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Universidade do Estado do Amazonas

Escola Normal Superior


Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia
Grupo de Pesquisa

Andre Wilson A. P. Salgado

Referência:
KRASILCHIK Myriam. REFORMAS E REALIDADE, o caso do Ensino das Ciências.

Credenciais da autora:
Possui graduação em História Natural pela Universidade de São Paulo (1953) e doutorado em
Educação pela Faculdade de Educação da USP (1973) . Atualmente é professora titular da
Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Educação. (Fonte: Plataforma Lattes)

Conhecimento da obra:
O presente artigo nos trás um aparato histórico do ensino de ciências no Brasil no período de 1950 a
2000, com um estudo balizado nas propostas de reforma de ensino ao longo deste tempo. Buscando
entendimento para aspectos envolvidos em torno de todo esse movimento normativo de políticas
publicas com discurso de inovação em seu contexto.
Dentro desse circuito histórico o texto nos mostra em três principais períodos de reformas na área
da educação e como tudo isso foi, de forma evolutiva, buscando cada vez mais um entendimento do
ensino de ciências no país, baseando-se também num estudo de outros países.
Na década de 50 o ensino estava pautado para formação de uma elite. Formando pessoas com base
no pensamento cognitivo em si, na sua construção e desenvolvimento. Sempre focado na
formatação de pessoas com base na linha comportamental do investimento. Não havia tanto a
preocupação direta do formar entendimento de ciência.
Com a mudança com relação à guerra fria entre outros fatores históricos, e a contextos como o do
homem ir a lua, passou-se a focar no ensino de ciências nas escolas com maior rigor, para produzir
material humano, intelectual para criar tecnologia a serviço do desenvolvimento. A estrutura muda
do caminho comportamental para o construtivismo.
Anos 90 rompem-se para visar o homem como foco principal do sistema. Sendo a sociedade o
ponto para a redescoberta do ensino de ciências. Com a alfabetização cientifica e fazer com que a
formação de um cidadão crítico para pensar a ciência em seu dia-a-dia e não mais produtor apenas,
mas parte integrante. Com inicio do ano 2000 esse ensino se fortalece com a busca de parcerias para
que isso tenha maior contrates e significado.
Questão do norte dado baseados em números quantitativos, mas ao mesmo tempo eles servem para
nortear as tomadas de decisões quanto a isso.
Pesquisa desenvolve um senso critico que avaliar com maior cautela as questões de avaliação e
assim pauta de forma mais consistente o pesquisar que por sua vez passa a ser ponto chave para
formatação de novos, e inovadores, propostas de currículos e desenvolvimento de ciência no pais.

Conclusão da autora:
De forma intrínseca a autora conclui seu artigo relacionando a responsabilidade daqueles que fazem
ciência e ensino de ciências no país para propor atualização curricular, relevante e também realista,
como ela mesma trata. Baseados em analise para que haja sempre a participação de todo um sistema
interligado para o desenvolvimento coerente do ensino. Sociedade, empresas, órgãos e
pesquisadores.

Quadro de referências da autora:


Sempre com base na reflexão e num processo dialético de trazer sempre duas posições sobre o
mesmo ponto.

Julgamento da obra:
Estranhamente a autora inicia seu artigo com uma palavra que a primeiro modo pode-se ter uma
interpretação errada que é a palavra “surto”. No decorrer do texto percebe-se que usa-se esse termo
de forma a validar que hajam este tipo de iniciativa para que se tenha sempre um processo de
desconstrução e reestruturação, inovando, e repensando o ensino no país.

Mérito da obra:
Para que se tenha um entendimento da realidade e de um cenário atual, se faz necessário que
tenhamos conhecimento de todo caminhar histórico. Esse artigo pontua esta premissa. Sem esquecer
a colocação do conteúdo de discussão sobre o ensino de ciência em nosso país.

Estilo:
A autora nos trás contextualiza de forma interessante numa abordagem histórica para termos um
entendimento do cenário para depois nos trazer de forma clara e objetiva, a discussão sobre a
questão do ensino de ciências no Brasil.
Forma:
O artigo aborda três pontos em um só assunto: historia, tema e analise. Mesmo que subdivido na
estrutura escrita, o assunto se correlaciona durante todo o decorrer do texto.

Indicação da obra:
Indicado para alunos da área de ensino e ligados direta ou indiretamente ao desenvolvimento do
ensino como um todo. Para profissionais, professores e pesquisadores que desenvolvem projetos ou
visam promover de alguma forma planos para área de ensino e ciências.

Considerações:
A estrutura do artigo o torna significativo pelo fato da autora ter abordado de forma simples e
transversal tanto o aspecto histórico de desenvolvimento do ensino, currículo e abordagem
cientifica nas políticas publicas de educação, Brasil e Mundo, quanto o que se trata sobre o assunto,
correlacionando a temática do discurso, passando pela analise do processo de avaliação e de
pesquisa que se propõe desenvolver.

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