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ESCATOLOGIA
Cronologia
dos Últimos
Acontecimentos
ESCATOLOGIA BÍBLICA
Objetivo Geral
Compreender os últimos acontecimentos que ocorrerão antes da segunda vinda de Cristo nesta terra.
Objetivos Específicos
1. Identificar e caracterizar as principais correntes de interpretação profética.
2. Explicar o impacto que a escatologia teve na historia do cristianismo.
3. Entender a visão adventista sobre os últimos acontecimentos da historia do planeta terra
4. Discriminar as principais visões sobre o destino do homem e a visão bíblica do assunto.
Denifição
Escatologia, no sentido de "teoria a cerca das últimas coisas que vão acontecer no fim da
humanidade", surgiu a partir do grego éskhatos, que significa "extremo" ou "último", que agregado ao
sufixo logia (estudo), forma o significado literal de "estudo das últimas coisas".
Escatologia é uma teoria relativa aos acontecimentos do fim do mundo e da humanidade, ou
seja, as últimas coisas que devem acontecer antes e depois da extinção da vida na Terra
No âmbito religioso, a escatologia é considerada uma doutrina que estuda todas as coisas que
acontecerão antes e depois do Juízo Final, ou seja, o fim da espécie humana no planeta Terra.
Divisão
Geral: estuda os eventos que vão acontecer no final da história: parusia ou segunda vinda de
Cristo, julgamento, ressurreição e vida eterna.
Pessoal ou Individual: estuda os mistérios que aguardam o homem no final de sua vida, morte
e ressurreição.
No estudo da escatologia bíblica, é de caráter fundamental, Ter o cuidado em não apresentar falsas
interpretações, evitando, com isso, questionamento e especulações. Deus nos adverte dizendo que
devemos “manejar bem a Palavra da verdade.” (II Tm.2.15).
Classificação
A classificação da escatologia depende muito da corrente que é seguida.
Os protestantes evangélicos, entretanto, baseados no ensino da Palavra de Deus, crêem na vida
após a morte, na segunda vinda do Senhor Jesus, na ressurreição dos mortos, no julgamento final, na
criação de um novo céu e de uma nova terra. Em outras palavras, os protestantes conservam as mesmas
crenças que os demais cristãos que aceitam as Escrituras Sagradas como única e última regra infalível
de fé e prática. Mas o fato de crerem nessas doutrinas não significa que todos os protestantes as
aceitem do mesmo modo, em relação à forma como elas se cumprirão. Assim, há uma variada
divergência hermenêutica no meio protestante, com pelo menos três escolas de interpretação:
Prémilenista
Pósmilenista
Os pósmilenistas, como Charles Hodge, B.B.Warfield, W.G.T. Shedd, e A.H.Strong, crêem que
a segunda vinda de Cristo ocorrerá após o milênio (não literal). A era presente se misturará com o
milênio de acordo com o progresso do evangelho no mundo. Em geral, os posmilenistas assumem a
mesma postura amilenista com relação ao ensino da ressurreição, do julgamento final, da tribulação e
da posição sobre Israel e igreja.
Classificação dos acontecimentos segundo a corrente pósmilenista.
1 – Milênio (não é literal) o mundo inteiro será evangelizado e a maioria das pessoas serão convertidas.
2 – Grande tribulação – na presente era
3 – Segunda vinda de Cristo.
4 – Ressurreição de salvos e ímpios
5 – Julgamento geral de todas as pessoas na Segunda vinda de Cristo.
Amilenista
Os amilenistas como L.Berkhof, O.T.Allis, G.C.Berkhouwer e outros crêem que as Escrituras
Sagradas não fazem nenhuma distinção cronológica entre a segunda vinda de Cristo, o arrebatamento
da igreja, e a participação do crente no novo céu e na nova terra. Para os amilenistas haverá apenas
uma ressurreição geral dos crentes e dos incrédulos, a qual ocorrerá durante a segunda vinda de
Cristo. O julgamento final será para todos os povos. A tribulação é algo que experimentamos na
presente era. O milênio referido nas Escrituras (Apocalipse 20) não significa um milênio literal,
pois o reino de Deus, inaugurado visivelmente com a primeira vinda do Senhor Jesus, continua
espiritualmente presente, embora invisível (invisibilidade não é sinônimo de inexistência), e será
consumado com a segunda vinda visível do Rei da Glória. Entramos neste reino pela fé (João 3). Para
os amilenistas as Escrituras não fazem distinção entre a igreja no Velho Testamento (Israel) e a igreja
do Novo Testamento ("o novo Israel", composta de circuncisos e incircuncisos).
A segunda vinda de Cristo é um evento único e visível a todos, ou seja, não existe o conceito de
arrebatamento secreto. No Amilenismo a Segunda Vinda de Cristo em glória e o arrebatamento é uma
coisa só.
Sequência Escatológica da corrente Amilenista
1 – Milênio (não-literal, começou na primeira vinda de Cristo).
2 – Tribulação na presente era.
3 – Segunda vinda e arrebatamento (literal e visível).
4 – Ressurreição geral dos crentes e dos incrédulos juntos.
5 – Julgamento final.
No terceiro século surge novas teorias , novas ideias quanto ao milênio - (185-253 d.C.)
Entretanto, é importante notar que, em função da hermenêutica alegórica das Escrituras por
parte de Orígenes (185-253 d.C.), que ensinava a manifestação do reino dentro da alma do crente
(OLSON, 2004, p. 491) mais do que no mundo, e com a “conversão” do imperador Constantino ao
cristianismo, que deixa de ser perseguido e torna-se religião oficial do Império, é introduzida uma
nova concepção do milênio: o amilenismo. Na visão de Santo Agostinho (354-430 d.C), o milênio
referia-se à Igreja (onde Cristo reinava com seus santos) como reino de Deus e à era presente, antes do
retorno de Jesus, como a “era da tribulação” descrita no Novo Testamento (OLSON, 2004, p. 488-
507).
Agostinho considera a era atual como o milênio, o governo e reinado de mil anos de Cristo,
durante o qual satanás é acorrentado, o anticristo aparece, e satanás é solto para uma temporada de
tentação das nações (OLSON, 2004, p. 486). As declarações, portanto, no livro de Apocalipse não são
literais, e a vitória na luta do bem contra o mal já havia se realizado, pois Deus triunfara mediante a
cruz e ressurreição de Cristo. Inferimos daí que, na visão agostiniana, já vivemos, no momento atual,
na era da tribulação, que teve início com a morte de Cristo e cessará quando este retornar em sua
segunda vinda (OLSON, 2004, p. 486). Essa compreensão do milênio teve grande aceitação na Igreja
e prevaleceu por quase todo o período da Idade Média (CLOUSE, 1990, p. 520).
O Prémilenismo Dispensacionalista.
Devemos considerar que, na primeira metade do século XIX, diversos movimentos de natureza
fortemente apocalíptica começaram a surgir. Exemplo disso foi o surgimento dos mórmons e seu
profeta Joseph Smith, que esperava pelo fim antes de sua morte (BRUSTOLIN, 2001). Outro líder
influente desse momento histórico foi Willian Miller, que concluiu que Cristo voltaria em 1843 ou
1844. Além desses, um grupo liderado por James White e Ellen G. White concluiu que Miller estava
certo quanto à data, mas errado quanto ao local. No dia 22 de outubro de 1844, Cristo de fato purificou
o santuário, segundo a profecia de Daniel (8:14), mas o santuário estava no Céu, e não na Terra. ...
... Cristo não apareceu na Terra em virtude da não observância do sábado por parte da Igreja, e
assim surgiu a Igreja Adventista do Sétimo Dia, que influenciou o surgimento das Testemunhas de
Jeová, igreja fundada por Charles Russel, morto em 1916. Adepto também de cálculos para determinar
a data do fim de todas as coisas, afirmou que sua geração não passaria sem ter visto o reino de Deus e
profetizou o ano de 1874 para a vinda de Cristo (BRUSTOLIN, 2001).
Nesse contexto, o pré-milenismo torna-se popular novamente, entretanto, por causa do interesse
redobrado pelo destino dos judeus, passa a ser denominado pré-milenismo dispensacionalista, que se
distinguia do pré-milenismo histórico, por dividir a história em diversas eras ou dispensações e
entender que Deus tem dois planos completamente distintos atuando na história: um para os judeus e
outro para a Igreja. Assim, a partir desse momento, temos o pré-milenismo histórico e o pré-milenismo
dispensacionalista, distinção mantida até os dias atuais.
Um dos propagandistas do pré-milenismo dispensacionalista foi Edward Irving, ministro da
Igreja da Escócia, que publicou várias obras sobre as profecias bíblicas. Sua exposição escatológica do
milênio encontrou apoio entre os irmãos de Plymouth e levou muitas pessoas daquele grupo a se
tornarem mestres entusiastas do pré-milenismo dispensacionalista. Um deles foi John Nelson Darby
(1800-1882), que se tornou um dos principais expositores do dispensacionalismo e teve muitos
seguidores, como C. I. Scofield, cuja versão bíblica (Bíblia anotada) contém anotações e explicações
do ponto de vista dispensacionalista.
Por fim, destacamos ainda que, além dos líderes já citados, encontramos o evangelista Dwight
L. Moody, que também ensina as Escrituras sob o ponto de vista dispensacionalista. No momento
atual, deparamo-nos com a presença, na Igreja cristã, das quatro correntes do milênio: pré-milenismo
histórico, pré-milenismo dispensacionalista, pós-milenismo e amilenismo. Em certos momentos, como
vimos neste panorama histórico, algumas se destacam mais que outras.
Futurista:
A Reforma Protestante – João Wycliffe (1324-1384), João Huss (1369-1415), Lutero (1483-
1546) – entre outros, na base do estudo das profecias bíblicas tinham chegado à conclusão de que a
Igreja Romana personificava o poder descrito na Palavra de Deus, em particular, nos livros de – Daniel
e Apocalipse - pelo nome de Anticristo.
Roma precisava de um novo método de interpretação profética das Escrituras para poder fazer
face às acusações da Reforma Protestante. Para combater e anular estas acusações, um jesuíta espanhol
chamado Francisco Ribera, publica em 1590 um comentário sobre o Apocalipse negando, através das
suas teorias futuristas, a acusação protestante de que a Igreja de Roma fosse o Anticristo.
Para a Escola Futurista, fundada por este jesuíta, - o Anticristo, Babilónia e a reconstrução do
templo em Jerusalém – assinalam o fim da dispensação cristã. Assim, a Igreja de Roma tinha agora um
argumento para dizer e defender que não era o Anticristo, mas que este, ou o que ele personifica, irá
surgir no fim dos tempos. Assim, tudo o que está profeticamente descrito acontecerá no futuro.
O que é espantoso é que, mais tarde, certa franja do Protestantismo, irá mudar também a sua
forma de interpretar as profecias para usar os mesmos argumentos da Igreja de Roma, isto é, que esta
não tem nada a ver com o Anticristo das profecias de Daniel e do Apocalipse. Esta escola de
interpretação chama-se - Dispensacionalismo - a qual deve a sua origem a John Nelson Darby (1800-
1882) e tem como grandes arautos uma boa parte das Igrejas evangélicas.
“As interpretações protestantes de Daniel e Apocalipse no século XVI abalaram a Igreja
Católica Romana. Em contrapartida, o Concílio Reformatório Católico introduziu os argumentos
iniciais para dois sistemas diferentes de interpretação profética: preterismo e futurismo. Essas posições
serviram para desviar o dedo acusador da profecia contra o sistema papal.
As profecias de Daniel e Apocalipse inerentes ao - o chifre pequeno, a besta, o nº 666, a vinda
de Cristo – tudo isto terá o seu cumprimento num longínquo futuro. Quando e como tudo isto
acontecerá? A vinda de Cristo 1º- inaugurará um período de tribulação de 7 anos. Mas antes que este
comece, Ele arrebatará secretamente consigo a Sua Igreja e a levará para o céu; 2º- durante este
período, levantar-se-á o Anticristo, em Jerusalém, no Templo, e de lá governará a Terra. Este poder
perseguirá todos aqueles que lhe forem contrários e que se converterem a Cristo durante este período
profético de 7 anos literais de tribulação; 3º- terminados estes 7 anos, todos os fiéis em Cristo
serão, ... ... finalmente, salvos pela 3ª vinda gloriosa de Cristo, desta vez, de uma forma visível, para
destruir o Anticristo e fundar o Seus reino milenar. As profecias se irão cumprir, no final, numa fase
bem precisa da História, ou seja, como dissemos, no momento em que a Igreja estiver no Céu.
Mas, qual a origem deste período de 7 anos literais? Este vem diretamente da profecia das 70
semanas que se encontra no livro do profeta Daniel – Daniel 9.24-27. Esta corrente doutrinária para
elaborar o postulado que acabámos de referir - uma “tribulação de 7 anos” - cortam a “semana”
mencionada no v. 27 e fazem com que os acontecimentos do tempo do fim se encaixem nela! Mas isto
não faz qualquer sentido, pois se se extrair, esta última semana, o que é que acontece? Simplesmente
deixa de existir uma sequência profética coerente. A profecia de Daniel 7.24-27, recorde-se, é chamada
de – 70 semanas – e não de 69! Ou seja, para a coerência do todo profético, a70ª semana deverá estar
apensa às restantes e não separada delas! 126 Por outro lado nesta pequena semana profética:
1- nada é dito acerca de um hipotético período de tribulação;
2- nada é dito acerca de um qualquer Anticristo;
3- e muito menos, a existência de um qualquer indício de uma segunda oportunidade!
Esta doutrina resultante desta interpretação profética é inexistente nas Sagradas Escrituras; 2- O
texto de S. Paulo - I Tessalonicenses 4.16-18 - desmente qualquer veleidade de um hipotético
arrebatamento secreto no momento da 2ª vinda de Cristo, antes pelo contrário, porque o Senhor,
quando vier virá: 1)- com alarido; 2)- com voz de Arcanjo; 3)- com a trombeta de Deus; Assim, a 2ª
vinda de Jesus será um acontecimento visível para todos, universal – Apoc. 1.7. Após esta 2ª vinda de
Cristo, a Bíblia ensina, ao contrário do que é afirmado e ensinado, que não haverá uma segunda
oportunidade, visto que, “depois da morte, vem o juízo” – Heb. 9.27.
Esta, escola tem, na verdade, o seu lado positivo ou seja, que contempla a vertente escatológica
da profecia, fazendo com que o leitor possa estar atento ao tempo do fim. Só que este método dá lugar
à especulação sem qualquer controlo. Não é contemplada por uma hermenêutica e exegese sadias para
que o que se afirma possa estar consolidado e apoiado pelo próprio texto. E como o acontecimento
anunciado está situado unicamente num futuro longínquo, não está submetido a nenhum controlo
histórico que possa, de certa forma, verificar a viabilidade da tese proposta ou avançada.
Histórica:
Adota o método histórico ou historicista. O método histórico aceita o conceito de que as
profecias de Daniel e Apocalipse destinam-se a ser reveladas e cumpridas no tempo histórico, isto é, no
período decorrido entre os profetas Daniel e João respectivamente, e o estabelecimento final do reino
eterno de Deus. O princípio de dia/ano (um dia simbólico = um ano literal) é parte integral deste
método, desde que ele sirva para revelar os períodos de tempo simbólico para que possamos localizar
os eventos preditos ao longo da História.
Jesus usou o método histórico para interpretar Daniel quando Ele anunciou: “O tempo está
cumprido e o reino de Deus está próximo (Mar 1:15). Nessa afirmação de cumprimento profético Ele
se referiu à profecia de Daniel das 70 semanas (Dan 9:24-27) que predisse o aparecimento do Messias.
Perto do final de Sua vida, Jesus novamente se referiu à mesma profecia. Dessa vez, porém, Ele
apontou para outro aspecto – para “o príncipe que (há) de vir e (há) de destruir a cidade e o santuário”
(v. 26). Ver Mat. 24:15; Luc 21:20. Esses eventos deveriam ocorrer depois de Sua morte e ascensão.
Seu cumprimento histórico ocorreu na destruição de Jerusalém e do templo pelos romanos em 70 A.D.
Por outro lado, os historicistas declaram que as profecias de Daniel retratam um esboço da
história humana e eclesiástica, e narram a luta entre o bem e o mal até o fim do tempo. Os historicistas
defendem que o chifre pequeno representa Roma em suas fases pagã e papal.
Quanto a Profecia de 2.300 tardes e manhãs: os historicistas enfatizam que o texto se refere a um
período de 2.300 anos, iniciando em alguma ocasião no quinto século a.C. e encerrado no século 19
d.C.
Quanto a profecia que se refere a um santuário: afirmam que o texto se refere ao templo celestial.
Quanto a purificação do Santuário: uma vez que o dia da expiação simbolizava juízo em Israel,
purificação antitípica do santuário celestial é interpretada como um tempo de juízo investigativo
pré- advento do povo de Deus.
“Os reformadores protestantes (de cujas raízes nós derivamos) empregaram da mesma forma o
método histórico. Nessa base concluíram que o Papado era o foco de várias das profecias de Daniel e
Apocalipse. Seguindo esse método, os pioneiros do início da obra Adventista do Sétimo Dia puderam
perceber nosso próprio tempo, o ministério duplo de Cristo no santuário celestial, nossa identidade
como um povo, e nossa missão. Nossa compreensão de Daniel e Apocalipse tornou-se a estrutura
distinta para manter estável e para enfatizar as verdades bíblicas que ensinamos como Igreja.
Hoje, somente um pequeno número de eruditos protestantes são conhecidos como historicistas.
Esses eruditos se acham somente em grupos isolados. Os mais conhecidos dentre tais grupos são os
membros da denominação adventista do sétimo dia.”
“As interpretações protestantes de Daniel e Apocalipse no século XVI abalaram a Igreja
Católica Romana. Em contrapartida, o Concílio Reformatório Católico introduziu os argumentos
iniciais para dois sistemas diferentes de interpretação profética: preterismo e futurismo. Essas posições
serviram para desviar o dedo acusador da profecia contra o sistema papal.
No Protestantismo, a Igreja Adventista é a única que permanece nesta escola de interpretação
profética – a Historicista – tal, como dissemos acima, estavam nesta mesma linha de interpretação a
Igreja dos Reformadores e mesmo antes.
Idealista
A escola Idealista rejeita todas essas três escolas. O idealista diz que essas três escolas são por
demais específicas ao interpretar os símbolos proféticos. O idealista busca um
Ilustração
“A escola de interpretação profética futurista vê o desenrolar da profecia à medida que o tempo
histórica se desenrola, ou seja, desde o momento em que a profecia é pronunciada até ao tempo do fim.
Isto quer dizer que o cumprimento da profecia não se restringe, de modo algum, ao passado
(Preterismo), ou no fim do tempo (Futurista), mas que se prolonga ao longo do tempo até ao seu
cumprimento.
Para esta escola de interpretação, as profecias cumprem todo o período histórico até à gloriosa
vinda de Cristo. Na verdade, a melhor ilustração para nos ajudar a compreender esta forma de
interpretação profética é a metáfora de um rio. Este começa entre as montanhas e termina no mar. E,
entre estes dois pontos, podemos ver como este vai fluindo ao longo de todo o percurso. Esta é a visão
que um historicista tem do rio.
Os preteristas olham para o mesmo rio, para o princípio, onde o rio nasce, nada mais. Os
futuristas, olham para onde o rio desagua, o mar. O que podemos ver destes três cenários? Os
historicistas, como dissemos, olham para onde o rio inicia o seu percurso e acompanham todo o seu
trajecto até ao seu ponto final, o mar.
Os dois restantes sistemas de interpretação profética têm visões incompletas do todo onde se
desenrola o tempo longo da profecia. Os historicistas podem ver na verdade, onde o rio começa, fase
que é contemporânea ao profeta, quando ele profere o oráculo em causa.
O rio, ao chegar ao seu fim, à sua fase final – o mar – não é mais do que a representação da 2ª
vinda de Cristo. A escola historicista tem o mérito de ter em conta o carácter histórico da profecia
bíblica. Com efeito, esta última forma de interpretação profética é a única a tomar à letra a profecia e a
considerá-la no tempo da sua aplicação histórica e cronológica, pois encontra-se, ao contrário das
outras escolas de interpretação profética, mais perto da intenção profunda do autor.
Exemplificação
ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ELEMENTO Preterista Historicista Futurista
Chifre Pequeno Antíoco IV Roma Futuro Anticristo
2.300 dias Dias literais passados Anos proféticos Dias literais futuros
Templo Terrestre Celestial Terrestre
Purificação Profanação passada Juízo Profanação futura
Resumo
Os estudantes da bíblia dividem as profecias em dois grupos:
1 - profecia geral ou clássica:
2 - profecias apocalípticas:
A ESCATOLOGIA ADVENTISTA
1) Movimento do Advento:
PE 107, 108 – Ao olhar ultimamente ao redor em busca dos humildes seguidores do manso e terno
Jesus, minha mente tem sido muito exercitada. Muitos que professam estar aguardando a iminente
volta de Cristo estão se conformando com este mundo e buscando mais fervoroso aplauso dos que os
cercam do que a aprovação de Deus. São frios e formais, como as igrejas nominais das quais estão
separados apenas pouco tempo. As palavras endereçadas à igreja de Laodicéia descrevem
perfeitamente sua presente condição. (Apoc. 3:14-20.) Eles não são frios "nem quentes", mas são
mornos. E a menos que aceitem o conselho da "testemunha fiel e verdadeira", e zelosamente se
arrependam e adquiram "ouro provado no fogo", "vestidos brancos", e "colírio", serão vomitados de
Sua boca.
2) Duas Classes:
TI vol. 5, 101 – O metal precioso e o comum estão agora de tal modo misturados, que somente o olhar
perscrutador do infinito Deus pode com certeza discernir entre um e outro. Mas o ímã moral da
santidade e verdade há de atrair e reunir o metal puro, ao mesmo tempo que repelirá a escória e o falso.
TI vol. 5, 136 – “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.” Mt 24:12. A própria
atmosfera acha-se poluída pelo pecado. Logo o povo de Deus será testado por ardentes provas, e a
grande proporção dos que agora parecem genuínos e verdadeiros, demonstrar-se-á metal vil. Em vez
de se fortalecerem e serem confirmados pela oposição, ameaças e abusos, tomarão covardemente o
lado dos oponentes. A promessa é: “Aos que Me honram, honrarei.” I Sm 2:30. Será que vamos nos
apegar menos firmemente à Lei de Deus pelo fato de o mundo em geral estar tentando anulá-la?
3) Sacudidura – Separação:
PE 270 – Perguntei a significação da sacudidura que eu vira, e foi-me mostrado que era determinada
pelo testemunho direto contido no conselho da Testemunha verdadeira à igreja de Laodicéia. Isto
produzirá efeito no coração daquele que o receber, e o levará a empunhar o estandarte e propagar a
verdade direta. Alguns não suportarão esse testemunho direto. Levantar-se-ão contra ele, e isto é o que
determinará a sacudidura entre o povo de Deus.
Ap. 3:18 – Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças, e vestes
brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os olhos com colírio,
para que vejas.
TI vol. 5, 233 – Vez após outra, a voz do Céu tem se dirigido a vocês. Obedecerão a essa voz?
Atenderão ao conselho da Testemunha Verdadeira, de buscar o ouro provado no fogo, as vestes
brancas e o colírio? O ouro é fé e amor. As vestes brancas são a justiça de Cristo. O colírio é aquele
discernimento espiritual que os habilitará a reconhecer as ciladas de Satanás e evitá-las, a detectar e
abominar o pecado, a ver a verdade e obedecer-lhe.
TI vol. 6, 61 – Quem tem diante de si uma congregação por apenas duas semanas não pode adiar a
apresentação do assunto do sábado até que tudo mais haja sido apresentado, na suposição de que assim
será preparado o caminho para ele. A norma tem de ser elevada: os mandamentos de Deus e a fé de
Jesus. Esse é o tema importante. A seguir, pro meio de fortes argumentos, ele deve ser ainda reforçado.
Gaste mais tempo com o Apocalipse. Leia, explique e reforce o seu ensino.
TI vol. 7, 150 – Deus nos colocou em nossas mãos uma bandeira com a inscrição: “Aqui está a
paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus.” Ap 14:12.
Essa é uma mensagem distinta, separada – mensagem que não deve dar sonido incerto. Deverá ela
guiar, desviar um povo das cisternas rotas que não contêm água, para a infalível Fonte da água da vida.
TI vol. 6, 144 – Não estamos, porém, em tempo de arriar nossa bandeira, de nos envergonharmos de
nossa fé. Esta distintiva bandeira, descrita nas palavras: “Aqui está a paciência dos santos; aqui estão
os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus” (Ap 14:12), deve ser levada através do
mundo até ao fim do tempo de graça. Ao passo que devem ser aumentados os esforços para
avançarmos nos diferentes lugares, não devemos esconder nossa fé para assegurar mais apoio. A
verdade deve alcançar as almas prestes a perecer; e caso ela seja de algum modo oculta, Deus é
desonrado, e sobre nossas vestes se encontrará o sangue dos perdidos.
TI vol. 4, 89 – Minha atenção foi encaminhada para a providência de Deus entre Seu povo, e foi-me
mostrado que toda prova feita pelo processo de refinamento e purificação sobre os professos cristãos
demonstra que alguns são escória. Nem sempre aparece o fino ouro. Em toda crise religiosa alguns
caem sob a tentação. O peneiramento de Deus lança fora multidões como folhas secas. A prosperidade
multiplica a massa dos que professam. A adversidade os leva para fora da Igreja. Como uma classe,
não tem o espírito firme em Deus. Saem de nós, porque não são dos nossos; pois quando surge
tribulação ou perseguição por causa da palavra, muitos se escandalizam.
TI vol. 6, 400, 401 – À medida que as aflições se adensam ao nosso redor, serão vistas em nossas
fileiras tanto separação como unidade. Alguns que agora estão dispostos a pegar nas armas da peleja,
em ocasiões de verdadeiro perigo tornarão manifesto que
não edificaram sobre a sólida rocha; eles cairão em
tentação. Os que tiveram grande luz e preciosos
privilégios, mas não os aproveitaram, irão, sob um
pretexto ou outro, retirar-se de nosso meio. Não tendo
recebido o amor da verdade, serão enganados pelo
inimigo; darão atenção a espíritos sedutores e a doutrinas
de demônios, e se apartarão da fé. Por outro lado, quando
a tempestade da perseguição realmente irromper sobre
nós, as ovelhas genuínas ouvirão a voz do verdadeiro
Pastor. Serão feitos esforços abnegados para salvar os
perdidos, e muitos que se desviaram do aprisco
retornarão para seguir o grande Pastor. O povo de Deus se unirá e apresentará ao inimigo uma frente
unida. Diante do perigo comum, cessará a luta pela supremacia; não haverá disputas sobre quem será
considerado o maior. Nenhum dos crentes genuínos dirá: "Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de
Cefas." I Cor. 1:12. O testemunho de cada um e de todos, será: "Eu me apego a Cristo; regozijo-me
nEle como meu Salvador pessoal."
GC 607 (608) – Ao aproximar-se a tempestade, uma classe numerosa que tem professado fé na
mensagem do terceiro anjo, mas não tem sido santificada pela obediência à verdade, abandona sua
posição, passando para as fileiras do adversário. Unindo-se ao mundo e participando de seu espírito,
chegaram a ver as coisas quase sob a mesma luz; e, em vindo a prova, estão prontos a escolher o lado
fácil, popular. Homens de talento e maneiras agradáveis, que se haviam já regozijado na verdade,
empregam sua capacidade em enganar e transviar as almas. Tornam-se os piores inimigos de seus
antigos irmãos. Quando os observadores do sábado forem levados perante os tribunais para responder
por sua fé, estes apóstatas serão os mais ativos agentes de Satanás para representá-los falsamente e os
acusar e, por meio de falsos boatos e insinuações, incitar os governantes contra eles.
TI vol. 1, 186 – Foi-me mostrado que o testemunho aos laodiceanos se aplica ao povo de Deus no
tempo presente, e a razão por que não realizou uma obra muito maior é a dureza de coração. Mas Deus
deu à mensagem tempo para realizar sua obra.
PE 271 – Disse o anjo: "Olha!" Minha atenção foi então dirigida ao grupo que eu vira e estava sendo
fortemente sacudido. Foram-me mostrados os que eu antes vira a chorar e a orar com agonia de
espírito. A multidão de anjos da guarda em seu redor fora duplicada, e estavam revestidos de uma
armadura da cabeça aos pés. Marchavam em perfeita ordem, semelhantes a um grupo de soldados. Seu
rosto expressava o
tremendo conflito que haviam travado, a luta angustiosa por que haviam passado. Contudo, seu rosto,
antes assinalado pela severa angústia íntima, resplandecia agora com a luz e glória do Céu.
Haviam alcançado a vitória, e esta suscitava neles a mais profunda gratidão, e santa e piedosa alegria.
PE 271 – Diminuíra o número dos que faziam parte desse grupo. Ao serem sacudidos, alguns tinham
sido lançados fora do caminho. Os descuidosos e indiferentes, que não se uniam com os que prezavam
suficientemente a vitória e a salvação, para por elas lutar e angustiar-se com perseverança, não as
alcançaram e foram deixados atrás, em trevas, e seu lugar foi imediatamente preenchido pelos que
aceitavam a verdade e a ela se filiavam. Anjos maus se lhes agrupavam ainda ao redor, mas sobre eles
não tinham poder.
TI vol. 1, 186 – O coração precisa ser purificado dos pecados que por tanto tempo excluem a Jesus.
Essa terrível mensagem fará sua obra. Quando foi primeiramente apresentada, conduziu a um íntimo
exame do coração. Os pecados foram confessados e em todos os lugares o povo de Deus foi sacudido.
Quase todos creram que essa mensagem concluiria o alto clamor do terceiro anjo. Mas como povo não
viu a poderosa obra concluída em um curto espaço de tempo, muitos perderam o efeito da mensagem.
Vi que essa mensagem não poderia cumprir seu propósito em uns poucos meses. Ela estava destinada a
despertar o povo de Deus, a denunciar-lhes a apostasia e levá-los a um zeloso arrependimento, a fim de
que muitos pudessem ser favorecidos com a presença de Jesus e estarem preparados para o alto clamor
do terceiro anjo. Como está mensagem atingiu o coração, levou o povo à profunda humilhação diante
de Deus. Os anjos foram enviados em todas as direções a fim de preparar os descrentes para receberem
a verdade. A causa de Deus começou a crescer e Seu povo estava ciente de sua posição. Se o conselho
da Testemunha Verdadeira houvesse sido totalmente atendido, Deus teria atuado através de Seu povo
com grande poder. Entretanto, os esforços feitos desde que a mensagem começou a ser dada, foram
abençoados por Deus e muitas pessoas foram conduzidas do erro e trevas à alegria da verdade.
5) Hoje:
2 Co 6:1, 2 – E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus
em vão (Porque diz: Ouvi-te em tempo aceitável e socorri-te no dia da salvação; eis aqui agora o
tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação).
GC 593 (595) – Chegamos, já, a esse tempo. As multidões rejeitam a verdade das Escrituras, por ser
ela contrária aos desejos do coração pecaminoso e amante do mundo; e Satanás lhes proporciona os
enganos que amam.
MM77, 200 – À medida que aumentam as provações ao nosso redor, ver-se-á em nossas fileiras tanto
separação como unidade. Muitos que agora estão dispostos a empunhar as armas da peleja, em tempos
de real perigo tornarão manifesto que não edificaram sobre a sólida rocha; eles cederão à tentação. Os
que tiveram grande luz e preciosos privilégios, mas não os aproveitaram, sairão de nós, sob um
pretexto ou outro. Não tendo recebido o amor da verdade, serão apanhados nos embustes do inimigo;
darão ouvido a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, e apostatarão da fé. Mas, por outro
lado, quando romper realmente sobre nós a tempestade da perseguição, as ovelhas verdadeiras ouvirão
a voz do Pastor verdadeiro. Empregar-se-ão abnegados esforços para salvar os perdidos, e muitos dos
que se extraviaram do redil voltarão a seguir o grande Pastor. O povo de Deus unir-se-á, apresentando
frente unida ao inimigo. Em vista do perigo comum, cessará a luta pela supremacia; não haverá
disputas sobre quem há de ser considerado o maior. Ninguém dos verdadeiros crentes dirá: "Eu sou de
Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas". I Cor. 1:12. O testemunho de todos será: "Apego-me a Cristo;
regozijo-me nEle como meu Salvador pessoal".
Lição nº5, 2º T/62, 41 – Mas, por outro lado, quando o torvelinho da perseguição realmente desabar
sobre nós, as verdadeiras ovelhas ouvirão a voz do verdadeiro Pastor. Envidar-se-ão esforços
abnegados para salvar os perdidos, e muitos que estiverem desgarrados do aprisco voltarão para seguir
o grande Pastor. O povo de Deus se unirá e apresentará ao inimigo uma frente unida. Em vista do
perigo comum, cessará a contenda por supremacia. Não haverá disputa relativamente a quem deva ser
considerado maior.
Nenhum dos verdadeiros crentes dirá: “Eu sou de Paulo; e eu de Apolo; e eu de Cefas.” O testemunho
de um e de todos será: “Eu adiro a Cristo; regozijo-me nEle como meu Salvador pessoal.”
MM77, 86 – Unicamente os semelhantes se podem apreciar. A menos que aceiteis em vossa vida o
princípio do amor pronto a se sacrificar, que é o princípio de Seu caráter, não podeis conhecer a Deus.
Lição nº3, 2ºT/62, 24 (TSM 333) – Oh! se o mundo ao menos conhecesse o tempo da sua visitação!
Numerosos são ainda os que não ouviram acerca da verdade que deve prová-los neste tempo. O
Espírito de Deus contende ainda com muitos. O tempo dos destruidores juízos divinos é o tempo de
graça para os que não tiveram a oportunidade de conhecer a verdade. O Senhor para eles olhará com
amor. Comove-se-lhe o coração compassivo; Seu braço está ainda estendido para salvar, ao passo que
a porta já se fecha para os que não quiseram entrar.
7) Chuva Serôdia:
PE 261 – Vi que Deus tem filhos honestos entre os Adventistas Nominais e as igrejas caídas, e
antes que as pragas sejam derramadas, pastores e povo serão chamados a sair dessas igrejas e
alegremente receberão a verdade. Satanás sabe disso, e antes que o alto clamor da terceira
mensagem angélica seja ouvido, ele suscitará um despertamento nessas corporações religiosas, a
fim de que os que rejeitaram a verdade pensem que Deus está com eles. Ele espera enganar os
honestos e levá-los a pensar que Deus ainda está trabalhando pelas igrejas. Mas a luz brilhará, e
todos os honestos deixarão as igrejas caídas, e tomarão posição ao lado dos remanescentes.
VE 177 – Os honestos que tinham sido impedidos de ouvir a verdade, agora avidamente a ela aderiam.
Fora-se todo o receio de seus parentes, e somente a verdade lhes parecia sublime. Haviam estado com
fome e sede da verdade; esta lhes era mais querida e preciosa do que a vida. Perguntei o que havia
operado essa grande mudança. Um anjo respondeu: "Foi a chuva serôdia, o refrigério pela presença do
Senhor, o alto clamor do terceiro anjo."
PE 33 – Vi que Deus tinha filhos que não reconheciam o sábado e não o guardavam. Eles não haviam
rejeitado a luz sobre este ponto. E ao início do tempo de angústia fomos cheios do Espírito Santo ao
sairmos para proclamar o sábado mais amplamente. Isso enfureceu as igrejas e os adventistas
nominais, pois não podiam refutar a verdade do sábado. E nesse tempo os escolhidos de Deus viram
todos claramente que tínhamos a verdade, e saíram e enfrentaram a perseguição conosco.
TM 234, 235 – Os que foram obedientes aos mandamentos de Deus, unir-se-ão com o grupo de santos
na luz; entrarão na cidade pelas portas, e terão direito à árvore da vida. Esses são tomados. Seu nome
permanecerá no livro da vida, ao passo que os que com eles se associam terão a marca da eterna
separação de Deus.
VE 175 (176) – Minha atenção foi então dirigida ao grupo que eu vira e estava sendo fortemente
sacudido. Foram-me mostrados os que eu antes vira a chorar e a orar com agonia de
espírito. A multidão de anjos da guarda em seu redor fora duplicada, e estavam revestidos de uma
armadura da cabeça aos pés. Marchavam em perfeita ordem, semelhantes a um grupo de soldados. Seu
rosto expressava o tremendo conflito que haviam travado, a luta angustiosa por que haviam passado.
Contudo, seu rosto, antes assinalado pela severa angústia íntima, resplandecia agora com a luz e glória
do Céu. Haviam alcançado a vitória, e esta provocava neles a mais profunda gratidão, e alegria santa e
piedosa.
VE 58, 59 – Logo ouvimos a voz de Deus semelhante a muitas águas, a qual nos anunciou o dia e a
hora da vinda de Jesus. Os santos vivos, em número de 144.000, reconheceram e entenderam a voz, ao
passo que os ímpios julgaram fosse um trovão ou terremoto. Ao declarar Deus o tempo, verteu sobre
nós o Espírito Santo, e nosso rosto brilhou com esplendor da
glória de Deus como aconteceu com Moisés, na descida do Monte
Sinai.
TM 507 – Muitos têm em grande medida deixado de receber a chuva temporã. Não têm obtido todos
os benefícios que Deus assim para eles tem provido. Esperam que as falhas sejam supridas pela chuva
serôdia. Quando a maior abundância da graça estiver para ser outorgada, esperam poder abrir o
coração para recebê-la. Estão cometendo um erro terrível. O trabalho que Deus começou no coração
humano mediante Sua luz e conhecimento, deve estar continuamente avançando. Cada indivíduo deve
estar cônscio de sua própria necessidade. Deve o coração ser esvaziado de toda a mancha, purificado
para habitação do Espírito. Foi pela confissão e pelo abandono do pecado, por meio de fervorosa
oração e da entrega pessoal a Deus, que os discípulos se prepararam para o derramamento do Espírito
Santo no dia de Pentecoste. O mesmo trabalho, apenas em grau mais elevado, deve ser feito agora.
Então o agente humano só teve de pedir a bênção e esperar que o Senhor aperfeiçoasse a obra a seu
respeito. Foi Deus que começou a obra, e Ele terminará Sua obra, tornando o homem perfeito em Jesus
Cristo. Mas não se deve negligenciar a graça representada pela chuva temporã. Só os que estiverem
vivendo de acordo com a luz que têm recebido poderão receber maior luz. A não ser que nos estejamos
desenvolvendo diariamente na exemplificação das ativas virtudes cristãs, não reconheceremos as
manifestações do Espírito Santo na chuva serôdia. Pode ser que ela esteja sendo derramada nos
corações ao nosso redor, mas nós não a discerniremos nem a receberemos.
TM 443 – Não adieis o dia do preparo. Não dormiteis no estado de falta de preparo, não tendo óleo
nem em vossos vasos e nem em vossas lâmpadas. Que ninguém deixe sua segurança para a eternidade
depender do acaso. Não deixeis que o assunto permaneça em perigosa incerteza. Perguntai-vos
sinceramente: Estou eu entre os salvos, ou entre os que não estão salvos? Subsistirei ou não
subsistirei? Somente aquele que é limpo de mãos e puro de coração subsistirá naquele dia.
MM77, 210 – Antes de a obra encerrar-se e terminar o selamento do povo de Deus, receberemos o
derramamento do Espírito de Deus. Anjos do Céu, encontrar-se-ão em nosso meio.
8) O Decreto Dominical:
MM77, 209 – Ninguém recebeu até agora o sinal da besta. Ainda não chegou o tempo de prova. Há
cristãos verdadeiros em todas as igrejas, inclusive na comunidade católico-romana. Ninguém é
condenado sem que haja recebido iluminação nem se compenetrado da obrigatoriedade do quarto
mandamento. Mas quando for expedido o decreto que impõe o falso sábado , e o alto clamor do
terceiro anjo advertir os homens contra a adoração da besta e de sua imagem, será traçada com clareza
a linha divisória entre o falso e o verdadeiro. Então os que ainda persistirem na transgressão receberão
o sinal da besta.
MM77, 162 – A imagem da besta formar-se-á antes que termine a graça; pois isso será a grande prova
para o povo de Deus, pela qual será decidido seu destino eterno.
GC 604 (605) – O decreto não será imposto ao povo cegamente. Cada qual receberá esclarecimento
bastante para fazer inteligentemente a sua decisão.
9) Aplicação do Sinal:
GC 603 (604, 605) – Esclarecido assim o assunto, quem quer que pise a lei de Deus para obedecer a
uma ordenança humana, recebe o sinal da besta; aceita o sinal de submissão ao poder a que prefere
obedecer em vez de Deus. A advertência do Céu é: "Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e
receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se
deitou, não misturado, no cálice da Sua ira." Apoc. 14:9 e 10.
GC 604 (605) – Ao passo que uma classe, aceitando o sinal de submissão aos poderes terrestres,
recebe o sinal da besta, a outra, preferindo o sinal da obediência à autoridade divina, recebe o selo de
Deus.
MM77, 198 – Tão logo o povo de Deus seja selado na fronte - não é
algum selo ou sinal que possa ser visto, mas uma consolidação da
verdade, tanto intelectual como espiritualmente, de modo que não
possam ser abalados - tão logo o povo de Deus esteja selado e
preparado para a sacudidura, ela virá. Na verdade, ela já começou;
os juízos de Deus estão agora sobre a Terra, para advertir-nos, a fim
de que saibamos o que virá.
MM77, 209 – Os justos vivos receberão o selo de Deus antes do fim da graça.
MM59, 287 – Ao ser o povo de Deus selado em sua testa - e não se trata de selo ou sinal que se possa
ver, mas uma fixação na verdade, tanto intelectual como espiritualmente de modo que não possa mais
mudar - estará também selado e preparado para a sacudidura que há de vir. Na verdade, ela já
começou; os juízos de Deus estão agora sobre a Terra, para nos advertir a fim de sabermos o que virá.
Ap 22:11 – Quem é injusto faça injustiça ainda; e quem está sujo suje-se
ainda; e quem é justo faça justiça ainda; e quem é santo seja santificado
ainda.
GC 490 (490, 491) – Quando se encerrar a obra do juízo de investigação, o destino de todos terá sido
decidido, ou para a vida, ou para a morte. O tempo da graça finaliza pouco antes do aparecimento do
Senhor nas nuvens do céu. Cristo, no Apocalipse, prevendo aquele tempo, declara: "Quem é injusto,
faça injustiça ainda; quem está sujo suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo
seja santificado ainda. E, eis que cedo venho, e o Meu galardão está comigo, para dar a cada um
segundo a sua obra." Apoc. 22:11 e 12.
GC 612 (614) – Deixando Ele o santuário, as trevas cobrem os habitantes da Terra. Naquele tempo
terrível os justos devem viver à vista de um Deus santo, sem intercessor. Removeu-se a restrição que
estivera sobre os ímpios, e Satanás tem domínio completo sobre os que finalmente se encontram
impenitentes. Terminou a longanimidade de Deus: O mundo rejeitou a Sua misericórdia, desprezou-
Lhe o amor, pisando Sua lei. Os ímpios passaram os limites de seu tempo de graça; o Espírito de Deus,
persistentemente resistido, foi, por fim, retirado. Desabrigados da graça divina, não têm proteção
contra o maligno. Satanás mergulhará então os habitantes da Terra em uma grande angústia final. Ao
cessarem os anjos de Deus de conter os ventos impetuosos das paixões humanas, ficarão às soltas
todos os elementos de contenda. O mundo inteiro se envolverá em ruína mais terrível do que a que
sobreveio a Jerusalém na antiguidade.
E. P. Bato 231 – Com brados de triunfo, zombaria e imprecação, multidões de homens maus estão
prestes a cair sobre a presa, quando, eis, um denso negror, mais intenso do que as trevas da noite, cai
sobre a Terra. Então o arco-íris, resplandecendo com a glória do trono de Deus, atravessa os céus, e
parece cercar cada um dos grupos em oração. As multidões iradas subitamente se detêm. Silenciam
seus gritos de zombaria. É esquecido o objeto de sua ira sanguinária. Com terríveis pressentimentos
contemplam o símbolo da aliança de Deus, anelando pôr-se ao amparo de seu fulgor insuperável.
MM77, 261, 262 (261) – Os acontecimentos ligados ao final do tempo da graça e obra de preparo para
o período de angústia, acham-se claramente apresentados. Multidões, porém, não possuem maior
compreensão destas importantes verdades do que teriam se nunca houvessem sido reveladas. Satanás
vigia para impedir toda impressão que os faria sábios para a salvação, e o tempo de angústia os
encontrará sem o devido preparo.
GC 629 (631) – As sentinelas celestiais, fiéis ao seu encargo, continuam com sua vigilância. Posto que
um decreto geral haja fixado um tempo em que os observadores dos mandamentos poderão ser mortos,
seus inimigos nalguns casos se antecipam ao decreto e, antes do tempo especificado, se esforçam por
tirar-lhes a vida. Mas ninguém pode passar através dos poderosos guardas estacionados em redor de
toda alma fiel. Alguns são assaltados ao fugirem das cidades e vilas; mas as espadas contra eles
levantadas se quebram e caem tão impotentes como a palha. Outros são defendidos por anjos sob a
forma de guerreiros.
MM77, 266 – Saiu um decreto para se matarem os santos, o que fez com que estes clamassem dia e
noite por livramento. Este foi o tempo da angústia de Jacó.
MM77, 267 – Sairá o decreto para que eles rejeitem o sábado do quarto
mandamento e honrem o primeiro dia, ou morram; eles não cederão,
porém, para pisar a pés o sábado do Senhor e honrar uma instituição do
papado. As hostes de Satanás e homens ímpios os rodearão, e exultarão
sobre eles, pois parecerá não haver escape para eles.
PE 34 – No tempo da angústia fugimos todos das cidades e vilas, mas
fomos perseguidos pelos ímpios, os quais entraram nas casas dos santos
com espada. Eles ergueram a espada para matar-nos, mas esta
quebrouse, e caiu ao chão tão impotente como palha. Então clamamos
dia e noite por livramento, e o clamor subiu até Deus. O Sol apareceu, a
Lua permaneceu imóvel, as correntes de água cessaram de fluir. Nuvens
negras e pesadas se acumularam e se chocavam umas contra as outras.
Mas havia um espaço claro de glória indescritível, de onde veio a voz de Deus como de muitas águas,
a qual fez estremecer os céus e a Terra. O céu se abria e se fechava e estava em comoção. As
montanhas se agitavam como uma cana ao vento e rochas irregulares eram lançadas ao redor. O mar
fervia como uma panela e arremessava pedras sobre a Terra. E ao anunciar Deus o dia e a hora da volta
de Jesus e declarar o concerto eterno com Seu povo, Ele proferia uma sentença, e então fazia uma
pausa, enquanto as palavras reboavam através da Terra. O Israel de Deus permanecia com os olhos
fixos no alto, atento às palavras que vinham da boca de Jeová e rolavam através da Terra como
trovoadas. Isto era terrivelmente solene. E ao fim de cada sentença os santos clamavam: "Glória!
Aleluia!" Seus rostos estavam iluminados com a glória de Deus; e brilhavam com a glória, como a face
de Moisés quando desceu do Sinai. Os ímpios não podiam olhar para eles por causa da glória. E
quando a interminável bênção foi pronunciada sobre os que haviam honrado a Deus e guardado o Seu
santo sábado, houve um estrondoso clamor de vitória sobre a besta e a sua imagem.
GC 632 (634) – Se o sangue das fiéis testemunhas de Cristo fosse derramado nessa ocasião, não seria
como o sangue dos mártires, qual semente lançada a fim de produzir uma colheita para Deus. Sua
fidelidade não seria testemunho para convencer outros da verdade; pois que o coração endurecido
rebateu as ondas de misericórdia até não mais voltarem. Se os justos fossem agora abandonados para
caírem como presa de seus inimigos, seria um triunfo para o príncipe das trevas. Diz o salmista: "No
dia da adversidade me esconderá no Seu pavilhão; no oculto do seu tabernáculo me esconderá." Sal.
27:5. Cristo falou: "Vai, pois, povo Meu, entra nos teus quartos, e fecha as tuas portas sobre ti;
esconde-te só por um momento, até que passe a ira. Porque eis que o Senhor sairá do Seu lugar, para
castigar os moradores da Terra, por causa da sua iniqüidade." Isa. 26:20 e 21. Glorioso será o
livramento dos que pacientemente esperaram pela Sua vinda, e cujos nomes estão escritos no livro da
vida.
GC 634 (636, 637) – Essa voz abala os céus e a Terra. Há um grande terremoto "como nunca tinha
havido desde que há homens sobre a Terra; tal foi este tão grande terremoto". Apoc. 16:18. O
firmamento parece abrir-se e fechar-se. A glória do trono de Deus dir-se-ia atravessar a atmosfera. As
montanhas agitam-se como a cana ao vento, e rochas irregulares são espalhadas por todos os lados. Há
um estrondo como de uma tempestade a sobrevir. O mar é açoitado com fúria. Ouve-se o sibilar do
furacão, semelhante à voz de demônios na missão de destruir. A Terra inteira se levanta, dilatando-se
como as ondas do mar. Sua superfície está a quebrar-se. Seu próprio fundamento parece ceder. Cadeias
de montanhas estão a revolver-se. Desaparecem ilhas habitadas. Os portos marítimos que, pela
iniqüidade, se tornaram como Sodoma, são tragados pelas águas enfurecidas. A grande Babilônia veio
em lembrança perante Deus, "para lhe dar o cálice do vinho da indignação da Sua ira". Apoc. 16:19 e
21. Grandes pedras de saraiva, cada uma "do peso de um talento", estão a fazer sua obra de destruição.
As mais orgulhosas cidades da Terra são derribadas. Os suntuosos palácios em que os grandes homens
do mundo dissiparam suas riquezas com a glorificação própria, desmoronam-se diante de seus olhos.
As paredes das prisões fendem-se, e o povo de Deus, que estivera retido em cativeiro por causa de sua
fé, é libertado.
PE 285 – Foi à meia-noite que Deus preferiu livrar o Seu povo. Estando os ímpios a fazer zombarias
em redor deles, subitamente apareceu o Sol, resplandecendo em sua força e a Lua ficou imóvel. Os
ímpios olhavam para esta cena com espanto, enquanto os santos viam, com solene alegria, os indícios
de seu livramento. Sinais e maravilhas seguiam-se em rápida sucessão. Tudo parecia desviado de seu
curso natural. Os rios deixavam de correr. Nuvens negras e pesadas subiam e batiam umas nas outras.
Havia, porém, um lugar claro, de uma glória fixa, donde veio a voz de Deus, semelhante a muitas
águas, abalando os céus e a Terra. Houve um grande terremoto. As sepulturas se abriram e os que
haviam morrido na fé da mensagem do terceiro anjo, guardando o sábado, saíram de seus leitos de pó,
glorificados, para ouvir o concerto de paz que Deus deveria fazer com os que tinham guardado a Sua
lei.
1 TSM 132 - "Somos libertados. É a voz de Deus." Com solene respeito escutam eles as palavras da
voz. Os ímpios ouvem, mas não entendem as palavras da voz de Deus. Temem e tremem, ao passo que
os santos se regozijam. Satanás e seus anjos e os ímpios, que há pouco se regozijavam de que o povo
de Deus se encontrasse no poder deles, para os destruírem da Terra, testemunham a glória conferida
aos que honraram a santa lei de Deus. Contemplam o rosto dos justos iluminado e refletindo a imagem
de Jesus. Os que estavam tão ansiosos de destruir os santos não podem resistir à glória que se
manifesta sobre os libertados, e caem por terra como mortos. Satanás e os anjos maus, fogem da
presença dos santos glorificados. Desaparece para sempre seu poder de os molestar.
PE 287 – A Terra agita-se poderosamente quando a voz do Filho de Deus chama os santos que
dormem o sono da
morte. Eles respondem à
chamada e saem
revestidos de gloriosa
imortalidade, clamando:
"Tragada foi a morte na
vitória. Onde está, ó
morte, o teu aguilhão?
Onde está, ó inferno, a
tua vitória?" I Cor. 15:54
e 55. Então os santos
vivos e os ressuscitados erguem suas vozes em uma aclamação
de vitória, longa e arrebatadora. Aqueles corpos que haviam
descido à sepultura levando os sinais da enfermidade e morte,
surgem com saúde e vigor imortais. Os santos vivos são
transformados em um momento, num abrir e fechar de olhos, e
arrebatados com os ressuscitados; e juntos encontram seu
Senhor nos ares. Oh, que reunião gloriosa! Amigos que a morte
havia separado são
reunidos, para nunca mais se separarem.
GC 643 (645)– Os justos vivos são transformados "num momento, num abrir e fechar de olhos". I Cor.
15:52. À voz de Deus eles foram glorificados; agora, tornam-se imortais, e com os santos
ressuscitados, são arrebatados para encontrar seu Senhor nos ares. Os anjos "ajuntarão os Seus
escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus." Mat. 24:31. Crianças são
levadas pelos santos anjos aos braços de suas mães. Amigos há muito separados pela morte, reúnem-
se, para nunca mais se separarem, e com cânticos de alegria ascendem juntamente para a cidade de
Deus.
Ap 20:1-6 – E vi descer do céu um anjo que tinha a chave do abismo e uma grande cadeia na sua
mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. E
lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que mais não engane as nações, até
que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo. E vi tronos; e
assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que
foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a
sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante
mil anos. Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira
ressurreição. Bemaventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não
tem poder a segunda morte, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele mil anos.
GC 643 (645) – Os anjos "ajuntarão os Seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra
extremidade dos céus." Mat. 24:31. Crianças são levadas pelos santos anjos aos braços de suas mães.
Amigos há muito separados pela morte, reúnem-se, para nunca mais se separarem, e com cânticos de
alegria ascendem juntamente para a cidade de Deus.
GC 659 (661) – Ao fim dos mil anos ocorrerá a segunda ressurreição. Então os ímpios ressuscitarão
dos mortos, comparecendo perante Deus para a execução do "juízo escrito". Assim, o escritor do
Apocalipse, depois de descrever o ressurgir dos justos, diz: "Mas os outros mortos não reviveram, até
que os mil anos se acabaram." Apoc. 20:5. A respeito dos ímpios Isaías declara: "Serão amontoados
como presos numa masmorra, e serão encerrados num cárcere, e serão visitados depois de muitos
dias." Isa. 24:22.