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E.E.

Professora: 1ºbim.
Nome:_____________________________ __________nº_____3º_____\___\___
.
(SAERO). Leia o texto abaixo e responda. Dia e hora marcado, começa a prova. Nos
Por que todo mundo usava peruca na Europa primeiros quilômetros, um dos discípulos
dos séculos XVII e XVIII? começou a mancar. No meio da subida, parou
Não era todo mundo, apenas os e
aristocratas. A moda começou com Luís XIV tirou os sapatos. As bolhas em seus pés
(1638-1715), rei da França. Durante seu governo, já sangravam, causando imensa dor. Ficou
o monarca adotou a peruca pelo mesmo motivo para trás, observando seu oponente sumir de
que muita gente usa o acessório ainda hoje: vista.
esconder a calvície. O resto da nobreza gostou Prova encerrada, todos de volta ao pé da
da ideia e o costume pegou. A peruca passou a montanha, para ouvir do monge o óbvio
indicar, então, as diferenças sociais entre as anúncio. Após o festejo, o derrotado aproxima-
classes, tornando-se sinal de status e prestígio. se do vencedor e pergunta como é que ele
Também era comum espalhar talco ou farinha de
havia conseguido subir e descer com os feijões
trigo sobre as cabeleiras falsas para imitar o
nos sapatos:
cabelo branco dos idosos. Mas, por mais
– Antes de colocá-los no sapato, eu os
elegante que parecesse ao pessoal da época, a
moda das perucas também era nojenta. cozinhei.
“Proliferava todo tipo de bicho, de baratas a Carregando feijões, ou problemas, há
camundongos, nesses cabelos postiços”, afirma o sempre um jeito mais fácil de levar a vida.
estilista João Braga, professor de História da Problemas são inevitáveis. Já a duração
Moda das Faculdades SENAC, em São Paulo. do sofrimento, é você quem determina.
Disponível em: <http://www.metaforas.com.br/>. Acesso em: 13
Em 1789, com a Revolução Francesa, veio a mar. 2011.
guilhotina, que extirpou a maioria das cabeças
com perucas. Símbolo de uma nobreza que se Nesse texto, o discípulo que venceu a prova
desejava exterminar, elas logo caíram em A) colocou o feijão em um sapato.
desuso. Sua origem, porém, era muito mais velha
B) cozinhou o feijão.
do que a monarquia francesa.
C) desceu a montanha correndo.
No Egito antigo, homens e mulheres de
D) sumiu da vista do oponente.
todas as classes sociais já exibiam adornos de
fibra de papiro – na verdade, disfarce para as E) tirou seu sapato.
cabeças raspadas por causa de uma epidemia de
piolhos. Hoje, as perucas de cachos brancos, (SAERO). Leia o texto abaixo e responda.
típicas da nobreza europeia, sobrevivem apenas Doce bem salgado
nos tribunais ingleses, onde compõem a
indumentária oficial dos juízes. Em restaurantes finos, sobremesas comuns
Disponível em:
têm preço de prato principal.
<http://mundoestranho.abril.com.br/historia/pergunta_285920.sht
Foram-se os tempos em que quem pagava
ml>. Acesso em: 27 mar. 2010. * Adaptado: Reforma Ortográfica.
a conta no restaurante se preocupava apenas
No techo “... elas logo caíram em desuso.” (ℓ. com o preço do prato principal e da bebida.
Agora, em casas elegantes do Rio de Janeiro e
22-23), o pronome em destaque retoma
de São Paulo, os doces podem ser a parte mais
A) diferenças.
salgada da notinha. E não se está falando,
B) cabeleiras. necessariamente, de sobremesas sofisticadas ou
C) perucas. criações originais dos chefs. Uma torta de
D) classes sociais. morango do Massimo, em São Paulo, abocanha
E) cabeças raspadas. 17 reais do

(SAERO). Leia o texto abaixo e responda. cliente. Só para fazer uma comparação que
Feijões ou problemas? os donos de restaurante detestam: com esse
Reza a lenda que um monge, próximo de dinheiro é possível comprar onze caixas da fruta,
se aposentar, precisava encontrar um com 330 moranguinhos. Ou um filé com fritas
sucessor. Entre seus discípulos, dois já haviam num restaurante médio.
dado mostras de que eram os mais aptos, mas No Le Champs Elisées, no Rio, uma torta
apenas um o poderia. Para sanar as dúvidas, o de maçã sai por 15 reais, mesmo preço da torta
mestre lançou um desafio, para por a sabedoria de figo do Le Saint Honoré. “Nossos doces são
dos dois à prova: ambos receberiam alguns elaborados e não estão na geladeira há dois dias,
grãos de feijão, que deveriam colocar dentro como os de outros lugares”, justifica o chef Alain
dos sapatos, para então empreender a subida Raymond, do Champs Elisées.
Disponível em: <http://veja.abril.com.br/150999/p_106a.html>.
de uma grande montanha.
Acesso em: 25 mar. 2010.
B) A estimativa de adultos portadores de
No trecho “... os doces podem ser a parte mais diabetes.
salgada da notinha.” (ℓ. 7-8), a expressão em C) O crescimento da epidemia de diabetes no
destaque foi utilizada no intuito de mundo.
A) comparar os restaurantes. D) O percentual de mortes no mundo.
B) contradizer os chefs. E) O percentual de problemas cardíacos.
C) dar clareza ao texto.
D) enfatizar a ideia anterior. (SAERO). Leia o texto abaixo e responda.
E) ironizar o preço dos doces. Borboleta-da-praia
A borboleta-da-praia é uma espécie
SPAECE). Leia o texto abaixo. endêmica no estado do Rio de Janeiro. Até o ano
de 1989, era o único inseto na lista oficial de
Horóscopo – o canal certo
espécies brasileiras ameaçadas de extinção.
Data estelar: Marte ingressa no signo de
Atualmente, esta mesma lista já ultrapassa
Touro; Lua é quarto crescente no signo de
mais de 200 outros nomes e não para de crescer.
Virgem. O desaparecimento da borboleta-da-praia está
sendo causado, principalmente, pela ocupação
Enquanto isso, aqui na Terra a grande irregular de seu habitat natural cuja área abrange
confusão de nossos dias não se resolve com a região de restingas e lagoas salgadas.
dinheiro, mas pelo estabelecimento de bons Antes abundante em toda a costa
relacionamentos, privilegiando a cooperação fluminense, atualmente essa espécie é
mútua e colaboração. Há mais vida à encontrada apenas em locais parcialmente
disposição, vida mais abundante, mas preservados, como os brejos e as vegetações
acontece que esta só se manifesta de forma originais da Reserva Ecológica de Jacarepaguá
harmoniosa circulando através de grupos de (REEJ), situada no trecho da Praia de
pessoas e não individualmente. Quanto mais Massambaba, região dos lagos fluminenses,
as pessoas se isolam e tentam distinguir-se município de Saquarema, no Rio de Janeiro.
umas das outras, separando-se e distanciando- A alimentação básica dessa borboleta é o
se, mais destrutiva seria para elas essa vida néctar da vegetação arbustiva da restinga,
mais abundante, principalmente o cambará e o gervão. Seu hábito
mais confusas se tornam suas experiências de voo ocorre normalmente pela manhã e à
também. O estabelecimento de laços de tardinha.
cooperação fornece o canal adequado para O tempo de vida da fêmea é em média 25
essa vida mais abundante, expressando-se dias, quando deposita seus ovos sob as folhas
Aristolochia macroura, uma planta venenosa.
como bem-estar, felicidade e prosperidade.
Tanto a Paridis ascanius como outras lindíssimas
Correio Braziliense, 31/maio/2009
borboletas de restingas podem ser vistas nas
A ideia defendida nesse texto é que
áreas brejais da Reserva Ecológica de
A) a felicidade e a prosperidade são
Jacarepaguá.
consequências.
Disponível em: <http://www.adeja.org.br/borboleta.htm>. Acesso
B) as pessoas não devem isolar-se. em: 20 set. 09.
C) o dinheiro não resolve todos os
problemas. Segundo esse texto, a causa principal do
D) o isolamento torna as experiências desaparecimento das borboletas da praia é
confusas. A) a falta de restingas e lagoas salgadas.
E) os laços de cooperação dão mais B) a falta de vegetação original na REEJ.
harmonia à vida. C) a ocupação irregular de seu habitat
natural.
(SAERO). Leia o texto abaixo e responda. D) o isolamento dos locais de preservação.
Diabetes sem freio E) o pouco tempo de vida da borboleta
A respeitada revista médica inglesa “The
fêmea.
Lancet” chamou a atenção, em editorial, para o
crescimento da epidemia de diabetes no mundo.
A estimativa é de que os atuais 246 milhões de (SAERO). Leia o texto abaixo e responda.
adultos portadores da doença se transforme em Esse Eça!
380 milhões em 2025. O problema é responsável Talvez por ter nascido sem pai, talvez por
por 6% do total de mortes no mundo, sendo 50% ter sido um menino solitário, talvez porque
devido a problemas cardíacos – doença ainda não havia televisão nem videogame, ou
associada à diabetes. talvez porque fosse mesmo tímido, logo que
Galileu, nº 204, jul. 2008, p. 14. pude decifrar as “formiguinhas pretas”, meu
lazer passou a ser a leitura. Nada de “estudo”,
Qual é a informação principal desse texto? nada de “busca do saber”. Ler para sonhar,
A) A diabetes associada a problemas para sentir-me na pele dos protagonistas, para
cardíacos. me divertir mesmo.
Quanto dessas leituras habita ainda em No trecho “Olhe para essas pessoas...”, o uso
mim! das reticências sugere
Mas, pulando Lobato e os queridos A) compaixão.
autores de literatura juvenil, lembro-me de O B) desprezo.
suave milagre, do escritor português Eça de C) reflexão.
Queirós. Que impacto! Eu lia e relia o conto, D) repugnância.
lágrimas, frissons, emoções que acredito nunca E) solidariedade.
mais ter conseguido sentir ao ler um texto. [...]
O suave milagre continua como uma das
minhas narrativas favoritas. Que conto! Esse Você não entende nada
Eça! Quando eu chego em casa nada me consola
BANDEIRA, Pedro. Carta Fundamental, fev. 2011. Fragmento.
Você está sempre aflita
Com lágrimas nos olhos de cortar cebola
No trecho “... logo que pude decifrar as
Você é tão bonita
‘formiguinhas pretas’”, a expressão destacada
estabelece uma relação
Você traz coca-cola
A) condicional.
Eu tomo
B) consecutiva.
Você bota a mesa
C) final.
Eu como eu como eu como eu como eu como
D) modal.
Você
E) temporal.
Não tá entendendo quase nada do que eu digo
Eu quero é ir-me embora
Eu quero dar o fora
E quero que você venha comigo

Eu me sento
Eu fumo
Eu como
Eu não agüento
Você está tão curtida
Eu quero é tocar fogo nesse apartamento
Você não acredita
Traz meu café com suíta
QUINO. Mafalda. http://clubedamafalda.blogspot.com/. Acesso Eu tomo
em: 08/06/2008.
Bota a sobremesa
Nesse texto, o efeito de humor é obtido pela Eu como eu como eu como eu como eu como
A) atitude agressiva do menino. Você
B) declaração autoritária do menino. Tem que saber que eu quero é correr mundo
C) fala contraditória do menino. Correr perigo
D) pergunta inicial da menina. Eu quero é ir-me embora
E) postura passiva da menina. Eu quero dar o fora
E quero que você venha comigo.
(PAEBES). Leia o texto abaixo e responda. (VELOSO, Caetano. Literatura Comentada: Você
Não Entende Nada. 2 Ed. Nova Cultura. 1998).

A repetição da expressão “eu quero”, em


diversos versos, tem por objetivo
(A) fazer associações de sentido.
(B) refutar argumentos anteriores.
(C) detalhar sonhos e pretensões.
(D) apresentar explicações novas.
(E) reforçar a expressão dos desejos.

Disponível em: <www.infoblarg.blogspot.com/2009_12_01_


archive.html>. Acesso em: 03 mar. 2010.

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