontade de imitar as fachadas dos palácios daquela época.
No entanto, com o passar das dinastias, os recessos foram reduzidos a dois que eram
colocados apenas nas extremidades ao Norte e ao Sul do lado leste da pirâmide, os quais
serviam como falsas portas, sendo que um deles se abria para a capela onde ocorria a prática do
culto funerário. Nas partes subterrâneas de tais tumbas, muitas câmeras dedicadas aos deuses
funerários de menor importância sempre podem ser encontradas, sendo que pedras eram
usadas de maneira limitada para revestir a câmara funerária, assim como para umbrais de portais,
deixando portas corrediças bloqueando as passagens. A pedra servia apenas para dar maior
segurança a câmara funerária, a qual não deveria ser selada já que por acreditarem na volta a
vida, os mortos enterrados lá dentro não poderiam ser de tudo fechados.

A Mumificação: O processo de mumificação foi um feito realizado por mágicos sacerdotes


egípcios, os quais apegados na crença do retorno a vida dos mortos, foram obrigados a
desenvolver um modo de preservar o seu corpo, já que é necessário um corpo para se voltar. O
processo que vinha a ser realizado por esses bruxos, seguia as seguintes etapas:

1º – O cadáver deveria ser aberto na região de seu abdômen e então suas vísceras eram
retiradas (fígado, rins, intestinos, coração, estômago, etc). Os órgãos como o coração e o
fígado, eram então colocados em recipientes mágicos a parte, os quais preservariam os mesmos
separadamente. O cérebro também deveria ser extraído, de modo que para isso os sacerdotes
vinham a aplicar uma espécie de ácido, produzido por magia, pelo nariz do morto e aguardavam o
cérebro então derreter. Apenas após o derretimento do mesmo é que vinham a retirar, pelos
mesmos orifícios onde o ácido era aplicado, pedaços do cérebro com uma espátula de metal.

2º – O corpo era colocado então em um recipiente com natrão (uma espécie de sal), para que
pudesse desidratar e também matar qualquer bactéria presente.

3º – Uma vez que o corpo era desidratado, este deveria ser enchido com serragem, vindo a ser
aplicadas poções mágicas para a conservação do corpo, assim como poderosos “perfumes”
para evitar mal cheiro. Como mandava então a religião egípcia, textos sagrados também eram
postos dentro do corpo.

4º – Com o corpo já fechado, este era envolvido em faixas de linho branco enquanto amuletos
eram colocados entre as mesmas.

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Com a múmia finalizada, ela finalmente era posta dentro de um sarcófago o qual era levado para
a pirâmide, onde seria protegido e conservado. O processo de mumificação desenvolvido por
esses mágicos antigos vieram a ser tão poderosos e eficientes, que até nos dias atuais se é
possível encontrar múmias muito bem preservadas. A mumificação, no entanto, era um processo
extremamente caro e por este mesmo motivo, apenas faraós e os próprios sacerdotes eram
mumificados.

A Magia e os Celtas

A magia como conhecemos, apenas veio a ser conhecida realmente por conta da civilização
Celta, da qual grande parte dos bruxos europeus, principalmente na Grã-Bretanha,
descendem. A religião Celta era conhecida como o Druidismo, sendo ela politeísta com seus
rituais sempre feitos ao ar livre, uma vez que se acreditavam que em contato com a natureza,
estavam mais perto dos deuses e divindades cultuados. Os celtas se encontravam na Europa
Ocidental, sendo os responsáveis pela criação da roda do ano, a qual estabelecia os anos,
horas e as principais datas dos rituais mágicos. Sendo que cada ritual tem, até os dias de hoje,
um significado muito importante.

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Para os celtas, a natureza é algo extremamente importante, pois vem ser a partir dela que os
deuses se manifestam, assim como também o dia e a noite. Sendo que a classe mágica mais
conhecida da cultura celta, vem a ser exatamente os “druidas”, os quais eram conhecidos como
pessoas sagradas pela comunidade celta, mesmo que pertencessem a etnias diferentes. Ao
todo se existiam três categorias de druidas durante o apogeu celta, as quais eram: os Bardos
(poetas, músicos, zeladores da tradição), Ovados (filósofos, professores, médicos) e os
Druidas (Autoridade em Cultos e Cerimônias). Sendo que o druida, por sua autoridade, vinha
a ser o centro da unidade do povo celta.

O druidismo em si vem a ser uma religião natural da terra, representando um caminho espiritual
centrado na força da terra, a qual honra os espíritos da natureza, seus ancestrais, os deuses
celtas e que respeita a todas as criaturas viventes. Diversas criaturas mágicas antigas, ainda
podem ser encontradas pela Grã-Bretanha atualmente graças a preservação celta, mesmo que
infelizmente com a invasão do Império Romano, diversas delas vieram a ser extintas, passando a
existir apenas em mitos. A palavra “druida” em si, está relacionada a força do carvalho, a qual é
considerada uma árvore sagrada por esse povo, sendo que os druidas vinham a ser membros de
uma elevada ascendência celta. Era comum que druidas ocupassem trabalhos como: Juízes,
sacerdotes, adivinhos, magos, médicos, matemáticos, astrônomos, alquimistas, etc.

Graças aos druidas célticos, muitos avanços foram feitos pelos bruxos no que diz respeito a
medicina, alquimia, adivinhação e astronomia. Porém, muitas coisas acabaram se perdendo pelo
caminho, uma vez que embora os druidas gravassem parte de seu conhecimento em uma
linguagem própria, a qual é conhecida como Ogham (parecida com escrita rúnica), estes não
gravavam seus conhecimentos, preferindo os passar verbalmente para evitar que fossem
roubados.

Oito momentos festejados pelos Celtas, os quais ainda são festejados na atualidade pelos
bruxos:

Samhain (Início do ano Celta): Comemorado no dia 1º de Novembro da Grã-Bretanha e


Europa, assim como por todo o hemisfério Norte; 1º de Maio para todo o hemisfério Sul.

Yule (Solstício de Inverno): Comemorado no dia 21 de Dezembro na Grã-Bretanha e


Europa, assim como por todo o hemisfério Norte; 21 de Junho para todo o hemisfério Sul.

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Imbolc (Nascimento ou Início da Primavera): Comemorado entre o Yule e o equinócio de
primavera, ele tem sua comemoração no dia 1º de Fevereiro na Grã-Bretanha e na Europa,
assim como por todo o hemisfério Norte; 1º de Agosto para todo o hemisfério Sul.

Equinócio de Primavera: Comemorado no dia 21 de Março na Grã-Bretanha e na Europa,


assim como por todo o hemisfério Norte; 21 de Setembro para todo o hemisfério Sul.

Beltane (Fertilidade ou o Início do Verão): Comemorado no dia 1º de Maio na Grã-Bretanha


e na Europa, assim como por todo o hemisfério Norte; 1º de Novembro para todo o hemisfério
Sul.

Solstício de Verão: Comemorado no dia 21 de Junho na Grã-Bretanha e na Europa, assim


como por todo o hemisfério Norte; 21 de Dezembro para todo o hemisfério Sul.

Lughnasadh (Colheita): Comemorado no dia 1º de Agosto na Grã-Bretanha e na Europa,


assim como por todo o hemisfério Norte; 2º de Fevereiro para todo o hemisfério Sul.

Equinócio de Outono (Segunda Colheita): Comemorado no dia 21 de Setembro na Grã-


Bretanha e na Europa, assim como por todo o hemisfério Norte; 21 de Março para todo o
hemisfério Sul.

A História do Grande Mago Merlin

Merlin era o filho bastardo da Princesa Real de Dyfed. Porém, o Rei, pai da princesa, Meurig
Maredydd Rhain, não é encontrado nas genealogias tradicionais deste reino e provavelmente
era um sub-rei da região que limita Ceredigion. O pai de Merlin, é dito, era um anjo que tinha
visitado a Princesa Real e tinha a deixado com a criança. Os inimigos de Merlin diziam que o pai
dele era um incubus, um espírito mau que tem relacionamento com mulheres enquanto dorme. As
pessoas suspeitavam que a criança “diabólica” (Merlin) veio para ser um contra peso à boa
influência que Jesus Cristo teve na terra. Merlin, felizmente, foi batizado cedo em vida, é
contado que este evento negou o mal na natureza dele, mas os poderes do lado esquerdos
ficaram intactos nele. A história original foi inventada para salvar a mãe dele do escândalo que
teria acontecido presumivelmente a ligação dela com Morfyn Frych (o Sardento), Príncipe
secundário da Casa de Coel, ato de conhecimento público.

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A lenda nos conta que a retirada romana da Inglaterra e a usurpação do trono dos herdeiros
legítimos, fez com que Vortigern fugisse da saxônia e fosse para Snowdonia, em Gales, na
esperança de construir uma fortaleza em uma montanha em Dinas Emrys onde ele poderia estar
seguro. Infelizmente, a construção vivia desmoronando e os feiticeiros da casa de Vortigern lhe
falaram que um sacrifício de uma criança órfã resolveria o problema. Uma pequena dificuldade
foi isto pois aquelas tais crianças eram bastante difíceis de serem encontradas. Felizmente para
a fortaleza de Vortigern, Merlin era conhecido por não ter nenhum pai humano e o
disponibilizaram.

Antes que o sacrifício pudesse acontecer, Merlin usou os grandes poderes visionários dele e
atribuiu o problema estrutural a uma piscina subterrânea no qual viveu um dragão vermelho e um
dragão branco. O significado disto, de acordo com Merlin, era que o dragão vermelho
representou os Bretões, e o dragão branco, os Saxões. Os dragões lutaram, dragão branco
levou a melhor, no princípio, entretanto o dragão vermelho empurrou o branco para trás. O
significado estava claro. Merlin profetizou que Vortigern seria morto e o trono seria tomado por
Ambrosius Aurelianus, depois Uther, depois o grande líder, Arthur. Caberia a ele empurrar os
Saxões para trás.

De acordo com a profecia, Vortigern foi morto e Ambrosius tomou o trono. Depois, Merlin
parece ter herdado o pequeno reino do avô dele, mas abandonou as terras dele em favor da vida
mais misteriosa para a qual ele se tornou tão bem conhecido (a vida druídica). Depois que 460
nobres britânicos foram massacrados na conferência de paz, como resultado do artifício
saxônio, Ambrosius consultou Merlin sobre erguer um marco comemorativo a eles. Merlin, junto
com Uther, levou uma expedição para a Irlanda para obter as pedras do Chorea Gigantum, o
Anel do Gigante. Merlin, pelo uso dos poderes extraordinários dele, devolveu as pedras para
um local, um pouco a ocidente de Amesbury, e os reergueu ao redor da sepultura da massa dos
nobres britânicos. Nós chamamos este lugar Stonehenge.

Após a sua morte, Ambrosius teve como sucessor o seu irmão, Uther, quem, durante a
perseguição dele a Gorlois, conheceu a esposa irresistível de Gorlois, Igraine (Ygerna ou Eigr
em alguns textos), Uther voltou para as terras em Cornwall, onde foi pedir para Merlin ajuda-lo
a possuir Igraine, e para Merlin ajuda-lo, Uther teve que fazer um trato com Merlin de que a
criança que nascesse da união de Uther com Igraine fosse dada a Merlin para ele se torna o
tutor da criança, Uther aceitou e foi ajudado por Merlin que o transformou na imagem de
Gorlois. Uther entrou no castelo de Gorlois e conseguiu enganar Igraine a pensar que ele era
o marido dela, e engravidou-a, concebendo ela uma criança, Arthur. Gorlois, no entanto não

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sabendo no que iria acontecer, saiu para encontrar-se com Uther no combate, mas ao invés, foi
morto pelas tropas de Uther, enquanto Uther se passava por Gorlois.

Depois do nascimento de Arthur, Merlin se tornou o tutor do jovem menino, enquanto ele
crescia com o seu pai adotivo, Senhor Ector (pseudônimo Cynyr Ceinfarfog). No momento
definindo da carreira de Arthur, Merlin organizou uma competição da espada-na-pedra (a
espada era Caliburnius e não a Excalibur, Excalibur veio após Arthur quebrar Caliburnius)
pela qual o rapaz se tornou o rei. Depois, o mago conheceu a mística Dama do Lago na Fonte
de Barenton (na Bretanha) e a persuadiu a presentear o Rei com a espada mágica, Excalibur.
Nos romances, Merlin foi o criador da Távola Redonda, e esta sempre ajudando e dirigindo os
eventos do rei e do reino Camelot. Ele é pintado por Geoffrey de Monmouth, ao término da
vida de Arthur, acompanhando Arthur ferido para a Ilha de Avalon para a curar das feridas
dele. Outros contam como tendo se apaixonado profundamente por Morgana, a meia irmã de
Arthur, e ele concordou em lhe ensinar todos seus poderes místicos. Ela ficou tão poderosa
que as habilidades mágicas dela “excederam” às de Merlin. Determinou que não seria
escravizada por ele, e prendeu-o em um calabouço, uma caverna semelhantemente a uma prisão.
Assim a ausência dele na Batalha de Camlann era no final das contas responsável pelo
falecimento de Arthur.

É dito que a prisão e/ou o local onde ele está enterrado está em baixo dessas possíveis
localizações:

→ O Montículo de Merlin na Faculdade de Marlborough em Marlborough (Wiltshire);


→ A Drumelzier em Tweeddale (Escócia);
→ O Bryn Myrddin (a Colina de Merlin) perto de Carmarthen (Gales);
→ Le de Tombeau Merlin (a Tumba de Merlin) perto de Paimpont (Britania);
→ E Ynys Enlli (Ilha de Bardsey) fora a Península de Lleyn (Gales);

Esta é a Lenda de Merlin mas conhecida, tendo outras que diziam que ele era um louco que
tinha o dom de prever as coisas que iriam acontecer e que vivia nas florestas como um selvagem.
Senda assim Merlin é um dos seres mais enigmáticos que existiu, onde até hoje ninguém sabe se
ele existiu mesmo ou se é apenas uma Lenda, o que se sabe são apenas fragmentos sobre ele, e
estórias confusas, na qual não se consegue definir a sua identidade. Tendo momentos de total
lucidez como um sábio (como o de aconselhar Arthur como reinar em perfeita harmonia e a de
falar com os elementais) e outras como a de uma pessoa que deixou-se ser enganado pelo
sentimento deixando de lado a razão (como o de ter se apaixonado por Morgana e ensinado a

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ela a sua arte). Isto faz com que ele seja tão enigmático e carismático ao mesmo tempo, onde até
hoje quando se fala logo em mago, vem na cabeça Merlin.

Ilha de Avalon: Avalon vem a ser uma palavra muito relacionada ao celta, a qual quer dizer
maçãs. A Ilha de Avalon é uma lendária ilha da lenda arturiana, famosa por suas belas maçãs,
sendo ela uma ilha encantada onde “Excalibur”, a espada do Rei Artur, veio a ser forjada e
para onde o próprio rei tinha voltado vitorioso depois de sua última batalha, para ser curado de
um ferimento mortal. Em diversas versões, Avalon é regida pela conhecida sacerdotisa da
antiga religião (Wicca), Morgana Le Fay, a qual constantemente é retratada como meia-irmã de
Artur. De acordo com as lendas antigas, Avalon veio a desaparecer nas Brumas após a morte
de Artur.

Artefatos Históricos

Alguns artefatos históricos curiosos podem ser vistos através das épocas retratadas neste
livro, como a própria espada do Rei Artur, a famosa espada mágica “Excalibur”. Segue abaixo
então um glossário de artefatos históricos, os quais podem chamar a atenção, sendo todos
pertencentes as diversas épocas retratadas aqui:

O Livro dos Mortos: O Livro dos mortos nada mais é que um nome dado para rolos de
papiros, onde uma coleção de feitiços, fórmulas mágicas, hinos, litanias e orações do Antigo
Egito eram escritas, sendo o objetivo desses textos serem enterrados nos túmulos junto as
múmias, para auxiliar o morto em sua viagem para o outro mundo. Tendo como um segundo
objetivo também, afastar eventuais perigos que este poderia encontrar na viagem para o além.
(Egito)

Caldeirão Gundestrup: É uma vasilha de prata a qual constitui um dos mais enigmáticos
vestígios do mundo celta. Decorada em alto-relevo, ela apresenta cenas que vem a oferecer uma
visão da religião celta e seus mitos, muito embora o real significado da mesma permaneça oculto
tanto para trouxas quanto bruxos. Originalmente, as figuras representadas na mesma eram
revestidas com folhas de ouro, assim como tinham olhos de cristal azul e vermelho. (Celta)

Bodhran: Sendo um instrumento de música celta bem peculiar, o mesmo se apresenta como uma
espécie de tambor, onde o couro de algum animal é esticado sobre um arco de madeira.
Seguindo a tradição, a matéria-prima utilizada no arco de madeira é um tronco de freixo, assim

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como o seu revestimento é feito com pele curtida ou de cabra ou de cervo ou de bezerro. É um
instrumento que pode ser tocado com as mãos ou baquetas, sendo uma herança instrumental
celta ao lado da Flauta e a Harpa. (Celta)

Clarent: É a famosa espada na pedra a qual Artur retira da mesma quando se torna Rei. É
bastante comum que em algumas versões dos contos, ela seja referida como a espada utilizada
por Mordred para matar o rei.

Excalibur: Essa espada mágica é mundialmente conhecida por ter sido a espada que o Rei
Artur recebeu da Dama do Lago, a qual utilizou por diversas batalhas e, em muitas versões de
seu conto, é tida como poderosa e imbatível.

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