ESTATUTO SOCIAL DO NÚCLEO DE CAPACITAÇÃO

INTEGRAÇÃO ESPORTE LAZER NOVA CONQUISTA.

CAPÍTULO I - NATUREZA, DENOMINAÇÃO, OBJETO, SEDE E ÂMBITO

ARTIGO 1º. O Estatuto Social, Núcleo de Capacitação Integração Esporte

Lazer Nova Conquista, adiante designado por Associação, é uma Associação
sem fins lucrativos, apartidário, laico, constituída por tempo indeterminado.

ARTIGO 2º. A Associação é um espaço de representação formal do bairro,

reflexão, comunicação de ideias e proposição de ações que promovam o
desenvolvimento social e econômico do bairro Nova Conquista, enquanto
direito fundamental dos cidadãos, moradores e moradoras, com um espírito de
abertura a todas as vias que possibilitem a rápida prossecução deste objeto
civilizacional.

ARTIGO 3º. A Associação tem sua sede localizada na cidade de Itatiaia , sito à
Rua 28 s/n, Nova Conquista CEP: 27580-000 – Rio de Janeiro.

ARTIGO 4º. Para a prossecução dos seus fins, a Associação pode,

nomeadamente:

a) Realizar ações de divulgação da Associação e das atividades,

interna e externamente ao bairro, junto a moradores e outras entidades;

b) Exercitar a liberdade de representar o bairro e se expressar sobre

quaisquer assuntos relacionados ao desenvolvimento social e econômico
do bairro Nova Conquista;

c) Contactar entidades públicas e privadas tendo em vista celebrar

parcerias, protocolos e outros instrumentos de cooperação, com
entidades que prossigam objetivos idênticos, similares ou
 complementares dos seus e tornar-se membro ou associar-se a entidades
congêneres nacionais ou estrangeiras;

d) Organizar ou participar de atividades de caráter formativo e

cultural, nomeadamente ações de formação, conferências, seminários,
exposições, festivais, demonstrações, concursos entre outros eventos de
natureza educacional, cultural e social que contribuam para o
desenvolvimento do bairro;

e) Editar ou fazer editar estudos, livros, folhetos ou outras

publicações sobre temas relacionados com os seus objetivos e atividades
relacionadas ao bairro;

f) Elaborar ou tomar parte na elaboração de estudos continuados

sobre o bairro que sirvam de base para criação de políticas públicas
locais;

g) Tomar parte na construção e proposição de políticas que visem o

desenvolvimento do bairro;

h) Buscar parcerias juntos à sociedades comerciais cujo objetivo

não seja incompatível com seus fins.

CAPÍTULO II – DOS/AS MEMBROS/AS

Seção I – Admissão, Exclusão e Penalidades.

ARTIGO 5º. A Associação se constitui de número ilimitado de associados/as,

representantes pessoas físicas sediadas no bairro Nova Conquista, idôneas e
interessadas, desde que:

I.Estejam na plenitude de sua capacidade civil.

II. Comunguem com suas finalidades sociais.
 III. Concordem com o presente Estatuto Social e obriguem-se a
cumpri-lo.
IV. Sejam admitidos como associados pelo Conselho Deliberativo .

Parágrafo Primeiro – Podem compor a Associação todas as pessoas

singulares que se identifiquem com os propósitos e atuação da Associação e
desejem contribuir para a existência de um efetivo desenvolvimento
comunitário.

Parágrafo Segundo – Os/as associado/as, membros ou não dos órgãos

administrativos e consultivos não respondem solidária nem subsidiariamente
pelas obrigações sociais da Associação.

Parágrafo Terceiro – Os/as associados/as serão distribuídos nas seguintes

categorias:

I.Associados/as Fundadores/as: Moradores aptos a participar da

Associação sediados no bairro Nova Conquista que participaram da
Assembleia Geral da fundação da Associação, em 20 de Janeiro 2020,, e
assinaram a respectiva Ata.

II. Associados/as Efetivos/as: moradores e moradoras sediados no

bairro Nova Conquista, admitidos/as nesta qualidade, seja por livre
iniciativa e indicação da Diretoria Executiva e deliberação do Conselho
Deliberativo.

ARTIGO 6º. Os nomes propostos por livre iniciativa ou por indicação da

Diretoria Executiva deverão ser encaminhados ao Conselho Deliberativo.

Parágrafo único: O Conselho Deliberativo apreciará o pedido de filiação.

ARTIGO 7°. Todos/as os/as associados/as se em dia com as obrigações,

participação e colaboração, terão direito a voto e assinatura nas pautas de
reuniões.
 ARTIGO 8°. Perda da qualidade de Associado:

a) Por vontade própria, mediante carta dirigida a Diretoria Executiva

da Associação;

b) Por decisão do Conselho Deliberativo, se deixar de cumprir os

respectivos deveres ou se, por qualquer forma, atentarem contra os
interesses da Associação;

c) Por morte, interdição, inabilidade ou encerramento da instituição.

Parágrafo Único: O/A associado/a que, por qualquer forma, deixar de

pertencer a Associação não tem direito a reaver as contribuições que tenha
pagado, bem como quaisquer donativos que tenha dado, sem prejuízo da sua
responsabilidade por todas as prestações relativas ao tempo em que foi
membro.

Seção II – Direitos e Deveres dos/as Associados/as.

ARTIGO 9º. São direitos dos/as associados/as:

I. Tomar parte nas Assembleias Gerais, discutindo e votando todos os

assuntos que às mesmas forem submetidos;

II. Requerer junto a Diretoria Executiva e ao Conselho Deliberativo a

convocação de Assembleias Gerais nos termos estabelecidos no
presente Estatuto;

III. Beneficiar, em termos de igualdade com os demais membros, de

todas as iniciativas da Associação;
IV. Apresentar às instâncias de decisão da Associação as propostas
e sugestões que considerem úteis para a prossecução das finalidades da
Associação.

ARTIGO 10º. São deveres dos/as associados/as:

I.Cumprir o Estatuto, os Regulamentos Internos e demais deliberações

das instancias da Associação;

II. Desempenhar os cargos para que foram eleitos com zelo,

dedicação, eficiência e frequência;

III. A Associação pode estabelecer taxas de contribuição para os

associados, de acordo com o estabelecido no Parágrafo Primeiro do
artigo 19;

IV. Comparecer às reuniões da Assembleia Geral;

V. Colaborar com as iniciativas e atividades da Associação;

VI. Informar a Diretoria Executiva, por qualquer meio de comunicação

e sempre que possível, por escrito, alterações nos seus dados pessoais e
institucionais;

VII. Cabe somente aos associados, em pleno gozo de seus direitos

estatutários, eleger o Conselho Deliberativo, deliberar e aprovar ações e
legitimar procedimentos julgados pertinentes ao bom andamento das
atividades da Associação.

CAPÍTULO III – ADMINISTRAÇÃO

ARTIGO 11°. São instâncias da Associação:

I.Assembleia Geral;
 II. Conselho Deliberativo;

III. Conselho Fiscal;

IV. Diretoria Executiva.

Parágrafo Único – Cada um desses órgãos será regido pelos artigos dispostos
nas seções subsequentes e nos termos legais.

Seção I – Assembleia Geral:

ARTIGO 12º. A Assembleia Geral é o órgão soberano da Associação, onde

estão presentes todos/as os/as associados/as em pleno gozo de seus direitos
estatutário e representantes da comunidade ou território com o objetivo de
acompanhar e avaliar o andamento das atividades definidas pela Associação.

Parágrafo Único – As decisões tomadas pela Assembleia Geral obrigam a

todos os/as associados/as mesmo que ausentes ou discordantes.

ARTIGO 13º. Compete privativamente a Assembleia Geral:

I.Deliberar sobre todo e qualquer assunto de interesse da Associação

para o qual for convocada;

II. Eleger os membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal;

III. Destituir membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal;

IV. Deliberar sobre a extinção, dissolução e liquidação da

Associação;
 V. Aprovar a prestação de contas, incluindo o Relatório de
Atividades e Demonstrações Financeiras, formulados pela Diretoria
Executiva, que deverão previamente ser aprovadas pelos Conselhos
Deliberativo e Fiscal;

VI. Deliberar sobre a aquisição e a alienação, a qualquer título, de

bens imóveis e de outros bens patrimoniais de rendimento ou de valor
histórico ou artístico.

VII. Deliberar sobre a alteração do estatuto.

VIII. Deliberar sobre as contribuições a serem feitas a Associação;

IX. Aprovar os regulamentos internos da Associação mediante a uma
Assembleia Ordinária ou Extraordinária;

X. As deliberações previstas neste artigo deverão ser aprovadas pela

maioria simples dos votos presentes à Assembleia Geral, salvo para os
assuntos constantes no parágrafo único abaixo.

Parágrafo Único – A deliberação quanto a extinção, dissolução e liquidação da

Associação, prevista no inciso IV deste artigo, deverá ser aprovada por 2/3
(dois terços) dos/as associados/as presentes à Assembleia Geral
especialmente convocada para esse fim.

ARTIGO 14°. A Assembleia Geral reunir-se-á, ordinariamente, por convocação

do Presidente.

I.Anualmente para, dentre outros assuntos, examinar e aprovar

encerramento do exercício social da Associação, o Relatório de
Atividades, o Balanço Patrimonial e as demais demonstrações financeiras
e contábeis;

II. A cada 2 (dois) anos, para a eleição dos membros do Conselho

Deliberativo e do Conselho Fiscal.
Parágrafo Único – As deliberações previstas neste ARTIGO deverão ser
aprovadas pela maioria simples dos votos dos associados presentes à
Assembleia Geral, especialmente convocada para esses fins.

ARTIGO 15°. A Assembleia Geral reunir-se-á em sessão extraordinária,

sempre que a maioria absoluta do Conselho Deliberativo ou do Conselho Fiscal
ou o Coordenador Geral do Conselho Deliberativo a solicitar, ou a qualquer
tempo, por 1/5 (um quinto) dos/das associados/as.

ARTIGO 16°. A Assembleia Geral será convocada para fins determinados,

mediante prévio e geral anúncio, através de edital afixado na sede da
Associação, por correio eletrônico, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias.

Parágrafo Primeiro – Qualquer Assembleia Geral instalar-se-á, em primeira

convocação, com no mínimo 2/3 (dois terços) dos/as associados/as, e, em
segunda convocação, decorridos trinta minutos, com qualquer número.

Parágrafo Segundo – Os atos relativos à reforma do Estatuto, para valerem

contra terceiros, ficam sujeitos às formalidades de registro e arquivamentos nos
órgãos competentes.

Seção II – Conselho Deliberativo

ARTIGO 17°. O Conselho Deliberativo é o órgão de gestão e administração da

Associação, composto por no mínimo 9 (nove) membros, dentre eles a
Diretoria Executiva sendo um dos quais eleito pela maioria na condição de
Coordenador Geral.

Parágrafo Único - Os Membros do Conselho Deliberativo elegerão por maioria

simples um Coordenador Geral.

Artigo 18°. O Conselho Deliberativo é eleito em Assembleia Geral, por maioria

simples de votos, para um mandato de dois anos, sendo permitida a reeleição.
Parágrafo Único - Após a formação do Conselho Deliberativo pela Assembleia
Geral cabe ao mesmo admitir a qualquer momento novos membros
conselheiros. A aprovação será feita por maioria simples, sendo o
Coordenador Geral o voto de desempate.

ARTIGO 19°. Compete ao Conselho Deliberativo:

I.Aprovar, discutir e aconselhar sobre as diretrizes estratégicas do

Associação, cumprindo suas prioridades;

II. Cumprir e fazer cumprir rigorosamente o Estatuto e as decisões

da Assembleia Geral;

III. Deliberar sobre a convocação de Assembleias Gerais;

IV. Fiscalizar as normas básicas de funcionamento da Associação;

V. Ser consultado sobre investimentos e outros atos jurídicos, que

representem ônus ou diminuição patrimonial para a Associação;

VI. Aprovar o Relatório Anual de Atividades da Diretoria Executiva, o

balancete anual e as demonstrações financeiras, formulados pela
Diretoria Executiva, submetendo-os à aprovação do Conselho Fiscal e da
Assembleia Geral;

VII. Deliberar sobre o pedido de admissão de membros/as;

VIII. Decidir sobre quaisquer matérias que não sejam de competência

de outros órgãos e instâncias da Associação.
 IX. Aprovar qualquer parceria e possíveis remunerações e ajudas de
custo aos membros da Diretoria Executiva que estejam em
atividades na Associação.

Parágrafo Primeiro - O exercício de cargo eletivo dentro da Associação, não

prevê remuneração, poderá sim concorrer a uma ajuda de custo para as
despesas de transporte, participação em congresso dentro e fora do Estado,
caso haja financiamento. Tais recursos deverão ser deliberados pelo Conselho
Deliberativo que discutirá e fixará valores com o objetivo de atender a tais
demandas.

Parágrafo Segundo – Todos os documentos oficiais da Associação, incluindo

documentos financeiros e instrumentos contratuais, para serem válidos,
deverão ser assinados por duas pessoas, sendo um membro da Diretoria
Executiva e outro do Conselho Deliberativo.

Parágrafo Terceiro – As procurações deverão ser firmadas, por instrumento

público ou particular pelo Coordenador Geral, com firma reconhecida.

ARTIGO 20°. O Conselho Deliberativo se reúne ordinariamente trimestralmente

e extraordinariamente, sempre que necessário, quando convocado por
qualquer um de seus membros ou pelo Conselho Fiscal, sendo suas reuniões
presididas pelo Coordenador Geral

Parágrafo Único – O Conselho Deliberativo delibera, validamente, com a

presença da maioria simples dos seus membros, sendo vedada a
representação, reservado o voto de desempate para o Coordenador Geral

ARTIGO 21° - Compete ao Coordenador Geral do Conselho Deliberativo:

I.Representar institucionalmente a Associação, ativa ou passivamente,

judicial e extrajudicialmente;
 II. Auxiliar nas atividades de mobilização de recursos;

III. Orientar e aconselhar as funções da Diretoria Executiva;

IV. Convocar e presidir as reuniões do Conselho Deliberativo e da

Assembleia Geral.

Seção III – Da Diretoria Executiva

ARTIGO 22°. A gestão administrativa da Associação será exercida pela

Diretoria Executiva, cujas nomeações e eventuais destituições serão
promovidas pela Assembléia Geral.

Parágrafo Primeiro – Compete a Diretoria Executiva:

I.Administrar e representar a Associação perante terceiros, assumindo as

atribuições formalmente conferidas pelo Conselho Deliberativo;

II. Participar das Assembleias Gerais;

III. Autorizar pagamentos e movimentações financeiras, observadas

as diretrizes definidas no parágrafo primeiro do artigo 19;

IV. Definir e implementar as Diretrizes Estratégicas e os Planos

Anuais de Atividades;

V. Definir e implementar Planos, Programas e Projetos submetidos a

apreciação do Conselho Deliberativo.

VI. Realizar a Mobilização por Recursos;

VII. Preparar o Relatório Anual de Atividades, o balancete anual e as

demonstrações financeiras, submetendo-os à aprovação do Conselho
Deliberativo;
 VIII. Coordenar, supervisionar e acompanhar as atividades, programas
e projetos em realização;

IX. Admitir ou demitir colaboradores e prestadores de serviços a

qualquer título e definir as respectivas atribuições;

X. Definir e implementar as atividades referidas no ARTIGO 4º deste

Estatuto.

Parágrafo Segundo – A Diretoria Executiva deverá reunir-se, ordinariamente,

a cada mês, e, extraordinariamente, mediante convocação do Presidente. 

Parágrafo Terceiro - Dos cargos e competência :

ARTIGO 23 - Compete ao Presidente:

a) cumprir e fazer cumprir este Estatuto, as deliberações da Assembleia Geral

e do Conselho Deliberativo;

b) exercer o voto nas deliberações da Diretoria, sempre que se verificar

empates nas decisões;

ARTIGO 24 – Compete ao Secretário:

a) superintender os serviços de secretaria, mantendo-os em dia;

b) lavrar e ler as atas das reuniões da Diretoria;

c) redigir e assinar as convocações, avisos e correspondência da Associação.

ARTIGO 25º - Ao Tesoureiro compete:

a) superintender os serviços gerais da tesouraria;

b) ter, sob sua guarda e responsabilidade, os bens e valores sociais;

c) assinar, com o Coordenador Geral do Conselho Deliberativo, os cheques

bancários e demais documentos que impliquem responsabilidade financeira
para a Associação;

d) promover a arrecadação e a escrituração da receita e da despesa;

e) organizar os balancetes, para apresentá-los nas reuniões mensais da
Diretoria;

f) organizar, anualmente, o balanço patrimonial e financeiro da Associação,

com demonstração da receita e despesa, para a aprovação da Assembleia
Geral Ordinária, com parecer do Conselho Fiscal.

Seção IV – Conselho Fiscal

ARTIGO 26°. O Conselho Fiscal é um órgão colegiado, de avaliação,

acompanhamento e controle, constituído por até três membros, eleitos em
Assembleia Geral para um mandato de dois anos, permitida a reeleição.

ARTIGO 27°. Compete ao Conselho Fiscal:

I.Examinar os livros de escrituração da Associação;

II. Fiscalizar a administração econômica, financeira e contábil,

sugerindo ações e diretrizes à Diretoria Executiva, ao Conselho
Deliberativo, bem como à Assembleia Geral;

III. Emitir parecer sobre o balancete anual e as demonstrações

financeiras apresentadas pela Diretoria Executiva;

IV. Requisitar, para análise, a qualquer tempo, documentação

comprobatória das operações econômico-financeiras da Associação;

V. Auxiliar a Diretoria Executiva no planejamento e implementação

de ações que objetivem a sustentabilidade da Associação;

ARTIGO 28°. O Conselho Fiscal ser reunirá ordinariamente uma vez ao ano e,
extraordinariamente, sempre que necessário.
 CAPÍTULO V
- Do Processo Eleitoral-
ARTIGO 29º - Todas as eleições obedecerão ao princípio do voto secreto,
assegurada a todo associado(a), desde que em dia com suas obrigações, o
direito de votar e ser votado.

ARTIGO 30º - A eleição será dirigida por uma Comissão Eleitoral designada
pela Diretoria Executiva, composta de cinco (05) membros, que dividirão entre
si as atribuições.

ARTIGO 31º - As eleições para preenchimento das vagas no Conselho

Deliberativo e Conselho Fiscal, realizar-se-ão até trinta(30) dias do vencimento
dos mandatos dos membros.

ARTIGO 32º - O princípio da proporcionalidade será estritamente observado

na composição do Conselho Deliberativo, em todas as eleições em que houver
disputa de chapas, garantindo-se, à chapa que obtiver maioria absoluta dos
votos válidos, o preenchimento da maioria absoluta das vagas;

O Conselho Deliberativo será composto pelo critério da proporcionalidade, de

acordo com os votos obtidos por cada chapa na eleição, atendidas as
seguintes condições:

I. Será composto, quando houver duas chapas concorrendo ao pleito, por

aquelas que obtiverem, no mínimo, 20 % (vinte por cento) dos votos.

II. Será composto, no caso de haver chapa única concorrendo ao pleito,

sem que haja necessidade de obtenção de qualquer percentual mínimo
de votos necessários para composição do Conselho deliberativo.

III. Para fins de composição proporcional do Conselho Deliberativo, do total

de votos colhidos no pleito, não serão considerados os nulos, brancos,
servindo esse resultado para o cálculo final da proporcionalidade
cabente a cada uma das chapas em condições de compor o Conselho
Deliberativo.
 CAPÍTULO IV
- Disposições Finais-

ARTIGO 32º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Deliberativo e

referendados pela Assembleia Geral.

Artigo 33º.Fica eleito o foro da Comarca de Itatiaia, Estado do Rio de Janeiro,

para a discussão e solução de qualquer ação fundada neste Estatuto Social.

Artigo 34º. Para fins contábeis, fiscais e de controle da Associação, o exercício

social se encerra no dia 31 (trinta e um) Dezembro de cada ano civil.

Artigo 35º. O presente Estatuto Social foi aprovado pela Assembleia Geral
realizada no dia 20 de janeiro de 2020, devendo entrar em vigor a partir do
registro do presente Estatuto Social.

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Presidente

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Secretaria

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Tesoureiro

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Conselho Fiscal

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Conselho Fiscal
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Conselho Fiscal

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Advogada