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A *intranet* é uma rede de computadores

privada que assenta sobre a suíte de protocolos


da Internet
, porém, de uso exclusivo de um determinado local, como, por exemplo, a
rede de uma empresa
, que só pode ser acessada pelos seus utilizadores ou colaboradores internos.
Pelo fato, a sua aplicação a todos os conceito empregam-se à intranet, como,
por exemplo, o paradigma decliente-servidor
. Para tal, a gama deendereços IP
reservada para esse tipo de aplicação situa-se entre 192.168.0.0 até
192.168.255.255.
Dentro de uma empresa, todos os departamentos possuem alguma informação
que pode ser trocada com os demais setores, podendo cada sessão ter uma
forma direta de se comunicar com as demais, o que se assemelha muito com a
conexão LAN
("Local Area Network"), que, porém, não emprega restrições de acesso.
O termo foi utilizado pela primeira vez em 19 de Abril
de 1995
, num artigo de autoria técnica de Stephen Lawton[1]
, na "Digital News & Reviews".
AplicabilidadeEditar

Vejamos alguns exemplos de aplicabilidade da *intranet* numa empresa, para


que possamos compreender melhor:
há 10 horas ·
Adi Domingos
* Um departamento de tecnologia disponibiliza aos seus colaboradores um
sistema de abertura de chamada técnica;
* Um departamento de RH anuncia vagas internas disponíveis;
* Um departamento de pessoal disponibiliza formulários de alteração de
endereço, vale transporte, etc;
* Um diretor em reunião em outro país, acedendo os dados corporativos da
empresa, por meio de uma senha de acesso.ObjetivoEditar

A *intranet* é um dos principais veículos de comunicação em corporações.


Por ela, o fluxo de dados (centralização de documentos, formulários, notícias
da empresa, etc) é constante, pretendendo reduzir os custos e ganhar
velocidade na divulgação e distribuição de informações.
há 10 horas ·
Adi Domingos
Apesar do seu uso interno, acessando aos dados corporativos, a
*intranet*permite que computadores localizados numa filial, se conectados à
internet com uma senha, acessem conteúdos que estejam na sua matriz. Ela
cria um canal de comunicação direto entre a empresa e os seus funcionários/-
colaboradores, tendo um ganho significativo em termos de
segurança.Diferenças entre termos comunsEditar

* *LAN
*: É uma rede local onde dois ou mais computadores se conectam ou até
mesmo dividem o mesmo acesso à internet. Neste tipo de rede, os*hosts
* se comunicam entre si e com o resto do mundo sem "nenhum" tipo de
restrição.
* *Internet
*: É um conglomerado de redes locais, interconectadas e espalhadas pelo
mundo inteiro, através do *protocolo de internet
*facilitando o fluxo de informações espalhadas por todo o globo terrestre.
há 10 horas ·
Adi Domingos
* *Intranet*: É uma rede interna, utilizado especificamente no mundo
corporativo. Neste tipo de conexão, o acesso ao conteúdo é geralmente
restrito, assim, somente é possível acessá-lo através de esquemas especiais de
segurança (ex.: sistemas de bancos, supermercados, etc). A intranet é uma
versão particular da internet, podendo ou não estar conectada à mesma.
* *Extranet
*: Permite-se o acesso externo às bases corporativas, disponibilizando
somente dados para fins específicos para representantes, fornecedores ou
clientes de uma empresa. Outro uso comum do termo *extranet* ocorre na
designação da "parte privada" de um site, onde apenas os utilizadores
registados (previamente autenticados com o seu login e senha) podem
navegar. Por exemplo, um cliente acedendo somente aos seus dados
específicos num extrato bancário on-line.
* Rede Livre: Rede feita colaborativamente por comunidades. Normalmente é
uma LAN aberta ao público.

*Intranet*: É uma rede interna, utilizado especificamente no mundo


corporativo. Neste tipo de conexão, o acesso ao conteúdo é geralmente
restrito, assim, somente é possível acessá-lo através de esquemas especiais de
segurança (ex.: sistemas de bancos, supermercados, etc). A intranet é uma
versão particular da internet, podendo ou não estar conectada à mesma.
* *Extranet
*: Permite-se o acesso externo às bases corporativas, disponibilizando
somente dados para fins específicos para representantes, fornecedores ou
clientes de uma empresa. Outro uso comum do termo *extranet* ocorre na
designação da "parte privada" de um site, onde apenas os utilizadores
registados (previamente autenticados com o seu login e senha) podem
navegar. Por exemplo, um cliente acedendo somente aos seus dados
específicos num extrato bancário on-line.
* Rede Livre: Rede feita colaborativamente por comunidades. Normalmente é
uma LAN aberta ao público.
há 10 horas ·
Adi Domingos
Comparação entre as tecnologiasEditar

O quadro abaixo mostra uma comparação feita entre as tecnologias citadas e


os serviços prestados.InternetIntranetExtranet Acesso Restrito*Não*"Sim""S-
im"
Comunicação Instantânea"Sim""Sim""Sim"
Comunicação Externa"Sim"*Não*"Sim"
Partilha de Impressoras*Não*"*Sim*"*Não*
Partilha de Dados"Sim""Sim""Sim"
Rede Local (LAN)*Não*"Sim"*Não*
Referências
*↑
LAWTON, Stephen, artigo na Digital News & Review, ""Intranets Fuel
Growth of Internet Access Tools ""BibliografiaEditar
há 10 horas ·
Adi Domingos
Um navegador de rede,[1][2][3][4]
[5] navegador web, navegador da internet ou simplesmente
navegador (em inglês : Web browser, browser), é um programa que habilita
seus usuários a interagirem com documentos HTML hospedados em um
servidor da rede. Tem destacada relevância na era da
web 2.0 , uma vez que quase tudo do que se necessita está online.
Tim Berners-Lee , que foi um dos pioneiros no uso do hipertexto como forma
de compartilhar informações, criou o primeiro navegador, chamado
WorldWideWeb (www), em 1990. Mais tarde, para não confundir-se com a
própria rede, trocou de nome para Nexus. A web, entretanto, só explodiu
realmente em popularidade com a introdução do
NCSA 'Mosaic, que era um navegador gráfico (em oposição a navegadores de
modo texto) rodando originalmente no Unix, mas que foi também portado
para o Macintosh e
Microsoft Windows logo depois. A versão 1.0 foi liberada em setembro de
1993. Marc Andreesen, o líder do projeto Mosaic na NCSA, demitiu-se para
formar a companhia que seria conhecida mais tarde como Netscape
Communications Corporation .
História
Ver artigo principal: Guerra dos navegadores
Exemplo de um navegador (Lynx) exibindo a página inicial da Wikipédia em
modo texto.
Os primeiros navegadores exibiam apenas texto (exemplo: imagem ao lado)
[carece de fontes ] , no decorrer do tempo foram inseridas novas
funcionalidades. [6]
Com o advento da Internet ,[nota 1] o conhecimento gerado por todos os seus
usuários ganhou uma nova forma de ser exibida e gerada, ampliou-se o campo
da informação. A ferramenta mais popular de visualização de informações
disponiveis na internet é o navegador[7] .[8] Com o advento das
rede sociais o usuário dos navegadores passaram a ser um dos grandes
geradores de informação, por exemplo facebook, twitter ... [nota 2]
Logo o navegador é uma ferramenta que nos auxilia a visualizar e gerar
conteúdo na internet. Os navegadores atuais são compostos por diversos
componentes. Na linguagem de informática o navegador é um
software.
Notas
1. ↑ A Internet é uma grande teia ou rede muidial de computadores com
muitos recurso disponíveis. Para mais informação veja: Internet
2. ↑ Uso global da internet
Personagens desta história
Documentos que são ligados por
hipertexto.
Tim Berners-Lee , que foi um dos pioneiros no uso do hipertexto como forma
de compartilhar informações, criou o primeiro navegador, chamado
WorldWideWeb , em 1990 . Ele ainda o introduziu como ferramenta entre os
seus colegas do
CERN em Março de 1991 . E tem sido intrinsecamente ligado ao
desenvolvimento da própria Web.
A Web, entretanto, só explodiu realmente em com a introdução do
NCSA Mosaic , que era um navegador gráfico (em oposição a navegadores de
modo texto) rodando originalmente no Unix, mas que foi também portado
para o Apple Macintosh e Microsoft Windows logo depois. A versão 1.0 do
Mosaic foi lançada em setembro de 1993. Marc Andreessen , o líder do
projeto Mosaic na NCSA, demitiu-se e fundou a Netscape Communications.
A Netscape lançou o seu produto líder Navigator em outubro de 1994 , e este
tornou-se o mais popular navegador no ano seguinte. A
Microsoft , que até então havia ignorado a Internet , entrou na briga com o seu
Internet Explorer, comprado às pressas da Splyglass Inc. Isso marca o início
da Guerra dos navegadores, que foi a luta pelo mercado dessas aplicações
entre a gigante Microsoft e a companhia menor largamente responsável pela
popularização da Web, a Netscape.
O Opera, um navegador rápido e pequeno, popular principalmente em
Compu1996 e permanece um produto de nicho no mercado de navegadores
para os computadores pessoais ( PC).
Essa disputa colocou a Web nas mãos de milhões de usuários ordinários do
PC, mas também mostrou como a comercialização da Web podia arruinar os
esforços de padronização. Tanto a Microsoft como a Netscape
deliberadamente incluíram extensões proprietárias ao HTML em seus
produtos, e tentaram ganhar superioridade no mercado através dessa
diferenciação. A disputa terminou em 1998 quando ficou claro que a
tendência no declínio do domínio de mercado por parte da Netscape era
irreversível. Isso aconteceu, em parte, pelas ações da Microsoft no sentido de
integrar o seu navegador com o sistema operacional e o empacotamento do
mesmo com outros produtos por meio de acordos OEM; a companhia acabou
enfrentando uma batalha legal em função das regras antitruste do mercado
norte-americano.
A Netscape respondeu liberando o seu produto como código aberto, criando o
Mozilla . O efeito foi simplesmente acelerar o declínio da companhia, por
causa de problemas com o desenvolvimento do novo produto. A companhia
acabou comprada pela AOL no fim de 1998 . O Mozilla, desde então, evoluiu
para uma poderosa suíte de produtos Web com uma pequena mas firme
parcela do mercado.
O Lynx Browser permanece popular em certos mercados devido à sua
natureza completamente textual.
Apesar do mercado para o Macintosh ter sido tradicionalmente dominado pelo
Internet Explorer e pelo Netscape Navigator, o futuro parece pertencer ao
próprio navegador da
Apple Inc. , o Safari , que é baseado no mecanismo de renderização KHTML ,
parte do navegador de código aberto
Konqueror. O Safari é o navegador padrão do Mac OS X.
Em 2003 , a Microsoft anunciou que o Internet Explorer não seria mais
disponibilizado como um produto separado, mas seria parte da evolução da
plataforma Windows, e que nenhuma versão nova para o Macintosh seria
criada.
Expectativas para o futuro
Em 2008, a W3C anunciou a especificação do HTML5 , que entre outras,
muda a forma de "execução e funcionamento" dos navegadores, fazendo com
que os mesmos não mais executem as linhas de comandos em HTML ,
buscando os recursos agregados (arquivos contendo dados e informações, ou
mesmo, configurações adicionais de funcionamento), atrelando programas
adicionais à sua execução (como plugin), e como ocorre atualmente, limitando
o acesso a alguns conteúdos da Web , que ficam "amarrados" a programas de
terceiros (outras empresas). Assim sendo, a especificação HTML5 propicia
uma liberdade incondicional do navegador, transformando-o de mero
"exibidor e agregador" em um "programa on-line ", que contém as
especificações (comandos) de forma única, não sendo necessário o
complemento de outros recursos e ferramentas. Excetuando-se o IE8, todos os
demais navegadores já contêm o algoritmo que os torna "compatíveis" com a
especificação HTML5.
Características
Os principais navegadores possuem características em comum na interface
tais como: voltar para a página anterior, ir para página posterior, recarregar
(refresh ) a página atual, espaço para digitar a
URL , estratégias para escolher sites favoritos e o conceito de abas (entre
outros). Uma outra característica comum entre eles é apresentar um histórico
dos sites navegados ao longo do tempo.
Diferentes navegadores podem ser distinguidos entre si pelas características
que apresentam. Navegadores modernos e páginas
Web criadas mais recentemente tendem a utilizar muitas técnicas que não
existiam nos primórdios da Web. Como notado anteriormente, as disputas
entre os navegadores causaram uma rápida e caótica expansão dos próprios
navegadores e padrões da World Wide Web. A lista a seguir apresenta alguns
desses elementos e características:
ActiveX
Bloqueio de anúncios
Preenchimento automático de URLs e dados de formulário
Bookmarks (marcações, favoritos) para manter uma lista de locais
freqüentemente acessados
Suporte a CSS
Suporte a
cookies, que permitem que uma página ou conjunto de página rastreie
usuários
Cache de conteúdo Web
Certificados digitais
Gerenciamento de
downloads
DHTML e XML
Imagens embutidas usando formatos gráficos como GIF ,
PNG, JPEG e
SVG
Flash
Favicons
Fontes, (tamanho, cor e propriedades)
Histórico de visitas
HTTPS
Integração com outras aplicações
Navegação
offline
Applets Java
JavaScript para conteúdo dinâmico
Plugins
Tabbed browsing
Modo anônimo de navegação
Verificador de
spyware
Protocolos e padrões
Eles comunicam-se geralmente com
servidores da rede (podendo hoje em dia se comunicar com vários tipos de
servidores), usando principalmente o
protocolo de transferência de hipertexto HTTP para efetuar pedidos a ficheiros
(português europeu) ou
arquivos (português brasileiro ), e processar respostas vindas do servidor.
Estes arquivos, são por sua vez identificados por um URL .[11]
O navegador, tem a capacidade de ler vários tipos de arquivos, sendo nativo o
processamento dos mais comuns ( HTML, XML, JPEG, GIF, PNG, etc.), e os
restantes possíveis através de
plugins (Flash , Java, etc.).
Os navegadores tem a capacidade de trabalhar também com vários outros
protocolos de transferência.
A finalidade principal do navegador é fazer-se o pedido de um determinado
conteúdo da Web e providenciar a exibição do mesmo. Geralmente, quando o
processamento do ficheiro não é possível através do mesmo, este apenas
transfere o ficheiro localmente. Quando se trata de texto ( Markup Language
e/ou texto simples) e/ou imagens bitmaps , o navegador tenta exibir o
conteúdo.
Os primeiros navegadores suportavam somente uma versão mais simples de
HTML. O rápido desenvolvimento do mercado de navegadores levou à
criação de dialetos não padronizados do HTML, causando problemas de
interoperabilidade na Web. Navegadores mais modernos (tais como o Mozilla
Firefox, Opera,
Google Chrome , Apple Safari e
Microsoft Internet Explorer ) suportam versões padronizadas das linguagens
HTML e XHTML (começando com o HTML 4.01), e mostram páginas de
uma maneira uniforme através das plataformas em que rodam.
Alguns dos navegadores mais populares incluem componentes adicionais para
suportar Usenet e correspondência de e-mail através dos protocolos NNTP e
SMTP , IMAP e
POP3 respectivamente
Segurança
Hoje em dia, a maioria suporta
protocolo de transferência de hipertexto seguro (HTTPS) [identificado no
browser por um cadeado fechado ] e oferecem uma forma rápida e fácil para
deletar
cache da web, cookies e histórico.
Com o crescimento e as inovações das técnicas de invasões e infecções que
existem na Internet , torna-se cada vez mais necessária segurança nos
navegadores. Atualmente eles são "obrigados" a possuir proteções contra
scripts maliciosos, entre outros conteúdos maliciosos que possam existir em
páginas web acessadas.
Podemos destacar o esforço da W3C (principal organização de
padronização da rede mundial de computadores) com o CSP - Content
Security Policy (em inglês ou "Política de Segurança do Conteúdo" tradução
livre). O CSP destina-se a ajudar os criadores da Web ou os administradores
de servidores a especificar como o conteúdo interage nos seus sites.[12] [13]
Tipo de ameça Descrição
XSS - Cross-site scripting
Tipo de vulnerabilidade do sistema de segurança de um computador,
encontrado normalmente em
aplicações web que activam ataques maliciosos ao injectarem client-side
script dentro das
páginas web vistas por outros usuários.
Framekiller (em inglês )
Técnica usada como parte de um ataque de
"furto de click" .
A segurança dos navegadores gera disputa entre eles em busca de mais
segurança. Sua proteção tem que ser sempre atualizada, pois com o passar do
tempo, surgem cada vez mais novas técnicas para burlar os sistemas de
segurança dos navegadores.
há 10 horas ·
Adi Domingos
O correio electrónico (igualmente conhecido pelo nome de e-mail, que é a
forma abreviada do termo inglês electronic mail) é um serviço que permite
trocar mensagens através de sistemas de comunicação electrónicos. O
conceito é principalmente usado para fazer alusão ao sistema que proporciona
este serviço através da Internet mediante o protocolo SMTP (Simple Mail
Transfer Protocol), mas também permite fazer referência a outros sistemas
similares que recorrem a várias tecnologias. As mensagens de correio
electrónico possibilitam o envio, não só de textos, como de qualquer tipo de
documento digital (imagens, vídeos, áudios, etc.).
O funcionamento do correio electrónico assemelha-se ao do correio postal
(tradicional). Ambos permitem enviar e receber mensagens, as quais chegam
ao destino graças à existência de um endereço. O correio electrónico também
tem as suas próprias caixas de correio: são os servidores que guardam
temporariamente as mensagens até que o destinatário as reveja.
Foi o Americano Ray Tomlinson quem se lembrou de incluir o “arroba” (@)
nos endereços de correio electrónico, com o intuito de separar o nome do
utilizador do servidor no qual fica alojada a caixa de correio. A explicação é
simples: @, em inglês, pronuncia-se at, o que significa “em”. Por exemplo:
carlos@servidor.com lê-se carlos at servidor.com (ou seja, Carlos em
servidor.com).
O serviço de correio electrónico é prestado sob duas modalidades: aquela que
se conhece como correio web ou webmail, em que as mensagens são enviadas
e recebidas através de uma página web concebida especialmente para o efeito;
e o serviço através de um cliente de e-mail, que é um programa de
computador que permite fazer a gestão das mensagens recebidas e redigir
novas.
há 53 minutos ·
Adi Domingos
Um Fornecedor de Acesso à Internet ou Provedor de Serviço Internet (em
inglês Internet Service Provider, ISP ), é uma organização que oferece
serviços de acesso, participação ou utilização da Internet . Provedores podem
ser organizados de várias maneiras, tanto comercialmente, sem fins lucrativos
ou em comunidades. Alem de oferecer acesso a Internet, provedores
geralmente também oferecem serviços de "e-mail ",
" hospedagem de sites" ou blogs , entre outros. [1]
Fornecedor de acesso à Internet é a tradução para IAP ( Internet Access
Provider). IAP é uma outra maneira pela qual nos referimos ao ISP ( Internet
Service Provider) cuja tradução é "Provedor de Serviço de Internet".
Opções de conexão dos ISP
Geralmente, um ISP cobra uma taxa mensal ao consumidor que tem acesso à
Internet embora a velocidade de transferência dos dados varie largamente.
O termo formal para velocidade de Internet é largura de banda — quanto
maior for a banda, mais alta é a sua velocidade.
A velocidade de ligação à Internet pode ser dividida em duas categorias:
dial-up e banda larga . As ligações dial-up requerem a utilização de linhas
telefônicas, e habitualmente têm ligações de 56 kbps ou menores. As ligações
de banda larga podem ser
RDIS, acessos de banda larga sem fios, cable modem,
DSL [desambiguação necessária] , ligação por satélite ou Ethernet. A conexão
de banda larga está sempre ligada (exceto o RDIS) e a velocidade varia entre
os 64 kbps, 24+ Mbps(ADSL 2+) e 100+ Mbps(Fibra).
A velocidade de download de arquivos, considerando o melhor cenário para
fazê-lo, nunca será igual ao que é sincronizado pelo modem ADSL (Line Rate
– Downstream(kbps)), embora as operadoras sempre tentem convencer o
usuário do contrário. Os dados que são requisitados no download são
encapsulados dentro de um pacote de controle, esse pacote de controle confere
à rede ADSL uma perda de cerca de 16 %. As normas da Anatel rezam para
que as operadoras esclareçam as características do que é contratado no
contrato com o usuário.
Com a crescente popularidade do compartilhamento de arquivos, o download
de músicas, vídeos e outros arquivos complexos e a procura geral por
carregamentos de página mais rápidos, as ligações de largura de banda
superior estão a tornar-se mais populares.
A responsabilidade dos ISPs sobre direitos autorais
Comum a todos os sistemas jurídicos é o princípio de que o ISP não pode ser
responsabilizada por hospedagem de materiais que viola os direitos de autor,
se o ISP não tem conhecimento da violação. A principal diferença reside na
ação legal tomada após o ISP for informado que o material hospedado é uma
violação de direitos autorais. EUA e legislação da UE emprega o
procedimento de aviso -Take-Down, que solicita o ISP para remover esse
material, a fim de evitar ser processado. A lei japonesa tem uma abordagem
mais equilibrada, através da comunicação -Take-Down procedimento, que
proporciona ao usuário do material o direito de reclamar sobre o pedido de
remoção.

Adi Domingos
Um Fornecedor de Acesso à Internet ou Provedor de Serviço Internet (em
inglês Internet Service Provider, ISP ), é uma organização que oferece
serviços de acesso, participação ou utilização da Internet . Provedores podem
ser organizados de várias maneiras, tanto comercialmente, sem fins lucrativos
ou em comunidades. Alem de oferecer acesso a Internet, provedores
geralmente também oferecem serviços de "e-mail ",
" hospedagem de sites" ou blogs , entre outros. [1]
Fornecedor de acesso à Internet é a tradução para IAP ( Internet Access
Provider). IAP é uma outra maneira pela qual nos referimos ao ISP ( Internet
Service Provider) cuja tradução é "Provedor de Serviço de Internet".
Opções de conexão dos ISP
Geralmente, um ISP cobra uma taxa mensal ao consumidor que tem acesso à
Internet embora a velocidade de transferência dos dados varie largamente.
O termo formal para velocidade de Internet é largura de banda — quanto
maior for a banda, mais alta é a sua velocidade.
A velocidade de ligação à Internet pode ser dividida em duas categorias:
dial-up e banda larga . As ligações dial-up requerem a utilização de linhas
telefônicas, e habitualmente têm ligações de 56 kbps ou menores. As ligações
de banda larga podem ser
RDIS, acessos de banda larga sem fios, cable modem,
DSL [desambiguação necessária] , ligação por satélite ou Ethernet. A conexão
de banda larga está sempre ligada (exceto o RDIS) e a velocidade varia entre
os 64 kbps, 24+ Mbps(ADSL 2+) e 100+ Mbps(Fibra).
A velocidade de download de arquivos, considerando o melhor cenário para
fazê-lo, nunca será igual ao que é sincronizado pelo modem ADSL (Line Rate
– Downstream(kbps)), embora as operadoras sempre tentem convencer o
usuário do contrário. Os dados que são requisitados no download são
encapsulados dentro de um pacote de controle, esse pacote de controle confere
à rede ADSL uma perda de cerca de 16 %. As normas da Anatel rezam para
que as operadoras esclareçam as características do que é contratado no
contrato com o usuário.
Com a crescente popularidade do compartilhamento de arquivos, o download
de músicas, vídeos e outros arquivos complexos e a procura geral por
carregamentos de página mais rápidos, as ligações de largura de banda
superior estão a tornar-se mais populares.
A responsabilidade dos ISPs sobre direitos autorais
Comum a todos os sistemas jurídicos é o princípio de que o ISP não pode ser
responsabilizada por hospedagem de materiais que viola os direitos de autor,
se o ISP não tem conhecimento da violação. A principal diferença reside na
ação legal tomada após o ISP for informado que o material hospedado é uma
violação de direitos autorais. EUA e legislação da UE emprega o
procedimento de aviso -Take-Down, que solicita o ISP para remover esse
material, a fim de evitar ser processado. A lei japonesa tem uma abordagem
mais equilibrada, através da comunicação -Take-Down procedimento, que
proporciona ao usuário do material o direito de reclamar sobre o pedido de
remoção.
Referên
há 46 minutos ·
Adi Domingos
Em ciência da computação, protocolos são conjuntos de regras que
determinam como uma rede entre dois ou mais sistemas deve funcionar. É
uma convenção que possibilita a conexão, a comunicação e a transferência de
dados, aplicada tanto a nível de hardware como de software.
A internet, desde o seu surgimento lá na década de 70 e até hoje, funciona a
partir da junção de dois protocolos: o TCP e o IP, que dentro abriga uma pilha
de protocolos menores que determinam as diferentes conexões, divididos em
quatro camadas de acordo com a função: ligação dos dados, tipo de rede,
transporte dos dados e a aplicação final. Esta última é a que especifica qual o
tipo de serviço que um servidor de internet irá prestar: seja a simples
transferência de arquivos, a conexão com um website ou a troca de e-mails.
Mas para entendê-la melhor, precisamos conhecer toda a estrutura que a
precede.
TCP/IP
O modelo TCP/IP é formado pela junção dos protocolos de rede Transmission
Control Protocol (voltado para o transporte dos dados) e Internet Protocol
(que determina em qual formato os dados serão encaminhados). O TCP/IP foi
criado em 1969 no âmbito das pesquisas militares da ARPANET nos Estados
Unidos. Ele foi pensado para garantir conexões entre sistemas de
computadores de organizações militares dispersas em lugares diferentes do
mundo, em alta velocidade, identificando as melhores rotas possíveis entre
dois locais, mas capaz de encontrar rotas alternativas. Em outras palavras, um
protocolo que garantisse a conexão mesmo em caso de um cataclisma nuclear.
Com o crescimento do ARPANET fora do âmbito militar, nas universidades,
passou-se a adotar o modelo TCP/IP como padrão que temos até hoje para a
internet.
Este modelo é importante pois garante que dois sistemas completamente
diferentes, como Windows e iOS, consigam se conectar.
Atualmente o TCP/IP segue o padrão do Modelo OSI (Open System
Interconnection), que é o modelo de rede referência oficial em todo o mundo.
O Modelo OSI é dividido em sete camadas, partindo desde a parte física de
uma rede, os hardwares (modem, Bluetooth, USB são exemplos) até a ponta
final. Ou seja, é como um manual de instruções, que estabelece as ferramentas
que um técnico precisa para montar determinado tipo de rede. Nisso, o TCP/IP
é visto como uma simplificação em quatro níveis voltada para as conexões de
internet. Vamos detalhar um pouco essas quatro camadas.
1 – Camada de enlace de dados
Nesta camada estão agrupados os protocolos que garantem o funcionamento
da rede além da parte física (hardware), detectando e corrigindo problemas.
Também impõe regras para o empacotamento de dados, a transmissão e
receptação entre os vários nós da rede e o controle do fluxo das transmissões.
E é responsável por estabelecer os endereços dos nós e detectar os nós
vizinhos. São exemplos de protocolos da camada 1: Ethernet, IEEE 802,
HLDC e PPP.
2 – Camada de rede
É a camada que controla o tráfego da rede, definindo os tipos de roteamento
(o encaminhamento dos dados) entre fonte e destino(s), controlando e
evitando os gargalos e
contabilizando o tamanho dos dados transmitidos . É baseada no IP (internet
protocol), que formata os dados em blocos que podem chegar desordenados,
duplicados ou até mesmo não chegar. Por isso o IP é considerado “não
confiável” — a confiabilidade é garantida pela camada de transporte. O IPs
também estabelece um endereço único para cada conexão à internet. A partir
de cada endereço de uma rede é definido o
melhor caminho para que um dado chegue de um ponto a outro entre os vários
nós, levando em consideração também as transmissões paralelas, a fim de
evitar congestionamentos de dados.
3 – Camada de transporte
Sem a camada de transporte, a transmissão de dados digitais seria um caos:
dados incompletos, fora de ordem, incertos. Seria impossível, por exemplo,
carregar um website: as imagens, os componentes do layout, plugins etc. É o
protocolo TCP (transmission control protocol) que organiza os pacotes de
dados formados pelo protocolo IP. O TCP possibilita a
confiança na transferência de dados (ele avisa se o pacote chegou), cuida para
que os pacotes cheguem na ordem correta e garante que a conexão entre dois
pontos da rede esteja segura e livre. O TCP também acrescenta à arquitetura
de redes o conceito de portas, que determinam para qual especificidade a rede
será utilizada. A junção entre os dois protocolos, chamada de TCP/IP,
possibilita que diversos tipos de conexão em rede tenham o diferentes
aplicações: transferência de arquivos, websites, email.
4 – Camada de aplicações
É a camada mais próxima do usuário. São os protocolos dela que determinam
para qual tipo de serviço a rede será utilizada: email, navegação, troca de
arquivos, entre outros. Basicamente, ela
faz a conexão entre as redes e os aplicativos instalados de uma máquina .
Vamos conhecer melhor os principais protocolos da quarta camada.
FTP
File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Arquivos). Foi posto em
prática antes mesmo do padrão TCP/IP, sendo posteriormente adaptado. É o
modo mais simples de transferir dados pela internet entre duas máquinas: um
cliente e um servidor, independente dos hardwares.
O FTP funciona com dois tipos de conexão. A conexão de controle é feita
pelo cliente na porta 21 do servidor, e permanece aberta durante toda a sessão
para que se façam os comandos necessários, identificação e senhas. Ao fazer a
transferência de arquivos, a conexão de dados é ativada pela porta 20 do
servidor a alguma porta do cliente previamente estabelecida ou comunicada
pelo próprio servidor.
Conheça os principais
há 42 minutos ·
Adi Domingos
Vantagens e desvantagens da internet. O lado bom e ruim da web
Quais são as vantagens e desvantagens da internet? Existe um lado bom e um
lado ruim no uso da web? Veja a análise aqui.
Home Tecnologia
A internet é fato. Boa para uns, nem tanto para outros, mas ela é um fato.
Como tudo na vida, há vantagens e desvantagens na internet, existe um
lado bom e um lado ruim . Conhecer as duas faces da internet é difícil pela sua
dimensão, abstração e percepção que as pessoas têm dela. Neste texto
apresento algumas sugestões para demonstrar suas vantagens e desvantagens .
Vantagens da internet
Vantagens da internet
Cultura do conhecimento
Poderíamos chamar simplesmente de democratização da educação. A
educação é milenar, mas nunca foi muito democrática. A razão para isso, entre
outras, poderia estar na dificuldade da comunicação do conhecimento. Por
gerações o conhecimento era transferido de pai para filho e aqueles que
tinham acesso a educação, limitava-se aos livros.
A internet resolve isso. Está claro que vivemos a cultura do conhecimento.
Governos e educadores precisam urgentemente tirar proveito da internet para
construir um modelo educacional mais amplo. A quantidade de informações
disponível é gigante, tanto em texto, áudio, vídeo e outros.
Conveniência
Uma das grandes vantagens da internet é a conveniência. É rápido, fácil e está
ali a poucos cliques. Posso em poucos minutos ir ao banco, fazer uma compra,
pagar uma conta, emitir um documento, conversar com várias pessoas,
pesquisar aquela receita, entre outras coisas. As pessoas compartilham nas
redes sociais aquilo que gostam, interagem com outras pessoas e cria um
ambiente, ainda que virtual, de convivência saudável com uma quantidade de
pessoas muito grande.
De certa forma você aprende hoje se divertindo, navegando e explorando a
internet. Sem uma pauta muito definida ou a necessidade de cumprir regras,
fazer provas ou outro tipo de acompanhamento formal. É claro que isto poderá
ter o seu lado ruim, se não for bem explorado.
Inclusão social
Acesso ao conhecimento, conveniência na obtenção de serviços, pesquisas,
entre outras. Pela natureza gratuita da maioria dos conteúdos, a internet
proporciona uma inclusão social e digital sem precedentes. Esta inclusão
também coloca pessoas em contato com outras e de uma forma muito intuitiva
as pessoas acabam aprendendo coisas novas o tempo todo.
Sua avó usa a internet? Seus pais ou pessoas mais idosas próximas a você já
acessam redes sociais e outros no celular? Até certo tempo isto não acontecia
e o fato de termos pessoas de todas as idades e de todas as classes sociais é um
grande indicador que pelo menos neste assunto nós evoluímos e a internet é
um grande meio democrático.
Eliminação de fronteiras
Posso ir ao Louvre em Paris, pesquisar uma informação na Agência de
Inteligência Americana, dar uma olhadinha nas ruas de Tóquio pelo Google
Street View, ver os vídeos produzidos em Jerusalém, entre outros. Nunca
tivemos esta liberdade e facilidade de locomoção pelo globo, embora virtual.
Eu uso os recursos da internet não só para trabalhar e estudar, mas também
para planejar viagens, acompanhar pessoas que estão viajando e muitos
outros. Dá uma olhada nesses links abaixo:
Flight Radar 24 – Com esse site você pode monitorar em tempo real todos os
voos no mundo inteiro. Fantástico.
Windy – Neste você pode ver também em tempo real as condições do tempo
em todo o planeta. Furação no Caribe, frente fria no sul, nevasca na Antártida,
entre outros.
Street View – Com esta incrível ferramenta que está disponível no Google
Maps, você pode navegar pelas ruas e estradas de quase todos os países do
mundo. Conhecer cidades, vilarejos e ter uma visão que só poderia ser melhor
se você fosse pessoalmente. Para ativar o recurso, clique no bonequinho em
laranja e arraste para uma área do mapa.
Geração de oportunidades
Antigamente as grandes corporações, governos e os sistemas controlavam a
comunicação, os negócios e boa parte da cultura. Mas a internet deu voz as
pessoas e com uma conta em uma rede social, um blog ou um canal do
Youtube, muitas pessoas desconhecidas estão fazendo valer suas ideias,
realizando negócios, promovendo cultura e conhecimento e gerando renda
para muitas pessoas. Ganhar dinheiro com a internet é uma das grandes
oportunidades que pessoas comuns tem. Este blog é um belo exemplo.
Desvantagens da internet
Desvantagens da internet
Privacidade
Mas nem tudo é vantagem na internet. Há um lado ruim que também precisa
ser considerado. A privacidade é uma delas. Na internet muitas pessoas ficam
expostas e com isto acabam sendo vítimas de golpes, roubos entre outros
crimes. Muitos reclamam de falta de privacidade nas redes sociais, entre
outros. São novos tempos e novas posturas precisam ser tomadas.
Cuidado ao expor na internet: fotos, vídeos e informações pessoais como
endereços, números de telefones, entre outros. Isto inclui as redes sociais.
Anonimato e a ilegalidade
Muitos se escondem atrás de um suposto anonimato para cometer crimes e
fraldes dos mais diversos tipos. Há muita ilegalidade, pequenas fraudes são
cometidas a todo momento e ações como essas mostram um lado ruim da
internet. Já vimos casos em que grandes sites foram alvos da justiça e até um
bloqueio do serviço de mensagens Whatsapp em 2016. Tudo isso mostra que
pessoas usam a internet para praticar crimes, proferir ofensas e outras
atividades ilegais, usando a ideia do anonimato.
Abordagem superficial
Outra desvantagem da internet é a abordagem muitas vezes superficiais dos
assuntos apresentados. Isto não chega a ser um problema tão sério como os
mostrados anteriormente, mas sempre deixa um buraco. É diferente a
abordagem encontrada na web com a abordagem de um livro por exemplo.
Este último tem começo, meio e fim. Na internet as vezes as coisas ficam no
ar.
Perda do foco
Outro aspecto que precisa ser considerado é que a internet é também uma
forma de entretenimento ao mesmo tempo em que ela é uma ferramenta de
trabalho ou de estudos, por exemplo. Desta forma é muito fácil perder o foco
do trabalho ou dos estudos com as inúmeras atrações que estão a um clique de
distância. Manter o foco enquanto se usa a internet tem sido um grande
desafio para muitas pessoas e infelizmente muitos não conseguem se
concentrar naquilo que deveria.
Custos e dificuldades de acesso
Para finalizar, a maior desvantagem da internet pode ser mesmo a dificuldade
que muitos têm para conseguir acessá-la. Ainda é muito caro e a qualidade
deixa muito a desejar. Em algumas regiões é difícil conseguir conexão de
banda larga e quando conseguem são caras e as vezes ruim.
Conclusão
Acredito que as vantagens da internet superam suas desvantagens. O lado bom
ainda é maior e com um pouco de cautela podemos extrair delas coisas
edificantes para as nossas vidas. Ao usar a internet procure manter o foco
naquilo que é interessante para você e tenha cuidado ao publicar informações
pessoais e também ao fazer referência a outras pessoas.

O correio eletrônico, a emulação de terminal para acesso remoto e a


transferência de arquivos compõem os serviços básicos da Internet. Contudo,
a utilização desses serviços pressupõe o conhecimento prévio da localização
da informação. À medida que as redes de computadores crescem e que o
volume armazenado de informações aumenta, são desenvolvidas novas e
engenhosas ferramentas visando facilitar a localização e o acesso aos dados
disponíveis. Com o auxílio dessas ferramentas, é possível assim "navegar" na
Internet e ter o acesso à imensa gama de informações disponíveis em rede.
As ferramentas da Internet são sistemas que utilizam a filosofia
cliente/servidor em que há módulos de programas distintos para executar os
pedidos de informação (módulo cliente) e para capturar os pedidos do
usuário e apresentar os resultados da execução desses pedidos (módulo
servidor). Portanto, para usá-las (as ferramentas) é necessário instalar um
módulo cliente compatível com o equipamento do usuário. A maioria dos
programas para utilização dos serviços e ferramentas da Internet são de
domínio público, isto é, podem ser recuperadas gratuitamente através da
própria rede.
O tipo de serviço e/ou ferramenta a ser acessado depende também do grau
de conectividade à rede que o usuário possui; o que é determinado por
protocolos e velocidade de comunicação.
Emulação de Terminal - Login Remoto - Permite a utilização de um
computador remotamente.
Transferência de Arquivos - Permite a transferência de arquivos de um
computador local a outro ligado remotamente.
E-MAIL - Correio Eletrônico - Este sistema permite ao usuário enviar e
receber mensagens, arquivos.
WWW - World Wide Web - É um serviço baseado em hipertextos que
permite ao usuário buscar e recuperar informações distribuídas por diversos
computadores da rede. O hipertexto é uma forma de apresentação gráfica de
informação que contém palavras com ligações subjacentes com outros
textos, o que torna possível leituras diversas, não-lineares. O usuário pode
selecionar uma das palavras que aparece assinalada e ter acesso a um novo
documento, associado com o termo selecionado. O novo documento por sua
vez é um outro hipertexto com novas palavras assinaladas. Assim, como o
gopher, o servidor WWW pode se interligar com diversos outros servidores
WWW possibilitando ao usuário a navegação em informações disponíveis na
rede. Torna-se assim irrelevante para o usuário a localização física dos
documentos recuperados.
O documento recuperado não precisa ser necessariamente um texto; ele
também pode conter outros tipos de informação, tais como imagens,
gráficos e sons. Cabe lembrar que através de um servidor WWW é possível
não só o acesso a documentos como também o acesso aos demais serviços
da rede, como ftp, wais, gopher, telnet, etc.
LISTAS - Listas de distribuição trabalham similarmente ao correio eletrônico.
Todavia, ao contrário de se enviar mensagens individuais aos usuários, os
participantes de listas de discussões podem enviar mensagens ao um
servidor de listas.
Serviços de busca de informação:
GOPHER - É um serviço de busca de informação na Internet organizado em
uma série de menus. É um instrumento de "navegação" na rede por telas de
menus hierárquicos e, assim, possibilita ao usuário buscar e recuperar
informações distribuídas por diversos computadores na rede. Através de um
servidor gopher, o usuário pode tanto ter acesso a informações que estão
armazenadas localmente, como também ter acesso a outros servidores
gopher de informação. Assim, os servidores gopher se interligam
possibilitando que o usuário navegue em rede por diversos "lugares" do
mundo. Através do gopher, é possível ter acesso a arquivos (textos, imagens,
sons, programas) e também a diversos serviços, incluindo aqueles básicos da
rede, tais como telnet e ftp e outras ferramentas de informação tais como
WWW, WAIS e archie.
ARCHIE
Archie é um serviço de informações que facilita a busca e recuperação de
documentos distribuídos na rede que são acessíveis via FTP Anônimo. Para
tanto, o archie mantém um índice atualizado de nomes de arquivos e
diretórios em repositórios de informação. O usuário pode assim efetuar
buscas para recuperar as informações necessárias para transferir arquivos de
seu interesse.
Para realizar uma busca por archie, o usuário deve se dirigir a um dos
servidores archie disponíveis na Internet (preferivelmente o que se encontra
mais próximo do usuário). O acesso a um dos servidores pode ser feito em
modo interativo, usando telnet, ou em modo não-interativo, usando o
correio eletrônico.
VERONICA
É um recurso que facilita a busca e recuperação de documentos distribuídos
na rede e acessíveis via gopher. Quando um usuário realiza uma busca por
veronica, ele primeiramente entra em contato com um servidor desse
serviço e determina uma palavra-chave. O servidor de veronica efetuará uma
busca por essa palavra em todos títulos de menus e nomes de aquivos em
servidores gopher disponíveis na rede.
O resultado da pesquisa do veronica é o acesso direto aos ítens de menu que
contém palavra-chave indicada pelo usuário. Vale lembrar que o serviço de
veronica opera somenteem títulos e ítens de menu, e não sobre o conteúdo
dos documentos.
WAIS (Wide Area Information Server)
É mais uma ferramenta para facilitar a localização de informação dentro da
rede. O Wais é um serviço que possibilita que o usuário tenha acesso a base
de dados na Internet e efetue buscas por documentos através de palavras-
chave. Ao acessar o Wais, apresenta-se ao usuário um elenco de fontes, as
chamadas "bibliotecas Wais". O usuário seleciona as bibliotecas de seu
interesse e, em seguida, informa ao sistema um termo ou expressão para a
busca. O Wais faz então uma pesquisa no texto dos documentos disponíveis
nas fontes escolhidas e devolve ao usuário uma lista de documentos onde
localizou, com maior ocorrência, a palavra determinada. Os documentos
recuperados via Wais podem conter textos como figuras, sons ou imagens.
NETFIND
É um serviço voltado para o atendimento de consultas sobre pessoas e
organizações presentes na rede. Netfind é um programa que faz buscas em
uma variedade de base de dados para descobrir endereços eletrônicos de
usuários. Nem sempre o serviço é totalmente eficiente, pois o resultado
depende das informações determinadas pelo o usuário antes da busca.
A consulta pode ser feita em modo interativo. usando telnet e pode também
ser realizada através de ferramentas como gopher e www.

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