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SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
PLATAFORMA DE TRABALHO AÉREO
DE LANÇA ARTICULADA
(Poder conduzido – Motor Elétrico)
Nome:______________________________________________________________________
ANSELMO MOTA TREINAMENTO e DESENVOLVIMENTO– Fone (67) 99997-1207
Créditos:
Manual de Segurança na Operação de Plataforma de Trabalho Aéreo
de Lança Articulada com motor elétrico. Elaborado e editorado por
Anselmo Antonio Peres Mota,3ª Edição Campo Grande/MS.2018.44p.
Todos os direitos reservados
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INTRODUÇÃO
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SUMÁRIO
Introdução.........................................................................................................03
Sumário ............................................................................................................04
Legislações (NR-18 portaria Nº 3214/78 MTE e portarias 15/07 e 40/08 SIT).05
Anexo IV da portaria nº 40/08 – SIT (Secretaria de Inspeção do Trabalho) ....10
Requisitos mínimos de segurança....(anexo IV, item 2.1 à 2.3).......................10
Check-list da PTA....(anexo IV, item 3.3 e 3.4).................................................11
Normas para a movimentação com a PTA...(anexo IV, item 3.5 à 3.10)..........11
Inspeção do local de trabalho....(anexo IV, item 3.12)......................................12
Condições proibidas com a PTA....(anexo IV, item 3.12 à 3.17)......................12
Manutenção preventiva...(anexo IV, item 4.1 à 4.5).........................................13
Capacitação do operador de PTA...(anexo IV, item 5.1 à 5.4).........................14
Conceito e tipos de plataformas de trabalho aéreo .........................................16
Fontes de alimentação e especificações técnicas............................................17
Especificação técnica de uma PTA de lança articulada....................................19
Componentes da PTA de lança articulada.........................................................20
Comandos e Instrumentos da PTA.....................................................................21
A estabilidade da PTA de lança articulada.........................................................24
Operações em aclive, declive e inclinação lateral.............................................25
A Bateria elétrica................................................................................................24
Descarga/Carga e capacidade da bateria..........................................................25
Densidade nominal da bateria e medição da carga...........................................26
Temperatura de carga e a influência na vida útil da bateria..............................27
Regimes de carga da bateria.............................................................................28
Manutenção e cuidados com a bateria..............................................................33
Equipamentos de Proteção Individual................................................................36
Normas de segurança para a operação com a PTA..........................................38
Check-list obrigatório da PTA de lança articulada................................................42
Modelo de Folha de Check-List..........................................................................44
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LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
5.1 - O operador deve ser capacitado de acordo com o item 18.22.1 da NR-18 e
ser treinado no modelo de PTA a ser utilizado, ou em um similar, no seu
próprio local de trabalho.
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(DOU de 10/03/08)
1 Definição
2.2.1 É proibido o uso de cordas, cabos, correntes ou qualquer outro material flexível
em substituição ao guarda-corpo.
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2.3 A PTA deve possuir proteção contra choques elétricos, por meio de:
a) cabos de alimentação de dupla isolação;
b) plugs e tomadas blindadas;
c) aterramento elétrico;
d) Dispositivo Diferencial Residual (DDR).
3 Operação
3.4 Antes do uso diário ou no início de cada turno devem ser realizados inspeção
visual e teste funcional na PTA, verificando-se o perfeito ajuste e funcionamento dos
seguintes itens:
a) Controles de operação e de emergência;
b) Dispositivos de segurança do equipamento;
c) Dispositivos de proteção individual, incluindo proteção contra quedas;
d) Sistemas de ar, hidráulico e de combustível;
e) Painéis, cabos e chicotes elétricos;
f) Pneus e rodas;
g) Placas, sinais de aviso e de controle;
h) Estabilizadores, eixos expansíveis e estrutura em geral;
i) Demais itens especificados pelo fabricante.
3.5.2 A PTA não pode ser deslocada em rampas com inclinações superiores à
especificada pelo fabricante.
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3.6 Quando houver outros equipamentos móveis ou veículos no local, devem ser
tomadas precauções especiais, especificadas em projeto ou ordem de serviço.
3.7 A PTA não deve ser posicionada junto a qualquer outro objeto que tenha por
finalidade lhe dar equilíbrio.
3.8 O equipamento deve estar afastado das redes elétricas de acordo com o manual
do fabricante ou estar isolado conforme as normas específicas da concessionária de
energia local, obedecendo ao disposto na NR-10.
3.9 A área de operação da PTA deve ser delimitada e sinalizada, de forma a impedir a
circulação de trabalhadores.
3.10 A PTA não deve ser operada quando posicionada sobre caminhões, trailers,
carros, veículos flutuantes, estradas de ferro, andaimes ou outros veículos, vias e
equipamentos similares, a menos que tenha sido projetada para este fim.
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3.14 A capacidade nominal de carga definida pelo fabricante não pode ser
ultrapassada em nenhuma hipótese.
3.16 O operador deve assegurar-se de que não haja pessoas ou equipamentos nas
áreas adjacentes à PTA, antes de baixar a estação de trabalho.
3.17 Quando fora de serviço, a PTA deve permanecer recolhida em sua base,
desligada e protegida contra acionamento não autorizado.
3.18 As baterias devem ser recarregadas em área ventilada, onde não haja risco de
fogo ou explosão.
4 Manutenção
4.2 A manutenção deve ser efetuada por pessoa com qualificação específica para a
marca e modelo do equipamento.
4.3 Os equipamentos que não forem utilizados por um período superior a três meses
devem ser submetidos à manutenção antes do retorno à operação.
4.4 Quando identificadas falhas que coloquem em risco a operação, a PTA deve ser
removida de serviço imediatamente até que o reparo necessário seja efetuado.
4.5 O proprietário da PTA deve conservar, por um período de cinco anos, a seguinte
documentação:
a) registros de manutenção, contendo:
a1. datas;
a2. deficiências encontradas;
a3. ação corretiva recomendada;
a4. identificação dos responsáveis;
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5 Capacitação
5.1 O operador deve ser capacitado de acordo com o item 18.22.1 da NR-18 e ser
treinado no modelo de PTA a ser utilizado, ou em um similar, no seu próprio local
de trabalho.
5.4 O usuário deve impedir a operação da PTA por trabalhador não capacitado.
6 Disposições Finais
6.1 Este Anexo não se aplica às PTA para serviços em instalações elétricas
energizadas.
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6.6 Os fornecedores devem manter cópia dos manuais de operação e manutenção.
6.6.1 Os manuais de operação e manutenção são considerados parte integrante
do equipamento, devendo ser fornecidos em qualquer locação, arrendamento ou
venda e ser mantidos no local de uso do equipamento.
6.7 Os avisos contendo informações de segurança devem ser redigidos em língua
portuguesa.
6.8 É vedado:
a) o uso de pranchas, escadas e outros dispositivos que visem atingir maior altura ou
distância sobre a PTA;
b) a utilização da PTA como guindaste;
c) a realização de qualquer trabalho sob condições climáticas que exponham
trabalhadores a riscos;
d) a operação de equipamento em situações que contrariem as especificações do
fabricante quanto a velocidade do ar, inclinação da plataforma em relação ao solo e
proximidade a redes de energia elétrica;
e) o uso da PTA para o transporte de trabalhadores e materiais não relacionados aos
serviços em execução.
GLOSSÁRIO
Autopropulsão - Capacidade de locomoção por meio de fonte de energia e motor
próprios.
Eixo expansível - Eixo provido de rodízios ou esteiras nas extremidades, que permitem
sua expansão, com o objetivo de proporcionar estabilidade a um equipamento ou veículo.
Estabilizador - Barra extensível dotada de mecanismo hidráulico, mecânico ou elétrico
fixado na estrutura de um equipamento para impedir sua inclinação ou tombamento.
Também conhecido por patola.
Botão de parada de emergência - Botão elétrico ou mecânico, localizado em ponto
estratégico, que permite interromper o funcionamento de um equipamento em situação de
perigo iminente.
Capacidade nominal de carga - Carga máxima admitida para a operação de um
equipamento.
Área de operação da PTA - Espaço que compreende a área onde está instalada a base
da PTA, incluindo os estabilizadores, acrescida da área sob a lança e a estação de
trabalho em todas as posições necessárias à operação.
Distância mínima - Distância de segurança necessária para evitar o contato de qualquer
parte de um equipamento com outras estruturas.
Nivelamento - Posicionamento de um equipamento em um plano horizontal.
Fornecedor de PTA - Aquele que desenvolve atividade de produção, montagem,
importação, distribuição ou comercialização de PTA.
Proprietário da PTA - Aquele que detém o direito de uso, gozo, fruição e disposição do
equipamento, por aquisição originária ou derivada.
Locador de PTA - Aquele que se obriga a ceder, por período determinado ou não, o uso e
gozo do equipamento, a outro, mediante retribuição.
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M
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
A – Lança Articulada;
S – Lança Telescópica;
J – Possui o JIB (lança do guindaste);
P – Com Patola;
ES – Elétrica com Mecanismo Scissor/Tesoura de Elevação.
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14. Elevação da lança principal/giratória – Para “elevar a lança”, empurrar o punho para
frente, para “descer a lança” puxar para trás. Para “rodar a direita” mover o punho para
a direita, para rodar a esquerda, mover para a esquerda.
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A BATERIA ELÉTRICA
Um acumulador elétrico é basicamente um dispositivo eletroquímico que converte
energia elétrica em energia química, armazenando-a nessa forma para restituí-la
novamente em energia elétrica quando em circuito fechado.
1. PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
É formado por placas positivas e negativas intercaladas e isoladas entre si, imersas
em solução eletrolítica de ácido sulfúrico (H2S04) com densidade de 1280 ± 10 g/dm 3
a 30ºC. (Gramas por decímetro cúbico).
1.1 DESCARGA
Durante a descarga ocorrem as seguintes reações químicas:
PbO2 + Pb + 2 H2S04 => 2PbSO4 + 2H20
Observa-se que o ácido sulfúrico é, portanto, consumido na descarga, ficando
agregado quimicamente às placas, diminuindo a densidade do eletrólito. Explicando o
processo:
O ácido sulfúrico é dissociado durante a descarga em "2H+" e "SO4". O "H+" passa
na direção da corrente para a placa positiva, e combina com o oxigênio do PbO 2",
formando água "H20".
O "SO4" reage com o "Pb" liberado da placa positiva e também com o "Pb" da placa
negativa, formando "PbSO4" em ambas as placas durante a descarga. Quando as
placas estiverem saturadas de sulfato de chumbo "PbSO 4" não fluirá mais corrente
entre elas e a descarga estará terminada.
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1.2 CARGA
Na operação de carga ou recarga, ocorre a reação inversa, ou seja:
2 PbSO4 + 2H20 => PbO2 + Pb + 2H2S04
Regenera-se portanto, o ácido sulfúrico do eletrólito, o dióxido de chumbo na
positiva e o chumbo esponjoso na negativa.
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3. DENSIDADE
A densidade nominal da bateria é dada na condição de plenamente carregada e
com seu eletrólito no nível máximo. A densidade nominal das baterias SATURNIA é
1280 ± 10 g/dm à 30ºC.
A leitura de densidade é a forma mais confiável de se conhecer o estado de carga
que se encontra a bateria, pois a densidade do eletrólito varia de acordo com o estado
de carga da bateria.
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4. TEMPERATURA
A temperatura nominal da bateria é 30ºC, e a máxima temperatura que a bateria
pode atingir é 45ºC.
A bateria, é um dispositivo eletroquímico, estando seu desempenho diretamente
relacionado a temperatura de operação. A temperatura pode influenciar tanto no
rendimento como na vida útil da bateria. Seu melhor rendimento é alcançado
operando a temperaturas de 15ºC à 35ºC.
Durante a carga, normalmente observa-se um aumento de temperatura, este
entretanto, nunca deve ultrapassar 45ºC para evitar danos irreversíveis à bateria.
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DURANTE A CARGA NA VIDA PROJETADA DE
UMA BATERIA ELÉTRICA - “EQUAÇÃO DE ARRHENIUS”
PORCENTAGEM DA VIDA NORMAL DA BATERIA (100% a 25ºC)
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
25 30 35 40 45 50 55 60
TEMPERATURA ( °C )
5. CARGA
A carga é a operação mais importante para manutenção perfeita da bateria. É no
regime de carga que a bateria após ter sido utilizada recupera sua condição inicial, ou
seja, a bateria deve ser plenamente recarregada dentro das suas condições nominais.
Existem vários regimes de carga, onde podemos citar:
- Carga com Corrente Constante IU (manual)
- Carga Especial S (manual)
- Carga com Tensão Constante UI (automática)
- Carga de Equalização UI (manual/automática)
- Carga em dois Estágios IUI (automática)
- Carga com Agitação de eletrólito
A carga com corrente constante e carga especial, são cargas realizadas com
acompanhamento de um operador, pois existe uma elevação de temperatura
significativa que pode atingir níveis superiores ao máximo permitido (45ºC).
Assim é necessário que o operador controle a corrente, ou até mesmo desligue o
carregador, para manter o nível de temperatura abaixo da máxima.
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A carga com tensão constante é a recomendada por ser mais confiável, nesta
injeta-se maior corrente no início da carga (quando a bateria está descarregada) e
mantém-se uma corrente mínima no final da carga, diminuindo a gaseificação e a
elevação da temperatura.
Existe ainda outro tipo de carga associado a este princípio, que é uma carga dividida
em dois estágios. No primeiro estágio com corrente de 20% de C8 e tensão limitada
em 2,37 v.p.e., quando a tensão da bateria atinge este valor o carregador comuta
automaticamente para o segundo estágio onde a corrente passa para 4% a 5% de
C8, e a tensão crescente até 2,60 v.p.e. O tempo total neste tipo de carga é de
aproximadamente 8 horas.
A carga com Agitação de Eletrólito pelo processo “air lift” é a carga mais
econômica, pois desde o inicio da carga o eletrólito entra em homogeneização.
6.3 - Carregadores
6.5 - Temperatura
A máxima temperatura que a bateria pode atingir é 45°C, não devendo ser
ultrapassada, se uma bateria estiver com valores superiores a este durante o regime
de carga, deve-se desligar o carregador e esperar que a temperatura diminua para
35° C.
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A bateria nunca deve ser armazenada descarregada, pois isto pode causar danos
permanentes nas placas, levando à perda da mesma. Em resumo, recomendamos
iniciar a recarga da bateria no máximo 2 horas após findo o período de operação.
6.10 - Sub-Carga
Quando a bateria, sem ter completado a carga é retirada para operação, suas placas
ainda contém sulfato agravado pela nova descarga que formará mais sulfato,
causando rendimento e aquecimento rápido e elevado durante a carga subsequente.
A bateria só deve entrar em operação quando estiver plenamente carregada.
6.11 – Sobrecargas
Da mesma forma que a bateria não pode sofrer cargas incompletas, não deve
receber sobrecarga (mais carga que o necessário). Isto aumenta excessivamente os
valores de temperatura e gaseificação e causa o envelhecimento precoce da bateria
reduzindo drasticamente sua vida útil.
A bateria não deve operar com densidade superior ao seu valor nominal
-se verificar se os indicadores de
nível estão corretos e aplicar uma carga de equalização para correção da densidade.
Nota: Exceção feita em caso de acidente, nunca lave sua bateria, garanta que
permaneça sempre seca internamente, umidade pode provocar fuga de corrente,
assim como corrosão precoce da caixa de aço.
6.16 – Armazenamento
7. MANUTENÇÃO
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10. Baterias possuem solução de ácido sulfúrico, em caso de contato com a pele, lave
a região afetada com água em abundância.
11. No caso de queda de solução nos olhos, lave com água em abundância e procure
socorro médico imediatamente.
12. Utilize sempre, óculos de segurança, luvas e avental de P.V.C. para manusear
e/ou efetuar leituras da bateria em carga.
2. Luvas de segurança
específica para proteção das mãos;
3.3. O ponto de engate do cinto deve ser feito na plataforma no suporte destinado a ele, o
qual deve resistir a um peso de aproximadamente 2450 kg, conforme norma.
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3.4. Sempre antes do uso, o cinto e o talabarte devem passar por inspeção. Verifique
a presença de sinais de desgaste ou danos que possam comprometer a sua
segurança.
3.5. Modo de colocação e ajuste: Segure o seu cinto pela cintura, de modo que as
fitas das pernas estejam voltadas para baixo e a parte do peitoral esteja voltada para
cima. Vista o cinto de modo que a meia argola frontal da cintura (em que pode ser
fixado o talabarte) esteja voltado para frente. As fivelas das pernas devem estar
voltadas para fora. Coloque as pernas e erga o cinto até que a parte da cintura esteja
na altura correta. Nenhuma fita pode estar cruzada ou torcida. Ajuste as fivelas das
pernas e da cintura. Em seguida vista a parte superior (peitoral) do cinto, passando
uma fita de cada lado do pescoço.
A extremidade do peitoral deve ser unida à parte da cintura por meio do mosquetão
que deverá estar conectado diretamente na fita onde está a meia argola de ancoragem
frontal, depois ajuste a fivela peitoral do cinto.
3.6. Verifique também se as extremidades das cintas reguláveis dos cintos estão
presas ao corpo e demais partes do cinto de modo que não fiquem expostas e
enrosque em partes móveis ou fixas da própria plataforma.
3.7. Fique atento para os cantos vivos que possam danificar os cabos de segurança do
cinto e do talabarte.
3.8. Manutenção: O cinto de segurança pode ser lavado com água morna e sabão
neutro sempre que isso for necessário. A secagem deve ser natural e na sombra. Não
seque na máquina e nem exponha ao sol para evitar os raios ultravioleta.
3.9. Armazenagem e guarda: Guarde seu equipamento em local seco, limpo e fora do
alcance do sol. Não guarde seu equipamento perto de fontes de calor. Não exponha
seu equipamento a materiais corrosivos e/ou químicos como líquido de baterias,
ácidos, hidrocarbonetos, etc. As partes do equipamento em fita devem ser protegidas
de objetos pontiagudos ou cortantes. Este equipamento tem prazo de validade, que
varia conforme o seu uso.
Fixação:
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8 Quando estiver executando serviço com a PTA, o cinto de segurança deve estar
afixado na gaiola da plataforma, e não em outra estrutura fora dela.
9 Usar Capacete de segurança com suspensão flexível e fita jugular regulável de ajustes
para o diâmetro da cabeça.
12 O local onde estiver sendo realizado o trabalho deve ser devidamente isolado e
sinalizada impedindo a circulação de trabalhadores dentro daquele espaço. Nunca
exceder o limite de carga estabelecido pelo fabricante.
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19 A PTA não deve ser posicionada junto a qualquer outro objeto que tenha por
finalidade lhe dar equilíbrio.
20 Não amarre a máquina a qualquer estrutura adjacente. Nunca amarre fios, cabos ou
itens similares à plataforma.
24 No percurso vertical das plataformas não pode haver interferências que possam
obstruir seu livre deslocamento.
28 Em área descoberta, a plataforma não deve ser usada para trabalho no caso de
chuvas.
29 Nunca use a lança para qualquer objetivo que não seja se posicionar com suas
ferramentas e materiais.
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39 Sempre coloque um vigia e use a buzina quando dirigir em área onde a visão seja
obstruída.
43 A manutenção e inspeção periódica das plataformas de trabalho devem ser feitas por
trabalhador capacitado, sob supervisão e responsabilidade técnica de profissional
legalmente habilitado.
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Manter uma distância mínima de cabos elétricos energizados, conforme tabela abaixo:
Tensão elétrica Distância mínima de aproximação
0 a 50 KV 03 metros
50 a 200 KV 05 metros
200 a 350 KV 06 metros
350 a 500 KV 08 metros
OBS: considerar sempre os movimentos de proximidade da máquina e as
oscilações dos cabos elétricos, inclusive as provocadas pelo vento.
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Com a Máquina nivelada, verificar o nível de óleo do motor, que deverá estar entre as
marcas superiores e inferiores da vareta de nível.
Com o equipamento nivelado, verifique o nível correto, o qual deverá estar na marca
superior do visor.
Pneus.
Verifique as condições gerais dos pneus, os parafusos de fixação das rodas, confira a
pressão, corrigindo-a se necessário.
Verifique se está dentro da caixa, na estação de trabalho, conforme determina o item 3.1
do anexo IV da portaria nº40/08 - SIT.
Capacete com jugular para a fixação na cabeça, cinto de segurança tipo paraquedista,
talabarte com mosquetão, luvas, etc.
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3) Pneus e rodas;
13) EPI’s;
Observações diversas:__________________________________________________________________
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