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MBTI TIPOLOGIA MYERS BRIGGS

MBTI TIPOLOGIA MYERS BRIGGS

O MBTI, ou Tipologia de Myers-Briggs, é um


instrumento utilizado para identificar o tipo
psicológico das pessoas, amplamente utilizado
como teste de personalidade.
A avaliação do MBTI pode ser aplicada por meio de
um questionário estruturado com alternativas
opostas, que refletem as preferências já estudadas
no método.
Com os resultados, é possível encontrar 16 tipos
diferentes de personalidades – daí a importância da
avaliação para a área de gestão de pessoas.
A consultoria Fellipelli, representante oficial da The
Myers-Briggs Company no Brasil, define o MBTI
como a ferramenta de assessment mais utilizada no
mundo, com cerca de 2 milhões de relatórios
emitidos ao ano.
Essa popularidade se deve à praticidade do MBTI e
sua eficiência na classificação de comportamento,
estilo, características no trabalho, entre outros
aspectos humanos.

Conceitos
O conceito-chave do MBTI é o “tipo psicológico”,
que diz respeito à descrição de processos
psicológicos básicos que orientam nossas escolhas e
preferências.
Basicamente, os tipos psicológicos se dividem em
quatro dicotomias, com pares opostos.
Em cada dicotomia, tendemos a escolher o polo
mais confortável, sinalizando qual maneira de agir
combina com nossa personalidade.

Qual a origem do MBTI?


mbti qual origem
O MBTI foi criado em 1943 por Isabel Briggs Myers e
sua mãe, Katharine Cooks Briggs, ambas psicólogas.
Elas estudaram os tipos psicológicos do psicanalista
Carl Gustav Jung durante anos e, então,
desenvolveram o primeiro instrumento de
inventário da personalidade com base Junguiana.
O propósito de Isabel Myers foi mostrar que as
diferenças entre os seres humanos eram positivas e
complementares, ao invés de conflitantes.
Com isso, ela pretendia ajudar pessoas comuns e
saudáveis a compreender melhor a si próprias,
reconhecendo os elementos psíquicos que
orientavam suas escolhas.
Além disso, a tipologia de Myers-Briggs teve uma
função importante na Segunda Guerra Mundial,
pois a escassez de mão de obra masculina exigiu
convocação das mulheres ao trabalho fabril.
Como nenhuma delas tinha experiência prévia, foi
preciso utilizar o método para selecionar as
trabalhadoras mais preparadas.

Quais os benefícios do MBTI?


São inúmeros os benefícios proporcionados pelo
MBTI, a começar pela sua credibilidade.
Segundo a própria Isabel Myers, o teste é uma das
avaliações mais confiáveis para identificação de
características da personalidade.
Em seu livro Introdução à Teoria dos Tipos
Psicológicos (Felipelli, 2005), a autora reforça a
crescente adesão ao método nos departamentos de
Recursos Humanos e ambientes de pesquisa
experimental.
Assim, os benefícios vão desde a praticidade no
processo de assessment para as empresas até a
promoção do autoconhecimento para indivíduos
em geral.
Como funciona o teste MBTI?
mbti como funciona teste
O teste MBTI pode ser aplicado por meio de um
questionário impresso ou digital, que geralmente é
fornecido por empresas licenciadas.
Após o preenchimento do formulário, os dados são
tabulados e geram um relatório com os resultados.
Esse documento final contém informações
detalhadas sobre o tipo psicológico,
comportamento, preferências e tendências do
indivíduo para solucionar problemas, bem como
seus pontos fortes e fracos.

Aplicações do MBTI
Não é à toa que o MBTI é um clássico do RH, pois
fornece informações valiosas para o recrutamento e
seleção de profissionais.
Para além dos processos seletivos, o instrumento
também é útil para alinhamento das lideranças da
empresa, negociação de conflitos e gestão de
pessoas em geral.
Seu papel também é fundamental na área de
treinamentos, pois oferece dicas importantes para
direcionar conteúdos de acordo com a forma de
aprendizado do profissional.
Além disso, o MBTI pode ser utilizado como
ferramenta de apoio para o coaching, permitindo
uma avaliação mais profunda da personalidade para
o desenvolvimento de competências.
De modo geral, podemos dizer que o MBTI é
perfeito para o desenvolvimento organizacional, ao
mesmo tempo em que ajuda indivíduos a
entenderem a si próprios.

As quatro dimensões do MBTI


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Como já mencionamos, o MBTI se baseia em quatro
dimensões essenciais dos tipos psicológicos:

Extroversão (E) / Introversão (I)


Sensação (S) / Intuição (N)
Pensamento (T) / Sentimento (F)
Julgamento (J) / Percepção (P).
Esses quatro pares dicotômicos representam o
modo como usamos nossa energia, coletamos
informações e chegamos a conclusões.
Agora já podemos detalhar cada um deles.

Fonte de energia ou atitude (E-I)


Na primeira dimensão, o MBTI determina a forma
como nós buscamos nossa energia para agir e
interagir com o mundo.
Assim, tendemos a escolher um dos polos opostos:
Extrovertido (E)
O polo da extroversão corresponde às pessoas que
obtêm sua energia por meio da interação com os
outros.
De modo geral, esses indivíduos se sentem mais
estimulados pela convivência social e compartilham
seus diálogos internos com todos ao redor.
Evidentemente, desenvolvem com facilidade suas
relações interpessoais.

Introvertido (I)
No polo da introversão, estão as pessoas que obtêm
energia diretamente de seu diálogo interior.
São indivíduos naturalmente mais quietos, que
precisam ficar sós para desenvolver suas ideias,
encarando as intervenções das outras pessoas
como ruídos.
Podem ter alguns problemas de comunicação,
dependendo do nível de foco na relação
intrapessoal.

Modo de perceber o mundo ou funções (S-N)


A segunda dicotomia diz respeito ao modo como
percebemos o mundo e buscamos informações,
além do tipo de interpretação que predomina em
nossa mente.
Desse modo, os indivíduos têm de escolher entre
dois lados:

Sensoriais (S)
O campo da sensação é típico das pessoas que
acreditam somente no que veem e escolhem aquilo
que já funcionou antes.
Ou seja, caracteriza personalidades que preferem
informações tangíveis e concretas, captadas e
processadas pelos cinco sentidos humanos.

Intuitivo (I)
Já o polo intuitivo marca personalidades que se
identificam com as informações abstratas e
teóricas, seguindo uma espécie de sexto sentido em
suas escolhas.
São pessoas consideradas criativas e dinâmicas, que
gostam de inovar continuamente.

Maneira de avaliação, julgamento, organização e


decisão (T-F)
Nossa terceira dicotomia divide as pessoas de
acordo com seu processo de tomada de decisão.
Existem duas opções para determinar como você
age:
Racionalistas (T)
No extremo do pensamento, estão os racionalistas,
que decidem principalmente com base na lógica e
enxergam soluções nos problemas.
São indivíduos que confiam em seu próprio
raciocínio e, por isso, preferem refletir sozinhos,
sem a interferência alheia no processo.

Sentimentais (F)
Na ponta do sentimento, estão as pessoas que
priorizam emoções e afetos na tomada de decisão.
Naturalmente, esses indivíduos são empáticos e
levam em conta todas as pessoas envolvidas na
situação, preferindo as decisões coletivas.

Estilo de vida (J-P)


A quarta e última dicotomia resume a forma com
que as pessoas preferem conduzir e experimentar
sua vida.
Logo, há dois principais estilos de vida:

Julgadores (J)
O julgamento é um polo que atrai pessoas
metódicas, que gerenciam seu tempo muito bem e
valorizam o controle.
Geralmente, esses indivíduos têm personalidades
dominantes e não gostam de mudanças ou
desorganização.

Perceptivos (P)
Por fim, o polo dos perceptivos reúne indivíduos
que tendem a improvisar e levar uma vida mais
flexível e tranquila.
São pessoas que exploram as possibilidades e se
abrem às transformações, guiando suas vidas pela
espontaneidade.

As 16 personalidades do teste MBTI


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As quatro dimensões que acabamos de conhecer
podem ser combinadas em 16 personalidades
diferentes no teste MBTI.
Utilizando as letras correspondentes a cada polo,
formamos os seguintes tipos:

ISTJ: o “logístico”, caracterizado pela


responsabilidade e comprometimento
ISFJ: o “defensor”, protetor dedicado e acolhedor
com senso de empatia
INFJ: o “advogado”, idealista e reservado, porém
inspirador
INTJ: o “arquiteto”, conhecido pelo pensamento
criativo e estratégico
ISTP: o “virtuoso”, mestre em diversas ferramentas
e experimentador
ISFP: o “aventureiro”, visto como um artista flexível
e ousado
INFP: o “mediador”, uma pessoa poética, bondosa e
altruísta
INTP: o “lógico”, com sede insaciável por
conhecimento e inovação
ESTP: o “empresário”, inteligente, enérgico e
disposto a arriscar
ESFP: o “animador”, sempre entusiasmado,
enérgico e espontâneo
ENFP: o “ativista”, com espírito livre e criativo, além
de muito sociável
ENTP: o “inovador”, marcado pela curiosidade e
perspicácia
ESTJ: o “executivo”, administrador nato com talento
para gerência
ESFJ: o “cônsul”, sempre atencioso, sociável e
solícito
ENFJ: o “protagonista”, um líder carismático que
hipnotiza as massas
ENTJ: o “comandante”, especialista em resolver
desafios com ousadia.
Além disso, essas personalidades se dividem nos
seguintes grupos de papéis:

Analistas
Os analistas compreendem os tipos de
personalidade intuitivo e pensante, e se
caracterizam por sua racionalidade e
imparcialidade.
São pessoas independentes, com a mente aberta e
propensas a participar de debates intelectuais e
científicos.

Diplomatas
Os diplomatas abrangem os tipos intuitivo e
sentimental, mas são focados na empatia e
cooperação.
Como sugere a denominação, são ótimos no
aconselhamento e mediação de conflitos, além de
serem muito influentes em seus grupos sociais.

Sentinelas
Os sentinelas incluem os tipos observador e
julgador, marcados por sua predominância
colaborativa e estável.
São pessoas trabalhadoras, tradicionais e ideais
para campos administrativos e lógicos, pois têm
facilidade em lidar com hierarquia e organização.

Exploradores
Os exploradores abrangem os tipos observador e
explorador.
Representam as pessoas mais espontâneas e
conectadas ao mundo.
São indivíduos que se destacam em situações que
requerem decisões rápidas, além de serem muito
habilidosos com ferramentas em geral

CARTAS DA REALEZA
As Cartas da Realeza são figuras que representam
16 tipos de personalidades diferentes. Você poderá
perguntar por que 16 tipos em vez de 10 ou 20, ou
qualquer outro número? Por que especificamente
16?

Parece que, os criadores do Tarot, uma vez mais,


quem quer que tenham sido, sabiam exatamente o
que estavam fazendo. Entre 1913 e 1917, C.G. Jung
escreveu o agora famoso livro, Tipos psicológicos,
cuja primeira publicação ocorreu em 1923. Nesse
livro, Jung descreve oito tipos de personalidades
diferentes. Mais tarde, Katharine Briggs e Isabel
Myers ampliaram a teoria original dos oito tipos de
personalidade de Jung para dezesseis. Briggs e
Myers planejaram um teste, ou indicador de tipo,
agora chamado de Indicador de Tipo Myers-Briggs
(ITMB), que é tão fantasticamente preciso que hoje
é considerado por muitos como o instrumento mais
exato disponível para verificar o tipo de
personalidade, e é usado em empresas,
universidades e centros de consulta em todo
mundo. O ITMB baseia-se em dezesseis tipos de
personalidade de acordo com as quatro funções
junguianas: sensação, emoção, pensamento e
intuição, e são esses dezesseis tipos de
personalidades arquetípicas que as Cartas da
Realeza representam. Embora, tanto quanto
sabemos, Jung e Myers-Briggs não estivessem de
forma alguma ligados à Ordem Hermética da Aurora
Dourada, que no começo do século XX também
descreveu as dezesseis Cartas da Realeza, as
descrições da Aurora Dourada correspondem, com
uma precisão sobrenatural, às personalidades
estabelecidas pelo ITMB.

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