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Introdução Bíblica:

A Bíblia não é uma revelação exaustiva. Não responde todas as questões, e não fala
sobre todos os assuntos. Ex: não fala sobre adolescente; férias; picanha; piscina. Há
conclusões que chegamos pelo bom censo, pelo sentido e sensatez.

A intensão da Palavra de Deus é dizer qual nossa origem; a entrada do pecado no


mundo; o plano de redenção que Deus providenciou. Assim, a Bíblia pode ser
dividida em 4 fases:

Criação – Gn 1-2; Queda – Gn 3; Redenção – Gn 4 até Apocalipse; Consumação –


Apocalipse.

Podemos dizer que o tema central da Bíblia seja: A Revelação máxima que Deus faz
de si mesmo na pessoa de seu filho.

A Bíblia foi escrita por 40 autores: de culturas, línguas e em tempos diferentes.

O tempo transcorrido desde o primeiro ao último é de 1.600 anos. Os escritos


bíblicos mais antigos são Pentateuco (+/_ 1.500 A.C.) e o mais recente Apocalipse de
João (+/_ 80 D.C.).

Escritos na região do Antigo Oriente (não existe mais) – Podemos pensar em Irã,
Turquia, Líbano, Egito, Síria, Israel – 3 continentes (Ásia, África, Europa).

A língua usada foi o hebraico bíblico antigo para praticamente todo o A.T; Pequenas
partes em aramaico (Ed 4. 8-6, 18; Ed 7. 12-26; Dn 2. 4-7, 28 e Jr 10. 11) e o N.T. foi
escrito no grego antigo, línguas consideradas mortas.

A Bíblia de Gutemberg (Bíblia Vulgata Latim) foi o primeiro livro impresso no mundo
por João Gutemberg em 1465, na cidade de Mainz, Alemanha.

Entre 1815 a 1975 foram vendidos cerca de 2.500.000.000 de exemplares da Bíblia.

A Bíblia esta traduzida em 1800 línguas e dialetos diferentes, porém, há ainda 200
milhões de pessoas que não tem acesso à Bíblia na própria língua.

Bíblia do grego “Biblion” e significa “coleção de pequenos livros” ou biblioteca.

Ela esta distribuída não por ordem cronológica e sim por gênero literário. Os 39
livros do Antigo Testamento estão “arrumados” assim: (5): Pentateuco –
(12)Históricos – (5)Poéticos – (5) Profetas Maiores - (12)Profetas Menores.
Os 27 livros do Novo Testamento: estão organizados assim: (4)Evangelhos –
(1)História – (21)Cartas – (1)Apocalipse. Sobre as cartas:

10 de Paulo Gerais;
3 de Paulo pastorais(I e II Tm e Tt);
2 de Pedro;
3 de João;
1 de Tiago; (irmão do Senhor que presidiu concílio de Jerusalém At 15)
1 de Judas;(irmão de Tiago e irmão do Senhor Mt 13:55)
Hebreus????

A ordem que conhecemos dos livros do Antigo Testamento vem da Septuaginta,


séc. III a.C. (1ª tradução dos livros que chamamos de AT. do hebraico para o grego.
E a ordem dos livros do Novo Testamento vem da Vulgata, séc. IV d.C, e não
levaram em conta a sequencia cronológica dos livros como dissemos.

Os textos antigos eram escritos em: Papiros (planta aquática) – trançada em forma
de cesto de vime. De frágil decomposição; Tábuas de Argila; Pergaminhos - (couro
de ovelha e cabritos tratados). De longa duração.

A exatidão da Bíblia: Imagine 40 escritores em tempos, lugares e culturas tão


distantes escrevendo sobre assuntos que outros, em outras épocas e lugares irão
confirmar? Um iniciava um assunto e séculos depois o outro completava com
riquezas de detalhes. Como exemplo: quando Isaque diz a seu pai: Eis o fogo e a
lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto?; Gn 22:7. A pergunta de Isaque
ficou no ar por aproximadamente 1500 anos e agora é respondida por João Batista.
“No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de
Deus, que tira o pecado do mundo.” Jo 1:29.

Muitos creem em Jesus, acreditam que ele fez milagres e ressuscitou, mas não
acreditam na Bíblia. Talvez você não saiba, mas Jesus leu a Bíblia Lc 4:16-20; ensinou
a Bíblia Lc 24:27; e reafirmou testemunhando sobre as Escrituras Lc 24:44. Também
afirmou que as escrituras são a verdade Jo 17:17. Disse ainda que são as Escrituras
que testemunham sobre Ele em Jo 5:39.

Muitas profecias bíblicas já se cumpriram no passado, estão se cumprindo e ainda


irão se cumprir. As profecias sobre o Messias, proferidas antes de seu nascimento
cumpriram-se literalmente e com toda a precisão quanto a tempo, local e outros
detalhes: ex: Sl 22;(salmo messiânico sobre a morte de Cristo). Is 7:14 falando sobre
o nascimento de Cristo – 700 anos antes; Zc 9:9, falando sobre a entrada triunfal de
Jesus em Jerusalém na sua última semana de vida; Mq 5:2 – falando sobre o
nascimento de Cristo em uma cidadezinha chamada Belém, ou ainda Is 53 que narra
profeticamente o sofrimento de Cristo.

A inspiração: Deus usou homens para registrar a sua palavra. Cremos que isso
aconteceu de um modo sobrenatural. Mas vejamos alguns pontos de vista quanto á
inspiração das escrituras:

Teoria da inspiração natural humana – ensina que a Bíblia foi escrita por homens de
intelecto especial como Shekespeare, Sócrates, Aristóteles. Mas como explicar
então que Pedro, o simples pescador escreveu 3 cartas do Novo Testamento?

Teoria da Inspiração Divina Comum – ensina que a inspiração que os autores


tiveram é a mesma que os pregadores e escritores têm hoje. Mas entendemos que a
inspiração dos escritores bíblicos era temporária. O Espírito Santo concedeu como
diz a expressão: “E veio a mim a palavra do Senhor”, indicando o momento que
Deus inspirou a pessoa para transmitir sua mensagem. Sobre os cristãos hoje,
entendemos que a inspiração é gradual – quanto mais se busca a Deus mais
aumenta a percepção espiritual do crente.

Teoria da inspiração parcial – ensina que algumas partes da Bíblia são inspiradas e
outras não. Que a Bíblia não é a palavra de Deus, mas contém a palavra de Deus.
Mas se assim fosse, quem estaria habilitado para fazer a separação? Em Mc 7:13
Jesus aplicou a palavra – Palavra de Deus para todo o Antigo Testamento.

Teoria do Ditado Verbal – ensina que cada escritor recebeu “como um ditado” as
palavras, e somente colocou no papel. Como se fosse um software de um
computador. Mas não cremos assim, porque percebemos que cada escritor tem seu
modo próprio, seu estilo de ser, viver e pensar.

Teoria correta da inspiração Bíblica – todas as partes da Bíblia são igualmente


inspiradas; houve cooperação vital e continua entre os escritores e o Espírito Santo
que os capacitava. Os escritores não funcionaram como máquinas inconscientes;
eles a escreveram com palavras de seu vocabulário, porém, sob poderosa influência
do Espírito Santo. Escrita a 4 mãos.

Vale lembrar – Toda a Bíblia foi inspirada pelo Espírito Santo. Mas nem toda a
palavra foi revelada. Quando Paulo manda cumprimentos aos irmãos da
comunidade a que ele escreve ele esta agindo por inspiração. Mas quando Moisés
escreve da criação do mundo ele esta agindo por revelação. Hoje quando vamos a
palavra não temos nem revelação e nem inspiração. Entendemos que temos
iluminação. Somos iluminados pelo Espírito Santo para o entendimento da palavra.

Bíblia e suas divisões:

 A Bíblia foi dividida em capítulos pelo Cardeal Hugo de Saint Cher, em 1250;
 O A.T. em versículos pelo Rabino Nathan, em 1445;
 O N.T. em versículos por Robert Stevens, em 1551.
 O A.T. tem 929 capítulos e 23.214 versículos.
 O N.T. tem 260 capítulos e 75.959 versículos.

A Bíblia é um livro cristocêntrico e antropocêntrico.

Cristocêntrico – Jesus é o tema central e podemos encontra-lo através dos


símbolos, figuras e profecias em todos os livros bíblicos.

Antropocêntrico – Apesar da Bíblia ser cristocêntrico, ela revela o


antropocentrismo do homem.

Apócrifos: São livros aceitos pelos cristãos como históricos, mas não aceitos como
inspirados. Palavra que vem do grego – apokruphos e significa “oculto” ou
“escondido”.

Biblia protestante: 66 livros. Bíblia Católica: 73 livros e mais partes de Ester, Daniel.

Mas porque não serem considerados canônicos? O Dicionario Biblico de Unger


apresenta algumas razões:

 Estão repletos de discrepâncias e anacronismo históricos e geográficos;


 Ensinam doutrinas falsas que incentivam práticas divergentes das ensinadas
pelas Escrituras inspiradas;
 Apelam para estilos literários e apresentam uma artificialidade no trato do
assunto, com um estilo que destoa das Escrituras inspiradas;
 Faltam-lhes os elementos distintivos que conferem caráter divino as
autenticas Escrituras, como, por exemplo, a autoridade profética e o
sentimento poético e religioso.

O Biblista Norman Geisler disse: que os apócrifos, seja qual for o valor devocional ou
eclesiástico que tiveram não são canônicos, comprova-se pelos seguintes fatos:

 A Comunidade judaica jamais os aceitou como canônicos;


 Não foram aceitos por Jesus nem pelos autores do Novo Testamento;
 A maior parte dos primeiros Pais da Igreja rejeitou a sua canonicidade;
 Nenhum Concílio da Igreja os considerou canônicos, senão no final do quarto
século;
 Jerônimo, o grande especialista e tradutor da “Vulgata”, rejeitou fortemente
os livros apócrifos;
 Muitos estudiosos católicos romanos, ainda ao longo da Reforma rejeitaram
os livros apócrifos;
 Nenhuma igreja ortodoxa grega, anglicana ou protestante, até a presente
data, reconheceu os apócrifos como inspirados e canônicos, no sentido
integral dessas palavras.

Muitos apócrifos surgiram no Período Interbíblico. Como cessou a profecia por 400
anos, o chamado “silêncio de Deus”, muitos escreveram como se Deus falasse
surgindo assim muitos apócrifos. Ex: Bel e o Dragão.

Muitos também surgiram no Período da infância de Jesus: como havia pouca


informação sobre a infância do menino Jesus, muito também foi escrito. Muitos
apócrifos eram escritos por um nome desconhecido e assinado como se algum
famoso e respeito tivesse escrito:

Os mais requisitados eram: Henoc, Esdras, Baruc, Salomão, Moisés. (só de Escras
houve: 5 livros de Esdras, Apocalipse de Esdras, Visão de Esdras).

Vejamos nomes de pessoas influentes na história da Igreja e seu pensamento sobre


esses livros:

 A começar: Jesus nunca citou um livro apócrifo;


 Flávio Josefo (historiador judeu) vai dizer que os judeus não aprovaram os
apócrifos;
 O primeiro cânon bíblico chamado cânon Moratori, não cita os apócrifos;
 Anfiloquia de Icônio 190d.C. não cita os apócrifos;
 Orígenes de Alexandria (200 d.C.) cita 22 livros;
 Atanásio de Alexandria (330 d.C.) cita 22 livros;
 Hilário de Poitiers (350d.C.) cita 22 livros;
 Epifânio (360 d.C.) cita 22 livros;
 Gregório de Nazianzo (390 d.C.) cita 22 livros;
 Jerônimo, (400 d.C.), tradutor da Vulgata, rejeitou estes livros e deu a eles o
nome de “apócrifos”.
 Concílio Judeu de Jamina – não confirma os apócrifos;
 Concílio de Laodiceia (listou os livros reconhecidos, mas não os apócrifos).

Muita gente de peso na história da igreja negaram a validade dos livros apócrifos
como inspirados. Foi na contra reforma – no Concílio de Trento em 1546 que os
livros apócrifos foram incorporados na Bíblia Católica.

O Cânon Sagrado: Palavra Cânon tem origem na palavra cana, junco (do hebraico
“geneh”, e do grego “Kanon”). O junco era usado como uma vara de medir e, por
fim, veia a significar PADRÃO. No sentido religioso, cânon não significa vara de
medir, mas aquilo que serve de norma ou regra.

Aplicada a escrituras a palavra cânon significa uma lista de livro oficialmente aceitos.

O Cânon do N.T. foi reconhecido no Concílio de Cartago em 397 D.C. nesta data foi
definitivamente reconhecido e fixado o cânon do N.T.

Sobre o Novo Testamento:

Como se deu a formação do Novo Testamento? Havia vasto material escrito antes e
depois de Cristo. Entre 250 a.C. e 250 d.C muito se escreveu. Então porque só 27
formaram o Novo Testamento? Exemplos de textos escritos: Apocalipse de Moisés;
ascensão de Moisés, ascensão de Isaías, livro do Jubileus, 1º livro de Enoque(citado
por Judas), Oráculos Sibilinos, 4 livros de Macabeus, epístolas de Aristéia(nesta
epístola cita a tradução da bíblia hebraica para a língua grega – uma lenda diz que se
reuniram em Alexandria 70 sábios e em 70 dias concluíram, com uma concordância
perfeita entre eles), 3 livros de Enoque, Tobias, Judit, Testamento dos 12 patriarcas.

Todo este vasto material foi rejeitado pelos judeus, mas preservado pelos cristãos.
Citamos aqui os mais conhecidos textos. Sé de evangelhos havia mais de 100. Havia
muita história e muita lenda depois de Cristo também. Muitos cristãos escreveram
curiosidades sobre a infância de Jesus. Textos mais conhecidos: Evangelho de Tiago,
Evangelho da infância de Tiago, Evangelho de Judas, Evangelho de Nicodemus,
Evangelho Pseudo Tomé, Evangelho infância de Tomé, evangelho Árabe da Infância,
História de José o Carpinteiro, evangelho dos Ebionitas, Evangelho dos Nazareus,
evangelho dos hebreus, atos de Pedro, atos de Mateus, atos de Bartolomeu, cartas
de Barnabé, Apocalipse Estevão, Carta de Clemente, Carta de Inácio, Testamento de
Jesus, Pastor de Hermes, Apocalipse de Pedro. Muitas coisas que dizem estar na
Bíblia foi tirada destes textos.

 Presépio na gruta, os 3 reis magos, nomes dos reis;


 No filme Código Da Vinci: Jesus namorado de Maria Madalena (tirado do
Evangelho de Tomé);
 Tomé irmão gêmeo de Jesus (tirado do Evangelho de Tomé);
 Pedro morreu crucificado de cabeça pra baixo;
 João morreu numa caldeira de azeite fervendo;

Muitas curiosidades sobre a infância de Jesus: ele era bonito e travesso, filho
exemplar ajudava em casa, Jesus orava pelas refeições, Jesus brilhava quando
dormia, transformou seus anjos em ovelhas, ressuscitou um passarinho, as fraudas
de Jesus expeliam demônios, a água que Jesus tomava banho era usada para Maria
curar, esculturas de animais de barro eram transformadas vivas e depois novamente
transformadas em barro, Jesus de vez em quando era malvado, matou 1 professor
porque tirou nota baixa e 1 aluno porque esbarrou nele.

Então o que fazer diante de tanto material? De início houve rejeição pelos textos
escritos em grego. Assim grande parte do material foi deixado de lado. Pelo menos 3
critérios eram usados para a escolha dos textos sagrados:

Apostoicidade: Entendemos que a igreja foi edificada “sobre o fundamento dos


apóstolos e dos profetas.” Ef 2:20, os quais Cristo prometera que, pelo Espírito
Santo, iriam guiar “a toda verdade” Jo 16:13. Atos 2:42 diz que a igreja em
Jerusalém perseverou “na doutrina dos apóstolos e na comunhão”. Assim
obrigatoriamente os textos sagrados deveriam ser escrito por um apóstolo ou por
alguém do círculo dos apóstolos.

Mateus(apóstolo), João(apóstolo), cartas de Paulo(13 apóstolo dos gentios), cartas


de Pedro(apóstolo), Apocalipse de João e 3 cartas de João, Marcos (auxiliar e
companheiro de Pedro), Lucas (auxiliar e companheiro de Paulo/Pedro),
Tiago(círculo apostólico – irmão do Senhor), Judas(irmão de Tiago).

Regra de fé: O escrito tinha que concordar com o ensino dos apóstolos. Final do
primeiro século a tradição oral ainda era forte e comparava-se usando o critério,
como uma regra de fé, a concordância com os ensinos dos apóstolos. Exemplo de
temas descartados: Purgatório. Oração pelos santos. Veja um relato no Evangelho
de São Tomás: “Jesus atravessava uma aldeia e um menino que passava correndo,
esbarra-lhe no ombro. Jesus irritado, disse: não continuarás tua carreira.
Imediatamente, o menino caiu morto. Seus pais correram a falar a José; este
repreende a Jesus que castiga os reclamantes com terrível cegueira.” Perceba que
este relato não se coaduna com a sublimidade dos ensinos de Cristo, suficiente para
provar que este evangelho é espúrio.

Catolicidade (universalidade): Neste tempo já haviam igrejas espalhadas por


muitas cidades e regiões (Ásia menor, Galácia, Roma,) e já havia um grupo de livros
aceitos e usados por todas as igrejas. Assim no século I e II já havia uma lista de
livros reconhecidos como inspirados.

O Cânone Muratori, também conhecido por fragmento muratoriano ou fragmento


de Muratori, é uma cópia da lista mais antiga que se conhece dos livros do Novo
Testamento. Foi descoberta na Biblioteca Ambrosiana de Milão por Ludovico
Antonio Muratori (1672 – 1750) e publicada em 1740.

Alguns fatores precipitaram a decisão da igreja de fechar o cânon sagrado:

1) Séc. II(cerca de 140 a.C.) – Marcião (foi um apóstolo gnóstico). Diz receber uma
revelação que o Deus do Antigo Testamento não era o Deus do N.T. Demiurgo era
um deus maldoso, cruel, que faz guerras e Jesus é amoroso, bondoso. Criou seu
próprio cânon (evangelho só o de João e poucas cartas de Paulo) e começou a
divulga-lo.

2) Montano – acompanhado por 2 profetizas (Maximile e Pricila). Ele dizia que tudo
o que elas diziam eram igual aos apóstolos. A revelação era contínua através das
profetizas.

3) Muitas igrejas orientais estavam empregando nos cultos livros que eram
claramente espúrios. Havia também uma proliferação de materiais escritos. Dizem
que só de Evangelhos havia mais de 100. Isso requeria uma decisão a respeito de
quais seriam os textos inspirados e sagrados.

4) O Edito de Dioclesiano (303 D.C) determinou a destruição dos livros sagrados e o


castigo pela fé cristã e a leitura, devido a isto precisavam saber quais livros eram
sagrados para que uma vez castigados, fossem castigados pela leitura de livros
santos.

Diante destes problemas principais os pais da igreja tinham que tomar uma decisão.
Fechar o cânon sagrado. Então no século IV o cânon se compôs de 66 livros.

Deus zelou pelos textos. Deus providenciou todas as coisas: a) inspirou os livros; b)
levou a igreja a reconhecê-los; e c) preservou os textos.
É importante a gente saber que o cânon sagrado são os livros mais bem atestados
de todo o mundo. Ninguém nunca coloca em questão se Platão, Aristóteles, e outros
de fato existiram. Mas coloca-se a Bíblia dizendo que não a provas suficientes. Mas a
diferença de textos antigos encontrados sobre a Bíblia comparadas as figuras
históricas. É impressionante. Vejamos:

Manuscritos sobre o imperador César(morreu em 44a.C.) - Há 10 cópias de textos


encontrados datados de aproximadamente 900 d.C.
Sobre Platão (morreu em 347 a.C.) - Há 7 cópias de textos que falam dele datados do ano
de 900 d.C.
Aristóteles (morreu em 322a.C.) - Há 49 cópias de textos que compravam sua existência
datados do ano de 1.100.
Heródoto (morreu em 425a.C.) - Há 8 cópias que confirmam sua existência datados de
1.300d.C.
Elíada de Homero (900 a.C.) - Há 643, com as cópias mais antigas, datadas de 400 a.C.
Novo Testamento – Termina de ser escrito em 95 d.C. e em 125 d.C. já havia cópias.
Há aproximadamente 24.000 cópias de textos inteiros ou partes que confirmam a
veracidade das escrituras.
Sobre o Antigo Testamento:

Os cristãos dos primeiros séculos aceitaram os livros do “A.T.” como livros


autoritários e adotados como livros inspiradores. O Cânon judaico passou a ser o
A.T. dos cristãos.

O Tanakh, Bíblia Hebraica, é dividida diferente do nosso A.T. ela tem 22/24 livros e é
dividida em 3 partes. A Torá(lei), Nevi’im(profetas) e os Ketuvim(escritos).

Os livros de I Sm e II Sm são um só; os Livros de Irs e II Rs são um só; os livros de I Cr


e II Cr são um só; os 12 profetas menores são um só livro; Esdras e Neemias são um
só livro.

Muitos versos da bíblia Hebraica foram citadas nos evangelhos pelo próprio Senhor
afirmando sua autenticidade e sacralidade. Só no Evangelho de Mateus cita mais de
80 passagens do A.T.

A quem afirme que todos os livros do A.T. já haviam sido colecionados e


reconhecidos por Esdras no séc. V a.C. Na Septuaginta, a primeira tradução das
escrituras, feita do hebraico para o grego, em 285 a.C. já havia esta divisão.
O Senhor delimitou a extensão dos livros canônicos do A.T. quando acusou os
escribas de serem culpados da morte de todos os profetas que Deus enviara a Israel
em Lc 11:51. Relato da morte de Abel em Gênesis e a do profeta Zacarias em II Cr
24:20,21.(o 1º e o último livro na disposição da B. Hebraica).

É importante lembrar que segundo a tradição quem reuniu todos esses livros e os
colocou em ordem como coleção completa foi Esdras, após a volta do cativeiro. Dos
originais eram feitas cópias para as sinagogas largamente disseminadas.

Os escribas eram responsáveis por fazer cópia dos textos sagrado, porque com o
tempo e o manuseio, os textos se perdiam. Havia uma tradição de copiadores
chamados escribas. Um grupo de escribas judeus, conhecidos como massoretas
mantinham a tradição. Eram estudiosos que entre 500 a 900 a.C. se reuniram de
diversas partes do mundo, com a intensão de manter a originalidade da fé, e
colocaram sistema de vocalização nos textos sagrados. Neste processo os textos
sagrados eram divididos em 39 livros. O código de Leningrado, que data de
1008/1009 d.C. é o manuscrito massorético mais completo e mais antigo.

Em 90 D.C. em Jamia, uma cidade próxima a Jope, em Israel, os rabinos num concílio
presidido por Johanan Bem Zakai reconheceram e fixaram o cânon do A.T.

Escribas:

Os profissionais da escrita. Os escribas eram procurados para a escrita de cartas,


contratos, testamentos e documentos legais. Ocupavam com frequência cargos de
governo e administração, não sendo meros copistas. Muito exigentes no controle
das cópias com os originais. Elaboravam registros e arquivos, organizavam o censo
da população para a cobrança de impostos.

Já na cópia dos textos bíblicos eram tão zelosos que usavam de verificação para que
não houvesse erro. Cada letra correspondia a um número. No final da linha contava-
se a soma dos números e conferia com o original.

Esdras – um escriba destacado. Alcançou maior relevo social, político e religioso.


Com o esforço de mantar as tradições do seu povo e registrar os ensinos do Senhor,
unificou muitas das memórias no “Livro dos Livros das Tradições”.

As descobertas dos manuscritos do Mar Morto mostraram que textos escontrados


do séc. II a.C. até o séc. I d.C. divergiam minimamente em relação aos manuscritos
dos séc. IX até Séc. XI. Isto confirma o minucioso trabalho dos copistas.
O lugar de trabalho de um escriba chamava-se “scriptorium”, e tornou-se um
espaço central nos mosteiros e catedrais.

Copiar é garantir um legado ao futuro. Se temos em mão a Bíblia Sagrada devemos


muito aos escribas que através das cópias feitas perpetuaram os mandamentos do
Senhor.

Era comum associar aos textos desenhos que brotavam do coração chamados de
“Iluminuras”. Assim o texto tinha sua importância e também beleza.

João Ferreira de Almeida

João Ferreira de Almeida nasceu em Portugal em 1628. Em 1644 converteu-se ao


Protestantismo, sendo ordenado ministro na Igreja Reformada Holandesa em 1656,
a serviço de quem trabalhou no Ceilão e no sul da Índia de 1656 a 1663. Condenado
à morte pela Inquisição em Goa, em 1661, voltou a Batávia (Ilha de Java) em 1663
para pastorear a igreja Portuguesa, vindo a falecer em 1691.

Sua tradução da Bíblia Sagrada foi obra de uma vida toda. Almeida a iniciou aos 16
anos, ainda sem o domínio das línguas originais, apoiando-se em traduções como a
de Casiodoro de Reina(em espanhol).

Um melhor conhecimento do hebraico e do grego veio com o tempo. Até pouco


antes de sua morte, em 1691, Almeida havia traduzido todo o Novo Testamento e,
do Antigo Testamento até Ezequiel 48:21.

 Com 16 anos iniciou a tradução do Novo Testamento;


 O Novo Testamento traduzido pelo João foi lançado em 1681, na Batávia;
 Morre em 1691.
 A tradução do Antigo Testamento foi completada em 1694 pelo pastor
holandês Jacobus op den Akker.
 O Antigo Testamento foi lançado em 2 volumes, também na Batávia,
respectivamente em 1748 e 1753.
 Pe. Antônio Pereira de Figueiredo, preparou uma tradução integra da Bíblia.
Levou seu trabalho a cabo entre os anos de 1772 e 1790, traduzindo a Bíblia
principalmente a partir da Vulgata de Jerônimo. Além do texto incluiu notas
explicativas e introdução aos livros bíblicos.
 A Bíblia de Almeida em um único volume foi lançada em 1819, servindo de
base para as demais revisões da tradução de Almeida ainda hoje publicadas.
 A tradução do Pe. Figueiredo foi á primeira Bíblia completa publicada no
Brasil, em 1864, no Rio de Janeiro.
 Em 1898, a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira constituiu uma comissão
Revisora que atualizasse a grafia, algumas expressões arcaicas e abrasileira-se
o português lusitano próprio da tradução de Almeida.ARC.
 Tradução Brasileira em 1917. Participação de Rui Barbosa, José Veríssimo e
Heráclito Graça. Versão erudita e fiel aos textos originais.
 Almeida, Revista e Atualizada, ARA. 1ª edição. 1959.
 Almeida, Revista e Atualizada, ARA. 2ª edição. 1993.
 Almeida, revista e Corrigida, 1995. Uma profunda revisão, mantendo-se
clássica e erudita feita pela SBB.
 Nova Tradução na Linguagem de Hoje, 2000. Segue os princípios da tradução
de equivalência funcional ou dinâmica. A SBB era incentivada a preparar uma
Bíblia na linguagem popular acessível aos brasileiros.

Pergaminhos de Qunram

A Bíblia que temos em nossas mãos basicamente vem das mesmas fontes de
pesquisas.

Como você deve saber o Antigo Testamento foi escrito em hebraico com algumas
pequenas partes em aramaico: livro de Esdras; 1 versículo de Jeremias e Daniel de
2:4 ao cap. 7.

Os textos hebraicos e aramaicos encontrados que conhecemos datavam dos séculos


IX a XI d.C. Os textos que citamos abaixo serviram/servem para as traduções e
verificações:

 Targuns aramaicos do séc. V;


 Pentateuco samaritano;
 Septuaginta(primeira tradução para o grego);sec. II ou III a.C. em Alexandria
 Códice de Leningrado (1008d.C.)(texto massorético) – é o maior manuscrito
do A.T. e o mais completo.

Já para o Novo Testamento os textos mais antigos usados são:

 Códices completos: sinaítico, vaticano, alexandrino;


 Maniscritos unciais;
 Citações dos pais da igreja;
 Outras versões antigas como a Peshita
Pode haver divergência entre os textos? A resposta é sim, mas são mínimas. Os
problemas de tradução encontrados são pequenos e não são problemas
doutrinários. Ex: Gn 10:4 – Rodanim ou Dodanim; ex: Jesus Cristo ou Cristo Jesus; ex:
disse-lhes ou disseram. O índice de pureza do N.T. é de 95 a 98%. Nenhum texto na
história humana é tão bem preservado como a Bíblia.

Vamos fazer uma breve comparação sobre figuras importantes da história e que
ninguém duvida da existência:

Manuscritos sobre o imperador César(morreu em 44a.C.) - Há 10 cópias de textos


encontrados datados de aproximadamente 900 d.C.

Platão(morreu em 347 a.C.) - Há 7 cópias de textos que falam dele datados do ano
de 900 d.C.

Aristóteles (morreu em 322a.C.) - Há 49 cópias de textos que compravam sua


existência datados do ano de 1.100.

Heródoto (morreu em 425a.C.) - Há 8 cópias que confirmam sua existência datados


de 1.300d.C.

Elíada de Homero (900 a.C.) - Há 643 com cópias mais antiga datada de 400 a.C..

Novo Testamento – termina de ser escrito em 95D.C. e em 125 d.C. já tinha cópias.
Há aproximadamente 24.000 cópias de manuscritos antigos inteiros ou partes dos
textos sagrados.

Os pergaminhos de Qumran:

 1947 2 pastores apascentavam seu rebanho;


 Quando uma de suas cabras entrou em uma caverna;
 Um deles jogou uma pedra e ouviu um som de um jarro quebrando;
 Encontrou diversos pergaminhos e passou a vende-los como algo sem muito
valor;
 Alguns foram para os EUA e lá até anuncio em jornais foi colocado,
oferecendo a venda de pergaminhos antigos para dar de lembrança a alguém
por preço baixo.
 Um destes materiais caiu na mão de um professor da universidade hebraica
de Jerusalém – prof. Suquene, que percebeu o valor do material.
 Uma expedição de estudos foi formada entre 1947 a 1956.
 Entre eles estava o prof. Suquene e o arqueólogo Rolám Dvô;
 11 cavernas foram descobertas;
 Foram encontrados todo o A.T. com exceção o livro de Esdras, Neemias, Ester,
Cânticos e Eclesiastes.
 A data destes pergaminhos era de 200 a.C. até 70 d.C.
 Provável que uma comunidade retirada vivesse ali.
 Pensam ser os essênios:
 Nos tempos de Jesus havia fariseus, saduceus (políticos e helenizados),
Zelotes(grupo mais radical e violento).
 Os essênios não acreditavam nos sacerdotes e nos fariseus;
 Viviam isolados;
 Escreveram um livro: guerra dos filhos das trevas contra os filhos da luz;
 Era gente muito séria e separada. Dizem que João Batista poderia ser um
deles;
 Alguns nem comiam direito na sexta para não usarem o banheiro no
sábado(descanso);
 Ficaram isolados. Quando iniciou a guerra entre judeus e romanos em 66.C.
eles fugiram deixando escondidos os livros.
 Hoje muitos destes pergaminhos estão no Museu dos Manuscritos do Mar
Morto.

Tradução bíblica:

Para o Antigo Testamento usou-se os textos mais conhecidos datados do séc. IX a XI


d.C. e somente em 1947 foram descoberto os manuscritos do Mar Morto que
guardava textos do primeiro e segundo século. Para o Novo Testamento: Textos do
1 ao 15 séculos d.C.

Para um bom serviço de tradução Bíblica usa-se o método chamado Crítica Textual
ou Baixa Crítica - Na prática sua preocupação principal é restaurar o texto original na base das
copias imperfeitas que chegaram até nós provendo a correta leitura e interpretação do texto.

Alta Crítica - Método literário de interpretação das Sagradas Escrituras, que tem por objetivo
determinar a autoria, data e circunstância em que foram compostos os santos livros. Estudo da
composição e história dos textos bíblicos.

Busca os textos antigos com a preocupação de manter a originalidade o mais


próximo possível. Esse método chama-se crítica textual. Há dois caminhos:

Texto crítico:
São textos mais antigos que datam do séc. 3 e 4 d.C. (são os textos mais próximos de
seus autógrafos/originais); Poucos textos foram preservados destas datas. Podemos
pensar: Porque eram bons ou porque eram ruins? Imaginando que tudo que é bom
é bastante usado, solicitado, assim terem encontrado textos preservados podem
supor que fossem textos com pouco valor, e consequentemente deixados de lado.
(Há diferentes interpretações a esse respeito).

Textos majoritários:

Os textos majoritários: São textos dos séculos 8,9 e 10(textos bem mais longe dos
originais). A diferença é que há muito material disponível para pesquisa. Um método
usado é comparar as diferenças e escolher em qual leitura ocorre mais. Por
exemplo: se em 748 manuscritos lê-se “disse ele”, e em 1429 manuscritos lê-se:
“disseram”, opta pelo alternativa que mais se repete.

Os textos recebidos(receptus): Se baseia num conjunto de 5000 manuscritos.


Destes estes preservados pela igreja durante o período bizantino compilados por
Erasmo de Rotterdã no séc. XIV. Depois de Erasmo outros usaram os textos receptus
para fazer suas traduções como: Bíblia de Lutero 1522; Tyndale 1526; K.James 1611;
Almeida 1681.

Textos crítico ou eclético: Que leva em consideração evidências internas e externas.

As diferenças entre as traduções são poucas. Vejamos:

 Final de Marcos 16(pregar o evangelho);


 Texto da mulher adúltera;
 3 dão testemunho na terra e 3 dão testemunho no céu. I Jo 5:7-8;

Obs: nenhuma tradução afeta a teologia.

Há 2 modos de traduzir os textos:

Equivalência formal.

 Tradução de palavra por palavra.


 A leitura pode ser reconhecida mais difícil, palavras estranhas. Leitura
truncada, mas preserva mais o peso e o sentido literal do texto. O texto não
foge.
 Ex: Deus fortalece o meu chifre. Sl92(minha força).
 Ex: amáveis com entranháveis afetos(amores de tripa) – traduz amáveis com
o coração.
 Traduções mais antigas como: ACF, ARC, Contemporânea, ARA.

Equivalência dinâmica.

O tradutor busca dar sentido a frase. Ele fica mais livre para buscar uma
compreensão do que o autor esta querendo dizer. A palavra perde a força.

Traduções mais livres: NTLH, NVI, NVT.

Ex: troca a palavra justificação por aceitação

Método por paráfrase.

Maior liberdade para expressar o entendimento. O autor fica mais a vontade para
interpretar o texto.

Traduções como: Nova B. Viva e a Mensagem.

A importância das traduções.

Apesar de alguns criticarem as traduções dizendo que elas não são inspiradas, o
trabalho dos tradutores (especialmente feito por uma equipe e não um único
indivíduo) , são de extrema importância para que todos tenham aceso com
qualidade dos textos sagrados.

 Ela servem para evitar termos em desuso como por exemplo: Lv 7:12; Jó
15:27; Sl 38:11. Palavras como vilipêndio, vitupério, propínquo,
concupiscência, chocarrice, alígera, obréia, coscorão, caçoula, charneca,
enxúndia, impudicícia.
 Termos que mudaram de sentido: jornaleiro(diarista), vagabundo(peregrino),
fazenda(bens), buzina(trombeta).
 Evitar ambiguidade: I Tm 5:3(viúvas de fato viúvas).
 Evitar impossibilidades: Lv13:29(barba/queijo); II Rs 4:21(fechou a porta e
saiu).
 Evitar associações indevidas: I Ts 4:4; Sl 30:11; Jr 48:11. Fezes, obrar, saco,
chifre, etc.
 Evitar anacronismos (costumes e objetos fora de sua época): unicórnio,
dinheiro, cerveja e piano.
 Evitar erros de semântica(sentido das palavras): conhecer: usado em Gn 4:1 e
no cap. 19.

Casa: família, palácio, dinastia, nação, templo, casa.


Pai: antepassado, ancestral, avô, fundador, pai.

Terra: país, solo, região, planeta, chão.

As primeiras versões Bíblicas:

3º séc. A.C. – a Septuaginta (Elabora no 3º séc por judeus helenistas). Surgiu no


Egito, em Alexandria, é a mais antiga e importante tradução do A.T.

2 e 3º sec.D.C – versões Peshita Siríaca, versão Armênia, Versão Copta.

As principais versões: Séc. 4 - Vulgata Latina de Jerônimo (Idade média), Gótico de


Ulfilas (base do Alemão e Inglês), e outras versões do séc. 5 e 6 – árabe, Persa,
Eslovônico.

As versões no Português Católicas do latim: Figueiredo(1790) e Matos


Soares(1930).

 Bíblia de Jerusalém (1976);


 Bíblia Vozes (1982);
 Pastoral (1960);
 Ecumênica (1997);
 Tradução da CNBB (2001);
 Nova B. de Jerusalém (2002);
 Bíblia do Peregrino (2002).

Versões cristãs:

 As versões de Almeida são – umas 9 ou 10.


 Almeida Antiga(1898),
 Almeida RA(1959),
 A Bíblia Viva(1981). Tradução da: The Living Bible.(paráfrase).
 Almeida RA(1993) – 2ª Ed.;
 Almeida RCFiel (1994, 95),SBTrinitariana do Brasil;
 Almeida RC(1995), 2ª Ed.;
 Almeida Juerp (97);
 Bíblia na Linguagem de Hoje (1988) – SBB originais;
 Almeida A. Contemporânea;
 Almeida Século 21(). Editora Vida Nova;
 NTLH(2000) – atualização da BLH;
 NVI(2001) tradução da New Internation Version;
 NVT(2019 Ed. Mundo Cristã;
 A Mensagem. Eugene Peterson (2011).

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