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INTRODUÇÃO

À PEDAGOGIA

Caroline Costa Nunes Lima


Espaços de atuação
do profissional de
pedagogia — Parte 2
Objetivos de aprendizagem
 Identificar as variadas formas de atuação do pedagogo.
 Reconhecer os novos espaços possíveis em que acontece a educação.
 Definir o perfil do pedagogo para trabalhar em espaços não escolares.

Introdução
Neste capítulo, você irá identificar as áreas de atuação do pedagogo,
conhecendo as especificidades e os objetivos dos espaços formais, não
formais e informais, nos quais podemos encontrar a presença da educação.
Além disso, com os conteúdos trabalhados neste texto, você reconhecerá
os novos espaços em que acontece a educação não formal, identificando
as principais ações desenvolvidas pelos pedagogos e os objetivos a serem
alcançados com essas ações. Por fim, você verá questões envolvendo
habilidades e competências relevantes para o perfil do pedagogo na
sua atuação em espaços não escolares.

Variadas formas de atuação de um pedagogo


Tão importante quanto refletir antes de escolhermos uma profissão e ingres-
sarmos em um curso para nos formarmos de acordo com nossas escolhas, é
investigar a fundo sobre essa carreira e quais campos de trabalho ela abarca.
Em se tratando da carreira de um pedagogo, por exemplo, veremos que
o mundo contemporâneo, frente às exigências sociais, ampliou os espaços
em que é relevante a presença da educação. Assim, não encontramos apenas
espaços para os pedagogos nas instituições formais de educação, mas também
nos espaços não formais e informais. Vejamos a distinção de cada um desses
tipos de educação, de acordo com Gohn (2006, p. 1-2), no Quadro 1.
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Quadro 1. Tipos de educação.

Educação formal A educação formal é aquela desenvolvida nas escolas,


com conteúdos previamente demarcados.  A educação
formal pressupõe ambientes normatizados, com regras
e padrões comportamentais previamente definidos. Na
educação formal, entre outros objetivos, destacam-se
os relativos ao ensino-aprendizagem de conteúdos
historicamente sistematizados e normatizados por leis,
entre os quais se destacam o de formar o indivíduo
como um cidadão ativo. Outro objetivo é desenvolver
habilidades, competências, criatividade, percepção,
motricidade, etc. A educação formal requer tempo, local
específico, pessoal especializado, organização de vários
tipos (inclusive a curricular), sistematização sequencial das
atividades, disciplinamento, regulamentos e leis, órgãos
superiores, etc. Ela tem caráter metódico e, usualmente,
divide-se por idade/classe de conhecimento.

Educação A educação não formal designa um processo com várias


não formal dimensões, tais como: a aprendizagem política dos direitos
dos indivíduos enquanto cidadãos, a capacitação dos
indivíduos para o trabalho por meio da aprendizagem
de habilidades e/ou desenvolvimento de potencialidades,
a aprendizagem e o exercício de práticas voltadas
para a solução de problemas coletivos cotidianos que
capacitam os indivíduos a se organizarem com objetivos
comunitários, a aprendizagem de conteúdos que
possibilite, aos indivíduos, fazerem uma leitura do mundo
do ponto de vista de compreensão do que se passa ao
seu redor, a educação desenvolvida na/pela mídia, em
especial a eletrônica, etc.
A educação não formal capacita os indivíduos a se
tornarem cidadãos do mundo no mundo. Sua finalidade
é abrir janelas de conhecimento sobre o mundo que
circunda os indivíduos e as suas relações sociais. Seus
objetivos não são dados a priori, eles se constroem no
processo interativo, gerando um processo educativo.
Um modo de educar surge como resultado do processo
voltado para os interesses e as necessidades do sujeito.
A construção de relações sociais se baseia em princípios
de igualdade e justiça social e estes, quando presentes em
um dado grupo social, fortalecem o exercício da cidadania.
A transmissão de informação e formação política e
sociocultural é uma meta na educação não formal. Ela
prepara os cidadãos, educa o ser humano para a civilidade,
em oposição à barbárie, ao egoísmo, ao individualismo, etc.

(Continua)
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(Continuação)

Quadro 1. Tipos de educação.

A educação não formal tem outros atributos: não é


organizada por séries/idades/conteúdos, atua sobre
aspectos subjetivos do grupo, trabalha e forma a cultura
política de um grupo, desenvolve laços de pertencimento,
ajuda na construção da identidade coletiva do grupo (esse
é um dos grandes destaques da educação não formal
na atualidade), pode colaborar para o desenvolvimento
da autoestima e do empoderamento do grupo, criando
o que alguns analistas chamam de capital social de um
grupo, fundamenta-se no critério da solidariedade e da
identificação de interesses comuns e é parte do processo
de construção da cidadania coletiva e pública do grupo.

Educação Na educação informal, os indivíduos aprendem durante


informal seu processo de socialização: na família, no bairro, no clube,
com amigos, etc. Ela é carregada de valores e culturas
próprias, de pertencimento e sentimentos herdados.
A educação informal tem seus espaços educativos
demarcados por referências de nacionalidade, localidade,
idade, sexo, religião, etnia, etc., bem como a lugares, como
a casa onde se mora, a rua, o bairro, o condomínio, o
clube que se frequenta, a igreja ou o local de culto a que
se vincula sua crença religiosa, o lugar onde nasceu, etc.
A educação informal socializa os indivíduos, desenvolve
hábitos, atitudes, comportamentos e modos de pensar
e de se expressar no uso da linguagem, segundo valores
e crenças dos grupos que se frequenta ou que pertence
por herança desde o nascimento. Trata-se do processo
de socialização dos indivíduos.
A educação informal não é organizada. Os conhecimentos
não são sistematizados e são repassados a partir de
práticas e experiências anteriores. Usualmente, é o passado
orientando o presente. Ela atua no campo das emoções e
dos sentimentos e é um processo permanente.

Fonte: Adaptado de Gohn (2006).


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Assim, vemos pelas especificações acima que em cada um desses espaços


há características e objetivos distintos, mas que estabelecem uma relação de
complementariedade. Os espaços podem variar, mas a atuação do pedagogo
estará pautada na busca do meio mais construtivo e produtivo de agir para
tornar melhor os outros e a sociedade, apresentando atividades práticas que
levem a alcançar os objetivos traçados (HOLTZ, 2006).
É importante ressaltar que a educação não formal, diferente das outras
modalidades, está em construção e consolidação de alguns pontos em relação
a metodologias e à sua sistematização na prática cotidiana. É necessário im-
plementar métodos que objetivem o acompanhamento das ações realizadas e
avaliações periódicas dos resultados alcançados (GOHN, 2006).
Com isso, percebemos o valor que esse profissional tem por abarcar em sua
prática toda essa gama de espaços que demandam estratégias e planejamentos
específicos, levando em consideração o contexto que envolve seu campo de
atuação, em um processo que influencia e reflete em toda sociedade.
Assim, é fundamental que o pedagogo saiba diferenciar as funções de-
sempenhadas nesses variados espaços (formais, não formais e informais),
reconhecendo as circunstâncias em que se dão essas aprendizagens, os ob-
jetivos gerais inerentes a cada um desses espaços, o público-alvo com quem
irá desenvolver seu trabalho e as habilidades e competências que necessita
adquirir e aprimorar para o exercício de suas funções.

Educação não formal: diferentes espaços em


que a educação pode acontecer
Com as transformações sociais, novos espaços educacionais não formais pas-
sam a desenvolver práticas e atividades heterogêneas, sendo relevante, assim,
aprofundarmo-nos em questões que abarcam aspectos relativos à presença dos
pedagogos nesses espaços. Um olhar mais aprofundado permite buscar uma
visão mais ampliada de organizações e movimentos que acolhem diferentes
públicos, promovendo atos sociais e políticos.
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Temos uma sociedade historicamente marcada pelas desigualdades sociais,


gerando, como consequências, classes marginalizadas e excluídas que deman-
daram a criação de movimentos, organizações, instituições e entidades que
buscam alternativas de transformações no campo social por meio de práticas
educativas (MOURA; ZUCCHETTI, 2010) (Figura 1).

Figura 1. A desigualdade social.


Fonte:  Prazis Images/ Shutterstock.com.

Para ter uma dimensão mais aprofundada da diversidade de espaços em


que um pedagogo pode atuar, analise o Quadro 2, que foi formulado por meio
de pesquisas bibliográficas, apresenta os locais não formais de atuação, bem
como as principais ações desenvolvidas e os objetivos almejados.
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Quadro 2. Espaços de atuação do pedagogo.

Espaços de Ações desenvolvidas Objetivos


formação e atuação
do pedagogo

Instituição Com uma triagem sobre Favorecer o processo de


hospitalar a situação do paciente, socialização da criança,
o pedagogo, por meio dar continuidade aos
de ações e intervenções, estudos daquelas que
busca desenvolver se encontram afastadas
atividades lúdicas e da escola, oferecer
recreativas que ajudem atendimento emocional
a criança hospitalizada e humanístico para a
a construir um percurso criança e o familiar que
cognitivo, emocional a acompanha, a fim de
e social para manter ajudá-los no processo de
uma ligação com a vida adaptação ao ambiente
familiar e a realidade hospitalar e também
vivida no hospital. motivá-los no processo de
recuperação do paciente.

Empresas Planejar, desenvolver e Preparar os profissionais


administrar atividades que atuam na empresa
relacionadas à e qualificá-los para lidar
educação na empresa, com várias demandas e
elaborar e desenvolver incertezas e com várias
projetos, coordenar a culturas ao mesmo
atualização em serviço tempo, motivando-os
dos profissionais da a crescer e a produzir
empresa, planejar e mais dentro da
ajudar no desempenho própria empresa.
profissional dos
funcionários da empresa .

Meios de Assessorar na Elaborar estratégias,


comunicação difusão cultural e na atividades e instrumentos
comunicação de massa. que permitam o
aprendizado pelos meios
de comunicação.

Sindicatos Atuar fazendo o Qualificar e requalificar o


planejamento, a trabalho, as habilidades
coordenação e a e as competências dos
execução de projetos seus associados no
de educação formal mercado de trabalho.
de qualificação e
requalificação.

(Continua)
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(Continuação)

Quadro 2. Espaços de atuação do pedagogo.

Espaços de Ações desenvolvidas Objetivos


formação e atuação
do pedagogo

Turismo Desenvolver atividades Contribuir com o


educativas que visem aprendizado sobre
ao conhecimento o multiculturalismo,
de uma localidade, valorizando as
acompanhada de sua diversidades culturais e
história e cultura. favorecendo a construção
de uma consciência de
preservação ecológica.

Museus Desenvolver atividades Proporcionar aos


educativas dentro desse visitantes a compreensão
espaço, juntamente da importância da
com uma equipe memória cultural e da sua
interdisciplinar. relação com a atualidade.

Fonte: Castanho et al. (2004) apud e Saraiva (2011, p. 253), Fireman (2006), Jacobucci (2008), Libâneo
(1999) e Sá (2000).

Os espaços listados no Quadro 2 se relacionam com a presença da ciência


pedagógica nesses espaços, a qual pode ser observada pela potencialidade de
promoção da educação voltada para a cidadania e para o progresso da qualidade
de vida dos grupos de pessoas com quem se trabalha nesses espaços. Essa
dimensão se concretiza a partir do momento em que as pessoas envolvidas
ampliam suas possibilidades de atuação ao exercer sua cidadania (SÁ, 2000).
Assim, percebemos os desafios que os profissionais passam a lidar no
exercício de suas funções, a partir da diversidade de contextos e dinâmicas
envolvidas nos espaços não formais de atuação do pedagogo. Podemos constatar
a relevância da presença do pedagogo, ao atuar como facilitador, apoiando
organizações de diferentes segmentos a atingirem seus objetivos em relações
interativas, que demandam o uso de diferentes habilidades, e em competências
de acordo com as especificidades de cada um desses espaços de atuação.
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O perfil do pedagogo para atuação em espaços


não escolares
Para que possamos abordar a questão do perfil de um pedagogo ao atuar em
espaços não escolares, antes trataremos do conceito de educação em modo
ampliado e global, que se relaciona com a humanidade de modo multidimen-
sional. De acordo com Maturana (1990), a educação é concebida como um
processo interativo que acontece a todo o momento por meio do convívio em
sociedade, o que resulta em efeitos de longa duração. É um processo de ida
e vinda, já que quem educa também é educado e essa prática não é exclusiva
das instituições escolares, visto que fora do espaço escolar a educação tam-
bém acontece de modo diverso, conforme suas especificidades e finalidades.
Segundo Moura e Zucchetti (2010, p. 639):

[...] evidenciamos nossa compreensão de que a educação não se reduz apenas


à aquisição de conhecimentos e habilidades necessários para a formação da
força de trabalho, mas é resultado da ação humana e dos artefatos culturais
que fazem parte da nossa herança civilizatória ocidental, hegemônica. En-
tendemos que a educação enseja as condições de reprodução da vida e de
suas formas sociais, que devem estar orientadas pelo respeito às diferenças e
pelos princípios da solidariedade e, por que não, da felicidade compartilhada.
Entendemos que essas características constituem o fundamento da formação
de um sujeito ético capaz de construir alternativas diante do imperativo de uma
individualidade competitiva em que se baseia a sociedade capitalista. Desta
perspectiva, concebemos a educação para além dos espaços hegemônicos
de disseminação dos conhecimentos instituídos pela racionalidade cientí-
fica “iluminadora”, questionando as instituições socialmente legitimadas,
proprietárias do direito (e dever da) à transmissão desses conhecimentos.
Entendemos que na marginalidade dos conhecimentos instituídos, existe
um universo plural de culturas, de linguagens, de expressões, de modos de
existir e de ser que, ao atribuírem outros significados à própria existência,
produzem outros saberes.

Após levantar essas questões envolvendo a abrangência do conceito de


educação, refletiremos sobre questões que tratam do perfil do pedagogo atuante
em espaços não escolares. Ao passo que a revolução tecnológica transformou
a sociedade e as relações de trabalho, surgiu a necessidade de agregar saberes
teóricos aos trabalhadores, visando a ampliar suas habilidades e competências
para o exercício de suas funções.
Houve também, em vários outros espaços sociais, a carência de um pro-
fissional que organizasse ações relacionadas a projetos educativos em apoio
à formação do sujeito. Surge, assim, a necessidade de um mediador que seja
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capaz de auxiliar na formação desses profissionais, relacionando a teoria com


a prática. Esse facilitador deveria ter um perfil capaz de lidar com a prática do
ensino, ao passo que estimula as relações interpessoais. É daí que se configura
a presença da pedagogia, uma ciência que se relaciona com as transformações
contemporâneas, que também se relacionam com o desenvolvimento pessoal
e profissional nas relações de trabalho em equipe.
O pedagogo, com seu aprofundamento teórico envolvendo os processos de
aprendizagem, as estratégias de ensino, entre outros conhecimentos específicos
desenvolvidos em sua formação, torna-se capaz de atuar nesses espaços onde
a educação também está presente (NASCIMENTO et al., 2010).

“O pedagogo gerencia muito mais do que aprendizagens, gerencia um espaço comum,


o planejamento, a construção e a dinamização de projetos, de cursos, de materiais
didáticos, as relações entre o grupo de alunos ou colaboradores. Isso significa que não
basta possuir inúmeros conhecimentos teóricos sobre determinado assunto, é preciso
saber mobilizá-los adequadamente.” (FRISON, 2004, p. 89).

Espera-se que esse profissional exerça suas práticas com base em aportes
teóricos e conceituais que são frutos de áreas de conhecimento, tais como a
Filosofia, a Sociologia, a Psicologia, a Antropologia com objetivo de resgatar
uma educação popular pautada nas relações humanas e um fio condutor que
costure as áreas de conhecimentos entre si (STRECK, 2006).

Para saber mais, recomenda-se a leitura do artigo O trabalho do pedagogo em espaços


não escolares: a formação do educador e o exercício da sua profissão, que foi apresentada
no Fórum Internacional de Pedagogia, evento realizado no Rio Grande do Sul:

https://goo.gl/aTfQXL
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O pedagogo, valendo-se de sua formação teórica articulada com a prática,


deve buscar o planejamento de ações pautadas no reconhecimento da fluidez
e o movimento dos processos educativos, evitando a visão limitada e frag-
mentada da história da nossa educação, que esteve presente por longos anos,
a qual seguia o modelo tradicional. É preciso superar o saber fragmentado
para dar espaço ao saber transversal, favorecendo uma aprendizagem por meio
de vivências e experiências. Quando esse profissional alcança uma coerência
em sua visão e ação, ele se torna capaz de contribuir de modo eficaz para o
processo construtor e reconstrutor social.

Leituras recomendadas
CASTANHO, M. I. S.; ARIMA, T. T. O espaço da educação não formal e os processos
de desenvolvimento e aprendizagem: estudo de uma realidade. In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, 2., 2004, Belo Horizonte. Anais... Belo
Horizonte: [s. n.], 2004.
LIMA, R. S. et al. O trabalho do pedagogo em espaços não escolares: a formação do
educador e o exercício da sua profissão. In: FÓRUM INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA,
6., 2014, Santa Maria, RS. Anais eletrônicos...Disponível em: <http://editorarealize.com.
br/revistas/fiped/trabalhos/Modalidade_2datahora_14_06_2014_13_56_11_idin
scrito_1666_381f714e0f2a673fb33b5772b90384d1.pdf>. Acesso em: 02 mar. 2018.
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FIREMAN, M. D. O trabalho do pedagogo na instituição não escolar. 2006. Dissertação
(Mestrado em Educação) — Centro de Educação, Universidade Federal de Alagoas,
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FRISON, L. M. B. O pedagogo em espaços não escolares: novos desafios. Ciência &
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GOHN, M. da G. Educação não-formal na pedagogia social. In: CONGRESSO INTERNA-
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www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000092006000100034&script
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HOLTZ, M. L. M. Lições de pedagogia empresarial. Sorocaba, SP: MH Assessoria Em-
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LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos: para quê?. São Paulo: Loyola, 1999.
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Disponível em: <http://periodicos.pucminas.br/index.php/pedagogiacao/article/
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SÁ, R. A. de. Pedagogia: identidade e formação: o trabalho pedagógico nos processos
educativos não escolares. Educar, Curitiba, n. 16, p. 171-180, 2000.
STRECK, R. D. A educação popular e a (re)construção do público. Há fogo sob as
brasas?. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, v. 11, n. 32, p. 272-284, 2006.

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