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INTRODUÇÃO:
• Há alguns anos atrás, a mídia televisa veiculou a propaganda de um con-
curso para descobrir moças que seguiriam a carreira de modelo. O tom da
propaganda era que as concorrentes se inscrevessem mesmo que se auto-
considerassem imperfeitas. A chamada terminava dizendo que todas quantas
quisessem deveriam se inscrever, pois afinal, que não tem um defeitinho?
• Alguém já fez uma gravação de voz ou filmagem de você enquanto discursa-
va ou fazia algo parecido? Se já, você gostou? Provavelmente não. Geralmente
as pessoas ficam tão surpresas quando se vêem numa gravação que tendem
a duvidar se são elas mesmas ali.
• A vontade de ser diferente, a necessidade de mudar, é algo que acontece
com muita gente. Agora, imagine quando a pessoa tem uma enfermidade que
o incomoda e o limita. A história bíblica que vamos acompanhar é um desses
casos – o maior sonho do personagem era ser diferente, ser curado de sua
doença.
(http://www.gotasdecristal.com.br)
CONCLUSÃO:
Quem não sonha em ser curado? Alguns o serão, outros ouvirão: a minha
graça te basta. Mas mesmo assim, Confie em Deus e deixe que Ele opere um
milagre em e por você. Deus é a Esperança para os enfermos em todos os
aspectos, seja no físico, familiar, moral, etc. Ele pode e quer te ajudar. Vamos
a ele ainda hoje.
INTRODUÇÃO:
Um psicólogo renomado diz que a solidão gera a ansiedade e a ansiedade gera
a memória virtual. Talvez isso tenha acontecido com Jesus, pois Ele anteviu o
resultado do Seu sacrifício, não pela memória virtual, mas, pela presciência,
muito mais forte, aguçada e precisa que a memória virtual. O texto de hoje
fala de um dos momentos que passou solitário, mas sempre se refugiava nos
braços do Pai, e não se entregava a solidão.
I – A SOLIDÃO E A TRISTEZA
A. Há várias situações que provocam a solidão e tristeza. Por exemplo, quando
você perde coisas ou propriedades, quando a sua empresa vai mal, ou a casa
se vai em um negócio mal feito. Quando de repente fica sem emprego, sem os
amigos você entra no mundo da solidão. Quando perde um parente por morte
ou divórcio parece que a tristeza é profunda e dói demais.
B. Em horas assim difíceis você recorre às promessas da Palavra de Deus?
Ainda consegue acreditar no amor divino quando tudo está escuro? O próprio
Filho de Deus quando aqui esteve passou por momentos de tristeza.
II – MOMENTOS SOLITÁRIOS
A. Desde o nascimento esteve só, sem lugar para ficar seus pais, Maria e José
se hospedaram numa estrebaria (Lc 2:7).
B. Seus pais o levaram para Nazaré para sair da mira do rei Herodes.
CONCLUSÃO:
Vivemos num mundo de tristeza. Se você está triste porque sua imagem foi
manchada e as pessoas não confiam mais em você... Se estiver recebendo
críticas e o seu mundo parece desabar, lembre-se que você é muito precioso
para Deus.
Introdução:
Jesus, o Verbo Encarnado, vestindo se identificou totalmente com o homem.
Sabia se relacionar com todos; o simples ou os de grande fama, o analfabeto
marginalizado e o doutor menosprezado. Conhecia as necessidades do coração
humano.
Jesus viu o homem deitado e, sabendo que fazia todo esse tempo que era
doente, perguntou: “Você quer ficar curado?” Sua resposta foi: “Senhor, eu
não tenho ninguém para me pôr no tanque quando a água se mexe. Cada vez
que eu tento entrar, outro doente entra antes de mim”. Então Jesus disse:
“Levante-se, pegue a sua cama e ande!”. No mesmo instante, o homem fi-
cou curado, pegou a cama e começou a andar. Mais tarde Jesus encontrou o
homem no pátio do Templo e disse a ele: “Escute! Você agora está curado.
Não peques mais, para que não aconteça com você uma coisa ainda pior” (Jo
5. 1-9,14).
Na pergunta de Jesus, uma reclamação: “eu não tenho ninguém para me pôr
no tanque quando a água se mexe. Cada vez que eu tento entrar, outro doente
entra antes de mim”.
Tem o fracasso roubado sua esperança? Tens sido assolado por uma desilusão
na vida? O desencanto tem roubado o brilho de teus dias? Tens sido pego pelo
desapontamento? Há surpresas desagradáveis no teu viver? Alguém esta te
contrariando e és vítima do desgosto?
À semelhança daquele paralítico, às vezes paras e tua alma fica letárgica, e teu
espírito se atrofia e se decepcionas?
Olhando para as suas pernas atrofiadas, sua sujeira, seu mau cheiro, sua de-
pendência dos outros, sua miséria, sua inércia este paralítico ficava frustrado
consigo mesmo.
Paulo se viu frustrado consigo mesmo e desabafou: “Pois eu sei que aquilo que
é bom não vive em mim, isto é, na minha natureza humana. Porque, mesmo
tendo dentro de mim a vontade de fazer o bem, eu não consigo fazê-lo. Pois
não faço o bem que quero, mas justamente o mal que não quero fazer é que
eu faço. Mas, se faço o que não quero, já não sou eu quem faz isso, mas o
pecado que vive em mim é que faz. Quando quero fazer o que é bom, só con-
sigo fazer o que é mau. Dentro de mim eu sei que gosto da lei de Deus. Mas
vejo uma lei diferente agindo naquilo que faço, uma lei que luta contra aquela
que a minha mente aprova. Ela me torna prisioneiro do pecado que age no
meu corpo. Como sou infeliz! Quem me livrará deste corpo que me leva para
a morte? (Rm 7.18-24, BLH).
Quantas vezes afundastes por deixar de praticar a teoria do bem que co-
nhecestes, ficastes arrasados por não meditares na Palavra de Deus como
deverias?
Quantas vezes deprimistes por não conseguires ser quem gostarias de ser?
Deus permite que isso ocorra para que tenhamos consciência de que o con-
teúdo do Evangelho dentro de nós é como verdadeiro tesouro espiritual, e
tenhamos consciência de que “somos como vasos frágeis de barro para que
Deixe sua vida na direção de Deus, como disse o Salmista: “Entrega o teu
caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará. E ele fará sobressair a tua
justiça como a luz, e o teu direito como o meio-dia” (Sl 37:5).
Além de nos frustrar conosco mesmos, também nos desiludimos com aqueles
que se relacionam conosco.
O paralítico esperava ajuda das pessoas que estavam ao seu lado, mas isso
não aconteceu isto temos comprovado em suas palavras com um tom de ran-
cor: “eu não tenho ninguém para me pôr no tanque quando a água se mexe.
Cada vez que eu tento entrar, outro doente entra antes de mim”.
Seriam esses os motivos que têm deixado tanta gente fracassada atual-
mente?
Quando mais precisamos das pessoas e elas nos decepcionam, podem nos
frustrar.
Quando temos recursos os “amigos” brotam naturalmente onde estamos, mas,
quando caímos em insolvência, ficamos sem os companheiros; foi o que ex-
perimentou o filho pródigo.
Sua confiança já foi traída? Mesmo Jesus não esteve isento dessa desven-
tura.
Ele está preocupado...; Ele está te vendo...; não está indiferente às tuas frus-
trações... Não é insensível às tuas necessidades... Ele se identifica contigo.
O Senhor não passou por aquele tanque ignorando o paralítico. Foi Ele quem
estabeleceu o diálogo com aquela pobre criatura, e não te decepcionará.
Quando foi curado, ao invés de renderem ações de graças pela vitória, murmu-
raram porque o milagre tinha ocorrido no dia de sábado.
Quando nos apegamos a certas fórmulas espirituais para resolver nossas di-
ficuldades e elas não funcionam nos frustramos.
Tais atitudes podem até piorar a situação, se elas nos tornarem frios religio-
sos.
É importante ler as páginas das Escrituras, e orar ao Pai, mas, isso só tem
sentido quando mantemos uma comunhão pessoal com Deus.
Jesus não veio trazer religião à Terra! Ele veio estabelecer relacionamentos.
Quando nos frustramos com a religião à medida que estabelecemos uma es-
pécie de concorrência com o irmão ao nosso lado, nos assemelhamos ao pa-
ralítico.
Ele reclamou a Jesus: “Cada vez que eu tento entrar, outro doente entra antes
de mim”.
Outra idéia que nos frustra é darmos crédito a pessoas que dizem mensagens
afirmando serem de Deus, e que na verdade, não são d’Ele, criando frus-
trantes expectativas.
Naquele dia, Jesus chegou a Jerusalém com objetivo de participar de uma das
festas judaicas, mas na Sua agenda de trabalho a prioridade estava nas pes-
soas e não nas coisas.
O capítulo cinco de João declara que Jesus viu o homem deitado e, sabendo
que fazia todo esse tempo que ele era doente, perguntou: “Você quer ficar
curado?”
Jesus está te vendo! Saiba que Ele não te ignora, mesmo com tua vida com-
plicada, o Senhor te vê.
Mas Deus não age assim. “O Senhor não vê como vê o homem, pois o homem
vê o que está diante dos olhos, porém, o Senhor olha para o coração” (1 Sm
16.7b).
Nas portas da morte teu Pai te vê, e quer te levantar, Ele está interessado por
ti, é Ele quem inicia o diálogo:
“Você quer ficar curado”? Jesus sempre se identifica com os pecadores. Ele se
interessa pelo frustrado. “Ele veio buscar e salvar os perdidos” (Lc 19.10).
Confie n’Ele! Cristo tem poder para solucionar todas as tuas frustrações. “Ele
tem todo o poder no céu e na Terra” (Mt 28.18).
Isso é tão certo, que João nos informa que mais tarde Jesus o encontrou no
pátio do Templo e disse: “Escute! Você agora está curado. Não peques mais,
para que não aconteça com você uma coisa ainda pior”.
Hoje o Senhor quer solucionar tuas frustrações; quer resolver teus fracas-
sos da esperança perdida; quer devolver alguma desilusão perdida; quer te
levantar se caíres por um desengano; quer te encorajar se estás inerte pelo
desapontamento; quer te encorajar ante as surpresas desagradáveis do co-
tidiano.
Quer melhorar teu casamento, mas anseia que perdoes teu cônjuge e elimines
os defeitos de caráter.
Para cada bênção que almejas do Senhor, Ele quer algo de você.
Apelo:
Conteúdo:
I João 2:2 diz - E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente
pelos nossos, mas, também, pelos de todo o mundo. A observação dos man-
damentos.
Nunca, nenhum ser humano sozinho, irá conseguir livrar-se do sentimento de
culpa, mas se você procurar a Jesus Cristo e colocar a sua vida diante Dele,
confessando os seus pecados, buscando não pecar mais e não desistindo, a
cura para o seu coração virá.
Mat 11:28 diz: Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu
vos aliviarei.
Gostaria de usar um texto bíblico para exemplificar o trabalho de Jesus pelo
culpado. Em Lucas 19:1-10 está escrito: (ler)
Imagine você sendo uma pessoa totalmente indesejada pelos outros, alguém
que ninguém gostasse de ficar perto, porém o seu coração fala que você pre-
cisa de uma mudança, mas algo não te deixa dormir, em algum momento
pessoas foram prejudicadas por seus atos, mães não tiveram dinheiro para
comprar o leite de seus filhos, pais tiveram suas famílias despejadas e ficaram
sem ter onde morar, muitos prejudicados financeiramente por você cobrar a
mais do que deveria. “Você roubou”.
Talvez eu esteja falando para alguém que não consegue dormir pelos atos
impuros e injustos cometidos, pode ser por magoar a sua esposa, discutir
com seus filhos, coloca a sua cabeça em seu travesseiro e não consegue re-
laxar. Quando, de repente, um amigo seu, com quem você costuma abrir o
seu coração lhe fala que tem a solução, ele lhe diz de um salvador que se im-
porta com você, mesmo tendo todos os defeitos que você tem, e que ele é a
solução para o teu sono voltar a ser tranqüilo, para o equilíbrio da sua mente.
Certamente a sua atitude seria de encontrá-lo a todo custo. Você deixaria a
vergonha de lado, pois a solução do seu problema agora existe, só falta uma
decisão, uma atitude, ir ao encontro do Mestre. Isso aconteceu com Zaqueu,
ele rompeu todas as barreiras que o afastava de Jesus.
Momento de Dificuldade
1º Lucas 19:1-3. A pequena estatura de Zaqueu não o deixava ver Jesus, essa
era uma das dificuldades que o impedia de ver Jesus.
Conclusão:
5º Lucas 19:9-10. A obra de Deus é buscar e salvar o que se perdeu, aquele
ao qual necessita de uma mão, de um guia. Jesus quer fazer isso em sua vida,
mas você deve seguir esses passos, lembrar que ele está disposto a fazer por
você aquilo que ninguém mais pode fazer. Zaqueu se sentiu culpado pelo que
havia feito com todos, e quando aceitou a Jesus, logo saiu dali reparando os
erros que havia cometido!
Culpados todos nós somos, porém temos um amigo que é Jesus Cristo, o nosso
Advogado que está pronto para nos ajudar nas horas que necessitarmos. Por
isso devemos ter a certeza de que Ele nos perdoou e que nós estamos livres
da culpa, não temos mais motivos de nos sentirmos para baixo.
I João 2:1 - Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e,
se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.
Lembre-se, Jesus é o seu advogado e Ele não vai te desamparar.
Veste de Louvor
“O Espírito do SENHOR Deus está sobre Mim [...] e a pôr sobre os que em Sião
estão de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto,
veste de louvor em vez de espírito angustiado” (Isaías 61:1,3).
Jacó e o Anjo
Ah! Que é grande aquele dia, e não há outro semelhante! É tempo de angústia
para Jacó; ele, porém, será livre dela. Jr 30.7.
Jacó e Esaú representam duas classes: Jacó, os justos, e Esaú, os ímpios. A
angústia de Jacó, quando compreendeu que Esaú estava marchando contra
ele com quatrocentos homens, representa a angústia dos justos exatamente
antes da vinda do Senhor.
O anjo colocou-se diante de Jacó, e este o segurou e lutou com ele durante
toda a noite. Assim também farão os justos no seu tempo de provação e
angústia, lutando em oração com Deus, como Jacó lutou com o anjo.
Jacó, em sua aflição, orou toda a noite por livramento das mãos de seu irmão.
Embora este texto tenha uma aplicação profética para o futuro podemos nos
valer de seu exemplo, quando em angústia, clamando a Deus por livramento.
Como Jacó, podemos manifestar fé inflexível e fervorosa determinação. A luta
fervorosa, perseverante, de Jacó com o anjo deve ser um exemplo para os
cristãos: Jacó prevaleceu porque foi perseverante e determinado.
Vencendo o preconceito
Ainda existe preconceito contra pessoas que tem ou passam por problemas
emocionais ou psicológicos. Se alguém tem diabetes, hipertensão arterial, úl-
cera de estômago, artrite, doenças pulmonares, mesmo câncer, entre outras
doenças físicas, é bem recebido, obtém compreensão, apoio, incentivo e até
afeto. Mas quando se fala de angústia, depressão, ansiedade ou qualquer tipo
de alteração mental as pessoas podem ser rotuladas de fracas, dependentes,
covardes, sem força de vontade, supersensíveis, esquisitas ou mesmo sem
fé.
Até mesmo os que padecem por estes problemas muitas vezes se sentem cul-
pados por terem deixado isso acontecer com eles.
Águas passadas
Diferentemente da ansiedade, que geralmente se revela pelo medo de alguma
coisa no futuro, a angústia nos faz sofrer pelas interferências das sombras do
passado. Há um ditado popular que diz: “Águas passadas na movem moinhos.”
Podemos anular todos os efeitos do passado num estalar de dedos?
Algum dia, alguma hora, de alguma maneira seu corpo-mente vai precisar
“colocar as cartas na mesa” para revolver o que pode ter ficado anos e, até
mesmo décadas, mal resolvidos em seu interior. Sintomas físicos podem sig-
nificar isto. Uma “crise” emocional também. Este é o momento do enfrenta-
mento da angústia e da sua verdade. E ao conhecer a verdade, ela, finalmente,
poderá libertar você.
Quero te dar algumas 10 dicas para superar as interferências do passado que
podem te trazer angústia: 1. admita sua impotência para mudar a si mesmo.
2. creia que há cura disponível e deseje-a com todo o seu coração. 3. busque
ajuda de Deus. 4. faça sua parte, 5. Lute contra os pensamentos auto-depre-
ciadores. 6. Identifique e valorize as coisas positivas em si mesmo. 7. Não
culpe as pessoas ou as circunstâncias pelo seu sofrimento; 8. Faça o melhor
que puder e relaxe. 9. Tenha uma atitude amistosa, reflexiva, perdoadora para
consigo mesmo. 10. Procure esquecer o passado.
O que passou, passou? Sim e não. Não porque não podemos anular todos os
efeitos do passado num estalar de dedos, e sim porque também não precisa-
mos viver como vítimas dele.
‘
Dominando os sentimentos
O que fazer quando você sentir esta sensação desagradável que acomete ricos
e pobres, jovens, velhos e crianças! A angústia é mais comum nas mulheres.
Quando sentir esta sensação desagradável, primeiro afaste a possibilidade
de causa orgânica como: distúrbios hormonais como: menopausa, climatério,
Conclusão
A angústia pode estar associada a causas psicológicas como: traumas, com-
plexos, meio ambiente repressor e sensações de opressão. Praticar esportes,
lazer, uma atividade, amigos, são bons remédios para evitar a angústia. Ela
só será considerada patológica se junto com ela estiverem outros sintomas
como: falta de concentração, tristeza permanente, inquietação, pensamentos
negativos. Se a angústia estiver sendo um fator limitante em sua vida procure
ajuda profissional.
Às vezes, a causa da angústia pode ser espiritual. Falta de compromisso sério
com Deus, pecados acariciados, sentimento de culpa. Falta de devoção pes-
soal.
Vivemos num mundo muito material e imediatista. Precisamos de alimento
espiritual. É preciso decidir colocar nossos fardos sobre Cristo, mas antes pre-
cisamos colocar nossa vida em suas mãos.
Quero convidá-lo a entregar sua vida ao Salvador, Ele conhecer suas lutas e
dor. Quer ter dar paz e perdão. Quer que você experimente o refrigério de Sua
presença na vida.
Veja que ao pensar nestas definições somo levados a várias ideias e apli-
cações, mas a última me incomodou bastante. Pensar que bestas, ou seja,
animais irracionais desenvolvem maus hábitos e eu como ser humano a me
deixar dominar por um vício fico comparado a estes animais que não dominam
seu raciocínio, isso é demais.
• Acompanhe comigo algumas reflexões sobre como os vícios acontecem em
nossa vida.
“A concupiscência dos olhos e as paixões corruptas são despertadas pela con-
templação e a leitura. ... A mente tem prazer em contemplar cenas que des-
pertam as paixões baixas, vis. Essas imagens depravadas, vistas por olhos de
uma imaginação viciada, corrompem a moral e predispõem os iludidos e o-
bcecados seres humanos a darem rédea solta às paixões libidinosas. Seguem-
se então pecados e crimes que arrastam para baixo seres formados à imagem
de Deus, nivelando-os aos irracionais, afundando-os afinal na perdição. Evitai
ler e ver coisas que sugiram pensamentos impuros. Cultivai as faculdades mo-
rais e intelectuais.” Ellen G. White,Testimonies, vol. 2, pág. 410.
“Pelos pensamentos e sentimentos alimentados nos primeiros anos, determina
cada jovem a história de sua vida. Os hábitos corretos, virtuosos e varonis
formados na juventude, tornar-se-ão uma parte do caráter, e geralmente de-
terminarão a conduta da pessoa em toda a vida. Os jovens podem tornar-se
viciados ou virtuosos, segundo a sua escolha. Também podem ser distinguidos
por atos verdadeiros e nobres, bem como por grandes crimes e impiedade.”
Ellen G. White, Orientação da Criança, pág. 196.
“Nas pessoas viciadas no hábito da masturbação é impossível despertar-lhes
as sensibilidades morais para apreciarem as coisas eternas, ou deleitar-se em
exercícios espirituais. Pensamentos impuros tomam e controlam a imaginação
e fascinam a mente, e segue-se um quase incontrolável desejo para a prática
de atos impuros. Se a mente fosse educada a contemplar assuntos elevados, a
imaginação ensinada a refletir sobre coisas puras e santas, ela seria fortalecida
contra esse vício terrível, degradante, destruidor do espírito e do corpo. Seria,
pela disciplina, acostumada a demorar-se nas coisas elevadas, celestiais, pu-
ras e sagradas, e não poderia ser atraída para esse vício torpe, corrupto e vil.”
Testimonies, vol. 2, pág. 470.
Como nos diz o apóstolo Paulo: “Todas as coisas são lícitas, mas nem todas
convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam.” I Cor. 10:23. “Todas as
coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas,
mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.” I Cor. 6:12.
Conclusão
Deus quer nos devolver o controle adequado de nossas vidas, mas este ca-
minho passa por os aspectos de nossa existência. Ao encararmos nossos ví-
cios, quer sejam na alimentação, no álcool, fumo ou drogas, nas paixões vul-
gares da sexualidade ou em qualquer outra área da vida, quero lhe dizer que
há poder em Cristo Jesus para vencermos.
“Os que põem em Cristo a confiança, não devem ficar escravizados por ne-
nhuma tendência ou hábito hereditário, ou cultivado. Em lugar de ficar sub-
jugados em servidão à natureza inferior, devem reger todo apetite e paixão.
Deus não nos deixou lutar com o mal em nossa própria, limitada força. Sejam
quais forem nossas tendências herdadas ou cultivadas para o erro, podemos
vencer, mediante o poder que Ele nos está disposto a comunicar.” Ellen G.
White, Temperança, pág. 112
Fil. 2:13 “porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar,
segundo a sua boa vontade.”
É o poder Dele a fonte de nossa libertação dos vícios e de quaisquer outros
problemas, sendo o maior deles o pecado, a verdadeira raiz de todo o mal. Não
permita que nada lhe separe do amor de nosso Deus, enfrente seus medos,
lute com os vícios que lhe afastam Dele. Viva sem ser escravo de nada, viva
a plena alegria e liberdade em Cristo Jesus, a virtude de Deus contra os vícios
trazidos pelo pecado.
Lembre-se que Cristo a Nossa Virtude, já venceu por nós, e nada pode nos
separar do seu amor. Rom. 8: 35-39
1. O PEDIDO DE JAIRO
a) Jairo era um homem religioso.
• Estava desesperado (Você pode imaginar alguém na fila de um hospital cla-
mando por socorro para um querido que sofreu um acidente e está muito mal,
mas ninguém lhe dá a mínima? Era a exatamente essa situação de Jairo).
• Não estava se importando com que os outros iriam pensar Estava disposto a
quebrar os paradigmas para salvar a sua filha. Se fosse necessário subir numa
árvore como Zaqueu o fez, ela faria sem se importar com ninguém, pois estava
fora de si.
b) A religião não adianta muito nesta hora (a comunhão com Deus sim).
• Havia gasto muitos de seus recursos. Jairo era um homem que gozava de
boa reputação, líder de sua comunidade, sua função era cobiçada por muitos
naquela ocasião.
• Ele amava muito sua filha única. O amor é um sentimento comum a todos
os seres humanos, independente de sua origem, criação ou status. Todos nós
sentimos amor por algo ou por alguém.
c) Embora Jairo estivesse clamando a Jesus, este queria ensinar algo mais a
ele.
• Talvez por imaginar-se importante, acreditava que teria a primazia de Cristo.
Mesmo sendo um homem importante, naquele momento ele se sentia rejei-
tado, pois quando pediu para que Cristo fosse até sua casa, Ele não o fez im-
ediatamente, como diz o texto bíblico .
• Na presença de Deus, não há classes sociais.
CONCLUSÃO:
A vida de rejeição e sofrimento desses personagens foi transformada em vi-
das repletas de esperança. Pela fé exercida no nome de Jesus, a esperança se
tornou realidade. As palavras, as ações de Cristo trazem esperança, especial-
mente para quem se sente rejeitado. Rom. 10:17
Introdução:
O problema mais sério de saúde do homem dos nossos dias não é a AIDS, nem
o Câncer, nem doenças deste tipo.
É o stress, o esgotamento mental, psíquico e emocional, que o leva à ruptura
da personalidade. Os hospitais que mais crescem são as clínicas psicológicas
e de “repouso”, como o SPA, dada a crescente procura de vagas. Os cursos de
psicologia aplicada (Meditação transcendental, Yoga, o Poder da Mente, etc.),
têm lotação, geralmente vaga esgotada. As pessoas tensas, nervosas, stres-
sadas procuram onde e como libertar-se das suas sobrecargas.
Existe uma série de fatores já identificados que produzem tensão na vida
humana: o trabalho excessivo, a exigência de perfeição no que se faz, os con-
flitos no trabalho e no lar, a pressão financeira, o mau relacionamento sexual
com o marido ou com a esposa, as críticas recebidas, etc.
Muita coisa se junta para produzir uma atmosfera de tensão na vida, levando
as pessoas a situações muitas vezes extremamente danosas.
Ansiedade: uma emoção que é caracterizada por um sentimento de desas-
sossego, apreensão, medo, preocupação, tensão, inquietação.
As causas da Ansiedade e os Sintomas da Ansiedade estão sendo estudados
constantemente.
Dr. Garry Collins diz: ... é a doença do século.
Dr. John Hagai diz: ... é o inimigo nº 1 das pessoas.
Diminuir o ritmo de trabalho, relaxar, meditar, fazer um pouco de exercícios
físicos, praticar esportes, passear, ir à praia, cantar, fazer trabalhos manuais,
ouvir música clássica (a música jovem atual é stressante) e outras coisas que
nos lancem fora da rotina e reduzem a tensão são atividades sugeridas por
terapeutas especialistas no problema e no aconselhamento.
Jesus quase não falou de muitos temas que estão em nossas conversas e
preocupações. O mesmo não se pode dizer da ansiedade. A ela Jesus reserva
significativo espaço no bojo de Seu ensino essencial: o Sermão do Monte.
Isoladamente, é o assunto tratado de modo mais ilustrado e longo em todo
o sermão (Mateus 5 - 7). E por quê? Ora, as razões são muitas. Os básicos
logo a associa às dificuldades da existência em todos os tempos; os psicólogos
não resistem à tentação de associá-la ao mundo estressado no qual vivemos;
tratando, assim, não da própria ansiedade, mas dos agentes contemporâneos
de sua emulação.
Há muitas causas secundárias quando se pensa em ansiedade. No entanto,
veremos a maneira mais apropriada para que não faça parte da nossa vida.
Ler o texto de Mateus 6: 25-34
Davi nos ensina a receita para a cura da ansiedade. Ele diz que devemos nos
agradar de Deus, sabendo que Ele é poderoso para satisfazer os desejos do
nosso coração (Sl 37.4).
Temos que ter a coragem de entregar nosso caminho ao Senhor, confiar e des-
cansar nEle, sabendo que Ele tudo fará por nós (Sl 37.5,7).
Quando Jesus enfatizou a ansiedade como problema, o que Ele diagnosticou
como causa foi a falta de confiança real no Deus real, no Deus que cuida, que é
Pai, que está atento, que se dedica a ervas e pássaros, e, portanto, tem muito
mais razão para cuidar da existência humana.
E tudo quanto Jesus disse acerca da ansiedade se faz concluir com um convite
a entrega total à confiança no reino de Deus; ou no Deus que reina sobre a
vida; especialmente sobre os detalhes mais sutis.
O mesmo Deus que está na sala de comando do universo também dirige a
nossa vida. Nossas crises não o apanham de surpresa. Ele conhece nossas
necessidades antes mesmo que as apresentemos a Ele. Valemos mais que as
aves do céu e os lírios do campo. Ele jamais vai desistir de completar sua obra
em nós.
Se permitir passarmos por situações difíceis isso não significará ausência de
Seu amor nem falta de cuidado, mas ação pedagógica para esculpir em nós o
caráter de Cristo.
É preciso, pois, lutar contra o stress, de modo a evitar as suas terríveis conse-
qüências. A doutrina da providência é um excelente antídoto contra ele. Use-a
e relaxe!
Passos Bíblicos para Lidarmos com a Ansiedade:
“Alegrai-vos no Senhor” -Filp 4:4
Exiba sua moderação para com todos. - Fl 4:4
Pare de se preocupar e ore. - Fl 4: 5-6
Entenda que Deus pode nos dar uma paz - tão real - que nem faz sentido para
os outros. - Fl 4:7
Pense pensamentos positivos. - Fl 4:8
Focalize em vidas sérias com Deus. - Fl 4:9.
Pare de lamuriar ... desenvolva o contentamento cristão – Fl 4:11
Ouça boa música. - I Samuel 16:23
Imagine o pior e veja que não é tão ruim assim.
Viva cada dia, por dia. Não traga o dia de amanhã para hoje.
Jesus proíbe isto. - Mat 6:34
Não deixe seu coração ficar prisioneiro da ansiedade.
A Bíblia diz que “a ansiedade no coração do homem o abate” (Pv 12.25), mas
“o ânimo sereno é a vida do corpo” (Pv 14.30).
Diz a Escritura: “O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz
secar os ossos” (Pv 17.22).
Descanse em Deus.
Tire os seus olhos das circunstâncias e ponha-os naquele que está acima e no
controle das circunstâncias.
Não entre na caverna da depressão, mas diga à sua própria alma: “Por que
estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em
Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu” (Sl 42.11).
TEXTO: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para
que, nele, fôssemos feitos justiças de Deus.” I Cor. 5:21
INTRODUÇÃO:
Alguns perguntam: Porque Deus pode declarar justo o ímpio e pecador? Em
nosso conceito humano de justiça, não se supõe que o ímpio seja declarado
inocente e o inocente seja condenado. Onde estaria a justiça humana se assim
fosse predito na lei? Como é que Deus que é justo por excelência, pode justi-
ficar o ímpio? Não se protesta quanto isso ocorre com a justiça humana?
Na realidade, todos sabem que tudo tem um preço, e esse preço gera uma
dívida, o pecado também tem um preço e por isso gera uma dívida; “a dívida
do pecado, como se paga?” Perguntou-me um jovem, “eu quero pagar essa
dívida, quero ver a Jesus quero pedir minhas contas”, na realidade ele falava
isso alucinado pelo mundo das drogas e ao mesmo tempo se sentindo o maior
dos pecadores. Culpado e condenado por sua própria consciência não conse-
guia se livrar de sentimentos que o escravizavam dia e noite. A grande verdade
que essa é a culpa do pecado, uma dívida que involuntariamente o ser humano
não se sente habilitado para pagar e muitos querem entregar os pontos. Talvez
tenha alguém entre nós que queira dizer: “Não posso, tenho uma dívida tre-
menda com Deus”; olha, foi essa dívida, a sua e a minha que Jesus assumiu,
ele recebeu o castigo dessa dívida diz o profeta Isaías e isso nos trouxe paz,
por isso morreu no centro das três cruzes como o maior dos criminosos, pois
estava endividado pelos nossos pecados, mas a grande notícia dessa noite é:
Está tudo pago, tudo certo, Jesus pagou esse grandioso preço, você está em
dia, está livre, você tem crédito em Cristo para ir ao céu.
I- A DÍVIDA DO PECADO
A. O início do pecado na terra é apresentado pela Bíblia em Gên. 3:6 “Então,
vendo a mulher que aquela árvore era boa para comer, e agradável aos olhos,
e árvore desejável para dar entendimento, tomou do fruto, comeu, e deu a seu
marido, e ele também comeu.” Quando os pais da humanidade desobedece-
ram a Deus, se distanciaram dEle e na fragilidade humana caíram em pecado,
o pecado entrou no mundo, pois essa era toda a humanidade deste. Então, a
partir desse incidente toda a descendência nasceria com a natureza propensa
ao pecado.
B. Deus os buscou, procurou por eles e esperou na viração daquele mesmo
dia, pois, Deus não desiste do ser humano e impulsionado por seu indescritível
amor toma sempre a iniciativa para pagar a dívida, apagar, esquecer e seguir
a linda história traçada antes da entrada do pecado como diz Elen White, “Adão
e Eva, em sua imaculada pureza, deleitavam-se nas cenas e nos sons do Éden.
Deus lhe designara o trabalho no jardim – ‘o lavrar e o guardar’ (Gn 2:15). O
trabalho de cada dia lhes trazia saúde e contentamento, e o feliz par saudava
com alegria as visitas de seu Criador, quando, na viração do dia, andava e
falava com eles. Diariamente lhes ensinava Deus Suas lições.
CONCLUSÃO:
Somos pecadores e culpados, a condenação é o mais certo, pois “o salário do
pecado é a morte”. Mas, Deus prometeu e cumpriu, enviou o nosso Salvador,
Jesus, Ele aceitou receber nossa culpa e condenação, assumiu nossa dívida e
tirou de letra, viveu sem pecado e mesmo assim morreu, foi pelo teu pecado,
estava todo endividado, mas morreu, pagou o preço, e sabe o mais bonito é
que ele ressuscitou e intercede por nós, pois nEle somos inocentados, livres
e salvos, aceite-O, Ele te ama, aceite-O e experimente Seu perdão, aceite-O.
Clame e Ele te ouvirá, perdoará o teu pecado e salvará você.
Introdução:
O nome do livro é propício. Lamentações é um livro composto por quatro
grandes lamentações.
Jeremias foi vocacionado ainda muito jovem, e tentou fugir do duríssimo min-
istério que foi colocado a sua frente. Mas Deus já o havia vocacionado desde
o ventre de sua mãe.
Talvez, não tenha havido, em toda a história do povo de Deus, um profeta
tão mal compreendido e impopular como Jeremias. Enquanto os falsos pro-
fetas previam anos de grandes realizações, Jeremias anunciava o cativeiro
como juízo de Deus sobre os pecados de seu povo. Enquanto os falsos profe-
tas anunciavam que o cativeiro duraria apenas dias, Jeremias profetizava um
longo período de setenta anos. Enquanto havia os “pregadores” de uma rebe-
lião, Jeremias advertia que o problema não era a Babilônia e, sim, Deus, que
estava por trás daquela nação. Sendo assim, os magistrados deveriam aceitar
o cativeiro como repreensão de Deus. Enquanto os remanescentes queriam
fugir para o Egito, Jeremias exortava o povo a ficar em Jerusalém e esperar o
livramento de Deus.
Todos estes fatos fizeram de Jeremias um profeta impopular, taxado de anti-
patriota e odiado pelo povo. O ódio era tanto que, quando ele tinha uma nova
profecia a dar ao povo, era Baruque, seu secretário, quem ia diante do povo
para falar em seu nome.
Jeremias era uma pessoa muito sensível, capaz de se condoer-se e sofrer,
com seu próprio ministério. Jeremias sofria em pensar no cumprimento de
suas profecias, no sofrimento que o povo de Deus iria enfrentar por sua deso-
bediência. Além de tudo isto, havia as injúrias pessoais sofridas por ele: o
profeta foi jogado numa cisterna lamacenta, onde quase morreu, mas foi salvo
pelo rei Zedequias, que temia o cumprimento de suas profecias. Quando os
remanescentes fugiram para o Egito, Jeremias foi levado como prisioneiro.
Jeremias escreveu lamentações durante a terceira invasão de Nabucodonosor,
por volta do ano 586 a.C. e, quando ele viu a destruição por ele predita, sua
mente foi invadida por várias lembranças amargas, dando origem ao livro em
questão. Vejamos algumas dessas lembranças: Lamentações de Jeremias cap.
3
vs. 1 - eu sou um homem que viu a aflição;
vs. 15 - estou farto de amarguras;
vs. 14 - fui feito objeto de escárnio;
vs. 17 - estou sem paz e sem lembrança do bem.
Assim como Jeremias, talvez muitos de nós tenhamos do que nos lamentar. E
mais ainda: como Jeremias, muitos não conseguem se desvencilhar de suas
lembranças amargas.
Vejamos as conseqüências das lembranças amargas na vida de Jeremias:
Quem espera no Senhor, não vai encontrar outra coisa senão bondade.
Ele é bom para a alma que o busca.
Mas Jeremias descobre algo que também é muito importante:
“bom é aguardar a salvação do Senhor e isso em silêncio, sem lamúria, nem
murmuração, sem resmungar, sem amaldiçoar o dia do seu nascimento, sem
lançar a Deus a culpa de sermos como somos, ou por ter Ele permitido que
outros nos machucassem.
Conclusão
O Senhor deseja que você tenha esperança, foi por isto que você está aqui
nesta noite.
Para que você aproveite a vida e use-a da maneira mais digna possível.
E a maneira mais digna de viver, é viver com esperança.
Desesperança é a sepultura para o espírito falido.
Viva com dignidade, viva com esperança, na intervenção do Senhor.
Introdução:
Você se lembra de quando era criança se em algum momento você se perdeu?
Talvez em um supermercado, em uma loja, ficou procurando a sua mãe e não
a encontrava e de repente bateu um desespero em você. Algumas pessoas até
tentaram lhe ajudar, mas ninguém sabia quem era a sua mãe, eles viam você
chorar, tentavam te acalmar, mas nada adiantava, pois o que você realmente
queria era estar nos braços de sua mãe. Você estava perdido. (Você pode falar
de uma história pessoal em um momento no qual você se perdeu).
Perdidos são todos aqueles que não querem seguir os caminhos de Deus,
aqueles que querem fazer as coisas pela sua própria cabeça, que não se sub-
metem a vontade do Pai celestial. Gostaria então de citar um exemplo para
vocês.
Logo que o povo de Israel saiu do Egito foram levados por Deus para vales,
montanhas desertos, através do mar vermelho, do rio Jordão, todos espera-
vam chegar à Canaã, assim como hoje todos nós queremos também chegar
à nova Canaã, à Canaã Celestial. Temos que pensar que sem Deus estaremos
perdidos, precisamos da orientação de Deus para chegar ao destino final.
Conteúdo:
Em Ex. 23:20-21 vemos que Deus providenciou uma coluna de fogo para
guiar o seu povo pelo Deserto e outra coluna de nuvem, que em hebraico fo-
ram chamadas de shekiná. A coluna de nuvem, que os guiava durante o dia
não era apenas uma sombra protetora para atravessar o deserto. Tão pouco
a coluna de fogo era somente uma fonte de calor para as noites frias. Era o
símbolo visível de que Jeová estava habitando com eles. Quando olhavam para
o tabernáculo poderiam vê-lO, porque a glória de Deus estava permanente-
mente diante da arca da aliança (Lv 16:2). Você já imaginou se o povo de
Deus decidisse não aceitar os sinais de Deus? Será que eles resistiriam pelo
menos uma noite no deserto ou estariam logo perdidos sem saber para onde
ir? Poderiam ser atacados pelos inimigos, etc. Distantes de Deus perdemos o
senso de orientação e direção.
Então, a coluna de nuvem e a coluna de fogo (ou shekiná) os guiavam por
onde deveriam ir, era a mão de Deus os guiando como um pai guia o seu
filho. Quando a coluna parava sobre algum lugar, era uma ordem de Deus
para que os filhos de Israel armassem suas tendas. Se acontecesse da coluna
permanecer parada por muito tempo, eles deveriam permanecer ali até que a
coluna se movesse novamente.
Mesmo sendo a vontade daqueles homens prosseguirem e possuir a terra,
importava-lhes mais obedecer à vontade de Deus e esperar, embora seja incô-
moda a situação da espera.
Outras vezes, a coluna de fogo se movia durante a noite, era hora de levantar
acampamento e seguir, mesmo sem saber quando iriam parar novamente para
o descanso.
E foi assim durante 40 anos, ao mando do Senhor paravam e ao mando do
Senhor partiam, porque Deus os falava através da nuvem e do fogo.
Muito tempo depois veio Jesus, o Emanuel, que traduzido é “Deus conosco”
(Mt. 1;23).
Conclusão:
Qual a vontade de Deus em sua vida hoje?
Você pode ouvir Deus falando o que fazer? Claro que sim, todos nós sabemos
qual a sua vontade, mas nem todos decidem seguir o que Deus nos pede.
Colocar uma história sua em que Deus falou com você.
O problema da injustiça
Algumas pessoas estão clamando por justiça? Que justiça é esta?
Temos que pedir sabedoria a Deus para reconhecermos se realmente estamos
sendo injustiçados. Em Mateus 20.1-15 Jesus contou a parábola do propri-
etário de uma plantação que saiu para contratar trabalhadores.
Contratou pessoas às 6 horas da manhã, às 9 horas, ao meio dia e às 5 da
tarde, combinando com eles o mesmo salário. Na hora do pagamento os que
haviam trabalhado durante todo o dia sentiram-se injustiçados por terem re-
cebido o mesmo valor dos trabalharam apenas uma e começaram a reclamar.
Mas Jesus disse a um deles: “Amigo, não te faço injustiça; não ajustaste co-
migo um denário? v. 13
Uns “clamam por justiça e dizem não suportar mais a falsidade e as perse-
guições que andam sofrendo”. Pedem: “Orem por mim porque estou sendo
injustiçado?”
Será que devemos orar para que Deus te livre das lutas e das “injustiças” que
você está sofrendo?
É melhor que você peça a Deus forças para suportar todas as dificuldades e
ainda possa perguntar: “Como eu posso crescer ao enfrentar este problema?”,
“O que eu posso aprender com as coisas que eu ainda não entendo?
Ore para que Deus lhe fortaleça nas tribulações. Ore para que haja cresci-
mento espiritual através das provações. Lembre-se da oração de Jesus: “Não
peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal.” Jo 17.15
Orando contra
É natural que quando sofremos alguma injustiça fiquemos indignados com as
pessoas que agiram assim, mas devemos cuidar para que a nossa indignação
seja contra a coisa certa.
Temos visto pessoas tentarem fazer justiça coma s próprias mãos, dando
vazão aos seus sentimentos de ódio e vingança, com atos dos mais sórdidos
possíveis. Criminosos têm sido linchados, traições, mentiras e outras coisas
ruins têm ocupado o lugar da injustiça. Mas a arma do cristão está em suas
mãos quando ele ora. A oração tem poder. Diante das injustiças devemos orar.
Orar contra.
Você já deve ter ouvido falar de orar por alguém ou por alguma coisa, mas
orar contra...
Justiça e paz
Deus reconhece que as injustiças podem tirar a tranqüilidade das pessoas. As
Escrituras afirmam que “A justiça e a paz se beijaram.” Sl 85.10 e que: “A obra
da justiça será paz; e o efeito da justiça será sossego e segurança para sem-
pre. Is 32.17. Mas sabendo que vivemos em um mundo cheio de injustiças,
Cristo disse: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá
o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize!” Jo 14.27
Tendo a Jesus em nosso coração, até quando somos injustiçados, temos paz.
O que você tem feito para ser feliz? Estamos sempre muito preocupados em
fazer algo por nós, reivindicar nossos direitos. Mas realmente precisamos fazer
alguma coisa? Não devemos ser conformistas e ficar contemplando de maneira
passiva as injustiças serem cometidas, mas a força da nossa ação está no
Senhor. “Faze-me justiça, ó Deus, e pleiteia a minha causa contra uma nação
ímpia; livra-me do homem fraudulento e iníquo.” Sl 43.1, “Viste, Senhor, a
injustiça que sofri; julga tu a minha causa.” Lm 3 .59
“Quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o injustiçado.”
(Platão)
Conclusão:
Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles
é o reino dos céus. Mt 5.10
Quando um incrédulo observa a violência e injustiça; verifica que pessoas jus-
tas podem ser injustiçadas e pessoas injustas prevalecerem, isso pode levá-los
a criticar a Deus e a veracidade de suas leis e promessas. Mas o nosso olhar
não se limita as realidades presentes. Ainda que não vejamos nossas causas
reivindicadas aqui confiamos no Senhor e nas recompensas eternas. E com
que justiça Ele julga? Com a justiça da cruz! Aonde o justo se fez maldito por
amor a nós e aonde há perdão para todo aquele que crer!
Lute sempre pelos seus direitos, mas deposite sobre o Senhor seus fardos.
Coloque sobre Jesus seus problemas e mesmo não sendo reconhecido, valori-
zado ou quando injustiçado, Ele preencherá os anseios de seu coração.
Prejuízos físicos, materiais, relacionais ou emocionais não podem destruir sua
fé e confiança. Que o Senhor Justiça Nossa te enche de esperança.
Desenvolvimento
Com certeza todos nós já pensamos na cruz de Jesus. O que realmente ela te
faz lembrar? Será que seria da triste morte de nosso Salvador, ou você con-
segue ver algo mais do que isso? O apóstolo Paulo em I Cor. 1:23 declarou:
“mas nós pregamos a Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura
para os gentios;”. Os judeus não gostavam de pensar nela, pois lhes parecia
uma vergonha nacional, fraqueza diante dos romanos. Os gentios a viam como
loucura, como um crucificado poderia ser o salvador? E você, o que vê neste
monumento erguido no monte calvário? Paulo continua no verso 24, “mas
para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo,
poder de Deus e sabedoria de Deus.”.
Com certeza o apóstolo via algo mais. Se você continuar lendo este capítulo
do livro de Romanos a conclusão é inevitável, Deus vai por outro caminho para
nos ensinar sobre Ele. A maioria das nações constrói seus monumentos para
lembrar-se da força, da glória, das vitórias, mas nenhum outro monumento
criado pelos homens reúne tantas idéias e lembranças como a loucura da cruz.
Rom. 1:25-31
Deus trabalha na contramão de como nós pensamos grande parte das pessoas
usadas por Ele para levar Sua mensagem não eram vistos pelo mundo de sua
época de forma brilhante e gloriosa. Pessoas simples e humildes dedicadas ao
Seu poder realizaram e realizam até hoje grandes coisas pra Ele.
Em cada geração Deus levanta seus monumentos, suas verdadeiras obras de
arte. Não parecem nada com os nossos monumentos humanos. Assim como
a cruz era algo totalmente diferente do padrão na época de Jesus, hoje como
em cada um dos tempos, Deus constrói homens e mulheres, jovens e crianças,
ricos e pobres, sábios e simples como suas testemunhas, seus verdadeiros
monumentos para lembrar os homens da esperança maior de salvação que Ele
oferece para todas as gerações.
Em cada geração Ele chama pessoas para realizarem Suas obras. “A comissão
dada por Cristo aos discípulos foi cumprida. Ao saírem esses mensageiros da
cruz a proclamar o evangelho, houve tal revelação da glória de Deus como
nunca antes fora testemunhada pelos mortais. Mediante a cooperação do Es-
pírito divino, os apóstolos fizeram uma obra que abalou o mundo. O evangelho
foi levado a todas as nações numa única geração.” Atos dos Apóstolos, pág.
593.
“Deus não faz acepção de pessoas; mas aqueles que, em todas as gerações,
temem ao Senhor e praticam a justiça são aceitos por Ele; ao passo que os que
estão murmurando, sendo incrédulos e rebeldes, não terão o Seu favor ou as
bênçãos prometidas aos que amam a verdade e nela andam. Os que têm a luz
e não andam nela, mas desatendem às reivindicações de Deus, verificarão que
suas bênçãos serão mudadas em maldições, e suas misericórdias em juízos.
Deus quer que aprendamos a humildade e a obediência ao lermos a história
do antigo Israel, que era Seu povo escolhido, peculiar, mas que trouxe sobre
si destruição por seguirem seus próprios caminhos.” Testimonies, vol. 3, págs.
171 e 172.
A diferença entre fazer parte das pessoas especiais que viveram neste mundo
e foram alcançados com a verdadeira esperança é a humildade e a obediência
que prestamos a Deus. O povo de Israel era o grande monumento que Deus
queria erguer entre as nações de sua época, gente sincera e fiel a Ele seria o
Conclusão:
Nos últimos domingos vimos que não importa a condição em que o evangelho
nos encontre, nós nunca somos deixados nos mesmo lugar depois de conhecê-
lo. Jesus é a esperança para as pessoas em todas e quaisquer circunstâncias.
João 14:6 “Ele é o caminho, a verdade e a vida...” Ele é tudo pra todos, em
todas as épocas, a todas as gerações e para pessoas de todas as idades.
A cruz tem efeito real na vida de crianças, jovens e adultos. Somos alcançados
nas mais várias experiências de vida. A especialidade de Deus é gente, pes-
soas são o seu grande objetivo. Tudo que pode fazer para que o evangelho
tenha sentido em nossa vida Ele faz.
Olhem para Sua vida, as crianças tinham lugar especial no Seu coração, os
jovens, os pobres, os ricos, o ladrões, os mentirosos, os enfermos, os viciados,
os ansiosos, enfim, Ele pode alcançar a todos. Sua mensagem é completa e
fornece esperança em qualquer situação da vida, em qualquer momento que
precisarmos.
Não sei como você vê Jesus após esta série de domingos de esperança, mas
saiba que o Cristo apresentado aqui funciona, Ele é real, você pode experi-
mentá-lo, senti-Lo em sua vida. Ele quer erguê-lo como um monumento em
Seu nome.
O mesmo Deus que esteve presente em todas as gerações está presente hoje
em nossos dias. Ele tem poder para nos alcançar em meio a todos os nossos
problemas, pode realizar nossos sonhos, nos orientar quanto ao futuro, pre-
cisamos de um único elemento para ter tudo isso. Nossa escolha de aceitá-Lo,
nossa entrega total, nossa vida entregue a Ele.
Jesus é a esperança para todas as gerações, Ele é o poder de Deus para salvar
todo aquele que crer em Seu nome.
Quer você ser um monumento de glória, força e vitória do Céu aqui na terra?
Então recite comigo o Salmo 37:5 “Entrega teu caminho ao Senhor confia
Nele, e o mais Ele fará”.