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QUESTÕES ÉTICAS RELACIONADAS A “GENOCÍDIOS”

Adolf Hitler Jim Jones

As duas figuras acima referem-se à figuras conhecidas, embora Hitler seja mais popularmente conhecido pois seu
massacre matou aprox. 1,5 milhões de pessoas. É claro que para nós que olhamos de fora essas histórias e contextos
olhamos pasmos, com uma disposição muito crítica.
Legal: Aquilo que é amparado
Alguns dos oficiais que obedeciam Hitler depois da guerra haver finalizado,
pela lei, que a ela não proíbe, ou
argumentavam que estavam cumprindo ordens, apenas cumprindo a lei. O que nos
leva a concluir que nem sempre aquilo que é legal, é absolutamente certo. Muito fácil aquilo que ela permite.
para nós estando fora daquela situação julgarmos de ser ela de “fácil decisão”. Pois se
imaginarmos uma situação hipotética.
Subalternos: Subordinado, aquele que
Por exemplo: Ao chegarmos em casa nos deparamos com uma pessoa que está
prestes a matar nosso parente (pai, mãe, irmão etc..), e se só e tão somente, está sob as ordens de alguém.
pudermos escolher – Matar a pessoa ou deixar ela matar nosso parente, qual seria
a decisão certa a fazer? Pois se alguém iria morrer de qualquer forma, e caberia a nós decidirmos – “quem”. Isso
envolve um outro problema ético.
No filme “O senhor das armas”, há esse pensamento: “Se eu não fazer, alguém fará no meu lugar” – será que tudo que
fazermos por nossas mãos é unicamente nossa responsabilidade? Se considerarmos dessa forma então Hitler não tem
culpa quase que nenhuma, pois basicamente o genocídio foi executado pelas mãos de seus subalternos.
Por esse e outros problemas existentes que a Organização das Nações Unidas definiu determinadas regras e leis aceita
pelas nações ao redor do mundo, como direitos fundamentais, e absolutos em cada indivíduo.
ONU - Declaração universal de direitos humanos: Artigo III Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à
segurança pessoal.
Se o cada um dos seres humano têm direito a vida, poderia cada um decidir se abdicar de sua própria vida? Seria certo
alguém tirar sua própria vida? O Brasil não criminaliza a tentativa de suicídio, e trazendo aqui o caso de “jim Jones e o
suicídio em massa”. Retirando do contexto dessa história os que foram forçados a tomar o veneno, e destacando
somente os casos que por livre vontade decidiram suicidar-se.
De fato ninguém decide tirar sua própria vida por livre escolha, ao menos sem que esteja sendo constrangido por força
física, ou por pressão afetiva. A natural disposição de sua mente é de “conservar-se a si mesmo”. Portanto se alguém
pensa em suicídio não está decidindo isso em “perfeito juízo”.
No caso de Jim Jones, havia um “motivo” pelo qual todos deveriam se suicidar, uma causa muito maior que a própria
vida de cada indivíduo. Mas o que define um motivo suficiente para alguém tirar sua vida? Nos filmes admiramos as
atitudes nobres donde o protagonista decide por sua vida em risco para salvar outra. A diferença está em que o herói
quando põe a sua vida em risco, na verdade não pretende perde-la.

Caro aluno.
Leia e pense sobre esse assunto.
Prof. Renan Voltolini.

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