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1. Transparente: toda a luz passa através dele, monocristal (estrutura altamente perfeita)
4
CFC= átomos tocam diagonal do cubo (d)
Polimorfismo do Ferro
Ferro alfa/delta (Fe- e Fe- ) – Cúbico de CORPO
centrado (CCC) - Ferrita
Fonte: Henrique Cezar Pavanati
Célula unitária
1 átomo inteiro
1/8 de átomo
Numa célula unitária temos: 1 atomo + 8(1/8) = 2 átomos
Ferro gama (Fe- ) – Cúbico de FACE centrada (CFC) - Austenita
Fonte: Henrique Cezar Pavanati
Instável
Estáveis
Fonte: slideplayer.com.br
Fonte: slideplayer.com.br
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CFC dos ânions com cátion no centro do cubo e no centro de cada uma das 12
arestas ou CFC dos cations. Duas redes CFC que se interpenetram.
Ex: MgO, MnS, LiF e FeO
Estrutura cristalina do tipo AX : Cloreto de Césio
Uma célula unitária com 8 cubos. Nos vértices 8x1/8 F = 1 átomo x 8 cubos= 8
átomos F para 4 átomos de Ca no centro dos cubos.
• Estruturas
cerâmicas podem
ter mais de um tipo
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de cátion, como o
titanato de Bário
(BaTiO3)
Estruturas cristalinas binárias: Tipo A2X3
A- cátion X- ânion
• Estrutura tipo óxido de
alumínio: Al2O3
• RAl/RO = NC=6
• Os ânions estão
arranjados segundo uma
estrutura HC e os
cátions ocupam 4
interstícios octaédricos
da estrutura hexagonal
de forma a se ter em
cada célula unitária 6
ânions e 4 cátions
respeitando a fórmula
química e o balanço de
cargas
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Fonte: bizuando.com/material-apoio/icmat/
Exemplo:Fator de Empacotamento
atômico
• Calcule o fator de empacotamento atômico
para o NaCl RNa= 0,98 A RCl= 1,81 A
• A célula unitária possui 4 átomos de sódio e
4 átomos de cloro.
• FEA= Vol. Dos átomos/Vol. Da cél unit.
• 4(4/3π RNa3) + 4(4/3π RCl3) / (2RNa +
2RCl)3
• FEA = 0,67, ou 67% da célula unitária está
preenchida.
• Em geral o FEA nos compostos é pior que
nos metais onde todos os átomos são iguais
Fonte: slideplayer.com.br
Cálculos da densidade da cerâmica
Fonte: www.feng.pucrs.br/
Cálculo da densidade cristalográfica do cloreto de
sódio
Fonte: www.feng.pucrs.br/
Cerâmicas à base de silicato (solos, rochas, argilas e
areia)
Composta principalmente de Si e O;
Estrutura básica: SiO4 - tetraedro;
A ligação Si-O é bastante covalente, mas a estrutura básica dos silicatos
tem carga -4: SiO4-4;
Várias estruturas de silicatos – diferentes maneiras dos blocos de SiO4-4
Fonte: slideplayer.com.br
se combinarem;
A ligação atômica em cerâmicas é do tipo mista: covalente + iônica.
Tetraedro SiO44-. Um átomo Si (+4) 4 átomos O2- (-8) sobra (carga -4).
Sílica – formas cristalinas
Cada átomo de oxigênio é compartilhado por um tetraedro adjacente;
Pode ser cristalina ou amorfa, como na forma de vidros.
[Van Vlack, 1964:40]
• Silício
Oxigênio
Silício
[Callister, 1997:57]
Oxigênio
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Vidros à base de sílica
u = 1/3 (2 u’ – v’)
v = 1/3 (2 v’ – u’)
t = - (u + v)
w = w'
1/1/4 de átomo
Fonte: Sidnei Paciornik
Fonte: Sidnei Paciornik
• A família de planos {110}
no sistema ccc é o de
maior densidade
atômica
CERÂMICAS: cristais são mais complexos porque são compostos por átomos
diferentes ligados por ligações iônicas e/ou covalentes. Cristais ligados
covalentemente NC=8-número de elétrons de valência. Se a ligação é iônica a
estrutura é composta por íons devendo atingir o máximo empacotamento de íons de
cargas opostas em torno de um íon de referência e preservar a neutralidade elétrica.
Assim, a estrutura cristalina depende do tamanho relativo e da carga dos íons. São
em geral descritas como um arranjo ordenado de ânions com cátions ocupando
posições intersticiais. NC comuns para cerâmicas são 4, 6 e 8.
Polímeros: Estrutura muito mais complexa do que metais. As macromoléculas
formam cadeias lineares (ramificadas ou não) e cadeias ligadas por ligações
cruzadas covalentes (polímeros de rede). Nos polímeros lineares as cadeias podem
estar arranjadas de forma aleatória (amorfo) ou se dobrar regularmente umas sobre
as outras formando um arranjo simétrico (cristalino). Cristalizam mais facilmente
lineares de cadeia mais curta do que longas ou ramificadas ou em rede (amorfos).
TESTE DE TRAÇÃO: material é tracionado e se deforma até fraturar. Mede-se o valor da força
e do elongamento a cada instante e gera-se uma curva tensão-deformação. A aplicação de
uma tensão uniaxial de tração ao longo do eixo do corpo de prova dá origem a uma tensão de
cisalhamento em um plano qualquer cuja normal forma um ângulo θ com a direção de tração.
Região plástica
não há proporcionalidade;
a deformação é quase toda não reversível;
ligações atômicas são alongadas e se rompem.
Aresta