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SINAIS MAÇÔNICOS ANTIGOS

Os sinais são uma das formas que os maçons utilizam para se reconhecerem
mutuamente e também para revelarem qual é a sua situação dentro da Ordem, ou seja, o
seu grau. Evidentemente apenas o sinal já é possível este reconhecimento, mas ele
costuma vir acompanhado de palavras, toques e gestos que complementam a forma já
convencionada de identificação, de forma mais rápida e sem erros, conhecida apenas
por maçons. O sinal ainda é um dos segredos da Ordem.

O uso de sinais remonta ao princípio da maçonaria operativa. Estes sinais de


reconhecimento dos Irmãos entre si eram ensinados por maçons mais velhos aos mais
novos na Ordem, geralmente em recinto a coberto, pois somente os iniciados poderiam
ter conhecimento dos mesmos. Cada confraria tinha os seus próprios sinais, mas
existiam os sinais gerais conhecidos por todas as corporações, especialmente quando os
pedreiros habilitados viajavam de uma cidade para outra à procura de trabalho.

Este costume é mantido pela Maçonaria, pois graças a este tipo de reconhecimento
ajudou a organização a sobreviver, em todas as perseguições que as forças contrárias
sempre lhe causaram a e ainda causam.

O sinal não é apanágio da Maçonaria. Ele é usado entre os indígenas, foi muito usado
entre os cristãos primitivos é usado em corporações policiais, religiões etc. Enfim é uma
forma de um grupo se reconhecer, se identificar, sem riscos.

Atualmente a Maçonaria tem um número incalculável de sinais. Cada grau tem vários
sinais e nos ritos nos seus graus superiores chegam às dezenas que se distinguem cada
qual pela sua peculiaridade. Mas um fato é verdadeiro, quase todos eles foram
adaptados a partir dos sinais usados pelos maçons operativos.

Mas como eram os sinais primitivos, ainda usados na Maçonaria Operativa e inicio da
Maçonaria Especulativa?

Se tomarmos como base a publicação feita por Samuel Prichard num jornal profano em
1730, quando ele revelou ao público todos os segredos da Ordem veremos no diálogo
do catecismo (ritual) as seguintes perguntas:
1. Quantos são os sinais Principais? Quatro
2. Quais são eles? Gutural (garganta), P, MP.

Os Manuscritos “The Grand Mistery of Freemasons Discovered” (1724) e ”Institution


of Freemasons” (1725) também estabelecem estes quatro sinais como sinais principais
da Maçonaria, pelo menos naquela época.
Em realidade estes quatro sinais funcionam um como complemento do outro, pois se
o aprendiz estiver em pé e à ordem ele estará usando o sinal gutural, e também o
manual, pois se não usar a mão direita não conseguirá ficar à ordem bem como o
pedestal e os seus pés estarão em esquadria. Os sinais são consequências destas várias
combinações, exceto em alguns exemplos muito específicos. Por ex. quando se toca
somente a mão do Irmão, dando-se o sinal do grau, quando se bate os pés em sinal de
aprovação, ou quando se aplaude através de batidas de mãos, fazendo-se uma bateria de
palmas.

SINAL GUTURAL
O sinal Gutural que praticamos hoje teve como origem segundo autores americanos e
ingleses no DUE GUARD, que era a forma primitiva de juramento durante a iniciação.
Consistia durante o compromisso do candidato, ele segurar o Livro das Sagradas
Escrituras (Bíblia) com a mão direita espalmada por cima e a mão esquerda espalmada
segurando o livro por baixo à altura dos quadris, terminando o seu juramento com a
expressão DUE GUARD. Nesta época ainda não existia o terceiro grau, então existia o
DUE GUARD para o primeiro e segundo graus. Posteriormente criaram ao DUE
GUARD também para o terceiro grau quando este passou a fazer parte dos catecismos
(rituais) simbólicos a partir de 1738. Durante o juramento o venerável proferia as
explicações sobre O DUE GARD. Esta expressão, não existe na língua inglesa, mas
admite-se que ele a tenha origem na primitiva maçonaria irlandesa e escocesa cuja
tradução seria “Deus me guarde”. O Maçom depois em sessão maçónica comum fazia o
sinal em pé sem a Bíblia, mas com as mãos em posição como se estivesse segurando
uma Bíblia imaginária. Posteriormente com a evolução dos costumes e práticas
ritualísticas e segundo o “Manuscrito de Sloane” (1710) o sinal era feito levando a mão
direita através do peito até o lado esquerdo ficando com as pontas dos dedos a três ou
quatro polegadas, abaixo do queixo O sinal evoluiu para o que hoje conhecemos no grau
de Aprendiz, ou seja, a mão direita corre do ombro esquerdo para o direito em esquadria
quando em pé e à ordem à altura do pescoço, dependendo do Rito o polegar fica na base
da orelha esquerda e em outros ritos o polegar fica postado junto á cartilagem cricóide
(pomo de Adão). Foi a partir do DUE GUARD que apareceram posteriormente as
expressões “ter a garganta cortada”, ou “arrancar a língua por baixo do queixo” nos
juramentos, quando o profano é iniciado. Evidentemente estas expressões sempre foram
simbólicas, porque não se tem noticia que arrancaram ou cortaram a língua de algum
Maçom em toda a história da Ordem, especialmente dos traidores.

Mas o DUE GUARD tal qual era feito em tempos de dantes, sobreviveu é usado hoje
como parte das cerimónias dos rituais do Rito de York Americano nos três graus
simbólicos, na sua forma original. Existe um DUE GUARDE para cada grau. Logo ele
não desapareceu. Ele existe ainda.

Os Manuscritos de “Edinburg Register Hause” (1696), o “The Chetwood Crawley”


(1700) e o “The Kevan” (1714) todos eles mencionam colocar-se a mão sob o queixo,
ao longo da garganta isto quando o Irmão estava sendo telhado, em lugar seguro, longe
dos cowans (bisbilhoteiros ou goteiras).
YORK: nome errado para o Ritual de Emulação 3?

 Elder Madruga, PM da Loja Cavaleiros de Aço do Pantanal 4288.

Claro, quando dizemos "Rito de York" estamos nos referindo a um Rito


maçônico brasileiro que trabalha com o mais popular ritual simbólico inglês, adaptado e
praticado no GOB, qual seja, o ritual de Emulação (Emulation Ritual). Alguma dúvida?

Na Inglaterra (como também nos Estados Unidos e em outros países) não


existem Ritos na Maçonaria Simbólica. No Brasil os distintos trabalhos maçônicos, com
distintas origens (principalmente francesa, mãe da maçonaria brasileira), são
organizados em Ritos, com sequência de graus que vão além ao de MM (por exemplo
Rito Moderno com nove graus - que fundou o GOB - Rito Escocês Antigo e Aceito com
33 graus, etc). Soa, portanto, estranho ao Maçom brasileiro uma maçonaria sem Ritos, e
certamente por isso os Maçons brasileiros necessitavam dar um nome aos trabalhos
ritualísticos ingleses. E por que razão o craft inglês foi batizado por Rito de York? não
sabemos. Foi uma convenção, assim como também foi uma convenção os Maçons
estadunidenses chamarem de Rito de York à coleção de graus superiores que inicia com
o grau de Mestre da Marca e termina no Cavaleiro Templário.

Assim como na Inglaterra, nos EUA a expressão RITO não é utilizada para o


trabalho maçônico em lojas simbólicas (blue lodges, como costumam chamar), mas sim
para designar duas organizações que reúnem graus de aperfeiçoamento maçônicos (ou
graus superiores, como muitos preferem chamar), que são o Scottish Rite (que
corresponde ao nosso R.E.A.A.) e o York Rite. São organizações administrativas e
financeiras autônomas e à parte às Grandes Lojas, que com elas mantém tratados. Nos
Estados Unidos (como em qualquer outra parte do mundo onde se pratica a maçonaria
regular) o Mestre Maçom, querendo, ingressa ou não em um desses Ritos (ou nos dois).
Ou seja, nos EUA os graus simbólicos não são parte do York Rite e nem este possui
graus simbólicos; basta pesquisar nos sites das Grandes Lojas norte-americanas (por
exemplo o de Nova York www.nymason.org) e no site oficial do York Rite
(http://www.yorkrite.com/degrees/) para constatar este fato. Para melhor
esclarecimento, sugiro a leitura do artigo http://www.freemasons-
freemasonry.com/york_rite.html .

 Os Maçons dos EUA consideram a denominação York Rite utilizada por eles
como inadequada. Isto está escrito nas primeiras linhas do próprio site oficial do York
Rite, onde se lê “The York Rite, or more correctly, the American Rite...”; ou seja, o
comum é denominar "Rito Americano" e não "Rito de York" Sobre as práticas
maçônicas norte-americanas, sugiro a leitura do
artigo https://bibliot3ca.wordpress.com/rito-de-york-vs-rito-ingles/. 

Portanto, Rito de York, no Brasil, é tradicionalmente (desde os primórdios do


GOB) conhecido e consagrado como sendo o trabalho maçônico inglês. Um antigo
jornal do Rio de Janeiro que se chamava "O Sete D'Abril" publicou em sua edição de 7
de julho de 1835 (ver em https://bndigital.bn.gov.br/) um artigo intitulado "Maçoneria-
Montezuma", um texto crítico às então "caixas de mutuo socorro" do Grande Oriente do
Brasil. Neste texto há a seguinte citação: "Em Inglaterra, debaixo do Rito de York,
temos outro exemplo (...)"; aqui está uma prova documental que pelo menos desde 1835
denominava-se de "Rito de York" aos trabalhos ingleses.
A denominação “Rito de York” para o trabalho maçônico inglês no Brasil não é uma
que É certo e errado, mas uma questão de tradição, não havendo nenhuma importância
do “por quê” desta decisão, ainda que ela possa revelar algo.

Download Rito de York


RITO DE YORK: nome errado para o Ritual de Emulação?

 Elder Madruga, PM da Loja Cavaleiros de Aço do Pantanal 4288.

Claro, quando dizemos "Rito de York" estamos nos referindo a um Rito


maçônico brasileiro que trabalha com o mais popular ritual simbólico inglês, adaptado e
praticado no GOB, qual seja, o ritual de Emulação (Emulation Ritual). Alguma dúvida?

Na Inglaterra (como também nos Estados Unidos e em outros países) não


existem Ritos na Maçonaria Simbólica. No Brasil os distintos trabalhos maçônicos, com
distintas origens (principalmente francesa, mãe da maçonaria brasileira), são
organizados em Ritos, com sequência de graus que vão além ao de MM (por exemplo
Rito Moderno com nove graus - que fundou o GOB - Rito Escocês Antigo e Aceito com
33 graus, etc). Soa, portanto, estranho ao Maçom brasileiro uma maçonaria sem Ritos, e
certamente por isso os Maçons brasileiros necessitavam dar um nome aos trabalhos
ritualísticos ingleses. E por que razão o craft inglês foi batizado por Rito de York? não
sabemos. Foi uma convenção, assim como também foi uma convenção os Maçons
estadunidenses chamarem de Rito de York à coleção de graus superiores que inicia com
o grau de Mestre da Marca e termina no Cavaleiro Templário.

Assim como na Inglaterra, nos EUA a expressão RITO não é utilizada para o


trabalho maçônico em lojas simbólicas (blue lodges, como costumam chamar), mas sim
para designar duas organizações que reúnem graus de aperfeiçoamento maçônicos (ou
graus superiores, como muitos preferem chamar), que são o Scottish Rite (que
corresponde ao nosso R.E.A.A.) e o York Rite. São organizações administrativas e
financeiras autônomas e à parte às Grandes Lojas, que com elas mantém tratados. Nos
Estados Unidos (como em qualquer outra parte do mundo onde se pratica a maçonaria
regular) o Mestre Maçom, querendo, ingressa ou não em um desses Ritos (ou nos dois).
Ou seja, nos EUA os graus simbólicos não são parte do York Rite e nem este possui
graus simbólicos; basta pesquisar nos sites das Grandes Lojas norte-americanas (por
exemplo o de Nova York www.nymason.org) e no site oficial do York Rite
(http://www.yorkrite.com/degrees/) para constatar este fato. Para melhor
esclarecimento, sugiro a leitura do artigo http://www.freemasons-
freemasonry.com/york_rite.html .

 Os Maçons dos EUA consideram a denominação York Rite utilizada por eles
como inadequada. Isto está escrito nas primeiras linhas do próprio site oficial do York
Rite, onde se lê “The York Rite, or more correctly, the American Rite...”; ou seja, o
comum é denominar "Rito Americano" e não "Rito de York" Sobre as práticas
maçônicas norte-americanas, sugiro a leitura do
artigo https://bibliot3ca.wordpress.com/rito-de-york-vs-rito-ingles/. 

Portanto, Rito de York, no Brasil, é tradicionalmente (desde os primórdios do


GOB) conhecido e consagrado como sendo o trabalho maçônico inglês. Um antigo
jornal do Rio de Janeiro que se chamava "O Sete D'Abril" publicou em sua edição de 7
de julho de 1835 (ver em https://bndigital.bn.gov.br/) um artigo intitulado "Maçoneria-
Montezuma", um texto crítico às então "caixas de mutuo socorro" do Grande Oriente do
Brasil. Neste texto há a seguinte citação: "Em Inglaterra, debaixo do Rito de York,
temos outro exemplo (...)"; aqui está uma prova documental que pelo menos desde 1835
denominava-se de "Rito de York" aos trabalhos ingleses.
A denominação “Rito de York” para o trabalho maçônico inglês no Brasil não é uma
questão de certo e errado, mas uma questão de tradição, não havendo nenhuma
importância do “por quê” desta decisão, ainda que ela possa revelar algo.

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