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Prevalência de ansiedade Irã –

O Irã em pesquisas publicadas em 2017 (World Health Organization, 2017), apresenta uma
prevalência de casos de transtornos de ansiedade de 4,6% de sua população total, este número
representa um número total de 3.481.366 casos. Outra pesquisa mais atual mais atual demonstrou
que a prevalência geral dos transtornos de ansiedade no decorrer de 12 meses no Irã foi de 15,6%,
nesta, quando se comparou os gêneros, os dados encontraram foram, maior prevalência de
ansiedade nas mulheres, 19%4% e uma menor taxa nos homens, 12% ( Hajebi et al., 2018)

Os resultados mostraram que o sexo feminino (razão de chances ajustadas = 1,16),


desemprego (AOR = 1,98; F: 29,4%, M: 25,5%), vida urbana (AOR = 1,31; F:19,1%, M: 12,5%) e status
socioeconômico moderado (AOR = 1,23; F: 19,5%, M: 12%) ou baixo (AOR = 1,49; F:23,3, M:16,1%)
foram significativamente associados a maior prevalência de qualquer distúrbio de ansiedade ( Hajebi
et al., 2018).

World Health Organization. (2017). Depression and other common mental disorders: global health
estimates (No. WHO/MSD/MER/2017.2). World Health Organization.

Hajebi, A., Motevalian, S. A., Rahimi-Movaghar, A., Sharifi, V., Amin-Esmaeili, M., Radgoodarzi, R., &
Hefazi, M. (2018). Major anxiety disorders in Iran: prevalence, sociodemographic correlates and
service utilization. BMC psychiatry, 18(1), 261.

Prevalência de ansiedade china –

A china, de acordo com a World Health Organization (2017), apresenta uma prevalência de
casos de transtornos de ansiedade de 3,1% de sua população total, o que corresponde a cerca de
40.954.022 casos totais. Uma revisão realizada em 2016, objetivou documentar a prevalência dos
sintomas de ansiedade de chineses, os dados encontrados revelam que a prevalência de transtornos
de ansiedade ao longo da vida foi de 41,12%, enquanto a prevalência atual foi de 24,47% (Guo, X.,
2016).

Todavia, as prevalências atuais e ao longo da vida nos homens foram de 15,37% e 28,46%
respectivamente, enquanto nas mulheres foi de 25,74% e 53,69% respectivamente, denotando uma
menor chance de desenvolver algum transtorno de ansiedade nos homens. No que condiz a
localização, os dados indicam que não há uma diferenciação significativa entra a Urbana (Atual:
16,99%; Ao longo da vida: 37,97%) e a Rural (Atual: 17,68%; Ao longo da vida: 36,83%) (Guo, X.,
2016).

Guo, X., Meng, Z., Huang, G., Fan, J., Zhou, W., Ling, W., ... & Su, L. (2016). Meta-analysis of the
prevalence of anxiety disorders in mainland China from 2000 to 2015. Scientific reports, 6(1), 1-15.

World Health Organization. (2017). Depression and other common mental disorders: global health
estimates (No. WHO/MSD/MER/2017.2). World Health Organization.

Prevalência de ansiedade Cingapura

Cingapura, de acordo com a World Health Organization (2017), apresentou uma prevalência
geral de transtornos de ansiedade de 3,6%, o que representa cerca de 127,570 de casos totais.
Prevalência de ansiedade Índia

A índia, de acordo com a World Health Organization (2017), apresentou uma prevalência
geral de transtornos de ansiedade de 3,0%, o que representa cerca de 28,425,093 de casos totais.

Prevalência de ansiedade Itália

A itália, de acordo com a World Health Organization (2017), apresentou uma prevalência
geral de transtornos de ansiedade de 5,0%, o que representa cerca de 2,988,571 de casos totais.
Outro estudo encontrou dados semelhantes ao avaliar a prevalência de sintomas de ansiedade na
italia dentro de um mês (2,2%), dentro de 12 meses (5,1%) e no decorrer da vida (11,1%). Quando os
se separa estes dados por gênero temos dentro de um mês uma prevalência de 0,8% e 3,4% para
homens e mulheres respectivamente, dentro de 12 meses 2,2% e 7,8% para homens e mulheres
respectivamente e no decorrer da vida 5,5 e 16,2% para homens e mulheres respectivamente.

O mesmo estudo comparou os níveis de prevalência de sintomas de ansiedade com os dados


sócio-demográficos da amostra, assim encontrando os dados: Sujeito entre 18 – 24 anos
apresentaram prevalência em 12 meses de 4,9%, aqueles entre 25 – 34 apresentaram 4,4%, entre 35
e 49 5,3%, entre 50 e 64 5,6¨e aqueles acima de 65 apresentaram 5,2%. Os sujeitos casados tiveram
uma prevalência em 12 meses de 5,5%, já os que já foram casados apresentaram 3,6% e os nunca
casados apresentaram 4.6%.

Associou-se os níveis de educação à prevalência de ansiedade, encontrou-se os dados:


sujeitos que estudaram de 0 – 4 anos apresentaram uma prevalência de 8,0% em 12 meses, aqueles
que estudaram de 5 – 7 anos apresentaram 4.4%, de 8 – 12 anos de estudos apresentaram 5,3% e
aqueles que estudaram 13 anos ou mais apresentaram 4,9%. No que condiz ao emprego, sujeitos
com emprego remunerado apresentaram 4,5% de rpevalencia de sintomas de ansiedade no decorrer
de 12 meses, os desempregados apresentaram 3,1%, aposentados 4,6%, aquelas que eram donas de
casa apresentaram 9,2%, os que apenas estudaram 2,0%, os que apresentavam invalidez 17,1% e
sujeitos em outras condições de trabalho apresentaram 6,8%.

Quando relaciona-se a moradia, sujeitos que residem em área rural apresentam 5,4% de
prevalência de ansiedade no decorrer de 12 meses, aqueles que residem em meio urbano
apresentaram 5,0% e aqueles que residem em grandes centros urbanos apresentaram 5,0%, já em
relação a área geográfica de residência, o norte apresentou uma prevalência de 4,9% nos últimos 12
meses, o centro 4,1% e o sul e ilhar 6,0%.
de Girolamo, G., Polidori, G., Morosini, P., Scarpino, V., Reda, V., Serra, G., ... & Falsirollo, F. (2006).
Prevalence of common mental disorders in Italy. Social Psychiatry and Psychiatric
Epidemiology, 41(11), 853-861.

World Health Organization. (2017). Depression and other common mental disorders: global health
estimates (No. WHO/MSD/MER/2017.2). World Health Organization.

Prevalência de ansiedade Hong Kong

Prevalência de ansiedade Reino unido

O reino unido, de acordo com a World Health Organization (2017), apresentou uma
prevalência geral de transtornos de ansiedade de 4,2%, o que representa cerca de 2,557,430 de
casos totais. Em outra pesquisa de 2011, com uma amostra de cerca de 20,013 sujeitos, objetivou
comprar a prevalência no último ano e no decorrer da vida e comparar os gêneros. Dessa forma, no
ultimo ano as mulheres demonstram taxas maiores de prevalência de ansiedade do que os homens
(M: 22,7%; H: 13,0%), o mesmo ocorre quando avalia-se a prevalência ao longo da vida (M: 33,3%;
22,0%) (McLean; Asnaani; Litz & Hofmann, 2011).
McLean, C. P., Asnaani, A., Litz, B. T., & Hofmann, S. G. (2011). Gender differences in anxiety
disorders: prevalence, course of illness, comorbidity and burden of illness. Journal of psychiatric
research, 45(8), 1027-1035.

World Health Organization. (2017). Depression and other common mental disorders: global health
estimates (No. WHO/MSD/MER/2017.2). World Health Organization.

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