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Teste de Técnica de Expressão

Nome: Anderson Sidney de Carvalho Nicol’s

Turma: A

Curso: C.J.I.C

Período: Pós- Laboral

Parte 1

1.V

2.V

3.F

4. V

5.F

6.V

7.F

8.V

9.V

10.V

11.V

12.F

13.F

14.V

15.V

16.V

17.F

18.F

19.F

20.F
Teste de Técnica de Expressão

Parte 2

1.R: O processo de comunicação, ocorre quando o emissor (ou codificador) emite uma
mensagem (ou sinal) ao receptor (ou descodificador), através de, por exemplo, uma chamada
telefónica.

1.a) R: Para que uma comunicação aconteça, são necessários seis elementos: o emissor, o
receptor, a mensagem, o ruído na comunicação o canal, o contexto e o código. Sem eles, não
existe comunicação.

Emissor: chamado também de locutor ou falante, o emissor é aquele que emite a mensagem
para um ou mais receptores, por exemplo, uma pessoa, um grupo de indivíduos, uma
empresa, dentre outros.

Receptor: denominado de interlocutor ou ouvinte, o receptor é quem recebe a mensagem


emitida pelo emissor.

Mensagem: é o objeto utilizado na comunicação, de forma que representa o conteúdo, o


conjunto de informações transmitidas pelo locutor.

Código: representa o conjunto de signos que serão utilizados na mensagem.

Canal de Comunicação: corresponde ao local (meio) onde a mensagem será transmitida, por
exemplo, jornal, livro, revista, televisão, telefone, dentre outros.

Contexto: também chamado de referente, trata-se da situação comunicativa em que estão


inseridos o emissor e receptor.

Ruído na Comunicação: ele ocorre quando a mensagem não é descodificada de forma correta
pelo interlocutor, por exemplo, o código utilizado pelo locutor, desconhecido pelo
interlocutor; barulho do local; voz baixa; dentre outros.

1.b) R: Linguagem é o sistema através do qual o homem comunica suas ideias e sentimentos,
seja através da fala, da escrita ou de outros signos convencionais. É a capacidade que
possuímos de expressar nossos pensamentos, ideias, opiniões e sentimentos.

A Linguagem está relacionada a fenómenos comunicativos; onde há comunicação, há


linguagem. Podemos usar inúmeros tipos de linguagens para estabelecermos actos de
comunicação, tais como: sinais, símbolos, sons, gestos e regras com sinais convencionais
(linguagem escrita e linguagem mímica, por exemplo).

1.c) R: Os elementos da comunicação são: o emissor, o receptor, a mensagem, o ruído na


comunicação o canal, o contexto e o código.

As funções da linguagem são formas de utilização da linguagem segundo a intenção do


falante. Elas são classificadas em seis tipos: função referencial, função emotiva, função
poética, função fática, função conativa e função metalinguística.

1.d) R: Função Emotiva ou Expressiva


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Esta função ocorre quando se destaca o emissor. A mensagem é centrada nas opiniões,
sentimentos e emoções do emissor, sendo um texto completamente subjectivo e pessoal. A
ideia de destaque do locutor dá-se pelo emprego da 1ª pessoa do singular, tanto das formas
verbais, quanto dos pronomes. É comum a presença de interjeições, reticências e pontos de
exclamação.

Exemplos: "Tenho um pouco de medo...", "Nós te amamos!"

Alguns dos exemplos de géneros textuais que contêm a função emotiva são: diário, relato
pessoal, blog, vlog, relato de viagem, carta pessoal, novela, depoimento, entrevista, narrativa
memorialista, crítica subjectiva (teatral ou cinematográfica), textos poéticos...

Função Apelativa, Conativa ou Imperativa

É voltada para o receptor. Apresenta tom imperativo e é muito encontrada em propagandas,


discursos, sermões, pregações e palestras.

A mensagem é centrada no receptor e organiza-se de forma a influenciá-lo, ou chamar sua


atenção, o contexto torna-se a parte mais importante da mensagem. Geralmente, usa-se a 2ª
pessoa do discurso (tu/você; vós/vocês), vocativos e formas verbais ou expressões no
imperativo.

Exemplos: "Beba Coca-Cola","Vem pra Caixa você também, vem!", "Seja um bom aluno",
''O melhor é Ipê''.

São exemplos de géneros textuais com a função conativa: propagandas, publicidades,


discursos políticos ou de autoridade, textos de horóscopo, auto-ajuda, receitas e manuais.

Função Poética ou Estética

É aquela que se centra sobre a própria mensagem. Tudo o que, numa mensagem, suplementa
o sentimento da mensagem através do jogo de sua estrutura, de sua tonalidade, de seu ritmo,
de sua sonoridade. Essa função é capaz de despertar no leitor o prazer estético e surpresa. É
explorado na poesia e em textos publicitários.
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Exemplo: o poema "Quadrilha" de Carlos Drummond de Andrade.

Pode-se encontrar função poética nos géneros textuais: poema, cordel, letra de música...

Função Referencial, Denotativa, Informativa ou Cognitiva

O referente (o contexto, o assunto) é o objecto ou situação de que a mensagem trata. A


função referencial privilegia justamente o referente da mensagem, buscando transmitir
informações objectivas sobre ele. Textos jornalísticos, científicos e didácticos são exemplos
típicos.

Exemplo: "Nos vertebrados, esta resposta inclui uma série de alterações bioquímicas,
fisiológicas e imunológicas colectivamente denominadas inflamação." (Descrição de
inflamação em um artigo científico).

A função referencial é muito comum em textos jornalísticos, tais como: notícia, reportagem,
editorial e outros tipos de texto como artigo de opinião, carta de leitor, carta de reclamação,
carta de solicitação, discurso de defesa e acusação, autobiografia, biografia, relato histórico,
relato de experiência, ensaio, debate regrado, exposição oral, seminário, conferência, relatório
científico, carta comercial, redacção técnica e oficial...

Função Fática

Essa função ocorre quando o canal é o foco na construção do texto. Sua finalidade é
estabelecer, prolongar ou interromper a comunicação de seu objecto ou relatar o pavor. São
exemplos típicos os inícios das conversas, como os cumprimentos diários, quando ainda não
existe um assunto em foco.

Exemplos: ''Sem dúvida, entende? Tudo certo?"

A função fática pode ser encontrada em diversos géneros textuais que fazem o uso das
expressões típicas: piada, publicidade, bilhete, bate-papo virtual, músicas...

Função Metalinguística
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É caracterizada pela preocupação com o código. Pode ser definida como a linguagem que fala
dela própria, ou seja, descreve o ato de falar ou escrever. Programas de TV que falam sobre a
própria TV ou que falam sobre a própria mídia. Peças de teatro que falam sobre o teatro.

A linguagem (o código) torna-se objecto de análise do próprio texto. Os dicionários e as


gramáticas são repositórios de metalinguagem.

1.e) R: Existem quatro tipos de ruídos de comunicação sendo eles:

- Físico

- Fisiológico

- Psicológico

- Semântico

Ruído Físico:

É de origem externa, nada mais são do que sons presentes em determinado lugar, acontecem
do lado de fora da janela onde está ocorrendo a comunicação. Exemplos: construções,
trânsito intenso, aparelho de som com o volume muito alto, entre outros exemplos que
dificultam o receptor de ouvir o que está sendo falado.

Ruído Fisiológico:

Nada mais é do que qualquer questão fisiológica que bloqueie a comunicação. Exemplos: dor
de cabeça, dor no corpo, dores devido a alguma doença, entre outros. São elementos físicos
que tornam difícil a fala do comunicador com seus ouvintes, ou no caso do receptor,
atrapalha o entendimento do que ele está precisando ouvir devido a este problema.

Ruído Psicológico:

É quando o indivíduo que está tentando dar atenção na mensagem propagada começa a deixar
a mente vagar sobre outro assunto. É um ruído presente na cabeça da pessoa, que acaba
impedindo o entendimento da mensagem, ou seja, da comunicação em si.
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Ruído Semântico:

Ocorre quando ouvimos algo que possui um significado diferente, quando a mensagem que
está sendo dada possui muitos termos técnicos. Um leigo em astronomia, por exemplo, ao
assistir uma palestra sobre o assunto, irá se deparar com terminologias que nunca ouviu,
tornando o seu entendimento prejudicado devido ao seu conhecimento limitado sobre o
assunto. Esse tipo de ruído de comunicação acontece muito quando lidamos com
profissionais tais como: cientistas, advogados, médicos entre outras profissões que utilizam
vários termos distintos dos que ouvimos em conversas formais.

2.R: A introdução

É aqui que deve-se apresentar o tema que será discutido ao longo da dissertação. O ideal é
que isso seja feito de maneira breve, de preferência em dois ou três períodos curtos. O
importante é observar que cada argumento presente no parágrafo introdutório aumenta um
parágrafo de desenvolvimento, ok? Numa boa introdução, é necessário que você escreva
sobre:

– O tema da redacção;

– As partes em que o tema foi dividido, na ordem em que vão ocorrer no desenvolvimento;

– Somente argumentos que serão desenvolvidos (do contrário, pode “empobrecer” o seu
texto, cuidado!)

O desenvolvimento

Aqui, há diversas formas de desenhar o que será escrito. O mais interessante é dividir o
primeiro parágrafo em três tipos de frases: frase essencial, frase principal e auxiliar. A
principal desenvolve directamente a frase essencial (que deve ser a primeira do parágrafo,
vale lembrar) e acrescenta algo sobre ela. A auxiliar ajuda a desenvolver tanto a frase
principal como a essencial. Feito isso, você pode passar a desenvolver suas ideias. Chega a
hora do texto em que você fica livre para citar exemplos – além de se mostrar próximo ao
tema, o torna mais concreto e atraente. Pode ser tanto algo que diz respeito à sua história
pessoal como uma situação que viu ou vivenciou por aí.

Deve haver um cuidado especial quanto ao entrelaçamento dos parágrafos. A ordem lógica
não é suficiente dentro de um parágrafo; o escritor deve buscar também a lógica entre eles. A
relação de uma frase com a outra, de um parágrafo com outro; é necessário que ela fique clara
ao leitor.

Conclusão
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A conclusão, que deveria ser a parte mais fácil, acaba se mostrando uma grande cilada.
Quantas e quantas vezes escrevem belas introduções e óptimos desenvolvimentos, porém,
ficamos sem saber como finalizar o texto com um impacto positivo? Muitos escritores
pensam que concluir é colocar uma frase de efeito que denote o fim, ou, reforce tudo que já
foi dito. É aí que eles se enganam. Na conclusão, você deve acrescentar algo ao invés de
repetir um argumento já utilizado. Nada de se desculpar por não saber muito sobre o tema ou
ter lido pouco.

Uma conclusão da conclusão. Sim, isso mesmo: pode conter uma mensagem de optimismo,
uma advertência, uma referência ao título, uma citação. Um recurso legal que muitos utilizam
é resgatar algo que foi dito na introdução, brincar com os argumentos, sempre deixando claro
o seu posicionamento ou ideia.

3.R: Todos sabemos que no mundo há grandes diferenças entre pessoas e que, por estupidez e
ignorância, cria-se o preconceito, que gera muitos conflitos e desentendimentos, afectando
muita gente. Porém, onde estão os Direitos Humanos que dizem que todos são iguais, se há
tanta desigualdade no mundo? Manchetes de jornais relatam: “Homem negro sofre racismo
em loja”; “Mulheres recebem salários mais baixos que os homens”; “Rapaz homossexual é
espancando na rua”; “Jovens de classe alta colocam fogo em mendigo”; “Hospitais públicos
em condições precárias não conseguem atender pacientes”; “Ônibus não param para idosos”.
“Escola em mau estado é interditada e alunos ficam sem aula”; e muitas outras barbaridades.
Isso mostra que os governantes não estão fazendo a sua parte. Mas pequenos gestos do dia a
dia – como preferir descer do ônibus quando um negro entra nele; sentar no lugar de idosos,
gestantes e deficientes físicos, humilhar uma pessoa por sua religião, opção sexual ou por
terem profissões mais humildes – mostram que também precisamos mudar. A questão da
etnia vem sendo discutida no mundo todo, inclusive no Brasil, que é um país mestiço, onde
ocorre a mistura, principalmente, de negros, brancos e índios. Por mais que se diga que todas
as pessoas são iguais, independente da cor de sua pele, o racismo continua existindo.
Músicas, brincadeiras, piadas e outras formas são usadas para discriminar os negros. Até
mesmo a violência se faz presente, sem nenhum motivo lógico. As escolas fazem sua parte
criando disciplinas que mostram a importância que cada cultura tem para a cultura geral do
país. E educando as crianças para que não cometam os mesmos erros dos mais velhos, pois
preconceito se aprende, ninguém nasce com ele. Enfim, cada pessoa pode fazer a sua parte,
acabando com qualquer tipo de discriminação que existe, com qualquer tipo de preconceito
que sente, percebendo que todos nós somos iguais, independente de raça, credo, idade,
condição social ou opção sexual. Esse é o primeiro passo para que cada um respeite os
direitos dos outros. O direito de um acaba quando começa o do outro. E com a população
conhecendo seus direitos e praticando seus deveres ela fica mais unida. E a voz que grita para
que os direitos humanos sejam exercidos soará bem mais alta, pois já diz o ditado: “A união
faz a força”.

4.R: O Resumo classifica-se em: indicativo ou descritivo, informativo ou analítico, critico.

a) Indicativo ou descritivo – quando faz referência as partes mais importantes,


componentes do texto. Utiliza frases curtas, cada uma correspondendo a um elemento
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importante da obra. Não é simples enumeração do sumário ou índice do trabalho. Não


dispensa a leitura do texto completo, pois apenas descreve sua natureza, forma e propósito;

b) Informativo ou analítico – quando contem todas as informações principais


apresentadas no texto e permite dispensar a leitura desse ultimo, portanto, é mais amplo do
que o indicativo ou descritivo. Tem a finalidade de informar o conteúdo e as principais ideias
do autor, salientando:

- Os objectivos e o assunto (a menos que se encontre explicado no titulo);

- Os métodos e as técnicas (descritas de forma concisa, excepto quando um dos objectivos do


trabalho é a apresentação de nova técnica);

- Os resultados e as conclusões.

Sendo uma apresentação condensada do texto, esse tipo de resumo não deve conter
comentários pessoais ou julgamentos de valor, da mesma maneira que não deve formular
criticas. Deve ser selectivo e não mera repetição sintetizada de todas as ideias do autor.
Utilizam-se, de preferência, as próprias palavras de quem fez o resumo, quando cita as do
autor, apresenta-as entre etapas. Não sendo uma remuneração de tópicos, o resumo, indicam-
se as palavras-chave do texto. Da mesma forma que na redacção de fichas, procura-se evitar
expressões tais como: o autor disse, o autor falou, segundo o autor ou segundo ele, a seguir,
este livro (ou artigo, ou documento) e outras do género, ou seja, todas as palavras supérfluas.
Deve-se dar preferência a forma impessoal.

c) Critico – Quando se formula um julgamento sobre o trabalho. É a crítica da forma, no


que se refere aos aspectos metodológicos; do conteúdo; do desenvolvimento da lógica da
demonstração; da técnica de apresentação das ideias principais. No resumo critico não pode
haver citações.

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