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Objetivo do Curso
Material de Consulta
– Artigo Perfuração de Formação Salina
1
Programação
Introdução
Propriedades do Sal
Histórico de Perfuração
Simulação da Fluência
Influência do sal nas Geopressões
Fluido de Perfuração
Tecnologias de alargamento
Revestimentos frente ao sal
Cimentação frente ao sal
Tecnologias Adicionais
Estratégia de Perfuração
Exemplo de Projetos
Cenários Futuros e Conclusões
Projeto de Poços Atravessando Sal 3
Positivas Negativas
(Exploração) (Perfuração)
Aumenta chances de Fechamento do poço
sucesso (fluência)
– Curto Prazo
Maior esforço no
revestimento
– Longo Prazo
2
Ocorrências de Sal no Mundo
3
Problemas Associados à Perfuração
– Possí
Possíveis Zonas de Pressão
Anormalmente alta ou baixa na base da
seç
seção salí
salífera difí
difíceis de prever;
– Possí
Possíveis zonas mais frá
frágeis (baixo FG), na
base do sal, devido alteraç
alteração mecânica pelo
movimento do sal (robble
(robble zones);
zones);
– Seqü
Seqüências halita/ anidrita causam vibraç
vibração
elevada resultando em desconexão de
coluna, dano ao mwd/
mwd/lwd,
lwd, etc)
etc)
4
Tecnologias & Experiências
Programação
Introdução
Propriedades do Sal
Histórico de Perfuração
Simulação da Fluência
Influência do sal nas Geopressões
Fluido de Perfuração
Tecnologias de alargamento
Revestimentos frente ao sal
Cimentação frente ao sal
Tecnologias Adicionais
Estratégia de Perfuração
Exemplo de Projetos
Cenários Futuros e Conclusões
Projeto de Poços Atravessando Sal 10
5
Propriedades: Sal x Outros Sedimentos
– Densidade (2.0 a 2.2 g/cm3)
– Outros sedimentos
– 1.6 a 1.9 g/cm3 na deposiç
deposição
– 2.6 a 2.8 g/cm3 apó
após compactaç
compactação
– Baixí
Baixíssima Porosidade
– Praticamente Impermeá
Impermeáveis
– Ordem de nano Darcy
– Solú
Solúveis em água
– Alta Condutividade Té
Térmica (~ 6 W/mK
W/mK))
– ~3x a de Outros Sedimentos
Projeto de Poços Atravessando Sal 11
Propriedade
Solubilidade Densidade Tempo de
Trânsito Porosidade Raio
g/100cc g/cc µsec/ft)
(µ Neutron Gama
Tipo de Sal
6
Fatores que Afetam a Taxa de Fluência
Existência Intercalaç
Intercalações
Topografia do domo ou seç
seção salina
Gradiente Geoté
Geotérmico da Área
Tensão Diferencial /Tectonismo
Tipo / Mineralogia do Sal
Anidrita (CaSO4)
Gipso (CaSO4.2H2O)
+ fluência
Halita (NaCl
(NaCl),
),
Silvita (KCl),
KCl),
Carnalita (KMgCl3.6H2O)
Bischofita (MgCl2.6H2O)
Taquidrita (CaCl2.2MgCl2.12H2O
Projeto de Poços Atravessando Sal 13
Programação
Introdução
Propriedades do Sal
Histórico de Perfuração
Simulação da Fluência
Influência do sal nas Geopressões
Fluido de Perfuração
Tecnologias de alargamento
Revestimentos frente ao sal
Cimentação frente ao sal
Tecnologias Adicionais
Estratégia de Perfuração
Exemplo de Projetos
Cenários Futuros e Conclusões
Projeto de Poços Atravessando Sal 14
7
Sal – Histórico de Perfuração
Até
Até 1990 - 26 poç
poços atravessaram sal
• 11 tiveram prisão de colunas
• 1 teve revestimento colapsado
• 3 poç
poços foram desviados
• 3 poç
poços perdidos
Década de 90 (Longos Intervalos)
• RJS-
RJS-457 (1997) – 420 m
• RJS-
RJS-480 (1998) – 270 m
Mais Recentes –2003 (Longos Intervalos)
• RJS-
RJS-602 (550 m)
• RJS-
RJS-598D (800 m)
• RJS-
RJS-539 (215 m)
• RJS-
RJS-607 (710 m)
Atualmente (± 2000 m)
• RJS-
RJS-628
• SPS-
SPS-50
• RJS-
RJS-646
• SPS-
SPS-51
• SPS 52
Projeto de Poços Atravessando Sal 15
8
Perfuração do 1-RJS-480 (1998)
• Utilizou mesmo procedimento anterior
• Perfurou sal (4270/4540) com vários problemas
Repassamento em diversos trechos
Prisão da coluna durante a perfuração
• Poço foi alargado para 15” com UR
• Perfis indicaram no trecho do sal
Forte fechamento - 1”/20h
Taxa fluência no RJS480 12x> do que no RJS457
Fechamento Diferenciado
base (puro/cristalino) > topo (argiloso/fino)
– Fechamento do poç
poço
– Repassamentos
– Prisão da Coluna
– Desvios
– Colapso do Revestimento
– Perda do Poç
Poço
9
Perfuração do RJS-602 (2003)
Utilizou Br Bicentrica
Programação
Introdução
Propriedades do Sal
Histórico de Perfuração
Simulação da Fluência
Influência do sal nas Geopressões
Fluido de Perfuração
Tecnologias de alargamento
Revestimentos frente ao sal
Cimentação frente ao sal
Tecnologias Adicionais
Estratégia de Perfuração
Exemplo de Projetos
Cenários Futuros e Conclusões
Projeto de Poços Atravessando Sal 20
10
Informações Necessárias para Projeto
Gradiente Geotérmico
– Poços de Correlação
– Estudo de fluxo Térmico
GG = 28°C/Km caso
não houvesse sal
11
Gradiente geotérmico - RJS-X
12
σov)
Gradiente de Sobrecarga (σ
É a pressão total das camadas sobrepostas + fluidos
– σov = ∫ρf*dz = ∑ ρf*∆z*0.1706
– ρf obtido do perfil densidade ou indiretamente do sônico
Limite de
Fechamento
Admissível
13
Equação Constitutiva de Fluência
ε = εo . ( σef / σo )n . exp(Q/RTo - Q/RT)
ε - taxa de deformação por fluência na condição steady-state
εo - taxa de deformação por fluência de referência
Q - energia de ativação (Kcal/mol) : para o sal Q= 12.0 Kcal/mol
R - Constante Universal dos Gases = 1.9858 E-03 Kcal/mol. K
T - temperatura absoluta do sal na profundidade do poço (K)
To - temperatura de referência (K)
σef - tensão efetiva de fluência
σo - tensão efetiva de referência
n1 ; σef ≤ σ0
n = ε
n2 ; σef > σ0 TRANSIENTE PERMANENTE TERCIARIA
Tempo
Projeto de Poços Atravessando Sal 27
14
Previsão Fechamento f(mw)
PREVISAO DO FECHAMENTO DO POCO 1-RJS-602
Modelo Estado Plano de Deformacoes na profundidade 4454 metros
K0= 1.25 ε = ε0 (σ/σ0)n
ε0 = 2.40 Ε−05 σ0= 10000 kPA
n= 3.36 σ < σ0 n= 7.55 σ ≥ σ0
-5.25
-5.00 Densidade do fluido de perfuracao
10.90 lb/gal
-4.75
12.0 lb/gal
-4.50 13.0 lb/gal
-4.25 14.0 lb/gal
-4.00
-3.75
FECHAMENTO EM POLEGADAS -3.50
-3.25
-3.00
-2.75
-2.50
-2.25
Limite de
-2.00
Fechamento
-1.75
Admissível
-1.50
-1.25
-1.00
-0.75
-0.50
-0.25
0.00
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220
240
260
Projeto de Poços Atravessando Sal TEMPO EM HORAS 29
Limite de
-1.75 Fechamento
Admissível
-1.50
Topo, Meio e
FECHAMENTO EM POLEGADAS
-1.25
Base do sal
-1.00
-0.75
-0.50
Profundidade
-0.25
Base da Halita (4254m)
Meio da Halita (4454m)
Topo da Halita (4654m)
0.00
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220
240
260
15
BC-400 /SOL
Programação
Introdução
Propriedades do Sal
Histórico de Perfuração
Simulação da Fluência
Influência do sal nas Geopressões
Fluido de Perfuração
Tecnologias de alargamento
Revestimentos frente ao sal
Cimentação frente ao sal
Tecnologias Adicionais
Estratégia de Perfuração
Exemplo de Projetos
Cenários Futuros e Conclusões
Projeto de Poços Atravessando Sal 32
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Parâmetros para a perfuração
Pressão de Poros;
Pressão de Colapso Inferior;
Pressão de Colapso Superior;
Pressão de Fratura Inferior;
Pressão de Fratura Superior;
Taxa de Fluência ou mobilidade
• Cenário de Aplicação
• Seções marinhas dominadas por pelitos e cujos respectivos
sistemas petrolíferos apresentem influência de zonas de
pressão (de poros) anormal.
• Princípio do Método
• Inversão do campo de velocidades acústicas, calibrado com
medidas diretas de pressão.
17
Geopressões de Poços de Sal
4000 LOTs
4500 13,1
5000
14,3
Depth (m, bmsl)
5500
14
6000
12,5
6500
7000
13,75
7500
8000
15,25
8500
9000
18
Modelagem 3D de Geopressões
• A perfuração exploratórios na seção sub-sal é um desafio para a
perfuração e, da mesma forma, para a avaliação de geopressões.
• O método de predição baseia-se no cálculo de curvas de
compactação normal a partir de velocidades sísmicas e avaliação de
possíveis desvios, que podem ser indicativos de sub-compactação e
de ZPAA.
• Embora o método aplique-se apenas à avaliação de pressão em
seções argilosas, admite-se que pacotes arenosos isolados e imersos
em sedimentos argilosos sobrepressurizados adquiram a pressão
ambiente. Estes, no entanto, não respondem à metodologia aplicada.
Existem, também, outros mecanismos de geração de pressões altas
que não são detectados pelo método, tais como a flutuação de HC.
• Neste trabalho foram usadas as velocidades do PSDM que permitiram
um melhor imageamento da seção pré-sal. Foram utilizados dados de
sônicos dipolares, RFT´s e LOT’s de vários poços de correlação, para
definição do modelo de pressão e de razão de Poisson usado na
estimativa da pressão de fratura e da capacidade de retenção.
Trabalhou-se, também, com modelos análogos do GoM
Projeto de Poços Atravessando Sal 37
Modelo Geológico
Modelo estrutural da área estudada
Topo Rifte
19
Modelo de Velocidades
20
Prognóstico de pressão de poros
Capacidade de Retenção
Coluna máxima de gás (m)
Assumindo-se a premissa de
regime de pressão constante a
partir do selo superior temos:
21
Conclusões
• Os prognósticos de pressão obtidos devem ser
utilizados com cautela, dado o caráter altamente
exploratório da área estudada, bem como o fato do
objetivo da locação ser muito profundo e sob uma
espessa camada de sal. Mesmo assim, a utilização de
dados de poços da bacia em condição geológica
semelhante torna o modelo mais confiável.
• São esperadas zonas sobrepressurizadas apenas
abaixo da seção evaporítica, sendo estimado um valor
de cerca de 11 lb/gal para o gradiente de pressão de
poros na profundidade final da locação.
• A análise de capacidade de retenção hidráulica
(quantitativa) mostra bom potencial selante: cerca de
1500m de coluna de gás para o topo do rifte.
Projeto de Poços Atravessando Sal 43
22
Pressão de Fratura no Sal – GoM
Janela Operacional
23
Janela Operacional de Geopressões
Programação
Introdução
Propriedades do Sal
Histórico de Perfuração
Simulação da Fluência
Influência do sal nas Geopressões
Fluido de Perfuração
Tecnologias de alargamento
Revestimentos frente ao sal
Cimentação frente ao sal
Tecnologias Adicionais
Estratégia de Perfuração
Exemplo de Projetos
Cenários Futuros e Conclusões
Projeto de Poços Atravessando Sal 48
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Objetivo do Projeto
Perfurar o intervalo de sal de maneira
econômica
Obter informações desejadas do intervalo
Permitir a estabilização do poço com
revestimentos adequadamente cimentados
Garantir as condições mecânicas adequadas
durante a vida útil do poço
Em função da solubilidade do sal e para
garantir uma boa qualidade do poço
recomenda-se perfurar a seção salina com
fluido sintético ou fluido saturado
25
Fluido Saturado com NaCl
Vantagens Desvantagens
Fluido Sintéticos
Vantagens Desvantagens
26
Projeto do Fluido de Perfuração
FLUIDO Descarte
Proposta BROCA Tipo Vol m³ Fluido Cascalho
30 36” Ag. Mar
” Ag. Mar 36
@ 2340m
Ag. Mar +
20 26” Convencional 318 318 175
”
@ 2850m
Salgado (KCl)
tratado com
Polimero 1119 190 196
12 ¼” x 22” Cationico
16
”
@ 3650 m
Br Mul
12 ¼” x 14 ¾” 1145 195 165
10
¾”
@ 5150 m
Salgado (KCl)
tratado com
Polimero 940 160 31
8 1/2” Cationico
7”
@ 6000 m
Programação
Introdução
Propriedades do Sal
Histórico de Perfuração
Simulação da Fluência
Influência do sal nas Geopressões
Fluido de Perfuração
Tecnologias de alargamento
Revestimentos frente ao sal
Cimentação frente ao sal
Tecnologias Adicionais
Estratégia de Perfuração
Exemplo de Projetos
Cenários Futuros e Conclusões
Projeto de Poços Atravessando Sal 54
27
Tecnologias de Alargamento
Excentricos
RWD (Reamer While Drilling);
Broca Bicentrica;
Concentricos:
Under Reamer Reamamaster
Under Reamer Rhino Reamer
Ander reamer
Broca Expansível;
Broca Bicentrica
Elas têm custo inferior ao dos under remers e
permitem alargar o poço em até 20% de seu
diâmetro de passagem, o que, no caso de seu
adequado funcionamento, praticamente elimina a
possibilidade de prisão da broca por fechamento do
poço. No exemplo da Figura 9-B, mostra-se um
poço é perfurado com broca bicentrica de 12 ¼” e
alargado para 14 ¾”. Quando se perfura com broca
bicêntrica, o diâmetro do poço é maior do que
qualquer um dos estabilizadores. Isso confere à
broca uma tendência de desvio em poços verticais
e grande dificuldade na manutenção da inclinação
nos direcionais. Devido a isso, temos que limitar a
rotação e o peso sobre broca em função da
impossibilidade de se estabilizar a coluna
adequadamente, o que resulta em redução na taxa
de penetração.
Verifica-se também que, devido à sua
descentralização, essas brocas podem gerar
vibrações prejudiciais aos equipamentos e à coluna
de perfuração. Outra desvantagem é que, algumas
vezes, a qualidade do alargamento não é tão boa
quanto esperada, podendo resultar em poços
espiralados, dificultando assim, a descida do
revestimento. Além disso, a sua utilização não
dispensa o emprego do under reamer, uma vez que
ela não é adequada para repasse, caso necessário
Broca de 12 ¼” p/ 14 ¾”
28
Broca Bicentrica
DORWD da Baker
O DORWD é outra tecnologia de
alargamento com cortadores de PDC,
também sem partes móveis,
introduzida no mercado no final dos
anos 90 (Figura 9-C). A ação de
alargamento simultâneo durante a
perfuração é promovida por um reforço
de estabilização, posicionado na lateral
oposta às aletas de alargamento. O
DORWD é melhor balanceada que a
broca bicêntrica, além de permitir um
melhor controle do direcional. Porém,
também não elimina o uso do
undereamer, visto que esse
equipamento também não foi projetado
para repasse.
Difere das brocas bicêntricas devido ao
projeto em duas peças, ou seja, o
alargador está separado da broca,
flexibilizando a seleção da broca e do
BHA, já que o DORWD pode ser
colocado em qualquer posição na
coluna, não precisando ficar logo acima
da broca.
29
Tecnologias de Alargamento
Excentricos
RWD (Reamer While Drilling);
Broca Bicentrica;
Concentricos:
Under Reamer Reamamaster
Under Reamer Rhino Reamer
Ander reamer
Broca Expansível;
Alargadores Concentricos
Principais aplicações:
30
Alargadores Concentricos
Under reamer
31
Under reamer
• Hidráulica marginal;
• Componentes frágeis;
Reamaster - Smith
• Projetado com dois braços
alargadores com dois cortadores
grandes.
• Os cortadores podem ser de PDC ou
com rolamentos selados com dentes
de aço ou insertos de carbeto de
tungstênio
• Permite alargar o poço em até 40% do
diâmetro do piloto sendo mais
indicado para formações moles.
Versão mais robusta para formações
médias está em desenvolvimento.
• Pode ser posicionado logo acima da
broca ou mais distante caso
necessário, de modo similar ao
DORWD.
• Os pontos fracos deste equipamento
são os braços alargadores que, por
serem muito solicitados durante a
operação, podem se quebrar, gerando
um peixe muito difícil de ser pescado
em função da geometria do poço.
Projeto de Poços Atravessando Sal 64
32
Rhino Reamer
• Três blocos com cortadores defasados de 120º,
acionados hidraulicamente,
• produzem um poço concêntrico, permitindo
alargar até 20% acima do diâmetro da broca.
• Cortadores de PDC fornecem uma estrutura de
corte durável, tanto para alargamentos quando
para back reaming.
• Pode ser posicionado logo acima da broca ou
mais distante, caso necessário.
• Indicado para formações moles (maioria dos
evaporitos). Versão mais robusta para
formações médias está em desenvolvimento
• Vantagens
• balanço de massas que elimina vibrações;
• indicação de pressão na superfície que permite
avaliar se a abertura dos cortadores foi plena;
• poder ser descido com BHA para poços
direcionais, inclusive com o RSS
• pelas suas características, os alargadores estão
Projeto de Poços Atravessando Sal
menos sujeito à quebra do que o Reamaster. 65
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Broca Expansível - Weatherford
• Em fase de testetá em fase de teste, após
ter as aletas expandidas pode alargar um
poço em até 40% do seu diâmetro fechado
É composto de quatro aletas revestidas de
cortadores de PDC, defasados de 90º.
Depois de aberta, adquire a capacidade de
perfuração de uma broca de PDC.
• A sua expansão se dá pelo deslocamento
de um pistão interno por pressão
hidráulica, que causa a abertura das aletas
e uma mola interna as recolhe assim que a
pressão é removida
• Ao contrário dos outros modelos
concêntricos, o alargamento é integral,
eliminando a possibilidade de prisão no
intervalo entre a broca e o alargador, que
pode ocorrer nos outros tipos.
• Ela é mais indicada para formações moles
e pode também operar em alargamentos
simultâneo em trechos direcionais. 67
Projeto de Poços Atravessando Sal
34
Programação
Introdução
Propriedades do Sal
Histórico de Perfuração
Simulação da Fluência
Influência do sal nas Geopressões
Fluido de Perfuração
Tecnologias de alargamento
Revestimentos frente ao sal
Cimentação frente ao sal
Tecnologias Adicionais
Estratégia de Perfuração
Exemplo de Projetos
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