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Proposta de Implantação do Curso Técnico em

Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

CURSO TÉCNICO EM AÇÚCAR E ÁLCOOL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

Matão/SP
Agosto / 2015

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PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Renato Janine Ribeiro

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


Marcelo Machado Feres

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO


Eduardo Antonio Modena

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL


Whisner Fraga Mamede

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Paulo Fernandes Júnior

PRÓ-REITOR DE ENSINO
Reginaldo Vitor Pereira

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO


Eduardo Alves da Costa

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos

DIRETOR GERAL DO CAMPUS


Christiann Davis Tosta

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RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO

Portaria nº MTO.0036/2015, de 22 de maio de 2015, designa membros para a Comissão para


Elaboração e Implementação de Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Açúcar e Álcool
integrado ao Ensino Médio do IFSP Câmpus Matão.

________________________________________ ________________________________________
Valéria Monteiro da Silva Eleutério Luciane Penteado Chaquime
Pulitano Técnica em Assuntos Educacionais
Docente da Área de Alimentos –
Coordenadora do Curso

________________________________________
________________________________________ Ana Augusta de Oliveira
Sharon Rigazzo Flores Docente da Área de Física
Pedagoga

________________________________________ ___________________________________
Cássia Maria de Oliveira Christiann Davis Tosta
Docente da Área de Alimentos Docente da Área de Alimentos

________________________________________ ________________________________________
Danilo Luiz Flumignan Fernando César Gazola
Docente da Área de Química Docente da Área de Engenharia Química

________________________________________ ________________________________________
Glaucia Santos Vieira José Marcos Garrido Beraldo
Docente da Área de Alimentos Docente da Área de Agronomia

________________________________________ ________________________________________
Vanessa Cristina Gonçalves Camillo Juliana Infante
Docente da Área de Química Docente da Área de Alimentos

___________________________________ ____________________________________
Gisele Baraldi Messiano Elisangela Ap. dos Santos
Coordenadora de Pesquisa e Inovação Coordenadora de Extensão

__________________________
Alecio Rodrigues de Oliveira
Gerente Educacional

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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 7
2. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS 8
3. MISSÃO 9
4. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL 9
5. HISTÓRICO INSTITUCIONAL 9
6. HISTÓRICO DO CAMPUS E CARACTERIZAÇÃO 10
7. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO 11
8. OBJETIVO GERAL 17
8.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 17
9. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 18
10. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 19
11. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA 19
11.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATÓRIA A TODOS OS CURSOS TÉCNICOS 19
11.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ESPECÍFICA PARA OS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO 23
12. ORGANIZAÇAO CURRICULAR 24
12.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 29
12.2 ESTRUTURA CURRICULAR 30
12.3 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES 31
12.3.1 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA BASE NACIONAL COMUM 31
12.3.1.1. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - BASE NACIONAL COMUM DO 1º ANO DO CURSO 31
12.3.1.2. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - BASE NACIONAL COMUM DO 2º ANO DO CURSO 53
12.3.1.3. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - BASE NACIONAL COMUM DO 3º ANO DO CURSO 76
12.3.2 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA OBRIGATÓRIA 92
12.3.2.1. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA OBRIGATÓRIA DO 1º ANO 92
12.3.2.2. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA OBRIGATÓRIA DO 2º ANO 94
12.3.2.3. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA OBRIGATÓRIA DO 3º ANO 96
12.3.3. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE ESPECÍFICA PROFISSIONALIZANTE 98
12.3.3.1. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE ESPECÍFICA PROFISSIONALIZANTE DO 1ª ANO 98
12.3.3.2. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE ESPECÍFICA PROFISSIONALIZANTE DO 2ª ANO 106
12.3.3.3. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE ESPECÍFICA PROFISSIONALIZANTE DO 3ª ANO 114
12.3.4 PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR PROJETO INTEGRADOR 120
12.3.5 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA OPTATIVA 122
12.3.5.1 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - PARTE DIVERSIFICADA OPTATIVA – 1º ANO 122
12.3.5.2 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - PARTE DIVERSIFICADA OPTATIVA – 2º ANO 126
12.3.5.3 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - PARTE DIVERSIFICADA OPTATIVA – 3º ANO 130
13. METODOLOGIA 132
14. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 132
15. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 134
16. ATIVIDADES DE PESQUISA 136
17. ATIVIDADES DE EXTENSÃO 137
18. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 138
19. APOIO AO DISCENTE 139
20. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA 140

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21. EDUCAÇÃO AMBIENTAL 141
22. PROJETO INTEGRADOR 141
23. AÇÕES INCLUSIVAS 145
24. EQUIPE DE TRABALHO 146
24.1 COORDENADOR DE CURSO 146
24.2 SERVIDORES TÉCNICO – ADMINISTRATIVOS 147
24.3 CORPO DOCENTE 150
25. BIBLIOTECA: ACERVO DISPONÍVEL 154
26. INFRAESTRUTURA 156
26.1 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA 157
26.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS 157
27.ACESSIBILIDADE 176
28. CERTIFICADOS E DIPLOMAS 177
29. BIBLIOGRAFIA 178

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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

CNPJ: 10882594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da


Educação (SETEC)

ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital

CEP: 01109-010

TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

FACSÍMILE: (11) 3775-4501

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: gab@ifsp.edu.br

DADOS SIAFI: UG: 158154

GESTÃO: 26439

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO


PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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2. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Câmpus Matão

SIGLA: IFSP - MTO

CNPJ: 10.882.594/0026-13

ENDEREÇO: Rua Stéfano D´Avassi, 625 - Nova Cidade - Matão/SP

CEP: 15991-502

TELEFONES (16) 99754-3508

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: mto.ifsp.edu.br

DADOS SIAFI: UG: 158711

GESTÃO: 26439

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Resolução nº. 29, de 23/12/2009 (Câmpus

avançado) e Portaria Ministerial nº. 330, de 23/04/2013 (Câmpus)

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3. MISSÃO

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, para a formação
integradora e para a produção do conhecimento.

4. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um conjunto


de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos conhecimentos
tecnológicos com a ciência, com a técnica, com a cultura e com as atividades produtivas. Esse
tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem perder de vista
os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez mais definido pelos
conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica das
atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a
educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação meramente profissional, mas
contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos
que levem à reflexão sobre o mundo, como consta no PDI institucional.

5. HISTÓRICO INSTITUCIONAL

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e Artífices de São
Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo federal no estabelecimento
da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os primeiros cursos oferecidos foram os de
tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas.
O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional no ano
de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de São Paulo, denominação
que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um Decreto-Lei, introduziu-se a Lei Orgânica do
Ensino Industrial, refletindo a decisão governamental de realizar profundas alterações na
organização do ensino técnico.
A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um
sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação. Com um
Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a criação da Escola Técnica de São
Paulo, visando à oferta de cursos técnicos e de cursos pedagógicos.
Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola Técnica de São
Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na situação de Escola Industrial
de São Paulo enquanto não se concretizassem tais condições. Posteriormente, em 1946, a escola
paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o
de Pontes e Estradas.
Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do
governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de
nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de Eletrotécnica, de Eletrônica e

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Telecomunicações e de Processamento de Dados foram, então, implantados no período de 1965
a 1978, os quais se somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.
Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção militar,
houve o início da expansão das unidades descentralizadas (UNEDs), sendo as primeiras
implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.
Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a instituição tornou-
se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que possibilitou o oferecimento de
cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a 2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a
formação de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias.
O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São
Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei nº 11.892, sendo caracterizado como
instituição de educação superior, básica e profissional.
Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias caracterizações (Escolas
de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET),
assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, bem como se transformou
numa escola integrada no nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo,
oferecendo oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade
regular.
Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente conta com 39
campi, 01 Núcleo Avançado em Assis e 23 polos de apoio presencial à EAD- contribui para o
enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento
socioeconômico da região de influência de cada câmpus. Atua também na pesquisa aplicada
destinada à elevação do potencial das atividades produtivas locais e na democratização do
conhecimento à comunidade em todas as suas representações.

6. HISTÓRICO DO CAMPUS E CARACTERIZAÇÃO

O Câmpus Matão, criado no âmbito da expansão da rede federal de ensino, iniciou suas
atividades como Câmpus Avançado de Sertãozinho, em 12 de agosto de 2010, num prédio
provisório, cedido pela Prefeitura Municipal. Seu funcionamento foi aprovado pelo Conselho
Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (IFSP)
por meio da Resolução nº 29, de 23 de dezembro de 2009. Em 23 de abril de 2013, a Resolução
Ministerial nº 330 autorizou a emancipação organizacional do Câmpus Matão que, dessa
maneira, passou a operar diretamente ligado à Reitoria do IFSP.
Assim, no segundo semestre de 2010, o Câmpus Matão entrou em funcionamento com a
oferta do curso de Tecnologia em Biocombustíveis, o qual compõe o Eixo Tecnológico de
Produção Industrial, no período matutino. No ano de 2011, a oferta do curso foi ampliada para o
período noturno. Além disso, como forma de atender à demanda crescente por qualificação,
ainda no ano de 2011, o câmpus abriu uma oferta do curso de Formação Pedagógica de
Docentes da Educação Profissional em Nível Superior.

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Em 2012, o IFSP Matão inaugurou um novo Eixo Tecnológico – Produção Alimentícia –
passando a oferecer o curso de Tecnologia em Alimentos, no período vespertino. Nesse mesmo
ano, deu início ao curso de pós-graduação lato sensu “Álcool e Açúcar: das matérias-primas à
produção e análise da qualidade”.
A partir de sua emancipação administrativa, a qual ocorreu no ano de 2013, conforme já
apontado, o Câmpus Matão recebeu novos servidores docentes e técnico-administrativos,
ampliando seu quadro de recursos humanos. Além disso, pôde estruturar suas gerências e
coordenações, o que possibilitou ampliar as ações voltadas ao ensino, à pesquisa e à extensão.
Em 2014, com a conclusão das obras de sua sede própria, o Câmpus Matão instalou-se na
Rua Stéfano D´Avassi, nº 625, no bairro Nova Cidade, em terreno de 44.103,60 m2 doado ao IFSP
pela Prefeitura Municipal. Com área construída de 5.208,58 m2, o Câmpus conta com cinco
blocos de edifícios interligados, sendo um Bloco Administrativo, um Bloco de Sala de Aulas, um
Bloco de Laboratórios, um Bloco de Apoio Operacional e um Bloco de Convivência.
No primeiro semestre de 2015 iniciou-se a primeira turma do curso de graduação em
Licenciatura em Química com 40 vagas no período noturno.
Desse modo, o Câmpus Matão possui, atualmente, infraestrutura física e equipes docente
e técnico-administrativa que garantem o excelente funcionamento dos cursos já existentes e que
possibilitam a abertura de novos. Atualmente o Campus dispõe de 72 colaboradores. Desses, 32
são docentes efetivos e 40 são técnicos administrativos. Os demais são colaboradores
terceirizados das áreas de segurança, higienização e manutenção. Dentre os docentes, 53% são
doutores, 44% são mestres e 3% especialistas. Ressalta-se também que o Campus desenvolve
ações de extensão e pesquisa que suprem a demanda local.

7. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

O município de Matão compõe, juntamente com outros 25, a Região Administrativa


Central do Estado de São Paulo e, dentro dessa, encontra-se na Região de Governo de
Araraquara. A Região Administrativa Central “possui base econômica diversificada, com
expressiva participação tanto da agropecuária quanto da indústria.” (FUNDAÇÃO SEADE, 2010, p.
137). No que se refere à produção agropecuária, destacam-se, especialmente, a cana-de-açúcar
e a laranja por serem matérias-primas da fabricação de açúcar, álcool e suco de laranja pelo
complexo agroindustrial existente na região. Já no que se refere à indústria, os ramos mais
significativos são os de alimentos e bebidas, metalurgia, madeira, têxtil e de equipamentos de
instrumentação (FUNDAÇÃO SEADE, 2010, p. 137).
No que diz respeito especificamente ao município de Matão, conforme dados de 2010
expostos na Figura 1, o setor industrial contribuiu com aproximadamente 69% do total do valor
adicionado. Essa porcentagem é bastante expressiva, especialmente quando se considera a
participação da Região de Governo de Araraquara.

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Figura 1. Participação da indústria no total do valor adicionado – 2010 (Estado de São Paulo, Região de
Governo de Araraquara e Município de Matão). Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –
IBGE. Fundação Seade.

A Figura 2 mostra o PIB da cidade de Matão em 2010, onde verifica-se um destaque do


setor industrial, quando comparado a serviços e a agropecuária.

Figura 2. Produto Interno Bruto (PIB) do município de Matão em 2010.


Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Em relação ao emprego formal, o total da população economicamente ativa (PEA) de
Matão, que é de 42.340, em números absolutos, distribui-se entre os setores da seguinte
maneira: 37,2% na indústria, 26,2% na agropecuária, 19,4% nos serviços, 15,1% no comércio e
2,2% na construção civil (FUNDAÇÃO SEADE, 2010, p. 151). Nesse sentido, a Figura 3 demonstra
a representatividade dos empregos formais no setor industrial para o município de Matão, em
comparação com o Estado de São Paulo e com a Região de Governo de Araraquara.

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Figura 3. Participação dos empregos formais da indústria no total de empregos formais – 2011
(Estado de São Paulo, Região de Governo de Araraquara e Município de Matão). Fonte: Ministério do
Trabalho e Emprego - MTE. Relação Anual de Informações Sociais – RAIS.

Além disso, o Censo Demográfico de 2010 apontou um total de 76.786 habitantes no


município de Matão, dos quais 38.033 são do sexo masculino e 38.753 são do sexo feminino. A
maior parcela dessa população reside em área urbana (75.377 habitantes), empregando-se nas
atividades ligadas aos setores industrial, de comércio e serviços e construção civil, conforme
visto anteriormente.
A produção sucroalcooleira, apesar de ser de grande importância energética, econômica,
ambiental e social, não possui o apoio de recursos humanos que possuam amplo conhecimento
acerca de todas as vertentes que envolvem desde a produção de matéria-prima até a
distribuição e uso dos combustíveis e subprodutos do processo produtivo. Assim, depende da
formação de recursos humanos que possuam formação técnica multidisciplinar, e que possam
compreender e atuar em todas as etapas que envolvem a produção sucroalcooleira. Matão
situa-se geograficamente em posição estratégica, no centro da maior região produtora de álcool
do país, o que justifica sua escolha, sob o ponto de vista geográfico, para a instalação do Curso
Técnico em Açúcar e Álcool.
Há em Matão e demais cidades da região, um grande número de agroindústrias e usinas
de açúcar e álcool, mostradas na Tabela 1, que poderão atuar como centros de apoio às
atividades do IFSP Matão.

Tabela 1. Agroindústrias e usinas sucroalcooleiras presentes em Matão e região

EMPRESA Site ou telefone para contato


1 Citrosuco http://www.citrosuco.com.br
2 Louis Dreyfus Commodities Agroindustrial Ltda http://www.louisdreyfus.com e
http://www.ldcom.com.br/default.aspx
3 Predilecta Indústria e Comércio de Conservas http://www.predilecta.com.br
Alimentícias

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4 Heineken Brasil http://www.heinekenbrasil.com.br
5 Nutri Suco Indústria e Comércio Ltda http://www.nutrisuco.com.br
6 Citrolife Produção e Comércio de Bebidas Ltda http://www.citrolife.com.br
7 Global Bebidas e Alimentos Ltda http://www.globalsucos.com.br
8 G.J. Moro Indústria e Comércio Alimentos Ltda http://www.pupunha.com.br
9 Indústria de Bebidas Palazzo (Refrigerantes Jaboti) http://www.refrigerantesjaboti.com.br
10 Fruttilife Sucos Concentrados Naturais http://www.fruttilife.com.br
11 Agromix Indústria e Comércio de Alimentos Ltda http://www.agromixtosi.com.br
12 Sementes Semel http://www.sementesemel.com.br
13 Kb Citrus Agroindústria Ltda http://www.kbcitrus.com.br
14 Baldan Máquinas Agrícolas e Implementos Agrícolas http://www.baldan.com.br
15 Marchesan Implementos e Máquinas Agrícolas http://www.marchesan.com.br
“Tatu” S/A
16 Antoniosi Tecnologia Agroindustrial Ltda. http://www.antoniosi.com.br
17 Tecpolpa http://www.tecpolpa.com.br
18 Nativa Citrus http://www.nativacitrus.com.br
19 Citrotec Indústria e Comércio Ltda http://www.citrotec.com.br
20 Scutti Industrial http://www.vodkascutti.com.br
21 Cutrale http://www.cutrale.com.br
22 Supley Laboratório http://www.maxtitanium.com.br
23 Ads Laboratório Nutricional http://www.adslab.com.br
24 ALTA MOGIANA S.A. - São Joaquim da Barra www.altamogiana.com.br
fone: (16) 3810-1000
25 BALBO - SÃO FRANCISCO - Sertãozinho Fone: (16) 3946-7000
26 BALBO - SANTO ANTÔNIO - Sertãozinho Fone: (16) 3946-4000
27 BIOSEV – JABOTICABAL comunicacao@biosev.com
fone: (16) 3209-2500
28 BIOSEV – SANTA ELISA - Sertãozinho comunicacao@biosev.com
fone: (16) 3946-3900
29 COLOMBO - Ariranha Fone: (17) 3576-9000
30 DA PEDRA - IBIRÁ - Santa Rosa do Viterbo Fone: (16) 3954-8200
31 DA PEDRA - SERRANA Fone: (16) 3987-9000
32 GUARANI - ANDRADE - Pitangueiras Fone: (16) 3952-9000
33 NARDINI - Vista alegre do alto Fone: (16) 3287-9900
34 RAÍZEN - ARARAQUARA www.raizen.com
35 RAÍZEN - BONFIM - Guariba www.raizen.com (16) 3251-9000
36 RAÍZEN - TAMOIO - Araraquara www.cosan.com.br fone: (16) 3301-3400

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37 SÃO DOMINGOS - Catanduva rh@usinasaodomingos.com.br
fone: (17) 3531-4136
38 SÃO JOSÉ DA ESTIVA - Novo Horizonte estiva@estiva.com.br
39 SANTA ADÉLIA - Jaboticabal atendimento@usinasantaadelia.com.br
40 SANTA CRUZ - Américo Brasiliense santacruz@usinasantacruz.com.br
41 SÃO MARTINHO - Pradópolis imprensa@saomartinho.ind.br
42 VIRALCOOL - Pitangueiras viralcool@viralcool.com.br
43 Centro da Cachaça da Unesp de Araraquara www.fcfar.unesp.br/portaldacachaca
Fone: (16)n3301-4620

No âmbito educacional, as informações organizadas na tabela abaixo ilustram o


comportamento das matrículas ao longo dos anos, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio e,
ainda a quantidade de alunos que concluíram cada uma dessas etapas da Educação Básica, na
Região Administrativa Central, na Região de Governo de Araraquara e no município de Matão.

Tabela 2. Comparativo do comportamento das matrículas nos Ensinos Fundamental e Médio entre os
anos 2010 e 2012 (Região Central, Região de Governo de Araraquara e Município de Matão)

Anos
Localidades Variáveis
2010 2011 2012
Total de Matrículas iniciais no Ensino Fundamental 124.804 122.732 120.491
Região Total de Concluintes do Ensino Fundamental 13.372 12.994 13.111
Administrativa
Central Total de Matrículas Iniciais no Ensino Médio 39.402 40.046 39.534

Total de Concluintes do Ensino Médio 9.425 9.715 10.243

Total de Matrículas iniciais no Ensino Fundamental 74.474 72.858 71.708


Região de Total de Concluintes do Ensino Fundamental 8.278 7.843 7.922
Governo de
Araraquara Total de Matrículas Iniciais no Ensino Médio 23.961 24.420 23.914

Total de Concluintes do Ensino Médio 5.809 5.982 6.335

Total de Matrículas iniciais no Ensino Fundamental 10.319 10.033 9.835

Município de Total de Concluintes do Ensino Fundamental 1.211 1.128 1.116


Matão Total de Matrículas Iniciais no Ensino Médio 3.352 3.421 3.365

Total de Concluintes do Ensino Médio 861 807 904

Fonte: Ministério da Educação (MEC)/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP).


Censo Escolar./Fundação Seade/Secretaria de Estado da Educação (SEE)/Centro de Informações
Educacionais (CIE).

A partir dos dados da Tabela 2, verifica-se que, em relação ao total de matrículas tanto no
Ensino Fundamental quanto no Médio, Matão acompanha as tendências apresentadas pela
Região de Governo de Araraquara e pela Região Central. Chamam a atenção, contudo, os
números referentes ao total de concluintes do Ensino Médio no município, pois apresentam
crescimento ao longo do período. Isso pode indicar que os alunos que ingressam nessa etapa da
Educação Básica tendem a cursá-la integralmente.

15
Outra informação relevante a respeito do cenário educacional de Matão refere-se à
quantidade de alunos transportados pela prefeitura para estudar em outras cidades da região.
Nesse sentido, dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura indicam que,
no segundo semestre de 2013, 1.270 eram transportados e cursavam os níveis de ensino na
proporção apresentada na Figura 4.

Figura 4. Porcentagem de alunos transportados pelo município de Matão por nível de ensino. Fonte:
Autoria própria a partir de dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura do
Município de Matão.

A Figura 4 deixa explícito que a maior parte dos alunos é transportada para cursar o
ensino superior em cidades do entorno de Matão. Em segundo lugar, aparece o nível técnico. No
que diz respeito especificamente a esse nível, uma pesquisa realizada pela Comissão Local do
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2014-2018, apontou que as cidades do entorno de
Matão que oferecem cursos técnicos são Araraquara, Jaboticabal, Sertãozinho e Taquaritinga e
os cursos oferecidos são: Administração, Agenciamento de Viagem, Comércio, Contabilidade,
Enfermagem, Informática, Informática para a Internet, Manutenção de Aeronaves, Mecânica,
Mecatrônica, Nutrição e Dietética, Secretariado, Eletroeletrônica, Eletromecânica, Alimentos,
Química e Instrumentação.
Em síntese, os dados apresentados sobre o panorama educacional do município de
Matão demonstram que os alunos que ingressam no ensino médio concluem-no. Contudo, a
porcentagem considerável de alunos transportados para cidades da região para cursar o nível
técnico indica uma demanda existente por educação profissionalizante.
Considerando o exposto, a proposta do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao
Ensino Médio que ora se apresenta vai ao encontro da política governamental de levar o ensino
técnico público, gratuito e de qualidade a todo o país. Primeiramente porque, segundo o inciso I
do Art. 7º da Lei nº 11.892/2008, a qual institui a Rede Federal de Educação Profissional,

16
Científica e Tecnológica e cria os institutos federais, esses têm como objetivo “ministrar
educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados,
para os concluintes do ensino fundamental”. Em segundo lugar, porque ao enquadrar-se no Eixo
Tecnológico de Produção Industrial, já constituído no Câmpus Matão, promove

a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e


educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os
recursos de gestão (BRASIL, 2008).

Além disso, a abertura desse curso busca atender a uma demanda local/regional de
mercado e educacional, apontada nas audiências públicas realizadas pela Comissão Local do PDI
2014-2018, no segundo semestre de 2013. Nesse sentido, ao propor o curso Técnico em Açúcar
e Álcool Integrado ao Ensino Médio, o IFSP Matão alinha-se às finalidades e características dos
institutos federais prescritas no inciso IV do Art. 6º da já mencionada Lei nº 11.892/2008, pois
orienta

sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos


arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificado com base no
mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e
cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal (BRASIL, 2008).

Ressalta-se que, de acordo com o disposto no art. 8 da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro


de 2008, deverá ser garantido o mínimo de 50% (cinquenta por cento) das vagas para atender a
Educação Profissional de Nível Médio, prioritariamente, na forma de Cursos Integrados, e de
20% (vinte por cento) para os cursos na forma de Licenciaturas. O Comunicado nº 017/2013-RET,
de 23 de setembro de 2013 da Reitoria esclarece que tal percentual deverá ser atendido por
câmpus.
Dessa maneira, a proposta do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino
Médio para o município de Matão, ao mesmo tempo em que cumpre os objetivos e finalidades
pelos quais os institutos federais foram criados, vem atender a uma demanda educacional
existente e inserir-se no contexto econômico local e regional.

8. OBJETIVO GERAL

Formar o profissional habilitado para atuar junto ao setor sucroalcooleiro/canavieiro,


com capacidade de avaliar e auxiliar na tomada de decisões nas áreas pessoal, financeira,
econômica, patrimonial e afins, de acordo com os princípios éticos, humanos, sociais e
ambientais.

8.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

17
São objetivos específicos do Curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino
Médio:
 Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos, capazes de participar e promover
transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade e na sociedade na qual estão
inseridos;
 Oferecer experiências teóricas e práticas na área da produção de açúcar e álcool com a
finalidade de consolidar o “saber fazer”;
 Aplicar normas técnicas de qualidade, saúde e segurança no trabalho e técnicas de controle de
qualidade no processo industrial, compreendendo seus fundamentos;
 Avaliar as características e propriedades dos materiais, insumos e elementos de máquinas,
correlacionando-as com seus fundamentos matemáticos, físicos e químicos para a aplicação nos
processos de controle de qualidade;
 Apresentar experiências teóricas e práticas que permitam ao técnico em açúcar e álcool
desenvolver projetos de manutenção de instalações de sistemas industriais, caracterizando e
determinando aplicações de materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos e
máquinas.

9. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO


O técnico em açúcar e álcool domina conteúdos e processos relevantes do
conhecimento científico, tecnológico, social e cultural utilizando suas diferentes linguagens, o
que lhe confere autonomia intelectual e moral para acompanhar as mudanças, de forma a
intervir no mundo do trabalho, orientado por valores éticos que dão suporte à convivência
democrática. Numa perspectiva estratégica globalizada do setor produtivo sucroalcooleiro,
controla e supervisiona operações dos processos tecnológicos da produção de açúcar e álcool e
subprodutos, observando a responsabilidade ambiental. Realiza análises físico-químicas e
microbiológicas de matérias-primas e produtos dos processos de industrialização da cana-de-
açúcar para o controle de qualidade dos processos, aplica normas internacionais e nacionais
seguidas pela empresa, respeita os padrões de higiene e segurança do trabalho. Compõe equipe
multidisciplinar nas fases da colheita, transporte, moagem, industrialização, distribuição do
açúcar e álcool e em programas e procedimentos de segurança e análise de riscos. Desenvolve
produtos e processos. Define e reestrutura instalações industriais.

18
10. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
O ingresso ao curso será por meio do Processo Seletivo, de responsabilidade do Instituto
Federal de São Paulo e processos seletivos para vagas remanescentes, por meio de edital
específico, a ser publicado pelo IFSP no endereço eletrônico www.ifsp.edu.br. Outras formas de
acesso previstas são: reopção de curso, transferência interna e externa, ex officio ou outras
formas definidas pelo IFSP por meio de edital específico.

Para o acesso ao Curso Técnico em Açúcar e Álcool, o estudante deverá ter concluído o
Ensino Fundamental (ou equivalente) e comprovar a conclusão do Ensino Fundamental (ou
equivalente) mediante a apresentação obrigatória do respectivo Certificado de Conclusão de
Curso e Histórico Escolar. Para o ingresso no Curso Técnico em Açúcar e Álcool, não serão
exigidos conhecimentos próprios específicos para o curso. Serão ofertadas 40 (quarenta) vagas
anuais no período integral.

De acordo com a Lei nº 12.711/2012, serão reservadas, no mínimo, 50% das vagas aos
candidatos que cursaram integralmente o Ensino Fundamental em escola pública. Dentre estas,
50% serão reservadas para candidatos que tenham renda per capita bruta igual ou inferior a 1,5
salário-mínimo (um salário-mínimo e meio). Das vagas para estudantes egressos do ensino
público, os autodeclarados pretos, pardos ou indígenas preencherão, por curso e turno, no
mínimo, percentual igual ao dessa população, conforme último censo do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) para o Estado de São Paulo, de acordo com a Lei nº 12.711/2012,
de 29/08/2012.

11. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

11.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATÓRIA A TODOS OS CURSOS TÉCNICOS

Legislação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.

 Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação


Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

19
 Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013 – Regimento Geral;

 Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013 – Estatuto do IFSP;

 Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013 – Projeto Pedagógico Institucional;

 Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013 – Organização Didática;

 Resolução nº22/2015, de 31 de março de 2015, que define os parâmetros de carga


horária para os cursos Técnicos, PROEJA e de Graduação do IFSP.

 Resolução nº 26, de 11 de março de 2014 – Delega competência ao Pró-Reitor de Ensino


para autorizar a implementação de atualizações em Projetos Pedagógicos de Cursos
pelo Conselho Superior;

 Nota Técnica nº 001/2014 – Recuperação Contínua e Recuperação Paralela.

Ações Inclusivas

 Decreto nº 5.296/2004, de 2 de dezembro de 2004 – Regulamenta as Leis nº 10.048, de


8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica,
e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

 Decreto nº 7.611/2011, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação


especial e o atendimento educacional especializado e dá outras providências.

Pareceres

Parecer CNE/CEB nº 11, de 09 de maio de 2012, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares
para a Educação Técnica de Nível Médio.

Plano Nacional de Educação-PNE

Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 - Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá


outras providências.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da


educação nacional.

Educação Profissional Técnica de Nível Médio

Decreto 5.154 de 23/07/2004, que Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº


9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, e dá outras providências.

20
Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012, que define Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Em seu Art. 33 estabelece
a carga horária mínima das atividades presenciais para os cursos na modalidade a
distância.

Legislação Curricular: temas obrigatórios para a abordagem transversal ou


interdisciplinar no currículo:

História e Cultura Afro- Brasileira

Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003, altera a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de


1996, que altera as diretrizes e bases da educação nacional para incluir no currículo
oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-
Brasileira", e dá outras providências.

Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais


para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-brasileira e Africana.

Educação Ambiental

Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a
Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências.

Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares


Nacionais para a Educação Ambiental.

Educação em Direitos Humanos

Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que institui o Programa Nacional de


Direitos Humanos.

Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Curriculares


Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

Educação alimentar e nutricional

Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa


Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica; altera as Leis nº 10.880, de 9 de
junho de 2004, nº 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, e nº 11.507, de 20 de julho de 2007;
revoga dispositivos da Medida Provisória no 2.178–36, de 24 de agosto de 2001, e a Lei no
8.913, de 12 de julho de 1994; e dá outras providências.

Resolução /CD/FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009, que dispõe sobre o atendimento da


alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional de
Alimentação Escolar - PNAE.

21
Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o
preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria.

Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras
providências.

Educação para o trânsito

Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro.

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos

Resolução CNE/CEB nº 4, de 6 de junho de 2012, que dispõe sobre alteração na Resolução


CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de
Nível Médio.

Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de dezembro de 2014, que atualiza e define novos critérios


para a composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, disciplinando e orientando
os sistemas de ensino e as instituições públicas e privadas de Educação Profissional e
Tecnológica quanto à oferta de cursos técnicos de nível médio em caráter experimental,
observando o disposto no art. 81 da Lei nº 9.394/96 (LDB) e nos termos do art. 19 da
Resolução CNE/CEB nº 6/2012.

CONFEA/CREA

Resolução CONFEA nº 473, de 26 de novembro de 2002, que institui a Tabela de Títulos


Profissionais.

Resolução nº 1010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a regulamentação da


atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito
de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de
fiscalização do exercício profissional.

Classificação Brasileira de Ocupações

Portaria nº 397, de 09 de outubro de 2002 – Aprova a Classificação Brasileira de Ocupações


(CBO/2002), para uso em todo território nacional e autoriza a sua publicação.

Estágio Curricular Supervisionado

 Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes;


altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada
pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e nº 8.859, de
23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, e o art. 6 da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001 e dá
outras providências.

22
 Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento de Estágio do
IFSP.

 Resolução CNE/CEB nº 2, de 4 de abril de 2005 – Modifica a redação do § 3º do artigo 5º


da Resolução CNE/CEB nº 1/2004 até nova manifestação sobre estágio supervisionado
pelo Conselho Nacional de Educação.

 Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004, que estabelece Diretrizes Nacionais


para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do
Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de
Jovens e Adultos. Inclui texto Resolução CNE/CEB nº 2/2005.

11.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ESPECÍFICA PARA OS CURSOS TÉCNICOS


INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO

Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012, que define Diretrizes Curriculares


Nacionais para o Ensino Médio.
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – PCNEM.
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/ Ministério da Educação.
Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. – Brasília:
MEC, SEB, DICEI, 2013.542p.

Sociologia e Filosofia:

Parecer CNE/CEB nº38/2006, de 7 de julho de 2006, dispõe sobre a inclusão obrigatória das
disciplinas de Filosofia e Sociologia no currículo do Ensino Médio.

Lei nº 11. 684, de 2 de junho de 2008, que altera o art. 36 da Lei n o 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias nos currículos do ensino
médio

Exibição de filmes na Educação Básica

Lei nº 13.006, de 26 de junho de 2014-acrescenta § 8º ao art. 26 da Lei nº 9.394, de 20 de


dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
obrigar a exibição de filmes de produção nacional nas escolas de educação básica.

Língua Espanhola

Lei nº 11.161, de 05 de agosto de 2005, que dispõe sobre o ensino da língua espanhola.

Ensino de Arte

23
Lei nº 12.287/2010, que altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece
as diretrizes e bases da educação nacional, no tocante ao ensino da arte.

Educação Física

Lei nº 10.793, de 1 de dezembro de 2003, que altera a redação do art. 26, que dispõe sobre
a Educação Física no projeto pedagógico da escola e altera a redação do art. 26, § 3 o, e do
art. 92 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que "estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional”, e dá outras providências.

12. ORGANIZAÇAO CURRICULAR

A agroindústria é uma das principais responsáveis pelo crescimento do país. A cana-de-


açúcar é um material totalmente renovável, gera açúcar, álcool anidro (aditivo para a gasolina),
álcool hidratado (combustível único usado no veículo a álcool), além de possibilitar a geração de
energia elétrica através da queima do bagaço, a produção de Biodiesel (isoprenos) e a produção
de plástico biodegradável PHA (polihidroxialcanoatos) e PHB (polihidroxibutirato). Diante dos
desafios da sociedade, considerando que a necessidade de preservação do meio ambiente
amplia-se à procura por fontes de combustíveis renováveis e cadeias produtivas sustentáveis,
surge a necessidade de profissionais específicos, cuja atuação na área sucroalcooleira seja
multidisciplinar.
O Ensino Médio, etapa final da Educação Básica, concebida como conjunto orgânico,
sequencial e articulado, deve assegurar sua função formativa para todos os estudantes, sejam
adolescentes, jovens ou adultos, atendendo, mediante diferentes formas de oferta e
organização, podendo organizar-se em tempos escolares no formato de séries anuais, períodos
semestrais, ciclos, módulos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não seriados,
com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização,
sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.
Uma vez atendida a formação geral, incluindo a preparação básica para o trabalho, o
Ensino Médio pode preparar para o exercício de profissões técnicas, por integração com a
Educação Profissional e Tecnológica, observadas as Diretrizes específicas, com as cargas horárias
mínimas de 3.200 (três mil e duzentas) horas, no Ensino Médio regular integrado com a
Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
O curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio apresenta uma
proposta pedagógica curricular que adotará a perspectiva de efetiva integração entre as

24
modalidades de nível Médio e de Educação Profissional Técnica, considerando-se a formação
geral e a habilitação profissional técnica, de forma a proporcionar aos educandos uma sólida
formação, onde exista um diálogo real entre essas duas dimensões do currículo. Totalizará 3.913
horas, sendo 2.533 horas para o Ensino Médio, 1.200 horas para a Educação Profissional e 180
horas para o Estágio Curricular Optativo Supervisionado, quando realizado.
A estrutura curricular do Curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio
está organizada por disciplinas anuais, de forma a proporcionar o trabalho coletivo e
interdisciplinar, a organização e a dinamização dos processos de ensino-aprendizagem visando à
formação integral do cidadão e o desenvolvimento das competências objetivadas pelo Curso.
Os conteúdos são desenvolvidos através de aulas teóricas, demonstrativas e práticas,
estudos de casos, pesquisas individuais e em equipe, projetos, estágios, visitas técnicas a
indústrias e usinas.
Através de projetos e/ou de acompanhamento efetivo nos setores educativos de
produção, o aluno tem a oportunidade de aplicar as competências previamente adquiridas,
obter e aperfeiçoar novas competências através de metodologias que lhe apresentem problemas
a serem solucionados, podendo para isso buscar auxílio em materiais bibliográficos por meio de
várias fontes de pesquisa, ou ainda através de debates propostos pelo professor com o
envolvimento de toda a turma.
Visando uma formação diversificada, são proporcionadas ao aluno viagens de estudos,
visitas técnicas, estágios, contatos com outros setores produtivos da área em questão, onde são
observados os diferentes processos produtivos e as diferentes tecnologias. Ao final dessas
atividades, os alunos podem apresentar relatórios ou estudos de casos.
Com relação à metodologia nas disciplinas da Educação Profissional, não haverá
dissociação entre a teoria e a prática. Para que esta efetivação aconteça, a carga horária total da
maioria das disciplinas será ministrada com o mínimo de 50% (cinquenta por cento) de aulas
práticas.
O Planejamento de Ensino das disciplinas do Curso é construído, anualmente, de forma
coletiva pelos docentes sob a orientação da Supervisão Pedagógica, constando: os conteúdos a
serem ministrados; as competências mínimas a serem desenvolvidas pelo aluno; referencial
bibliográfico, critérios de avaliação e a recuperação contínua e paralela. A recuperação contínua
será realizada no decorrer de todo o período letivo, com base nos resultados obtidos pelos
estudantes na avaliação contínua e discutidos nos horários coletivos com o Serviço Sócio

25
pedagógico do câmpus. A recuperação paralela será oferecida sempre que o estudante não
apresentar os progressos previstos em relação aos objetivos e metas definidos para cada
componente curricular. O estudante poderá ser convocado para aulas de recuperação paralela
em horário diverso da classe regular, julgada a sua conveniência em cada caso pelo docente
responsável, após análise com o Coordenador de Curso e com o deferimento da Gerência
Acadêmica, em consonância ao disposto na Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013 -
Organização Didática do IFSP em seu capítulo VIII "Da recuperação contínua e paralela" no artigo
35, incisos I e II.
A Estrutura Curricular do Curso Técnico em Açúcar e Álcool está estruturada a partir de
duas bases: a de Formação Geral - organizada a partir de 04 áreas do conhecimento de
Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas integrando os componentes
curriculares obrigatórios referentes à Base Nacional Comum do currículo e a Específica
Profissionalizante - organizada a partir do Eixo Tecnológico Produção Industrial, considerando-se
a matriz tecnológica e o núcleo politécnico da Área Açúcar e Álcool, na qual os componentes
curriculares propostos visam articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades e
valores, pilares fundamentais para a inclusão do aluno na sociedade e no mundo do trabalho,
além de reconhecer e apropriar à prática pedagógica os conhecimentos anteriormente
adquiridos em experiências no/do cotidiano dos alunos.
Considerados os aspectos de contextualização, interdisciplinaridade e de
indissociabilidade teórica-prática, é proposta a realização de um Projeto Integrador, no terceiro
e último ano do curso, dispondo de carga horária de 100 horas, com vistas à síntese, inter-
relação e aplicabilidade dos conteúdos desenvolvidos ao longo do curso, no qual será elaborada
uma produção acadêmica ou técnico-científica, a partir das dimensões do trabalho, cultura,
ciência e tecnologia no que se refere à concepção, ao aperfeiçoamento ou a criação de um novo
produto/processo voltado à Área ou Temáticas concernentes ao mercado e produção
sucroalcooleira.
Reiterando, este processo deve culminar com a elaboração de um projeto ao final do
curso, o qual representa a integração dos conhecimentos num trabalho inspirado em
necessidades reais das indústrias do segmento sucroalcooleiro, com carga horária de 100 horas,
distribuídas ao longo do ano letivo. Deste modo, o método de ensino centra sua ação no sujeito
que aprende, deixando ao docente o papel de orientação e mediação.

26
Para a proposição das disciplinas que compõem a Parte Específica Profissionalizante, a
equipe pedagógica do Câmpus Matão e a coordenação e os professores do curso de Açúcar e
Álcool analisaram as necessidades da área de formação do curso e os dispositivos legais que
devem ser considerados para a elaboração da estrutura curricular. As disciplinas da Base
Nacional Comum foram distribuídas de maneira uniforme nos três anos do curso, para evitar
uma quantidade excessiva de disciplinas no primeiro ano, prejudicando o rendimento dos
alunos, e evitar uma baixa quantidade de componentes curriculares da Base Comum no último
ano do curso, o que também prejudica os alunos por não prepará-los de maneira adequada para
os processos seletivos e vestibulares que estes desejem realizar.

O curso Técnico em Açúcar e Álcool tem a carga horária da disciplina de Química Básica
contemplada nos dois primeiros anos do curso, visando atender a necessidade do aluno em
relação à conteúdos e habilidades necessários para os componentes curriculares específicos
dessa área.

A organização curricular também possui componentes curriculares da Parte


Profissionalizante, que foi baseada no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

Além dos componentes curriculares obrigatórios, a organização curricular deste curso


também possui as disciplinas “Espanhol”, “Informática Básica” e “LIBRAS” como componentes
curriculares optativos aos alunos. A disciplina de espanhol será ofertada em todos os anos e vem
complementar o conhecimento do aluno numa segunda língua estrangeira. A de Informática
Básica será ofertada no primeiro ano do curso devido à grande utilização de computadores,
internet e softwares durante o curso e no ambiente de trabalho, devendo os alunos estarem
aptos a esta nova realidade do mercado acadêmico e profissional, tendo o mínimo de
conhecimentos nesta área. Oferta-se também a disciplina de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
como disciplina optativa no segundo ano do curso, atendendo ao Decreto de n o 5.626 de 22 de
dezembro de 2005.

O curso possui uma carga horária que está distribuída em três anos, sendo que cada ano
é constituído por 200 dias letivos e cada aula tem a duração de 50 minutos. O curso tem carga
horária total mínima de 3.733 horas distribuídas em 2.533 horas referentes à base nacional
comum e 1.200 horas referentes à formação profissionalizante.

Componentes Curriculares

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Baseados nas competências gerais do técnico em Açúcar e Álcool e na base comum ao
ensino médio, os componentes curriculares do Curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao
Ensino Médio do IFSP Matão estão citados a seguir.

Formação Geral:
Base Nacional Comum:

Língua Portuguesa
Matemática
Biologia
Física
Química
História
Geografia
Filosofia
Sociologia
Língua Estrangeira (Inglês)
Parte Diversificada Obrigatória:
Arte
Educação Física
Parte Facultativa:
Parte Diversificada Optativa:
Espanhol (facultativo)
Informática (facultativo)
LIBRAS (facultativo)
Formação Profissionalizante:
Parte Específica:
 Agroenergia
 Administração da Produção e Logística
 Segurança do Trabalho e Ética Profissional
 Microbiologia
 Química Analítica
 Química Ambiental
 Automação e Controle de Processos
 Tecnologia de Fabricação de Açúcar
 Tecnologia de Fabricação de Álcool
 Processos Industriais
 Análises Químicas em Açúcar e Álcool
 Projeto Integrador

28
12.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

A Tabela 3 mostra a identificação do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino


Médio. Já a Tabela 4 mostra as cargas horárias do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao
Ensino Médio.

Tabela 3. Identificação do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio do


IFSP
Câmpus Matão
Modalidade Presencial
Previsão de abertura do curso 1º Semestre de 2016
Período Integral (Matutino/Vespertino)
Vagas Anuais 40 vagas
Número de semestres 6
Carga Horária Mínima Optativa 333 horas
Carga Horária Mínima Obrigatória 3733 horas
Duração da Hora-aula 50 minutos
Duração do semestre 20 semanas

O estudante do Curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio,


modalidade presencial, que optar por realizar os componentes curriculares não obrigatórios ao
curso, tais como o estágio supervisionado e/ou os componentes curriculares optativos Espanhol,
Informática Básica e LIBRAS, apresentará, ao final do curso, a carga horária apresentada na
tabela 4.

Tabela 4: Cargas horárias do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Cargas Horárias possíveis para o Curso Técnico em Açúcar e Álcool Total de Horas
Carga horária mínima: Componentes curriculares obrigatórios 3733
Componentes curriculares obrigatórios + Estágio Supervisionado 3913
Componentes curriculares obrigatórios + Componentes curriculares 4067
optativos
Carga Horária Máxima: Componentes Curriculares obrigatórios + 4246
Estágio Supervisionado+ Componentes Curriculares optativos

29
12.2 ESTRUTURA CURRICULAR

Carga Horária
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Mínima Obrigatória
Criado pela Lei nº 11.892 de 29/12/2008.
3733
Campus Matão
Criado pela Res oluç ão nº. 29, de 23/12/2009 (A vanç ado) e P ortaria M inis terial nº. 330, de
Criado pela Portaria Ministerial nº xxxx, de xx/xx/xxxx
23/04/2013 Número de
semanas
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM AÇÚCAR E ÁLCOOL INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
Base Legal: Lei nº 9394/1996, Decreto n° 5154/2004, Resoluções CNE/CEB nº 02/2012 e nº 06/2012.
40
Resolução de autorização do Curso no IFSP, nº xxx de xxxx

Habilitação Profissional: Técnico em Açúcar e Álcool


Aulas Total de ch/com ponentes
Total Total
Trat. Núm.
ÁREAS Componente Curricular Cód. semanais aulas horas
Met. Prof.
1º 2º 3º 1º 2º 3º
Língua Portuguesa e Redação LPR T 1 4 4 4 133 133 133 480 400
BASE NACIONAL COMUM

LINGUAGENS Arte ART T/P 1 2 1 0 67 33 0 120 100


Educação Física EFI T/P 1 2 1 0 67 33 0 120 100
MATEMÁTICA Matemática MAT T 1 4 4 4 133 133 133 480 400
Biologia BIO T/P 1 2 2 2 67 67 67 240 200
CIÊNCIAS DA
Física FIS T/P 1 2 2 2 67 67 67 240 200
NATUREZA
Química QUI T/P 1 4 2 0 133 67 0 240 200
História HIS T 1 2 2 2 67 67 67 240 200
CIÊNCIAS Geografia GEO T 1 2 2 2 67 67 67 240 200
HUMANAS Filosofia FIL T 1 2 2 1 67 67 33 200 167
Sociologia SOC T 1 2 2 1 67 67 33 200 167
Par t e D iver s.
Ob r ig at ó r ia
LINGUAGENS Inglês ING T 1 2 2 2 67 67 67 240 200

FORMAÇÃO GERAL = Sub Total I 30 26 20 1000 867 667 3040 2533

Espanhol (facultativa) ESP T 1 2 2 2 67 67 67 240 200


PARTE DIVERSIFICADA
OPTATIVA
Informática Básica (facultativa) INF T/P 1 2 0 0 67 0 0 80 67

LIBRAS (facultativa) LIB T/P 1 0 2 0 0 67 0 80 67

PARTE DIVERSIFICADA = Sub Total II 4 4 2 133 133 67 400 333

Par t e
Pr o f issio naliz ant e
Projeto Integrador PRJ T/P 1 0 0 3 0 0 100 120 100

PARTE PROFISSIONALIZANTE = Sub Total III 0 0 3 0 0 100 120 100

Agroenergia AGE T 1 2 0 0 67 0 0 80 67
Administração da Produção e Logística
PARTE PROFISSIONALIZANTE

APL T 1 2 0 0 67 0 0 80 67
Segurança do Trabalho e Ética Profissional SET T/P 1 3 0 0 100 0 0 120 100
Microbiologia MIB T/P 1 2 0 0 67 0 0 80 67
Química Analítica QAA T/P 1 0 4 0 0 133 0 160 133
Química Ambiental QAM T/P 1 0 2 0 0 67 0 80 67
Automação e Controle de Processos ACP T 1 0 2 0 0 67 0 80 67
Tecnologia de Fabricação de Açúcar TFS T/P 1 0 3 0 0 100 0 120 100
Tecnologia de Fabricação de Álcool TFA T/P 1 0 0 4 0 0 133 160 133
Processos industriais PIT T 1 0 0 3 0 0 100 120 100
Análises Químicas em Açúcar e Álcool AQA T/P 1 0 0 6 0 0 200 240 200

FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE = Sub Total IV 9 11 16 300 367 533 1320 1200


RESUMO CARGA

Total de Aulas Semanais (Aulas de 50 minutos) 39 37 36 1300 1233 1300 4480


Formação Geral : Base Nacional Comum + Parte Diversificada 2533
HORÁRIA

Formação Profissionalizante: Projeto Integrador + Parte Específica 1200


Total de Carga Horária Mínima Obrigatória (sem estágio) 3733
Estágio Supervisionado (optativo) 180
Carga Horária Total Máxima 3913

30
12.3 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES

12.3.1 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA BASE NACIONAL COMUM

12.3.1.1. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - BASE NACIONAL COMUM


DO 1º ANO DO CURSO

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação


1º Ano Código: LPR

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Sala de vídeo, laboratório de informática
T (X) P( ) T/P ( )
2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha o aprimoramento da Língua Portuguesa escrita e oral, focando o
texto em sua função sociocomunicativa. Sendo assim, privilegia o estudo da estrutura, das
características e da finalidade de diversos gêneros textuais de modo que o discente possa escolher
as formas mais apropriadas às diversas situações comunicacionais. Além disso, o estudo da
literatura visa incentivar o gosto pela leitura e a apreciação da dimensão estética dos textos
literários e, ainda, favorecer o seu reconhecimento como forma de expressão estética de
sentimentos humanos e valores sociais, produto do trabalho do homem historicamente situado.

3 - OBJETIVOS:
Inserir o estudante no mundo da literatura, mostrando sua importância no contexto histórico, a
importância da literatura como instrumento de expressão dos movimentos sociais e culturais.
Despertar o interesse por leitura. Desenvolver atividades que permitam o uso da norma culta na
forma escrita e oral. Identificar os gêneros textuais, e os traços característicos da tipologia dos
respectivos textos e os diferentes portadores de textos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

31
1º Bimestre:
1. Estratégias de pré-leitura: relações de conhecimento sobre o gênero e antecipação de sentidos a
partir de diferentes indícios.
2. Estruturação da atividade escrita: Planejamento; Construção do texto; Revisão. Textos de
planificação (foco: escrita). Projeto de reportagem fotográfica. Textos enumerativos (foco:
escrita). Tomada de notas. Comédia (foco: leitura). Conto tradicional. Texto argumentativo
(foco: leitura e escrita): resenha. Opiniões pessoais. Folder. As entrevistas e a mídia impressa.
Entrevista pingue-pongue. Comunicado escolar. Notícia informativa. Texto expositivo (foco:
leitura e escrita). Resumo de novela ou filme. Informação, exposição de ideias e mídia
impressa. Estratégias de pós-leitura organização da informação e utilização das habilidades
desenvolvidas em novos contextos de leitura. Intencionalidade comunicativa. Elaboração de
projeto de texto.
3. Funcionamento da língua. Interação discursiva. Identificação das palavras e ideias chave em um
texto. Análise estilística: adjetivo e substantivo. Aspectos linguísticos específicos da construção
do gênero. Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia. Aspectos formais do uso da língua:
ortografia, regência e concordância. Construção da textualidade.
4. Escola literária: Trovadorismo.
2º Bimestre:
5. Compreensão e discussão oral: A oralidade nos textos escritos. Expressão oral e tomada de
turno. Discussão de pontos de vista em textos literários.
6. A literatura como instituição social. Variação linguística: preconceito linguístico. Comunicação e
relações sociais. A exposição artística e o uso da palavra. Discurso e valores pessoais e sociais.
7. Projeto de exposição. Texto literário (foco: leitura). Poema: conceitos básicos. Crônica. Texto
teatral (foco: leitura): diferenças entre texto teatral e texto espetacular; Texto informativo
(foco: leitura e escrita): Folheto. Texto expositivo (foco: leitura e escrita): Resumo. O texto
literário e a mídia impressa. Estratégias de pós-leitura: organização da informação e utilização
das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura. Intencionalidade comunicativa.
Elaboração de projeto de texto.
8. Escolas literárias: Humanismo e Classicismo.
3º Bimestre:
9. Funcionamento da língua. O conceito de gênero textual. Construção linguística da superfície
textual: coesão e coerência. Identificação das palavras e ideias chave em um texto. Análise
estilística: verbo.
10.A literatura como sistema intersemiótico. O mundo do trabalho e a argumentação. O eu e o
outro: a construção do diálogo e do conhecimento.
11.Leitura e expressão escrita.
12.Esolas literárias: Quinhentismo e Barroco.
4º Bimestre:
13.Adequação enunciativa ao gênero textual. Construção linguística da superfície textual: coesão e
coerência. Identificação das palavras e ideias chave em um texto. Análise estilística: verbo.
Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero: ortografia, regência e concordância.
Construção da textualidade.
14.A palavra: profissões e campo de trabalho. O texto literário e o tempo
15.Processos interpretativos inferenciais: ironia. Aspectos linguísticos específicos da construção do
gênero.
16.Escola literária: Arcadismo.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

32
AZEREDO, J. C. Ensino de Português: fundamentos, percursos, objetos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2007.
CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Scipione, 2008.
GERALDI, J. W. (Org.). O texto na sala de aula. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABAURRE, M. L. M.; ABAURRE, M. B. M.; PONTARA, M. Português: contexto, interlocução e


sentido. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 488 p.
______. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 2: 648 p.
______. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 3: 512 p.
CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro:
Lexikon, 2013.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
2010.

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Arte


1º Ano Código: ART

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Sala de vídeo, laboratório de informática
T( ) P( ) T/P (X)

2 - EMENTA:
A arte é considerada como linguagem, isto é, uma forma de comunicação humana, impregnada de
valores culturais e estéticos. Por meio da arte, subentende-se que é possível revelarem-se
significados, modos de criação e comunicação sobre o mundo da natureza e da cultura. Sendo
assim, o componente curricular visa proporcionar, ao discente, uma reflexão crítica da Arte como
produto da história e da multiplicidade cultural. Além disso, busca propiciar a criação/produção em
Arte e no fazer artístico, fazendo com que o discente desenvolva uma fruição/apreciação
significativa da arte e do universo a ela relacionado.

33
3 - OBJETIVOS:
Apresentar a importância das artes e das diversas modalidades de manifestação artística na
história da humanidade e na vida contemporânea. Introduzir alguns aspectos teóricos e práticos
relativos as diversas manifestações artísticas e seus impactos nas relações de trabalho e na
produção de riquezas. Inserir, abordar e discutir os movimentos artísticos contemporâneos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. Patrimônio cultural imaterial e material; tradição e ruptura; arte contemporânea; educação
patrimonial.
2. Arte pública; intervenções urbanas.
3. Paisagem sonora; músicos da rua escola de samba; tambor de crioula; jongo; roda de samba;
frevo; forró; dança contemporânea; dança popular artes circenses; circo tradicional; circo
contemporâneo; palhaço/clow e a tradição cômica; folia de reis; palhaços de hospital.
2º Bimestre:
4. Pré-projetos de intervenção na escola.
5. Intervenção em arte.
6. Modos de intervenção nas diferentes linguagens artísticas relação arte-público.
7. Projetos poéticos de intervenção na escola.
3º Bimestre:
8. A arte contemporânea no território da materialidade.
9. Procedimentos técnicos das linguagens da fotografia (inclusive via celulares), do computador, do
cinema de animação, web art, expansão das atividades plásticas por meio dos conceitos de
pintura, desenho, escultura, grafite etc.
10. Inserção de imagens tecnológicas nos espetáculos; os novos equipamentos de iluminação e de
efeitos cênicos; o palco para além do edifício teatral.
4º Bimestre:
11. DJ's; música eletrônica; procedimentos técnicos da informática. Realização dos projetos
poéticos.
A apropriação e a citação na produção em artes visuais, dança, teatro.
12. Citações de obras de outras épocas (sejam melódicas, harmônicas, instrumentações...), nas
composições de compositores eruditos, da MPB e do jazz.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CALABRIA, C. P. B.; MARTINS, R. V. Arte História & Produção: Brasil. São Paulo: FTD, 2009. 144 p.
OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 188 p.
PROENÇA, G. História da arte. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

34
BARBOSA, A. M. Inquietações e mudanças no ensino da arte. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
DOMINGUES, D. Arte e vida no século XXI. Tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo:
Scielo/Unesp, 2009. [Livro eletrônico]
FUSARI, M. R.; FERRAZ, M. H. Arte na Educação Escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
NEWBERY, E. Como e Por Que se Faz Arte. São Paulo: Ática, 2009.
ROSSI, M. Imagens que falam: leitura da arte na escola. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. Vol.
2.

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Educação Física


1º Ano Código: EFI

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Quadra poliesportiva
T() P() T/P (X)

2 - EMENTA:
A disciplina trata da cultura corporal, visando introduzir e integrar o aluno nessa esfera para que
possa produzir, reproduzir e transformar essa cultura. Nesse sentido, busca contribuir para que os
discentes desenvolvam instrumental para usufruir dos jogos, esportes, danças, lutas e ginásticas
em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.
3 - OBJETIVOS:
Apresentar as principais maneiras de tratar o corpo físico de forma saudável. Indicar aspectos
relacionados a atividades físicas e nutricionais para promoção da saúde bem estar.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

35
1º Bimestre:
1. Sistemas de jogo e táticas em uma modalidade coletiva já conhecida dos alunos.
2. A importância dos sistemas de jogo e táticas no desempenho esportivo e na apreciação do
esporte como espetáculo.
3. A importância das técnicas e táticas no desempenho esportivo e na apreciação do espetáculo
esportivo.
2º Bimestre:
4. Padrões e estereótipos de beleza corporal, suas relações com contextos históricos e culturais e
com a educação alimentar e nutricional.
5. Indicadores que levam à construção de representações sobre corpo e beleza.
6. Padrões de beleza, Interesses mercadológicos envolvidos no estabelecimento de padrões de
beleza corporal.
3º Bimestre:
7. Medidas e avaliação da composição corporal.
8. Índice de massa corpórea (IMC).
9. Consumo e gasto calórico: alimentação, exercício físico e obesidade.
4º Bimestre:
10. Relações diretas e indiretas entre saúde individual/coletiva e atividade física/exercício físico.
11. Práticas contemporâneas: ginástica aeróbica, ginástica localizada e/ou outras. Princípios
orientadores. Técnicas e exercícios. Esporte e ginástica: benefícios e riscos à saúde.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DE MARCO, A. (Org.). Educação física: cultura e sociedade. 5. ed. Campinas: Papirus, 2011. 192 p.
MARCELLINO, N. C. Lazer e educação. 16. ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p.
MOREIRA, W. W. (Org.). Educação física & esportes: perspectivas para o século XXI. 17. ed.
Campinas: Papirus, 2011. 144 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BROTTO, F. O. Jogos cooperativos. O jogo e o esporte como um exercício de convivência. 4. ed. São
Paulo: Palas Athena, 2013.
DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
JUNIOR, C. Manual de jogos e brincadeiras. Rio de Janeiro: Wak, 2013.
REZER, R. (Org.). O fenômeno esportivo: ensaios crítico-reflexivos. Chapecó: Argos, 2006.
TANI, G.; BENTO, J.; PETERSEN, R. D. S. (Org.). Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.

CAMPUS
Matão

36
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Matemática


1º Ano Código: MAT

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Sala de vídeo, laboratório de informática
T (X) P( ) T/P ( )
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conhecimentos necessários para o entendimento do significado, estrutura e
função dos conceitos matemáticos, assim como a construção de abordagens matemáticas para
problemas e situações. A disciplina deve colaborar com a estruturação do pensamento e o
desenvolvimento do raciocínio lógico, preparando os alunos para o mundo do trabalho e para as
relações socioculturais, além de usar seus conceitos na construção e compreensão de
conhecimentos de outras áreas.
3-OBJETIVOS:
- Identificar diferentes representações e significados de números e operações no contexto social;
- Aplicar o conceito de função na modelagem de problemas e em situações cotidianas utilizando a
linguagem algébrica, gráficos, tabelas e outras maneiras de estabelecer relações entre grandezas;
- Desenvolver a capacidade de usar o raciocínio matemático para compreender o mundo e aplicar
seus conceitos nas situações do dia a dia;
- Comparar a inter-relação entre os vários campos da matemática;
- Utilizar diferentes estratégias de resoluções de problemas envolvendo conceitos básicos da
matemática;
- Aplicar os conhecimentos matemáticos em outras ciências e tecnologias.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre
1. Números e sequência: conjuntos numéricos; regularidades numéricas (sequências),
progressões aritméticas e progressões geométricas.
2º Bimestre
2. Funções: relação entre duas grandezas, proporcionalidades (direta, inversa, direta com o
quadrado), conceito de função, função de 1º grau, função de 2º grau.
3º Bimestre
3. Função exponencial e logarítmica: crescimento exponencial, função exponencial (equações e
inequações), gráfico de função exponencial, logaritmos (definição e propriedades), função
logarítmica (equações e inequações) e gráfico de função logarítmica.
4º Bimestre
4. Estatística: gráficos estatísticos (cálculo e interpretação de índices estatísticos), medidas de
tendência central (média, mediana e moda), medidas de dispersão (desvio médio e desvio
padrão) e elementos de amostragem.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

37
IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D.; PÉRIGO, R. Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Atual,
2014. vol. 1.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos da Matemática Elementar: Conjunto, Funções. 9. ed. São
Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 1.
LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2013. vol. 1.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DINIZ, M. I.; SMOLE, K. S. Matemática Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. vol. 1.
______. Matemática Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. vol. 2.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos da Matemática Elementar: Logaritmos. 10. ed.
São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 2.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: Trigonometria. 9. ed. São Paulo: Editora Atual,
2013. vol. 3.
IEZZI, G.; HAZZAN, S.; DEGENSZAJN, D. Fundamentos da Matemática Elementar: Matemática
Comercial, Matemática financeira, Estatística Descritiva. 2. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol.
11.

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Biologia


1º Ano Código: BIO

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Sala de vídeo, laboratório de informática,
T() P() T/P (X) laboratórios didático e de microbiologia.
2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha os conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica
dos processos biológicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como as
aplicabilidades no meio ambiente, na dinâmica dos ecossistemas, nos organismos, ou seja, a
maneira como a natureza se comporta e a vida se processa em toda sua diversidade.

38
3 - OBJETIVOS:
Identificar a célula como unidade responsável pela formação de todos os seres vivos; Descrever
processos e características de seres vivos, observados em microscópio ou a olho nu; Apropriar-se
dos conhecimentos da biologia e aplicar esses conhecimentos para explicar o funcionamento do
mundo natural; Explicar e exemplificar os principais critérios de classificação dos seres vivos;
Compreender melhor problemas da atualidade referente à saúde individual, coletiva e ambiental
dos seres humanos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
10 Bimestre
1. Introdução a organização celular e funções vitais básicas:
1.1. A organização celular da vida:
1.1.1. A organização celular como característica fundamental de todas as formas vivas;
1.1.2. A organização e o funcionamento dos tipos básicos de células (procarioto e eucarioto).
1.2. As funções vitais básicas:
1.2.1. Papel da membrana na interação entre ambiente e célula: tipos de transporte;
1.2.2. Sistema de endomembranas: as organelas e o núcleo;
1.2.3. Componentes extracelulares: paredes celulares;
1.2.4. Mecanismo básico de reprodução das células: mitose;
1.2.5. Mitoses descontroladas: cânceres (medidas preventivas e tecnologias aplicadas a seu
tratamento);
1.2.6. Tecidos.
0
2 Bimestre
2. Bases biológicas da classificação:
2.1. Principais critérios de classificação, regras de nomenclatura e categorias taxonômicas
reconhecidas atualmente;
2.2. Taxonomia e conceito de espécie;
2.3. Caracterização geral dos cinco reinos: nível de organização, obtenção de energia, estruturas
significativas, importância econômica e ecológica;
2.4. Relações de parentesco entre diversos seres vivos: árvores filogenéticas.
3. Reino Monera:
3.1. Caracterização celular, morfologia, reprodução e metabolismo;
3.2. Arqueobactérias, Eubactérias e Cianobactérias;
3.3. Principais doenças causadas por bactérias.

39
30 Bimestre
4. Vírus: seres vivos ou não?
4.1. Caracterização e morfologia;
4.2. Principais doenças causadas por vírus.
5. Reino Fungi:
5.1. Caracterização celular, morfologia, reprodução e metabolismo
5.2. Principais grupos de fungos
5.3. Principais doenças causadas por fungos.
6. Reino Protista:
6.1. Protozoários:
6.1.1. Caracterização celular, morfologia, reprodução e metabolismo
6.1.2. Principais grupos de protozoários
6.1.3. Principais doenças parasitárias causadas por protozoários
6.2. Algas:
6.2.1. Características gerais
6.2.2. Importância ecológica e econômica das algas
40 Bimestre
7. A saúde individual, coletiva e ambiental:
7.1. O que é saúde?
7.1.1. A saúde como bem-estar físico, mental e social, suas determinantes e condicionantes
(moradia, saneamento, meio ambiente, renda, trabalho, educação, transporte, lazer etc.); Os
benefícios de cada alimento, valor nutricional, sua classificação dentro da pirâmide alimentar,
alimentos orgânicos, forma de cultivo dos alimentos, prazo de validade de cada grupo alimentar e
ação de decompositores.
7.2. A distribuição desigual da saúde pelas populações:
7.2.1. Principais indicadores de desenvolvimento humano e de saúde pública: mortalidade
infantil, expectativa de vida, mortalidade, doenças infectocontagiosas, condições de saneamento,
moradia, acesso aos serviços de saúde e educacionais.
7.3 As agressões à saúde das populações:
7.3.1. Tipos de doenças: infecto-contagiosas e parasitárias, degenerativas, ocupacionais,
carenciais, sexualmente transmissíveis (DST) e provocadas por toxinas ambientais;
7.3.2. Gravidez na adolescência como uma forma de risco à saúde;
7.3.3. Tecnologias para minimizar os problemas de saneamento básico.

5- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 1:
280 p.
______. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 2: 320 p.
______. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 3: 320 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

40
BRÖCKELMANN, R.H. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 1: 248 p.
______. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 2: 312 p.
______. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 3: 303 p.
LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 1: 320p.
PELCZAR Jr., M.J.; CHAN, E.C.S., KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2a edição, São
Paulo: Makron Books, 1997. Vol. 1.

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Física


1º Ano Código: FIS
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório didático, sala de vídeo,
T() P( ) T/P (X) laboratório de informática
2 - EMENTA:
Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos
processos físicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade no
espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos.

3-OBJETIVOS:
- Reconhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e nomenclaturas de grandezas físicas;
- Conhecer as unidades e as relações entre unidades de uma mesma grandeza física;
- Ler e interpretar corretamente tabelas, diagramas e gráficos;
- Construir sentenças, tabelas e gráficos que auxiliem na resolução de problemas;
- Descrever corretamente fenômenos físicos;
- Utilizar adequadamente as leis físicas de acordo com o fenômeno observado;
- Identificar a conservação e as transformações de energia;
- Identificar as formas de dissipação de energia;
- Perceber a relação existente entre trabalho e energia;
- Identificar e compreender a conservação de outras grandezas como, por exemplo, massa;
- Fazer uso correto de instrumentos de medida adequados para cada situação;
- Ser capaz de fazer estimativas e escalas;
- Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações sociais que envolvam aspectos físicos
e/ou tecnológicos relevantes.

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4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1o Bimestre
1. Conceitos básicos da cinemática escalar.
2.Movimento Uniforme.
3.Movimento Uniformemente Variado.
4.Movimento vertical (queda livre e lançamento vertical).
5.Funções horárias (determinações gráficas).
6.Vetores.
2o Bimestre
7.Cinemática vetorial.
8.Composição de movimento.
9.Lançamentos não vertical (horizontal e oblíquo).
10.Cinemática angular.
11.As leis de Newton.
12.Aplicações das leis de Newton.
3o Bimestre
13.Força de atrito.
14.Força elástica.
15.Movimento plano com trajetórias curvas (MCU).
16.Trabalho e potência.
17.Energia.
18.Quantidade de movimento e impulso.
4o Bimestre
19.Colisões.
20.Centro de massa.
21.Gravitação.
22.Estática.
23.Rotações (cinemática, torque, momento angular, momento de inércia, dinâmica de corpos
rígidos, combinação de movimentos, conservação do momento angular, eq. de corpos rígidos).

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BONJORNO, J. R.; RAMOS, C. M.; ALVES L. A. Física: mecânica. São Paulo: FTD, 2010. Vol. 1.
CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica: mecânica. São Paulo: Atual, 2012. 1ª ed. Vol. 1.
GASPAR, A. Compreendendo a Física: mecânica. São Paulo: Ática, 2013. 2ª ed. Vol. 1.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1ª ed. 4
volumes.
FEYMAN, R. P. Física em 12 lições. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. 1ª ed.
FUKE, L. F.; YAMAMOTO, K. Física para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013. 3ª ed. Vol. 1.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física contexto e aplicações. São Paulo: Scipione, 2013. 1ª ed. Vol. 1.
WALKER, J. O circo voador da Física. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2ª ed.

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CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Química

1º Ano Código: QUI

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T( ) P( ) T/P (X) (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios didático e de química

2 - EMENTA:
Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos
processos químicos e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade
no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos.

3-OBJETIVOS:
Ler e interpretar códigos e linguagens próprios da Química. Conhecer e refletir sobre conceitos, leis
e modelos associados à química geral, inorgânica, à físico-química e à química orgânica, e
relacioná-los aos seus desdobramentos no cotidiano. Conhecer os aspectos gerais básicos de
segurança e de utilização do laboratório de Química relacionados à execução de procedimentos
experimentais. Compreender a inserção do conhecimento químico nos diferentes setores da
sociedade, bem como suas relações com os aspectos científicos, tecnológicos, sociais, ambientais,
políticos e econômicos.científicos, tecnológicos, sociais, ambientais, políticos e econômicos.

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4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1o Bimestre
1.Introdução ao estudo da Química;
a.O que é Química?
b. O papel da Química na sociedade;
c. História da Química;
2. Matéria;
a. Propriedades específicas da matéria;
b. Mudanças de estado físico;
c. Substâncias puras e misturas;
d.Separação de misturas;
3. Introdução ao laboratório de Química;
a. Materiais de laboratório de Química;
b. Segurança no laboratório de Química;
c. Medidas de massa e volume;
4. Introdução às reações químicas;
a. Elementos químicos;
b. Fórmulas químicas;
c. Substâncias puras e compostas;
d. Reagentes, produtos e reações químicas;
e.Lei da conservação das massas;
f. Lei das proporções constantes;
5. Modelos atômicos e estrutura atômica;
a. Modelo atômico de Dalton;
b. Modelo atômico de Thomson;
c. Modelo atômico de Rutherford;
d. Modelo atômico de Bohr;
e.Camadas eletrônicas;
f. Níveis e subníveis de energia;
g. Distribuição eletrônica;
6. Tabela periódica e propriedades periódicas;
2o Bimestre
7. Ligações químicas;
a. Regra do octeto;
b. Ligação iônica;
c. Ligação covalente;
d. Ligação metálica;
8. Interações intermoleculares;
a. Introdução à geometria das moléculas;
b. Eletronegatividade e polaridade de ligações químicas;
c. Polaridade de moléculas;
d. Tipos de interações intermoleculares;
9. Funções químicas inorgânicas: propriedades e nomenclatura;
a. Ácidos;
b. Bases;
c. Sais;
d. Óxidos;

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10.Aspectos quantitativos das reações químicas;
a. Massa de átomos, íons e moléculas;
b. Quantidade de matéria e mol;
c. Massa molar;
d. Relações estequiométricas fundamentais;
e.Reagente limitante e reagente em excesso;
f. Rendimento de reações químicas;
3o Bimestre
11.Soluções;
a. Solução, soluto e solvente;
b. Materiais de laboratório para medida de volume;
c. Concentração comum, m/v;
d. Concentração molar, n/v;
e.Título, m/m, v/v, m/v;
f. Diluição de soluções;
g. Preparação de soluções em laboratório;
12.Cinética química;
a. Velocidade de reação;
b. Influência da concentração, temperatura e superfície de contato;
c. Catálise e catalisadores;
d. Lei de velocidade ou lei cinética;
13.Equilíbrio químico;
a. Conceito e constante de equilíbrio químico;
b. Deslocamento de equilíbrio químico;
c. Equilíbrios iônicos: produto iônico da água e escala de pH e pOH;
d. Equilíbrios heterogêneos: solubilidade e produto de solubilidade;
o
4 Bimestre
14.Introdução à Química Orgânica;
a. O átomo de carbono;
b. Compostos de carbono e cadeias carbônicas;
c. Classificação dos átomos de carbono e das cadeias carbônicas;
d. Fórmulas estruturais e fórmulas estruturais simplificadas;
e.Hidrocarbonetos: alcanos, alcenos e alcinos;
f. Hidrocarbonetos cíclicos e aromáticos;
15.Funções químicas orgânicas: propriedades e nomenclatura;
a. Álcoois; b. Aldeídos; c. Cetonas; d. Ácidos carboxílicos; e. Éteres; f. Ésteres; g. Aminas.

5 –BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, M. T. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 1: 320 p.
______. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 2: 304 p.
______. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 3: 280 p.

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6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna,
2009. 5a ed. Vol. 1: 520 p.
______. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 2:
488 p.
______. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 3:
504 p.
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 1: 432
p.
______. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 2: 376 p.

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Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: História


1º Ano Código: HIS
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Sala de vídeo, laboratório de informática.
T (X) P( ) T/P ( )
2 - EMENTA:
A disciplina contribui para a formação de um cidadão crítico e participativo, social e politicamente,
que possa atuar na transformação da realidade histórica em que está inserido. Desse modo, o
estudo da História visa desenvolver, no discente, competências e habilidades cognitivas que
favoreçam a apropriação de conceitos que lhe permitam analisar e interpretar as situações
concretas da realidade vivida e construir novos conhecimentos.

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3 - OBJETIVOS:
Compreender o desenvolvimento das sociedades ao longo da história como um processo de
continuidades- rupturas, de formação, transformação e reconstrução de identidades, memórias,
tradições e culturas; Desenvolver a criticidade como forma de construção do conhecimento
histórico, por meio da interpretação de documentos históricos variados; Compreender o
desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação e de produção de espaços físicos e
socioculturais; Compreender as relações da vida humana com a paisagem em seus
desdobramentos políticos, culturais, econômicos e humanos; Analisar e compreender as diversas
formas e relações de trabalho desenvolvidas ao longo da história; Conhecer os processos de
intervenção do homem na natureza para a produção de bens e o uso social dos produtos dessa
intervenção; Desenvolver uma análise crítica acerca dos processos socioculturais e tecnológicos,
identificando regularidades, apresentando interpretações e prevendo evoluções ao longo dos
tempos e da história das civilizações.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. Pré-História.
2. África: o berço da humanidade. A cultura e as tradições dos povos africanos e suas contribuições
para a constituição da cultura brasileira.
3. Teorias sobre o povoamento da América.
3.1. Os primeiros povos da América: incas, maias e astecas.
3.2. Os primeiros povos do Brasil: indígenas. As contribuições dos povos indígenas para a
constituição da cultura brasileira.
2º Bimestre:
4. Antiguidade Oriental.
4.1. Os primeiros povos no Médio Oriente: mesopotâmicos, egípcios, hebreus, fenícios, persas
etc.
4.2. Antiguidade Clássica: o legado para o mundo ocidental.
4.3. Grécia: o legado democrático e cultural.
4.4. Roma: o legado político, jurídico e cultural.
3º Bimestre:
5. O mundo feudal: do rural ao urbano.
5.1. Conceitos e práticas: feudalismo – a importância da terra.
5.2. Alta Idade Média.
5.3. Relações de poder: suserania e vassalagem.
5.4. Trabalho: entre senhores e servos.
5.5. O papel da Igreja Católica na construção da mentalidade feudal.
6. Extremo Oriente: entre práticas e representações.
6.1. China e Índia.
4º Bimestre:
7. Império Bizantino.
8. Mundo árabe – a expansão do Islamismo.
9. Baixa Idade Média – a modernidade bate à porta.
9.1. Renascimento comercial, urbano, cultural.
9.2. Reforma e Contra-Reforma.
9.3. A Formação do Estado Moderno e o Absolutismo.
9.4. Expansão Marítima e os impérios coloniais.

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5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEVEDO, G. C.; SERIACOPI, R. História em Movimento. Vol. 1, São Paulo: Ática, 2010.
CAMPOS, F.; CLARO, R. A Escrita da História. Vol. 1, São Paulo: Escala Educacional, 2010.
HERNANDEZ, L. L. A África na sala de aula. Visita à História contemporânea. 3. ed. São Paulo: Selo
Negro, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
CAMPOS, F.; MIRANDA, R. G. A. Escrita da História. Volume Único. São Paulo: Escala Educacional,
2005.
DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve História do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010.
FONSECA, S. G.; SILVA, M. Ensinar História no século XXI. Em busca do tempo entendido.
Campinas: Papirus, 2007.
FUNARI, P. P.; PINON, A. A temática indígena na escola. Subsídios para os professores. São Paulo:
Contexto, 2011.

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Geografia


1º Ano Código: GEO

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Sala de vídeo, laboratório de informática
T (X) P( ) T/P ( )
2 - EMENTA:
O componente curricular parte do princípio de que o discente deve construir competências que lhe
permitam analisar o real, revelando as causas e efeitos, a intensidade, a heterogeneidade e o
contexto espacial dos fenômenos que configuram cada sociedade. Para tanto, a disciplina deve ser
problematizadora para oportunizar a identificação do educando com seu lugar no mundo, ou seja,
o espaço de sua vida cotidiana, para que possa estabelecer comparações, perceber impasses,
contradições e desafios do nível local ao global.

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3 - OBJETIVOS:
Instrumentalizar a capacidade abstrativa do aluno e leitura dos diversos gêneros textuais e
representativos (cartográficos, infográficos ou outros), para o significativo entendimento da
inserção no espaço geográfico perpassando das esferas locais às globais e seus respectivos
contextos, instrumentalizando os atores de competências mínimas para a compreensão e utilização
dos aparatos técnicos como instrumentos de inserção ou exclusão, lutando, contudo contra a info-
exclusão; Promover uma reflexão crítica sobre a questão dos agrupamentos no novo espaço
Geográfico pautado pelo poderio econômico que nos exige uma leitura crítica da centralidade e da
concentração; Leitura crítica das novas formas de inserção ocorridas na era contemporânea, onde
os emergentes começam a figurar efetivamente no processo, indicando novas setas para um
caminho menos excludente da sociedade globalizada; Entender as nuances das organizações em
blocos econômicos, como estratégias comerciais, entendendo a lógica capitalística dessas
associações.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. O espaço geográfico.
2. Noções de Astronomia.
3. Cartografia.
4. Noções espaciais (coordenadas geográficas).
5. Posição geográfica do Brasil.
6. Organização política brasileira.
2º Bimestre:
7. Geopolítica brasileira.
8. Divisão política e regionalização.
9. Noções básicas de geologia.
10.Geomorfologia.
11.Recursos Metálicos no mundo.
12.Recursos Metálicos no Brasil.
13.Combustíveis fósseis no mundo.
14.Combustíveis fósseis no Brasil.
3º Bimestre:
15.Fatores e elementos climáticos.
16.Domínios climatobotânicos no mundo.
17.Domínios climatobotânicos no Brasil.
18.Hidrologia geral.
19.Hidrologia do Brasil.
20.Complexos regionais do Brasil (Centro-Sul, Amazônia e Nordeste).
4º Bimestre:
21.Evolução quantitativa da população.
22.Movimentos migratórios da população.
23.As estruturas da população.
24.Processo de envelhecimento da população.
25.Respeito ao Idoso.
26.Aspectos sociais e culturais da população.
27.Evolução dos Direitos Humanos; relações étnico-raciais.

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5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINELLI, M.; FERREIRA, G. M. L. Atlas Geográfico espaço mundial. 4. ed. São Paulo: Moderna,
2013. v.único.
SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização São Paulo:
Ed Scipione, 2010. v. 1.
TÉRCIO, L. M. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADAS, M.; ADAS, S. Panorama Geográfico do Brasil. São Paulo, Ed Moderna, 2009.
COELHO, M. A. Geografia do Brasil. São Paulo: Ed Moderna, 2008.
MAGNOLI, D.; ARAÚJO, R. Projeto de Ensino de Geografia: natureza, tecnologias e sociedades. São
Paulo: Ed Moderna, 2008.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o
ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: Documento de Apresentação. São Paulo: SE, 2008.
VESENTINI, W. Sociedade e Espaço – Geografia do Brasil. São Paulo: Ática, 2010.

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Filosofia


1º Ano Código: FIL

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Conforme o plano de aula elaborado pelo
T (X) P( ) T/P ( ) docente, serão utilizados outros ambientes como laboratório de
informática e sala de vídeo.
2 - EMENTA:
O conhecimento da Filosofia visa o desenvolvimento de um pensamento independente e crítico por
parte do discente, ou seja, permite a ele experimentar um pensar individual. Sendo assim, seu
estudo integra os conteúdos necessários à formação de cidadãos capacitados para enfrentar as
diversas situações que surgirão em seu convívio social, uma vez que proporciona a prática de
análise, reflexão e crítica sobre o homem e mundo em que vive.

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3 - OBJETIVOS:
Familiarizar os estudantes com os pensamentos dos grandes filósofos da antiguidade,
demonstrando sua importância na contemporaneidade; Estabelecer as relações entre filosofia e as
outras ciências e manifestações comportamentais, culturais, sociais e políticas.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. As áreas da filosofia.
2º Bimestre:
2. Mito, cultura, religião, arte e ciência.
3º Bimestre:
3. Introdução à Filosofia Política: Socialismo, anarquismo e liberalismo.
4º Bimestre:
4. Filosofia Política: democracia e cidadania - origens, conceitos e dilemas, desigualdade social e
ideológica, democracia e justiça social, os direitos humanos e participação política.
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna,
2011. 480 p.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520 p.
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
CAPISTRANO, P. Simples Filosofia. A história da Filosofia em 47 crônicas de jornal. Rio de Janeiro:
Rocco, 2009.
CORDI, C. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007.
COTRIM, G.; FERNANDES, M. G. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p.
MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6. ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 2009.

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Sociologia


1º Ano Código: SOC

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Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo.
T (X) P( ) T/P ( )

2 - EMENTA:
A disciplina é voltada para a compreensão da vida do ser humano em grupo e para as regras e
fundamentos das sociedades. Sendo assim, sua abordagem em sala de aula deve enfatizar a
investigação a partir das questões sociais do cotidiano discente, visando propiciar o
desenvolvimento do senso crítico e a formação como cidadão.

3 - OBJETIVOS:
Possibilitar que o estudante entenda a organização e estrutura da sociedade em função de fatores
étnicos, culturais, econômicos, materiais e comportamentais, permitindo que o mesmo consiga sua
inserção nos diversos ambientes sociais.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. Sociologia e o trabalho do sociólogo.
2. O processo de desnaturalização ou estranhamento da realidade.
3. Como pensar diferentes realidades.

2º Bimestre:
4. O homem como ser social.
5. Inserção em grupos sociais: família, escola, vizinhança, trabalho.
6. Relações e interações sociais.

3º Bimestre:
7. Socialização e o processo de construção da identidade.
8. A unidade do Homem e as diferenças entre os homens: o que nos diferencia como humanos.
9. Conteúdos simbólicos da vida humana.
10. Cultura: características, a humanidade na diferença.
4º Bimestre:
11. A dimensão sociológica da alimentação; os aspectos simbólicos da comida, dos hábitos e das
tradições.
12. Da diferença à desigualdade: comparação entre os dois conceitos.
13. Etnias, classes sociais, gêneros e gerações.

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, C. Sociologia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2007. 240 p.
VILA NOVA, S. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

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6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Editora, 2008.
DUMAZEDIER, J. Sociologia empírica do lazer. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.
LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 2009.
MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. (Org.). Tempos modernos, tempos de sociologia. Rio de Janeiro:
Editora do Brasil, 2010.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Editora Ática, 2011.

12.3.1.2. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - BASE NACIONAL COMUM


DO 2º ANO DO CURSO

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação


2º Ano Código: LPR

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo
T (X) P( ) T/P ( )
2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha o aprimoramento da Língua Portuguesa escrita e oral, focando o
texto em sua função sociocomunicativa. Sendo assim, privilegia o estudo da estrutura, das
características e da finalidade de diversos gêneros textuais de modo que o discente possa escolher
as formas mais apropriadas às diversas situações comunicacionais. Além disso, o estudo da
literatura visa incentivar o gosto pela leitura e a apreciação da dimensão estética dos textos
literários e, ainda, favorecer o seu reconhecimento como forma de expressão estética de
sentimentos humanos e valores sociais, produto do trabalho do homem historicamente situado.

3 - OBJETIVOS:
Conhecer as formas de registro formal e informal. Abordar a gramática, fornecendo regras e
exemplos para apoiar a compreensão de textos e da língua em geral. Desenvolver o uso, a reflexão
e a construção da norma linguística pelo próprio aprendiz. Consolidar o hábito da leitura,
desenvolvendo a criatividade e o pensamento lógico através da produção textual.

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4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. Esferas de atividades sociais da linguagem: A linguagem e a crítica de valores sociais; a palavra e
o tempo: texto e contexto social; como fazer para gostar de ler Literatura? O estatuto do
escritor na sociedade; os sistemas de arte e de entretenimento, o século XIX e a poesia;
romantismo e ultrarromantismo; ética, sexualidade e linguagem; as propostas pós-românticas e
a literatura realista e naturalista; comunicação, sociedade e poder; ruptura entre linguagem e
tradição.
2. Escola literária: Romantismo.
2º Bimestre:
3. Leitura e expressão escrita: Estratégias de pré-leitura; estruturação da atividade escrita; texto
narrativo; textos prescritivos; texto lírico; poema: visão temática; texto argumentativo; relato;
expressão de opiniões e mídia impressa; intencionalidade comunicativa; estratégias de pós-
leitura; a expressão de opiniões pela instituição jornalística.
4. Escolas literárias: Realismo e Naturalismo.
3º Bimestre:
5. Funcionamento da Língua: análise estilística (conectivos, advérbios e metonímia, preposição);
aspectos linguísticos específicos da construção da textualidade; uso de conectores; coesão e
coerência; a sequencialização dos parágrafos; coordenação e subordinação, formação de
gênero; intertextualidade; lexicografia; período simples e composto; processos interpretativos
inferenciais.
6. Escola literária: Parnasianismo.
4º Bimestre:
7. Compreensão e discussão oral: Discussão de pontos de vista em textos criativos e opinativos
(publicitários); concatenação de ideias; expressão de opiniões pessoais.
8. Leituras de artigos, produção de textos, observação e análise de letreiros, faixas e cartazes
relacionados à educação alimentar e nutricional.
9. Escola literária: Simbolismo.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AZEREDO, J. C. Ensino de Português: fundamentos, percursos, objetos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2007.
CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Scipione, 2008.
GERALDI, J. W. (Org.). O texto na sala de aula. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
CAMPOS, M. I. B.; ASSUMPÇÃO, N. Tantas linguagens: língua portuguesa - língua, literatura,
produção de textos e gramática em uso. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2007. 368 p. Vol. 1.
______. Tantas linguagens: língua portuguesa - língua, literatura, produção de textos e gramática
em uso. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2007. 368 p. Vol. 2.
______. Tantas linguagens: língua portuguesa - língua, literatura, produção de textos e gramática
em uso. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2007. 368 p. Vol. 3.
HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2010.

54
CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Arte


2º Ano Código: ART

Nº de aulas semanais: 1 Total de aulas: 40 Total de horas: 33


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo
T( ) P( ) T/P (X)
2 - EMENTA:
A arte é considerada como linguagem, isto é, uma forma de comunicação humana, impregnada de
valores culturais e estéticos. Por meio da arte, subentende-se que é possível revelarem-se
significados, modos de criação e comunicação sobre o mundo da natureza e da cultura. Sendo
assim, o componente curricular visa proporcionar, ao discente, uma reflexão crítica da Arte como
produto da história e da multiplicidade cultural. Além disso, busca propiciar a criação/produção em
Arte e no fazer artístico, fazendo com que o discente desenvolva uma fruição/apreciação
significativa da arte e do universo a ela relacionado.

3 - OBJETIVOS:
Refletir a Arte como produto da História e da multiplicidade cultural.
Conhecer as linguagens
artísticas e os saberes estéticos e culturais.
Conhecer o processo de criação, considerando
materialidade, forma-conteúdo. Compreender a mediação cultural, observando o Patrimônio
Cultural.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

55
1º Bimestre:
1. Aproximação entre arte e público; curadoria educativa; conceitos e curadoria de Festivais.
2. Obras interativas; espaços institucionais e alternativos; modos de expor; diferentes públicos; arte
e comunicação visual na escola.
3. Festivais dionisíacos e teatro grego; sagrado e profano; ressonâncias entre espetáculo e
espectador.
4. Espaços convencionais e alternativos; intervenção do espectador no espetáculo de dança; dança-
público/quarta-parede.
2º Bimestre:
5. Mediações para a escuta; interpretações diversas; repertório pessoal e cultural; bandas; coretos;
espaços para concerto.
6. Pré-projetos de poética pessoal ou colaborativa.
7. A materialidade na linguagem da fotografia, do bordado, da pintura, entre outras.
8. A materialidade do texto na construção da obra cênica.
3º Bimestre:
9. Corpo e a pesquisa de movimento.
10.A matéria-som, ruído, silêncio e palavra eu
11.Projetos de poética pessoal ou colaborativa.
12.Land art; arte pública; performance; instalação; apropriação de imagens; colagem; computação
gráfica; contaminação de linguagens; fotografia; grafite; livro de artista; objeto; videoarte.
13.Intervenções urbanas; performance; teatro pós-moderno.
14.Dança de rua, as experiências contemporâneas de movimento.
4º Bimestre:
15.Intervenções sonoras; sons de celulares; rádios comunitárias.
16.Invenção de ações culturais (intervenções visuais, sonoras, corporais; curadorias educativas
gerando novos contatos com as linguagens da arte).
17.História da Arte; Filosofia da Arte – Estética; Crítica de Arte; Sociologia da Arte; Psicologia da
Arte; Antropologia Cultural; Semiótica da Cultura; Mercado da Arte etc.
18.Finalização dos projetos poéticos de intervenções individuais ou colaborativas com
fundamentação teórica a partir do contato com os saberes estéticos e culturais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CALABRIA, C. P. B.; MARTINS, R. V. Arte História & Produção: Brasil. São Paulo: FTD, 2009. 144 p.
OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 188 p.
PROENÇA, G. História da arte. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, A. M. Inquietações e mudanças no ensino da arte. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
DOMINGUES, D. Arte e vida no século XXI. Tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo:
Scielo/Unesp, 2009. [Livro eletrônico]
FUSARI, M. R.; FERRAZ, M. H. Arte na Educação Escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
NEWBERY, E. Como e Por Que se Faz Arte. São Paulo: Ática, 2009.
ROSSI, M. Imagens que falam: leitura da arte na escola. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. Vol.
2.

56
CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Educação Física


2º Ano Código: EFI

Nº de aulas semanais: 1 Total de aulas: 40 Total de horas: 33


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Quadra poliesportiva
T( ) P( ) T/P (X)
2 - EMENTA:
A disciplina trata da cultura corporal, visando introduzir e integrar o aluno nessa esfera para que
possa produzir, reproduzir e transformar essa cultura. Nesse sentido, busca contribuir para que os
discentes desenvolvam instrumental para usufruir dos jogos, esportes, danças, lutas e ginásticas
em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.
3 - OBJETIVOS:
Estabelecer uma relação entre o sujeito com a cultura a partir de seu repertório
(informações/conhecimentos, movimentos, condutas etc.), de sua história de vida, de suas
vinculações socioculturais e de seus desejos. Compreender o jogo, o esporte, a ginástica, a luta e a
atividade rítmica como fenômenos socioculturais, em sintonia com os temas da atualidade e das
vidas dos estudantes, ampliando os conhecimentos no âmbito da cultura de movimento.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

57
1º Bimestre:
1. Práticas contemporâneas: ginástica aeróbica, ginástica localizada e/ou outras.
2. Processo histórico: academias, modismos e tendências.
3. Corpo na contemporaneidade. Cultura de movimento, diferença e preconceito.
2º Bimestre:
4. O papel das mídias na definição de modelos hegemônicos de beleza corporal.
5. Repercussões na conservação e promoção da saúde nas várias faixas etárias.
6. Exercícios resistidos (musculação) e aumento da massa muscular: benefícios e riscos à saúde nas
várias faixas etárias.
3º Bimestre:
7. A transformação do esporte em espetáculo televisivo e suas consequências: O esporte como
negócio. Diferentes experiências perceptivas: jogador, torcedor presencial e telespectador.
8. Significados/sentidos predominantes no discurso das mídias sobre o esporte: vitória ou derrota,
rendimento máximo e recompensa extrínseca e intrínseca.
4º Bimestre:
9. Corpo, cultura de movimento e pessoas com deficiências.
10.Principais limitações motoras e sensoriais nos jogos e esportes.
11.Jogos e esportes adaptados.
12.Ginástica alternativa: alongamento, relaxamento ou outra.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DE MARCO, A. (Org.). Educação física: cultura e sociedade. 5. ed. Campinas: Papirus, 2011. 192 p.
MARCELLINO, N. C. Lazer e educação. 16. ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p.
MOREIRA, W. W. (Org.). Educação física & esportes: perspectivas para o século XXI. 17. ed.
Campinas: Papirus, 2011. 144 p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AYOUB, E. Ginástica geral e educação física escolar. 3. ed. Campinas, SP: Unicamp, 2013.
DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MOREIRA, W. W.; NISTA-PICCOLO, V. L. Esporte para a vida no ensino médio. São Paulo: Cortez,
2012. (Coleção Educação Física Escolar).
REZER, R. (Org.). O fenômeno esportivo: ensaios crítico-reflexivos. Chapecó: Argos, 2006.
TANI, G.; BENTO, J.; PETERSEN, R. D. S. (Org.). Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.

58
CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Matemática


2º Ano Código: MAT

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo
T (X) P( ) T/P ( )

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conhecimentos necessários para o entendimento do significado, estrutura e
função dos conceitos matemáticos, assim como a construção de abordagens matemáticas para
problemas e situações. A disciplina deve colaborar com a estruturação do pensamento e o
desenvolvimento do raciocínio lógico, preparando os alunos para o mundo do trabalho e para as
relações socioculturais, além de usar seus conceitos na construção e compreensão de
conhecimentos de outras áreas.
3-OBJETIVOS:
- Identificar diferentes representações e significados de números e operações no contexto social;
- Aplicar o conceito de função na modelagem de problemas e em situações cotidianas utilizando a
linguagem algébrica, gráficos, tabelas e outras maneiras de estabelecer relações entre grandezas;
- Desenvolver a capacidade de usar o raciocínio matemático para compreender o mundo e aplicar
seus conceitos nas situações do dia a dia;
- Comparar a inter-relação entre os vários campos da matemática;
- Utilizar diferentes estratégias de resoluções de problemas envolvendo conceitos básicos da
matemática;
- Aplicar os conhecimentos matemáticos em outras ciências e tecnologias.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

59
1º Bimestre
Geometria – Trigonometria: razões trigonométricas nos triângulos retângulos, polígonos
regulares (inscrição, circunscrição e pavimentação de superfícies) e resolução de triângulos não
retângulos (lei dos senos e lei dos co-senos).
2º Bimestre
Trigonometria: fenômenos periódicos; funções trigonométricas; equações e inequações; adição
de arcos.
3º Bimestre
Geometria métrica espacial: elementos de geometria de posição; poliedros, prismas e pirâmides;
cilindros, cones e esferas; tronco de pirâmide e tronco de cone.
4º Bimestre
Análise combinatória e probabilidade: raciocínio combinatório (princípios multiplicativo e
aditivo), probabilidade simples, casos de agrupamentos (arranjos, combinações e permutações),
probabilidade da reunião e/ou da intersecção de eventos, probabilidade condicional e
distribuição binomial de probabilidades (o triângulo de Pascal e o Binômio de Newton).

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IEZZI, G.; DOLCE,


Lembrando que a O.; DEGENSZAJN,
bibliografia D.; inalterada
deve ser PÉRIGO, R.até
Matemática. 2. ed.turma
que a primeira São Paulo: Editora Atual,
do respectivo curso
2014.sido
tenha vol. concluída.
2.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: Combinatória, probabilidade. 8 ed. São Paulo:
Editora Atual, 2013. v. 5.
LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2013. vol. 2.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2012. vol. 1.
DINIZ, M. I.; SMOLE, K. S. Matemática Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. vol. 3.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos da Matemática Elementar: Limites,
Derivadas, Noções de Integral. 9. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 8.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: geometria espacial. 7. ed. São Paulo: Editora
Atual, 2013. vol. 10.
IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos da Matemática Elementar: Sequências, Matrizes,
Determinantes, Sistemas. 8. ed. São Paulo: Editora Atual, 2012. vol. 4.

60
CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Biologia


2º Ano Código: BIO

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios didático, de microbiologia e
T() P() T/P (X) de informática, sala de vídeo.
2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha os conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica
dos processos biológicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como as
aplicabilidades no meio ambiente, na dinâmica dos ecossistemas, nos organismos, ou seja, a
maneira como a natureza se comporta e a vida se processa em toda sua diversidade.

3 - OBJETIVOS:
Identificar os principais mecanismos de reprodução sexuada; Compreender a lógica dos trabalhos
de Mendel, bem como as interações alélicas e não-alélicas e as principais síndromes e aberrações
cromossômicas; Reconhecer a engenharia genética como uma ciência presente no nosso cotidiano;
Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo, suas relações com as
ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundo cotidiano, seus impactos na vida social
e o caráter ético, utilizando esses conhecimentos no exercício da cidadania; Compreender a origem
da vida e as teorias evolucionistas que fundamentam a mesma.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

61
10 Bimestre
1. Variabilidade genética e hereditariedade.
1.1. Mecanismos de variabilidade genética:
1.1.1. Reprodução sexuada e meiose.
1.2. Os fundamentos da hereditariedade.
1.2.1. Reprodução sexuada e meiose;
1.2.2. Características hereditárias congênitas e adquiridas;
1.2.3. Hereditariedade: as concepções prémendelianas e as leis de Mendel;
1.2.4. Teoria cromossômica da herança: Determinação do sexo e herança ligada ao sexo;
1.2.5. Cariótipo normal e aberrações cromossômicas mais comuns (síndromes de Down,
Turner e Klinefelter).
1.3. Genética humana e Saúde.
1.3.1. Grupos sanguíneos (sistema ABO e Rh): transfusões sanguíneas e incompatibilidades;
1.3.2. Distúrbios metabólicos: albinismo e fenilcetonúria;
1.3.3. Tecnologias na prevenção de doenças metabólicas;
1.3.4. Transplantes e doenças auto-imunes;
1.3.5. Aconselhamento genético: finalidades, importância e acesso.
0
2 Bimestre
2. DNA: a receita da vida e seu código.
2.1. O DNA em ação: estrutura e atuação:
2.1.1. Estrutura química do DNA;
2.1.2. Modelo de duplicação do DNA: a história da descoberta do modelo;
2.1.3. RNA: a tradução da mensagem;
2.1.4. Código genético e fabricação de proteínas.
0
3 Bimestre
3. Biotecnologia.
3.1. Tecnologias de manipulação do DNA:
3.1.1. Principais tecnologias utilizadas na transferência de DNA: enzimas de restrição, vetores
e clonagem molecular;
3.1.2. Engenharia genética e produtos geneticamente modificados: alimentos, produtos
farmacêuticos, hormônios, vacinas e medicamentos;
3.1.3. Riscos e benefícios de produtos geneticamente modificados no mercado: a legislação
brasileira.
40 Bimestre
4. A origem da vida e as ideias evolucionistas.
4.1. A origem da vida:
4.1.1. Hipóteses sobre a origem da vida;
4.1.2. Vida primitiva.
4.2. Ideias evolucionistas e evolução biológica: vida.
4.2.1. As ideias evolucionistas de Darwin e Lamarck;
4.2.2. Mecanismos da evolução das espécies: mutação, recombinação gênica e seleção
natural; das populações: migrações, mutações, seleção e deriva genética;
4.2.3. Fatores que interferem na constituição genética;
4.2.4. Grandes linhas da evolução dos seres vivos: árvores filogenéticas.
4.3. A origem do ser humano e a evolução cultural.
4.3.1. A árvore filogenética dos hominídeos;
4.3.2. Evolução do ser humano: desenvolvimento da inteligência, da linguagem e da
capacidade de aprendizagem.

62
5- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 1: 320 p.
______. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 2: 320 p.
______. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 3: 320 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FUNKE, B.R., TORTORA, G.J., CASE, C. Microbiologia. São Paulo, Artmed, 2005.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 1: 312 p.
______. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.
______. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 3: 312 p.
LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320p.

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Física


2º Ano Código: FIS

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório didático, laboratório de
T( ) P( ) T/P (X) informática e sala de vídeo.

2 - EMENTA:
Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos
processos físicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade no
espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos.

63
3 - OBJETIVOS:
- Compreender como se comportam os líquidos em recipientes, as condições de flutuabilidade;
- Diferenciar densidade de massa específica;
- Conceituar e fazer uso correto do estudo de pressão, pressão hidrostática, pressão no interior de
um líquido em equilíbrio e pressão atmosférica;
- Perceber a aplicabilidade dos teoremas de Stevin e Pascal;
- Aprender a preparar escalas termométricas e compreender o funcionamento de termômetros
fazendo uso das conversões entre as escalas;
- Entender o fenômeno das dilatações térmicas e suas implicações;
- Diferenciar temperatura e calor;
- Verificar como se dá a mudança de estado de substâncias puras e misturas;
- Observar e calcular a propagação do calor e perceber sua relação com fenômenos, tais como: o
efeito estufa;
- Entender o comportamento térmico dos gases, o trabalho nas transformações gasosas e a
importância física e social das leis da termodinâmica;
- Fazer uso dos conceitos de vazão, escoamento, pressão e velocidade para fluidos em movimento,
bem como usar corretamente as equações de Bernoulli e Torricelli;
- Entender o funcionamento e as aplicações dos tubos de Pitot e Venturi;
- Observar as diversas formas de ondas eletromagnéticas e seu comportamento dentro da óptica
geométrica e ondulatória;
- Formular hipóteses e prover resultados, distinguir e utilizar raciocínio indutivo e dedutivo.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

64
1o Bimestre
1. Hidrostática.
2. Termometria.
3. Dilatação térmica dos sólidos.
4. Dilatação térmica dos líquidos.
5. Calorimetria.
6. Mudança de estado.
7. Propagação do calor.
2o Bimestre
8. Comportamento térmico dos gases.
9. Termodinâmica.
10. Hidrodinâmica.
11. Princípios da óptica geométrica.
12. Reflexão.
13. Espelhos esféricos.
3o Bimestre
14. Refração.
15. Lentes esféricas.
16. Óptica da visão.
17. Instrumentos ópticos.
18. Absorção e espalhamento.
19. Dispersão.
4o Bimestre
20. Difração.
21. Interferência.
22. Polarização.
23. MHS.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BONJORNO, J. R.; RAMOS, C. M.; ALVES L. A. Física: termodinâmica, óptica, ondulatória. São Paulo:
FTD, 2010. Vol. 2.
CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica: termologia, óptica e ondas. São Paulo: Atual, 2012.
1ª ed. Vol. 2.
GASPAR, A. Compreendendo a Física: ondas, óptica e termodinâmica. São Paulo: Ática, 2013. 2ª ed.
Vol. 2.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1ª ed. 4
volumes.
FUKE, L. F.; YAMAMOTO, K. Física para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013. 3ª ed. Vol. 2.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física contexto e aplicações. São Paulo: Scipione, 2013. 1ª ed. Vol. 2.
WALKER, J. O circo voador da Física. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2ª ed.
XAVIER, C., BARRETO, B. Física aula por aula. São Paulo: FTD, 2013. 2ª ed. Vol. 2.

65
CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Química


2º Ano Código: QUI

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios didático e de química.
T( ) P( ) T/P (X)
2 - EMENTA:
Esta disciplina trata de conceitos e reflexões relacionados à Química, em particular à físico-química
e à orgânica, e seus desdobramentos no espaço cotidiano, relacionando-os aos aspectos científicos,
tecnológicos, sociais, ambientais, políticos e econômicos da sociedade.
3 - OBJETIVOS:
Ler e interpretar códigos e linguagens próprios da Química. Conhecer e refletir sobre conceitos, leis
e modelos associados à físico-química e à química orgânica e relacioná-los aos seus
desdobramentos no cotidiano. Utilizar o laboratório de Química para execução de procedimentos
experimentais relacionados à química orgânica e à físico-química. Compreender a inserção do
conhecimento químico nos diferentes setores da sociedade, bem como suas relações com os
aspectos científicos, tecnológicos, sociais, ambientais, políticos e econômicos.

66
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1o Bimestre
1. Gases;
a. O estado físico gasoso;
b. Volume, Temperatura e Pressão e suas unidades;
c. Transformações isotérmicas, isocóricas e isobáricas;
d. Lei de Charles, Lei de Gay-Lussac e Equação geral dos gases;
e.Lei dos gases ideais;
f. Misturas gasosas;
g. Densidade dos gases;
h.Relações estequiométricas envolvendo gases;
2. Propriedades coligativas;
a.Diagrama de fases de substâncias puras;
b. Pressão de vapor de líquidos;
c. Propriedades coligativas: ebulioscopia, crioscopia e pressão osmótica;
d. Propriedades coligativas em soluções eletrolíticas;
2o Bimestre
3. Termoquímica;
a.Definição de calor e suas unidades;
b. Reações endotérmicas e exotérmicas;
c. Entalpia e variação de entalpia;
d. Entalpia padrão de formação e de reação;
e.Lei de Hess;
f.Relações estequiométricas envolvendo termoquímica;
4. Processos de oxirredução;
a.Transferência de elétrons, oxidação e redução;
b. Número de oxidação;
c. Reações de oxirredução;
d. Balanceamento de equações químicas de reações de oxirredução;
o
3 Bimestre
5. Eletroquímica;
a.Células galvânicas;
b. Células eletrolíticas;
c. Potencial padrão;
d. Estequiometria de reações eletroquímicas;
e.Aplicações de células galvânicas e eletrolíticas;
6. Radioatividade;
a.História da radioatividade;
b. Fenômenos de origem nuclear;
c. Decaimento radioativo alfa, beta e gama;
d. Cinética de decaimento radioativo;
e.Transmutação nuclear;
f.Fissão nuclear;
g. Fusão nuclear;
h. Aplicações da radioatividade;
o
4 Bimestre
7. Isomeria na Química Orgânica;
a.Geometria dos átomos de carbono;
b. Introdução à estereoquímica

67
c. Isomeria constitucional;
d. Isomeria geométrica;
8. Compostos orgânicos presentes nos seres vivos;
a.Carboidratos;
b. Proteínas;
c. Lipídeos: óleos e gorduras;
d. Sabões e detergentes;
e.Ácidos nucleicos;
9. Química orgânica e meio ambiente;
a.Petróleo e seus derivados;
b. Carvão mineral;
c. Gás natural;
d. Combustíveis renováveis: biocombustíveis;
e.Impactos ambientais relacionados ao uso de combustíveis fósseis.

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, M. T. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 1: 320 p.
______. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 2: 304 p.
______. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 3: 280 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna,
2009. 5a ed. Vol. 1: 520 p.
______. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 2:
488 p.
______. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 3:
504 p.
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 2: 376 p.
______. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 3: 416 p.

68
CAMPUS

Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: História


2º Ano Código: HIS
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Conforme o plano de aula elaborado pelo
T (X) P( ) T/P ( ) docente, serão utilizados outros ambientes como laboratório de
informática e sala de vídeo.
2 - EMENTA:
A disciplina contribui para a formação de um cidadão crítico e participativo, que possa atuar na
transformação da realidade em que está inserido. Desse modo, o estudo da História visa
desenvolver, no discente, competências e habilidades cognitivas que favoreçam a apropriação de
conceitos que lhe permitam analisar e interpretar as situações concretas da realidade vivida e
construir novos conhecimentos.
3 - OBJETIVOS:
Compreender o desenvolvimento da história da América e do Brasil num quadro amplo de
exploração e dominação dos povos europeus sobre os nativos; Desenvolver a criticidade como
forma de construção do conhecimento, por meio da interpretação de documentos históricos
variados; Analisar criticamente o desenvolvimento dos povos e nações, considerando ideologias e
suas influências no processo de ocupação e de produção de espaços físicos e socioculturais;
Desenvolver análise crítica sobre os processos de colonização e povoamento da América; Analisar o
modelo escravista imposto a indígenas e africanos, inserido no processo de desenvolvimento do
mercantilismo e colonialismo europeus; Conhecer as transformações ocorridas nas sociedades
modernas por meio das novas tecnologias e compará-las a formas e relações de trabalho e técnicas
de sociedades anteriores; Analisar criticamente os processos de intervenção do homem na
natureza para a produção de bens e o uso social dos produtos dessa intervenção; Conhecer ideias,
teóricos e ideologias que fundamentaram os processos de emancipação política das Américas
assim como dos movimentos sociais na Europa do século XVIII e XIX.

69
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. Sociedades africanas da região subsaariana até o século XV: sua organização política e cultural.
2. Expansão europeia nos séculos XV e XVI: características econômicas, políticas, culturais e
religiosas. A formação do mercado mundial.
3. O encontro entre os europeus e as diferentes civilizações da Ásia, África e América: as trocas
culturais e a miscigenação na América portuguesa.
2º Bimestre:
4. Modelos de Colonialismo na América.
5. Escravismo na África e nas Américas.
6. Igreja e Cultura na América portuguesa.
7. Ideologias e utopias – Liberdade e República.
3º Bimestre:
8. Movimentos sociais e por emancipação nas colônias americanas.
9. Brasil – o nascimento da Nação.
10. A Era das Revoluções:
10.1. Revolução Francesa e o Império Napoleônico.
10.2. Revolução Industrial.
4º Bimestre:
11. Brasil Independente.
12. I Reinado e Período Regencial.
13. Movimentos Sociais na Regência.
14. O Brasil na periferia do Capitalismo – II Reinado.
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEVEDO, G. C.; SERIACOPI, R. História em Movimento. Vol. 2, São Paulo: Ática, 2010.
_______. História em Movimento. Vol. 3, São Paulo: Ática, 2010.
PITTA, N. L.; OJEDA, E. A. B. História: uma abordagem integrada. São Paulo: Moderna, 2005. [v.
único]

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
CAMPOS, F.; MIRANDA, R. G. A. Escrita da História. Volume Único. São Paulo: Escala Educacional,
2005.
DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve História do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010.
FONSECA, S. G.; SILVA, M. Ensinar História no século XXI. Em busca do tempo entendido.
Campinas: Papirus, 2007.
MOCELLIN, R.; CAMARGO, R. História em debate. São Paulo: Editora Brasil, 2010.

70
CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Geografia


2º Ano Código: GEO

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo
T (X) P( ) T/P ( )
2 - EMENTA:
O componente curricular parte do princípio de que o discente deve construir competências que lhe
permitam analisar o real, revelando as causas e efeitos, a intensidade, a heterogeneidade e o
contexto espacial dos fenômenos que configuram cada sociedade. Para tanto, a disciplina deve ser
problematizadora para oportunizar a identificação do educando com seu lugar no mundo, ou seja,
o espaço de sua vida cotidiana, para que possa estabelecer comparações, perceber impasses,
contradições e desafios do nível local ao global.
3 - OBJETIVOS:
Instrumentalizar a capacidade abstrativa do aluno e leitura dos diversos gêneros textuais e
representativos (cartográficos, infográficos ou outros), para o significativo entendimento da
inserção no espaço geográfico perpassando das esferas locais às globais e seus respectivos
contextos, instrumentalizando os atores de competências mínimas para a compreensão e utilização
dos aparatos técnicos como instrumentos de inserção ou exclusão, lutando, contudo contra a info-
exclusão; Promover uma reflexão crítica sobre a questão dos agrupamentos no novo espaço
Geográfico pautado pelo poderio econômico que nos exige uma leitura crítica da centralidade e da
concentração; Leitura crítica das novas formas de inserção ocorridas na era contemporânea, onde
os emergentes começam a figurar efetivamente no processo, indicando novas setas para um
caminho menos excludente da sociedade globalizada; Entender as nuances das organizações em
blocos econômicos, como estratégias comerciais, entendendo a lógica capitalística dessas
associações.

71
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. Os setores da economia.
2. O extrativismo e a importância da economia sustentável.
3. O espaço geográfico rural.
4. Os sistemas de produção agropecuários.
5. Espaço rural no mundo temperado e tropical.
6. Agropecuária no Brasil.
2º Bimestre:
7. O espaço geográfico urbano.
8. Hierarquia urbano.
9. Urbanização.
10.Problemas das cidades (ambiental e social).
11.Multiculturalidade (cultura, consumismo, direitos e deveres sociais).
12.Industrialização: conceito, estágios e evolução.
13.Concentração e desconcentração industrial.
3º Bimestre:
14.A rede de transportes.
15.Mobilidade urbana, educação para o trânsito e possíveis soluções.
16.A comércio: conceito, importância, evolução e globalização.
17.A rede imaterial e seus fluxos.
18.Temas da Atualidade.
19.Água: preservação, escassez e poluição.
20.Terrorismo, religião e soberania.
4º Bimestre:
21.Desenvolvimento sustentável.
22.Violência urbana.
23.A questão das Drogas.
24.Globalização e teorias do subdesenvolvimento.
25.Inclusão Digital.
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINELLI, M.; FERREIRA, G. M. L. Atlas Geográfico espaço mundial. 4. ed. São Paulo: Moderna,
2013. v.único.
SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização São Paulo:
Ed Scipione, 2010. v. 1.
TÉRCIO, L. M. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2009.

72
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADAS, M.; ADAS, S. Panorama Geográfico do Brasil. São Paulo, Ed Moderna, 2009.
COELHO, M. A. Geografia do Brasil. São Paulo: Ed Moderna, 2008.
MAGNOLI, D.; ARAÚJO, R. Projeto de Ensino de Geografia: natureza, tecnologias e sociedades. São
Paulo: Ed Moderna, 2008.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o
ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: Documento de Apresentação. São Paulo: SE, 2008.
VESENTINI, W. Sociedade e Espaço – Geografia do Brasil. São Paulo: Ática, 2010.

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Filosofia


2º Ano Código: FIL

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo
T (X) P( ) T/P ( )
2 - EMENTA:
O conhecimento da Filosofia visa o desenvolvimento de um pensamento independente e crítico por
parte do discente, ou seja, permite a ele experimentar um pensar individual. Sendo assim, seu
estudo integra os conteúdos necessários à formação de cidadãos capacitados para enfrentar as
diversas situações que surgirão em seu convívio social, uma vez que proporciona a prática de
análise, reflexão e crítica sobre o homem e mundo em que vive.

3 - OBJETIVOS:
Familiarizar os estudantes com os pensamentos dos grandes filósofos da antiguidade,
demonstrando sua importância na contemporaneidade; Estabelecer as relações entre filosofia e as
outras ciências e manifestações comportamentais, culturais, sociais e políticas.

73
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. Introdução à ética: o eu racional, autonomia e liberdade.
2. Introdução à Teoria do Indivíduo: John Locke, Jeremy Bentham e Stuart Mill.
3. Tornar-se indivíduo: Paul Ricoeur e Michel Foucault.
2º Bimestre:
4. Condutas massificadas.
5. Alienação moral.
3º Bimestre:
6. Filosofia, Política e Ética: Humilhação, velhice e racismo, homens e mulheres, Filosofia e
educação.
4º Bimestre:
7. Desafios éticos contemporâneos: A Ciência e a condição humana.
8. Introdução à Bioética.

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna,
2011. 480 p.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520 p.
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
CORDI, C. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007.
COTRIM, G.; FERNANDES, M. G. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p.
COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia. História e grandes temas. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6. ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 2009.

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Sociologia


2º Ano Código: SOC

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

74
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo
T (X) P( ) T/P ( )
2 - EMENTA:
A disciplina é voltada para a compreensão da vida do ser humano em grupo e para as regras e
fundamentos das sociedades. Sendo assim, sua abordagem em sala de aula deve enfatizar a
investigação a partir das questões sociais do cotidiano discente, visando propiciar o
desenvolvimento do senso crítico e a formação como cidadão.

3 - OBJETIVOS:
Possibilitar que o estudante entenda a organização e estrutura da sociedade em função de fatores
étnicos, culturais, econômicos, materiais e comportamentais, permitindo que o mesmo consiga sua
inserção nos diversos ambientes sociais.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. A população brasileira: diversidade nacional e regional.
2. O estrangeiro do ponto de vista sociológico.
3. A formação da diversidade: migração, emigração e imigração aculturação e assimilação.
2º Bimestre:
4. Cultura, consumo, consumismo e comunicação de massa.
5. Construção da identidade pelos jovens.
3º Bimestre:
6. Trabalho como mediação.
Divisão social do trabalho: Divisão sexual e etária do trabalho, Divisão
manufatureira do trabalho.
4º Bimestre:
7. Processo de trabalho e relações de trabalho: Transformações no mundo do trabalho, emprego e
desemprego na atualidade.

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, C. Sociologia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
VILA NOVA, S. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2007. 240 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Editora, 2008.
DUMAZEDIER, J. Sociologia empírica do lazer. 3. ed.: Perspectiva, 2008.
LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 2009.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Editora Ática, 2011.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia de Bolso, 2006.

75
12.3.1.3. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - BASE NACIONAL COMUM
DO 3º ANO DO CURSO

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação


3º Ano Código: LPR

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Conforme o plano de aula elaborado pelo
T (X) P( ) T/P ( ) docente, serão utilizados outros ambientes como laboratório de
informática e sala de vídeo.
2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha o aprimoramento da Língua Portuguesa escrita e oral, focando o
texto em sua função sociocomunicativa. Sendo assim, privilegia o estudo da estrutura, das
características e da finalidade de diversos gêneros textuais de modo que o discente possa escolher
as formas mais apropriadas às diversas situações comunicacionais. Além disso, o estudo da
literatura visa incentivar o gosto pela leitura e a apreciação da dimensão estética dos textos
literários e, ainda, favorecer o seu reconhecimento como forma de expressão estética de
sentimentos humanos e valores sociais, produto do trabalho do homem historicamente situado.

3 - OBJETIVOS:
Conhecer as formas de registro formal e informal. Abordar a gramática, fornecendo regras e
exemplos para apoiar a compreensão de textos e da língua em geral. Desenvolver o uso, a reflexão
e a construção da norma linguística pelo próprio aprendiz. Consolidar o hábito da leitura,
desenvolvendo a criatividade e o pensamento lógico através da produção textual.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. Esferas de atividades sociais da linguagem: A literatura e a construção da modernidade e do
moderno; linguagem e o desenvolvimento do olhar crítico; a crítica de valores sociais no texto
literário; adequação linguística; a língua portuguesa e o mundo do trabalho; tendências do pós-
modernismo.
2. Escolas literárias: Pré-modernismo e Modernismo no Brasil (primeira fase).

76
2º Bimestre:
3. Leitura e expressão escrita: Estratégias de pré-leitura; estruturação da atividade escrita; textos
prescritivos; texto narrativo; texto lírico; texto argumentativo; argumentação, crítica e mídia
impressa; intencionalidade comunicativa; estratégias de pós-leitura; mundo do trabalho e mídia
impressa.
4. Escolas literárias: Modernismo no Brasil (segunda e terceira fases).
3º Bimestre:
5. Funcionamento da língua: A língua portuguesa e os exames de acesso ao Ensino Superior;
aspectos formais do uso da língua: ortografia e concordância; aspectos linguísticos específicos
da construção do gênero: uso do numeral; categorias da narrativa, construção da textualidade;
identificação das palavras e ideias-chave do texto; intertextualidade; linguagem e adequação
vocabular; valor expressivo do vocativo; o problema do eco em textos escritos; resolução de
problemas de oralidade na produção do texto escrito; análise estilística: nível sintático.
6. Literatura Brasileira Contemporânea.
4º Bimestre:
7. Compreensão e discussão oral: A oralidade nos textos escritos; discussão de pontos de vista em
textos literários; a importância da tomada de turno; expressão de opiniões pessoais;
identificação de estruturas e funções.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEREDO, J. C. Ensino de Português: fundamentos, percursos, objetos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2007.
CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Scipione, 2008.
GERALDI, J. W. (Org.). O texto na sala de aula. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro:
Lexikon, 2013.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
2010.
HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2010.

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Matemática


3º Ano Código: MAT

77
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo
T (X) P( ) T/P ( )
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conhecimentos necessários para o entendimento do significado, estrutura e
função dos conceitos matemáticos, assim como a construção de abordagens matemáticas para
problemas e situações. A disciplina deve colaborar com a estruturação do pensamento e o
desenvolvimento do raciocínio lógico, preparando os alunos para o mundo do trabalho e para as
relações socioculturais, além de usar seus conceitos na construção e compreensão de
conhecimentos de outras áreas.

3 - OBJETIVOS:
Identificar diferentes representações e significados de números e operações no contexto social;
- Aplicar o conceito de função na modelagem de problemas e em situações cotidianas utilizando a
linguagem algébrica, gráficos, tabelas e outras maneiras de estabelecer relações entre grandezas;
- Desenvolver a capacidade de usar o raciocínio matemático para compreender o mundo e aplicar
seus conceitos nas situações do dia a dia;
- Comparar a inter-relação entre os vários campos da matemática;
- Utilizar diferentes estratégias de resoluções de problemas envolvendo conceitos básicos da
matemática;
- Aplicar os conhecimentos matemáticos em outras ciências e tecnologias.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre
Matrizes, determinantes e sistemas lineares: matrizes (significado como tabelas, características e
operações), a noção de determinante de uma matriz quadrada e resolução e discussão de
sistemas lineares (escalonamento).
2º Bimestre
Geometria analítica: pontos (distância, ponto médio e alinhamento de três pontos), reta (equação
e estudo dos coeficientes; problemas lineares), ponto e reta (distância), circunferência (equação),
reta e circunferência (posições relativas) e cônicas (noções e aplicações).

3º Bimestre
Equações algébricas e números complexos: equações polinomiais, números complexos (operações
e representação geométrica), propriedades das raízes de uma equação polinomial e relações de
Girard.
4º Bimestre
Estudo das funções: qualidades das funções, gráficos (funções trigonométricas, exponencial,
logarítmicas e polinomiais), gráficos (análise de sinal), composição (translações e reflexões) e
inversão.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Apresentar pelo menos 1 (um) título que será trabalhado no decorrer do curso, atentando para
que estejam disponíveis na biblioteca em uma proporção de um livro para cada quatro alunos.
Lembrando que a bibliografia deve ser inalterada até que a primeira turma do respectivo curso
tenha sido concluída.

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IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D.; PÉRIGO, R. Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Atual,
2014. vol. 3.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: complexos, polinômios, equações. 8. ed. São
Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 6.
LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2013. vol. 3.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2012. vol. 2.
______. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2012. vol. 3.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: geometria analítica. 7. ed. São Paulo: Editora
Atual, 2013. vol. 7.
IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos da Matemática Elementar: Sequências, Matrizes,
Determinantes, Sistemas. 8. ed. São Paulo: Editora Atual, 2012. vol. 4.
RIBEIRO, J. Matemática: ciência, linguagem e tecnologia. 1. ed. São Paulo: Editora Scipione, 2012.
vol. 1, 2 e 3.

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Biologia


3º Ano Código: BIO

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios didático, de microbiologia, de
T( ) P( ) T/P (X) informática e sala de vídeo.
2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha os conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica
dos processos biológicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como as
aplicabilidades no meio ambiente, na dinâmica dos ecossistemas, nos organismos, ou seja, a
maneira como a natureza se comporta e a vida se processa em toda sua diversidade.

79
3 - OBJETIVOS:
Compreender que a organização sistêmica da vida é essencial para perceber o funcionamento do
planeta e que, as modificações ocorridas em determinado componentes do sistema interferem nas
interações; Compreender melhor problemas da atualidade, como o das doenças endêmicas e
epidêmicas, das ameaças de alterações climáticas, entre tantos outros desequilíbrios sociais e
ambientais; Compreender que o homem é, ao mesmo tempo agente e paciente das
transformações, possibilitando ao estudante dimensionar o significado dessas modificações para
evolução e a permanência da vida no planeta; Compreender os padrões de reprodução,
crescimento e desenvolvimento das plantas e animais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
10 Bimestre
1. Processos de obtenção de energia pelos sistemas vivos: fotossíntese e respiração celular.
2. Os seres vivos e suas interações:
2.1. Manutenção da vida: fluxo de energia e matéria:
2.1.1. Cadeia e teia alimentar
2.1.2. Níveis tróficos
2.1.3. Ciclos biogeoquímicos: deslocamentos do carbono, oxigênio e nitrogênio.
2.2. Ecossistemas, populações e comunidades:
2.2.1. Características básicas de um ecossistema
2.2.2. Ecossistemas terrestres e aquáticos
2.2.3. Densidade de populações
2.2.4. Equilíbrio dinâmico de populações
2.2.5. Relações de cooperação e competição entre os seres vivos.
20 Bimestre
3. A intervenção humana e os desequilíbrios ambientais.
3.1. Fatores associados aos problemas ambientais:
3.1.1. Densidade e crescimento da população;
3.1.2. Mudança nos padrões de produção e de consumo;
3.1.3. Interferência humana nos ciclos naturais dos elementos químicos: efeito estufa,
diminuição da taxa de oxigênio no ambiente, mudanças climáticas, uso intensivo de fertilizantes
nitrogenados etc.
3.2. Problemas ambientais contemporâneos:
3.2.1. Principais fontes poluidoras do ar, da água e do solo;
3.2.2. Condições do solo, da água e do ar nas diferentes regiões brasileiras;
3.2.3. Destino do lixo e do esgoto, tratamento da água, ocupação do solo, as condições dos
rios e córregos e a qualidade do ar;
3.2.4. Medidas individuais, coletivas e do poder público que minimizam os efeitos das
interferências humanas nos ciclos da matéria
3.2.5. As contradições entre conservação ambiental, uso econômico da biodiversidade,
expansão das fronteiras agrícolas e extrativismo
3.3. Desenvolvimento Sustentável e a Educação Ambiental

80
30 Bimestre
4. Características, evolução, diversidade, ciclo de vida e reprodução das plantas:
4.1. Briófitas
4.2. Pteridófitas
4.3. Gimnospermas
4.4. Angiospermas
4.4.1. Desenvolvimento e morfologia das angiospermas: semente, raiz, caule e folha
4.4.2. Fisiologia das Angiospermas:
4.4.2.1. Nutrição mineral e orgânica;
4.4.2.2. Condução seiva bruta e elaborada (floema e xilema);
4.4.2.3. Hormônios vegetais
4.4.2.4 Movimentos vegetais
0
4 Bimestre
5. Características, evolução, diversidade, ciclo de vida e reprodução dos animais:
5.1. Folhetos embrionários e celoma
5.2. Invertebrados:
5.2.1. Porifera
5.2.2. Cnidaria
5.2.3. Platelmintes
5.2.4. Nematelmintes
5.2.5. Mollusca
5.2.6. Annelida
5.2.7. Artropoda
5.2.7.1. Insecta
5.2.7.2. Crustcea
5.2.7.3. Aracnidea
5.2.7.4. Miriápoda
5.2.8. Equinoderma
5.3. Cordados
5.3.1. Protocordados
5.3.2. Urochordata
5.3.3. Peixes
5.3.3.1. Agnathos
5.3.3.2. Cartilaginosos
5.3.3.3. Ósseos
5.3.4. Anfíbios
5.3.5. Répteis
5.3.6. Mamíferos
5.2. Fisiologia Animal.

5- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TAKEUCHI, M. R.; OSORIO, T. C. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a
edição. Vol. 1: 320 p.
a
______. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2 edição. Vol. 2: 320 p.
a
______. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2 edição. Vol. 3: 311 p.

81
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIZZO, N.M.V. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 1: 312 p.
a
______. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2 edição. Vol. 2: 320 p.
a
______. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2 edição. Vol. 3: 312 p.
LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 3: 320p.
PELCZAR Jr., M.J.; CHAN, E.C.S., KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2a edição, São
Paulo: Makron Books, 1997. Vol. 2.

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Física


3º Ano Código: FIS
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios didático, de informática e
T( ) P( ) T/P (X) sala de vídeo
2 - EMENTA:
Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos
processos físicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade no
espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos.

3 - OBJETIVOS:
- Reconhecer os fenômenos de eletrização;
- Compreender e definir a quantização da carga elétrica;
- Calcular e aplicar os conceitos da lei de Coulomb, do campo elétrico e do potencial elétrico;
- Verificar como se dá o armazenamento da energia elétrica e explicar os fenômenos elétricos na
atmosfera;
- Fazer o cálculo e perceber a importância dos geradores e receptores elétricos;
- Compreender o comportamento da corrente elétrica em circuitos elétricos simples;
- Dimensionar o custo do consumo de energia elétrica;
- Fazer uso correto de aparelhos de medida;
- Entender os processos de magnetização dos materiais;
- Compreender os fenômenos magnéticos;
- Reconhecer a relação entre fenômenos elétricos e magnéticos;
- Entender e explicar o funcionamento de circuitos simples de corrente alternada.

82
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1o Bimestre
1. Eletrização.
2. Força eletrostática.
3. Campo elétrico.
4. Potencial elétrico.
5. Condutor isolado em equilíbrio.
6. Indução.
7. CEU (capacitores, potencial elétrico).
2o Bimestre
8. Capacitância.
9. Capacitores.
10. Corrente elétrica.
11. Resistência e resistores.
12. Geradores elétricos.
13. Receptores.
3o Bimestre
14. Leis de Kirchhoff.
15. Energia e potência elétrica.
16. Medidas elétricas (amperímetro, voltímetro, etc.).
17. Campo magnético.
18. Ação do CM sobre cargas elétricas.
19. Fontes de CM.
4o Bimestre
20. Indução Eletromagnética.
21. Propriedades magnéticas da matéria.
22. Corrente alternada.
23. Indutância.
24. Energia associada a um CM.
25.Circuito RL e de correntes alternadas.
26.Ondas eletromagnéticas.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BONJORNO, J. R.; RAMOS, C. M.; ALVES L. A. Física: eletromagnetismo e física moderna. São Paulo:
FTD, 2010. Vol. 3.
CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica: eletricidade e física moderna. São Paulo: Atual, 2012.
1ª ed. Vol. 3.
GASPAR, A. Compreendendo a Física: eletromagnetismo e física moderna. São Paulo: Ática, 2013.
2ª ed. Vol. 3.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

83
BISCUOLA, G. J.; DOCA, R. H.; BÔAS, N. V. Física: conecte. São Paulo: Saraiva, 2014. 2ª ed. Vol. 3.
BUKHOVTSEV, B. B., et. al. Problemas selecionados de física elementar. Fortaleza: Vestseller,
2008.
FUKE, L. F.; YAMAMOTO, K. Física para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013. 3ª ed. Vol. 3.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física contexto e aplicações. São Paulo: Scipione, 2013. 1ª ed. Vol. 3.
RUFINO, M. 2000 questões de Física para concursos Militares. Fortaleza: Vestseller, 2012.

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: História


3º Ano Código: HIS

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de
T (X) P( ) T/P ( ) vídeo
2 - EMENTA:
A disciplina contribui para a formação de um cidadão crítico e participativo, social e
politicamente, que possa atuar na transformação da realidade histórica em que está inserido.
Desse modo, o estudo da História visa desenvolver, no discente, competências e habilidades
cognitivas que favoreçam a apropriação de conceitos que lhe permitam analisar e interpretar as
situações concretas da realidade vivida e construir novos conhecimentos.

84
3 - OBJETIVOS:
Compreender as transformações ocorridas no mundo contemporâneo como parte de todo, de
uma conjuntura de poder e dominação de povos, culturas e de permanências e rupturas;
Desenvolver a criticidade como forma de construção do conhecimento histórico, por meio da
interpretação de documentos históricos variados; Conhecer os diversos eventos históricos
relacionados à época contemporânea como parte de um longo processo de desenvolvimento das
nações; Analisar criticamente os eventos históricos considerando-os parte de um contexto maior
de dominação e exploração dos países ricos (desenvolvidos) sobre os países pobres
(subdesenvolvidos); Conhecer e analisar criticamente os diferentes argumentos ideológicos
(raciais, étnicos, religiosos, territoriais, etc.) imprimidos para dominação de alguns povos sobre
outros; Analisar criticamente o desenvolvimento das sociedades e suas relações com a paisagem
natural e as novas formas de trabalho e seus desdobramentos políticos, culturais, econômicos e
humanos; Desenvolver uma análise crítica acerca dos processos socioculturais e tecnológicos,
identificando regularidades, apresentando interpretações e prevendo evoluções ao longo dos
tempos e da história das civilizações.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. Ideologias, nacionalismo e neocolonialismo no século XIX.
2. A Era dos Impérios e suas relações com África, Ásia e América.
3. África na atualidade – resgate cultural das tradições.
4. Brasil Primeira República: transformações e contradições.
5. Revolução Russa.
2º Bimestre:
6. Conflitos Mundiais: 1ª. GM e 2ª. GM.
7. Crise de 1929.
8. Brasil: Ditadura Vargas.
9. Brasil anos 50 e 60.
10.Brasil: Ditadura Militar.
11.Brasil – Redemocratização.
3º Bimestre:
12.Ditaduras Latino-Americanas.
13.Guerra Fria.
14.Revoluções Socialistas – China e Cuba.
4º Bimestre:
15.Processo de emancipação das nações africanas.
16.Conflitos árabe-israelenses.
17.Globalização: des-territorialização, multiculturalismo e imperialismo tecnológico.

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS, F.; CLARO, R. A Escrita da História. Vol. 2, São Paulo: Escala Educacional, 2010.
______. A Escrita da História. Vol. 3, São Paulo: Escala Educacional, 2010.

PITTA, N. L.; OJEDA, E. A. B. História: uma abordagem integrada. São Paulo: Moderna, 2005. [v.
único]

85
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPOS, F.; MIRANDA, R. G. A. Escrita da História. Volume Único. São Paulo: Escala Educacional,
2005.
CUMMINS, J. As maiores guerras da História. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.
DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve História do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010.
MOCELLIN, R.; CAMARGO, R. História em debate. São Paulo: Editora Brasil, 2010
VICENTINO, C.; DORIGO, G. História geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2011.

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Geografia


3º Ano Código: GEO

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de
T (X) P( ) T/P ( ) vídeo
2 - EMENTA:
O componente curricular parte do princípio de que o discente deve construir competências que
lhe permitam analisar o real, revelando as causas e efeitos, a intensidade, a heterogeneidade e o
contexto espacial dos fenômenos que configuram cada sociedade. Para tanto, a disciplina deve
ser problematizadora para oportunizar a identificação do educando com seu lugar no mundo, ou
seja, o espaço de sua vida cotidiana, para que possa estabelecer comparações, perceber
impasses, contradições e desafios do nível local ao global.

86
3 - OBJETIVOS:
Instrumentalizar a capacidade abstrativa do aluno e leitura dos diversos gêneros textuais e
representativos (cartográficos, infográficos ou outros), para o significativo entendimento da
inserção no espaço geográfico perpassando das esferas locais às globais e seus respectivos
contextos, instrumentalizando os atores de competências mínimas para a compreensão e
utilização dos aparatos técnicos como instrumentos de inserção ou exclusão, lutando, contudo
contra a info-exclusão; Promover uma reflexão crítica sobre a questão dos agrupamentos no
novo espaço Geográfico pautado pelo poderio econômico que nos exige uma leitura crítica da
centralidade e da concentração; Leitura crítica das novas formas de inserção ocorridas na era
contemporânea, onde os emergentes começam a figurar efetivamente no processo, indicando
novas setas para um caminho menos excludente da sociedade globalizada; Entender as nuances
das organizações em blocos econômicos, como estratégias comerciais, entendendo a lógica
capitalística dessas associações.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. As “eras” geográficas: Era da Revolução Industrial, Era da Guerra Fria e Era da Globalização.
2. Estado-Nação, território fronteiras políticas.
3. Regionalização mundial (blocos econômicos).
4. A Divisão Internacional do Trabalho.
5. A economia no Mundo: Países Centrais x Países Periféricos.
2º Bimestre:
6. A América Anglo-Saxônica.
7. A Europa.
8. A Oceania.
3º Bimestre:
9. A Ásia.
10. O Oriente Médio.
11. A África.
4º Bimestre:
12. A América Latina.
13. Impactos ambientais e sustentabilidade.
14. Impactos sociais e tratados globais para erradicação da miséria.

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINELLI, M.; FERREIRA, G. M. L. Atlas Geográfico espaço mundial. 4. ed. São Paulo:
Moderna, 2013. v.único.
SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização São Paulo:
Ed Scipione, 2010. v. 1.
TÉRCIO, L. M. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2009.

87
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADAS, M.; ADAS, S. Panorama Geográfico do Brasil. São Paulo, Ed Moderna, 2009.
COELHO, M. A. Geografia do Brasil. São Paulo: Ed Moderna, 2008.
MAGNOLI, D.; ARAÚJO, R. Projeto de Ensino de Geografia: natureza, tecnologias e sociedades.
São Paulo: Ed Moderna, 2008.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o
ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: Documento de Apresentação. São Paulo: SE, 2008.
VESENTINI, W. Sociedade e Espaço – Geografia do Brasil. São Paulo: Ática, 2010.

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Filosofia


3º Ano Código: FIL

Nº de aulas semanais: 1 Total de aulas: 40 Total de horas: 33


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo
T (X) P( ) T/P ( )
2 - EMENTA:
O conhecimento da Filosofia visa o desenvolvimento de um pensamento independente e crítico por
parte do discente, ou seja, permite a ele experimentar um pensar individual. Sendo assim, seu
estudo integra os conteúdos necessários à formação de cidadãos capacitados para enfrentar as
diversas situações que surgirão em seu convívio social, uma vez que proporciona a prática de
análise, reflexão e crítica sobre o homem e mundo em que vive.
3 - OBJETIVOS:
Familiarizar os estudantes com os pensamentos dos grandes filósofos da antiguidade,
demonstrando sua importância na contemporaneidade; Estabelecer as relações entre filosofia e as
outras ciências e manifestações comportamentais, culturais, sociais e políticas.

88
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. O que é Filosofia: Superação de preconceitos em relação à Filosofia e definição e importância
para a cidadania.
2. O homem como ser de natureza e de linguagem.
2º Bimestre:
3. Características do discurso filosófico: Comparação com o discurso religioso.
4. O homem como ser político.
5. A desigualdade entre os homens como desafio da política.
3º Bimestre:
6. Características do discurso filosófico: Comparação com o discurso científico.
7. Três concepções de liberdade: Libertarismo, determinismo e dialética.
4º Bimestre:
8. Características do discurso filosófico: Comparação com o discurso da literatura.
9. Valores contemporâneos que cercam o tema da felicidade, como a busca pelo padrão de beleza
(questão estética), e das dimensões pessoais e sociais da felicidade.

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna,
2011. 480 p.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520 p.
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORDI, C. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007.
COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia. História e grandes temas. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
COTRIM, G.; FERNANDES, M. G. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p.
GHIRALDELLI JUNIOR, P. Filosofia política para educadores. Democracia e direitos de minorias.
Barueri, SP: Manole, 2013.
KYMLICKA, W. Filosofia política contemporânea. São Paulo: Martins, 2006.

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Sociologia


3º Ano Código: SOC

89
Nº de aulas semanais: 1 Total de aulas: 40 Total de horas: 33
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo
T (X) P( ) T/P ( )
2 - EMENTA:
A disciplina é voltada para a compreensão da vida do ser humano em grupo e para as regras e
fundamentos das sociedades. Sendo assim, sua abordagem em sala de aula deve enfatizar a
investigação a partir das questões sociais do cotidiano discente, visando propiciar o
desenvolvimento do senso crítico e a formação como cidadão.

3 - OBJETIVOS:
Possibilitar que o estudante entenda a organização e estrutura da sociedade em função de fatores
étnicos, culturais, econômicos, materiais e comportamentais, permitindo que o mesmo consiga sua
inserção nos diversos ambientes sociais.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. O significado de ser cidadão ontem e hoje
2. Direitos civis, políticos, sociais e humanos

3. O processo de constituição da cidadania no Brasil: A Constituição Brasileira de 1988; Direitos e
deveres do cidadão; A expansão da cidadania para grupos especiais - crianças e adolescentes,
idosos e mulheres
2º Bimestre:
4. Formas de participação popular na história do Brasil
5. Movimentos sociais contemporâneos: Movimento operário e sindical Movimentos populares
urbanos; Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra; “Novos” movimentos sociais - negro,
feminista, ambientalista, GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros) 

3º Bimestre:
6. A cidade como lugar de contradições e conflitos: Associativismo e democracia, O direito à cidade
7. Estado e governo
8. Formas e sistemas de governo
4º Bimestre:
9. Organização dos poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário
10.Eleições e partidos políticos

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, C. Sociologia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2007. 240 p.
VILA NOVA, S. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

90
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DUMAZEDIER, J. Sociologia empírica do lazer. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.
GOHN, M. G. Movimentos sociais no início do século XXI. 3. ed. Antigos e novos atores sociais.
Petrópolis: Vozes, 2008.
LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 2009.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Editora Ática, 2011.
RIBEIRO, J. U. Política. Quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010.

91
12.3.2 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA
OBRIGATÓRIA

12.3.2.1. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE


DIVERSIFICADA OBRIGATÓRIA DO 1º ANO DO CURSO

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Inglês


1º Ano Código: ING

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo
T(X) P( ) T/P ( )

2 - EMENTA:
Configurando-se como língua, a disciplina é um meio para se ter acesso ao conhecimento e às
variadas formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber a realidade. Seu desenvolvimento centra-
se na função sociocomunicativa, isto é, privilegia a leitura e a compreensão de textos verbais, orais
e escritos, que auxiliem o discente na comunicação em diferentes situações de seu dia-a-dia, além
de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, contribuindo para sua formação enquanto
cidadão.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer as principais estruturas gramaticais e expressões verbais usadas na vida cotidiana em
países que adotam o idioma inglês como língua oficial.

92
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. Mapeamento dos países que usam a língua inglesa como língua materna.
2. A influência internacional dos usos da língua inglesa como língua estrangeira.
3. Reconhecimento das variáveis linguísticas da língua inglesa.
4. Reconhecimento da estrutura geral de um jornal.
2º Bimestre:
5. A primeira página de jornal e suas manchetes.
6. Notícias (organização do texto e inferência de significado).
7. Opinião do leitor e seção de ouvidoria (localização de informações explícitas e reconhecimento
do tema).
8. Seções e seus objetivos (localização de informações explícitas e reconhecimento do tema).
3º Bimestre:
9. Classificados (o significado de abreviações).
10.Voz passive.
11.Pronomes relativos (who, that, which, where).
12.Vocabulário: definições, antônimos e sinônimos.
4º Bimestre:
13.Tempos verbais (futuro e presente).
14.Notícias: os leads.
15.Os leads (localização de informações explícitas: o quê, quem, quando, onde).
16. Notícias (reconhecimento do tema).
17.Tempos verbais: passado, passado contínuo e presente.

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AUN, E.; MORAES, M. C. P.; SANSANOVICZ, N. B. English for all. São Paulo: Saraiva, 2010.
GRAY, L. A prática leva à perfeição. Verbos em inglês. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.
LONGMAN. Dicionário escolar inglês-português português-inglês: para estudantes brasileiros. 2.
ed. São Paulo: Pearson, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGA, G. Upgrade. São Paulo: Richmond. 2010.
DIAS, R.; JUCÁ, L; FARIA, R. Prime: Inglês para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Macmillan. 2010.
MICHAELIS. Dicionário escolar Inglês. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010.
PRESCHER, E. Jogos e atividades para o ensino de inglês. São Paulo: Disal, 2010.
SANTOS, D. Take over. São Paulo: Editora La Fonte, 2010.

93
12.3.2.2. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE
DIVERSIFICADA OBRIGATÓRIA DO 2º ANO DO CURSO

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Inglês


2º Ano Código: ING

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo
T (X) P( ) T/P ( )
2 - EMENTA:
Configurando-se como língua, a disciplina é um meio para se ter acesso ao conhecimento e às
variadas formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber a realidade. Seu desenvolvimento centra-
se na função sociocomunicativa, isto é, privilegia a leitura e a compreensão de textos verbais, orais
e escritos, que auxiliem o discente na comunicação em diferentes situações de seu dia-a-dia, além
de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, contribuindo para sua formação enquanto
cidadão.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer as principais estruturas gramaticais e expressões verbais usadas na vida cotidiana em
países que adotam o idioma inglês como língua oficial.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. Análise de filmes e programas de televisão: Reconhecimento de temas / assuntos; Construção de
opinião; Localização de informações explícitas; Inferência do ponto de vista e das intenções do
autor; O uso de diferentes tempos verbais; O uso das conjunções (contraste, adição, conclusão
e concessão) e dos marcadores sequenciais.
2º Bimestre:
2. Análise de propagandas e peças publicitárias: cinema e consumo: Reconhecimento das relações
entre cultura e consumo; Reconhecimento de mensagens implícitas em anúncios ou
propagandas (linguagem verbal e não verbal); Identificação de propagandas de produtos
implícitas em filmes; Inferência de informações, ponto de vista e intenções do autor;
Reconhecimento de tema; Construção de relações entre o texto observado e atitudes pessoais;
O uso dos graus dos adjetivos; O uso do imperativo.

94
3º Bimestre:
3. Cinema e outras mídias: Reconhecimento do tema; Reconhecimento de estereótipos sociais;
Inferência de informações; Construção de opinião; Construção de relações entre o texto
observado e atitudes pessoais; O uso dos verbos modais: should, must, might; O uso de orações
condicionais: tipo 1 e tipo 2.
4º Bimestre:
4. Cinema e literatura: Cinema, literatura e identidade cultural; O enredo no texto literário e sua
adaptação para o cinema; Identificação e descrição de personagens; O uso de diferentes tempos
verbais; Discurso direto e indireto.

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AUN, E.; MORAES, M. C. P.; SANSANOVICZ, N. B. English for all. São Paulo: Saraiva, 2010.
LONGMAN. Dicionário escolar inglês-português português-inglês: para estudantes brasileiros. 2.
ed. São Paulo: Pearson, 2008.
SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa. Um abordagem instrumental. 2. ed. São Paulo:
Disal, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGA, G. Upgrade. São Paulo: Richmond. 2010.
DIAS, R.; JUCÁ, L; FARIA, R. Prime: Inglês para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Macmillan. 2010.
LIMA, D. C. Aprendizagem de língua inglesa. Histórias refletidas. Vitória da Conquista, BA: Edições
UESB, 2010.
MICHAELIS. Dicionário escolar Inglês. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010.
SANTOS, D. Take over. São Paulo: Editora La Fonte, 2010.

95
12.3.2.3. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE
DIVERSIFICADA OBRIGATÓRIA DO 3º ANO DO CURSO

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Inglês


3º Ano Código: ING

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo
T (X) P( ) T/P ( )
2 - EMENTA:
Configurando-se como língua, a disciplina é um meio para se ter acesso ao conhecimento e às
variadas formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber a realidade. Seu desenvolvimento centra-
se na função sociocomunicativa, isto é, privilegia a leitura e a compreensão de textos verbais,
orais e escritos, que auxiliem o discente na comunicação em diferentes situações de seu dia-a-dia,
além de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, contribuindo para sua formação
enquanto cidadão.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer as principais estruturas gramaticais e expressões verbais usadas na vida cotidiana em
países que adotam o idioma inglês como língua oficial.

96
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. Inferência do ponto de vista do autor.
2. Construção de opinião.
3. O uso dos tempos verbais: presente e presente perfeito.
4. O uso e o significado das abreviações.
2º Bimestre:
5. O uso de verbos que indicam diferentes habilidades.
6. Relação do tema com experiências pessoais e perspectivas futuras.
7. O uso dos tempos verbais: futuro (will, going to).
8. O uso dos verbos modais: may, might.
3º Bimestre:
9. O uso dos marcadores textuais que indicam opções: either...or, neither...nor.
10.O uso de orações condicionais (tipo 1), passado e presente perfeito (retomada).
11.As características e organização de um currículo.
4º Bimestre:
12.Localização de informações.
13.Edição de currículos (informações pessoais, formação, habilidades e objetivos).
14.O uso das letras maiúsculas e da pontuação.

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AUN, E.; MORAES, M. C. P.; SANSANOVICZ, N. B. English for all. São Paulo: Saraiva, 2010.
LIMA, D. Combinando palavras em inglês. Rio de Janeiro: Editora Campus RJ Inativar, 2013.
LONGMAN. Dicionário escolar inglês-português português-inglês: para estudantes brasileiros. 2.
ed. São Paulo: Pearson, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGA, G. Upgrade. São Paulo: Richmond. 2010.
DIAS, R.; JUCÁ, L; FARIA, R. Prime: Inglês para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Macmillan. 2010.
GHOUCHE, J. M. A. Solte a língua em inglês. 500 perguntas e respostas para praticar conversação
e compreensão. São Paulo: Disal, 2010.
MICHAELIS. Dicionário escolar Inglês. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010.
SANTOS, D. Take over. São Paulo: Editora La Fonte, 2010.

97
12.3.3. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE ESPECÍFICA
PROFISSIONALIZANTE

12.3.3.1. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE ESPECÍFICA


PROFISSIONALIZANTE DO 1ª ANO DO CURSO

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Agroenergia


1º Ano Código: AGE

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática, sala de vídeo e
T (X) P( ) T/P ( ) Laboratório de Agronomia
2 - EMENTA:
A disciplina aborda assuntos referentes ao cultivo e manejo da matéria-prima para a produção de
açúcar e etanol.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer o manejo agronômico para produção de culturas energéticas: cana-de-açúcar, sorgo,
milho, mandioca.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Perspectivas para o Setor Agro-Energético.
2. Zoneamento climático para as culturas energéticas.
3. Atualidades em Cultivares e Variedades.
4. Obtenção de mudas e sistemas de propagação.
5. Manejo Físico e Químico do solo para as culturas energéticas.
6. Manejo Fitossanitário para as culturas energéticas.
7. Utilização de Maturadores e Herbicidas.
8. Colheita e beneficiamento da matéria prima.
9. Aproveitamento de Resíduos Agrícolas.

98
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORÉM, A. Milho: do plantio à colheita. Viçosa: Editora UFV, 351p. 2015.
CARDOSO, J. C. Cultivo e produção de mandioca. São Carlos: Editora Edufscar, 24p. 2013.
VASCONCELOS, A.C.M de; LANDELL, M.G. de. Cana-de-açúcar. Campinas: Instituto Agronômico,
2010. 882p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORÉM, A.; PIMENTEL, L.; PARRELLA, R. Sorgo do plantio à colheita. Viçosa: Editora UFV, 275p.
2014.
CORTEZ, L. A. B. (Coordenador) Bioetanol de Cana-de-açúcar: P&D para produtividade e
sustentabilidade. Editora: Edgar Blucher. 2010.
PRIMAVESI, A. Pergunte ao solo e às raízes. Editora Marco Zero-Nobel, 272p. 2014.
SANTOS, J. Q. Fertilização, fundamentos agroambientais da utilização dos adubos e corretivos.
Editora Publindustria, 556p. 2015.
ZACURA FILHO, G. O processo de fabricação do açúcar e do álcool. Editora Viena, 272p. 2012.

99
CAMPUS

Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Administração da produção e Logística

1º Ano Código: APL


Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T(X) P( ) T/P ( ) ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Visita técnica à usina sucroalcooleira

2 - EMENTA:
Apresentar os fundamentos da Administração de Produção, fornecendo uma visão geral do
conteúdo e os conceitos fundamentais de sistema logístico, abrangendo sua relação com a
agroindústria, desde a gestão da cadeia de suprimentos até o controle da produção e
comercialização.
3-OBJETIVOS:
Tomar decisões para a busca da produtividade e eficiência dos recursos de conversão. Fornecer
informações atualizadas sobre o planejamento logístico, movimentação de mercadorias e
estratégias de comercialização para a indústria sucroalcooleira. Apresentar o estado da arte atual
sobre logística na indústria sucroalcooleira e também discutir tendências sobre técnicas e
mercados ligados à logística. Apresentar as diferentes partes que compõem todo o processo
logístico.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Características do mercado Sucroalcooleiro.
2. Introdução à Administração da Produção
3. Planejamento Logístico.
4. Estratégias logísticas e a excelência industrial.
5. Projeto da rede de suprimento.
6. Planejamento e controle da produção.
7. Planejamento e controle de estoque.
8. Histórico da qualidade.

5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAXITO, F. (Coordenador).
Apresentar pelo menos 1 Logística:
(um) títuloum enfoque
que prático. Editora
será trabalhado Saraiva,do
no decorrer 328p. 2014.
curso, atentando para
MOREIRA,
que estejamD.disponíveis
A. Administração da produção
na biblioteca em umae operações.
proporção deSão
umPaulo:
livro Cengage,
para cada2008.
quatro alunos.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3ª edição. São Paulo: Atlas,
Lembrando que a bibliografia deve ser inalterada até que a primeira turma do respectivo curso
2009.
tenha sido concluída.

100
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, M. J. Fundamentos de Agronegócio. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. Vol I. 3ª edição. Ed. São Paulo: Atlas, 800p. 2007.
______. Gestão Agroindustrial. Vol II. 5ª edição. Ed. São Paulo: Atlas, 424p. 2009.
LAMMING, R.; BROWN, S.; JONES, P. Administração de produção e operações. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de Janeiro: Campus-
Grupo Elsevier, 424p. 2014.

101
CAMPUS

Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Segurança do Trabalho e Ética Profissional

1º ano Código: SET


Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: 120 Total de horas: 100
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
T( ) P( ) T/P ( X ) aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório Didático
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os aspectos humanos, sociais, técnicos e econômicos da segurança do
trabalho. Além disso, apresenta as principais normas regulamentadoras da segurança e saúde no
trabalho, os conceitos de ética profissional e os deveres do profissional da área técnica em açúcar
e álcool.
3 - OBJETIVOS:
- Conhecer a legislação vigente básica de saúde e segurança do trabalho em ambiente industrial;
- Desenvolver o senso crítico de forma a utilizar os conhecimentos adquiridos em situações reais
de risco;
- Refletir sobre o conceito de ética profissional e os seus efeitos práticos na sociedade;
- Compreender a importância da ética profissional no exercício da cidadania.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Legislação Trabalhista
1.1. Noções de Legislação Trabalhista;
1.2. A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho): Princípios norteadores.
2. Compreensão das Relações de Trabalho
2.1. A Empresa Pública;
2.2. A Empresa Privada;
2.3 Grupo Econômico e Sucessão de Empregadores, Terceirização e Cooperativas.
3. Histórico da Higiene e Segurança do Trabalho
4. Introdução à segurança no trabalho: definições básicas; fontes de acidentes; legislação sobre
segurança e saúde no trabalho (NR); responsabilidades;
5. SESMT (NR4) e CIPA (NR5): definições
6. Equipamento de Proteção Individual (NR6): definição
7. PCMSO (NR7): definição, responsabilidades, exames médicos obrigatórios, atestado de saúde
ocupacional;
8. PPRA (NR9): definição, objeto e campo de aplicação, agentes físicos, químicos, biológicos, etc.;

102
9. Atividades e operações insalubres (NR15): definição, agentes qualitativos e quantitativos,
limites de tolerância, adicional de insalubridade.
10. Atividades e operações perigosas (NR16): definição, adicional de periculosidade;
11. Proteção contra incêndio (NR26): Conceitos básicos, classe de incêndio, agentes e tipos de
extintores;
12. Trabalho em altura (NR35): definição, objetivos e campo de aplicação, responsabilidades,
capacitação e treinamento, planejamento, organização e execução, EPI, acessórios e sistemas de
ancoragem, emergência e salvamento;
13. Cor e sinalização na segurança;
14. Primeiros Socorros;
15. Conceitos de Ética Profissional: ética e a profissão, efeitos da conduta, responsabilidade e
projeção profissional;
16. Deveres profissionais: ambiência e relações especiais no desempenho ético-profissional,
virtudes básicas profissionais; virtudes complementares profissionais.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Apresentar pelodomenos
BRASIL, J. Guia 1 em
técnico (um) título que
segurança doserá trabalhado
trabalho. no decorrer
São Paulo: do curso, atentando para
LTR, 2013.
que estejam disponíveis na biblioteca em uma proporção de um livro para cada quatro alunos.
JÚNIOR, A. M. S. Manual de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. São Paulo: Rideel, 1072
Lembrando
p., 2012. que a bibliografia deve ser inalterada até que a primeira turma do respectivo curso
tenha sido concluída.
SÁ, A. L. de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASFHAL, C. R. Gestão de segurança do trabalho e saúde ocupacional. São Paulo: Reichamann,
2005.
BENNETT, C. Ética Profissional. Rio de Janeiro: Senac, 2013.
COMPARATO, F. K. Ética: direito moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das
Letras, 2006.
MACHADO, A. L. ; FILHO, H. C. M.; ACIOLI, J. A. S. Temas de direito do trabalho. São Paulo: LRT,
208 p., 2014.
RIBEIRO, M. G. Avaliação qualitativa de riscos químicos: orientações básicas para o controle da
exposição a produtos químicos. São Paulo: FUNDACENTRO, 2012.

103
CAMPUS

Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Microbiologia


1º ano Código: MIB
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T() P( ) T/P ( x ) ( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Microbiologia
2 - EMENTA:
A disciplina aborda a morfologia, fisiologia, o metabolismo e as aplicações industriais de bactérias,
fungos, vírus e microalgas; estuda as principais técnicas de cultivo de microrganismos e fornece
subsídios à compreensão dos métodos de controle microbiológicos utilizados na indústria
sucroalcooleira.
3 - OBJETIVOS:
Reconhecer a importância dos microrganismos em processos industriais; identificar e controlar o
crescimento dos principais microrganismos envolvidos na produção e contaminação dos produtos
sucroalcooleiros.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conceitos fundamentais de microbiologia.
2. Bactérias.
2.1 Morfologia e estrutura.
2.2 Metabolismo, nutrição e reprodução.
2.3 Aplicação industrial.
3. Fungos.
3.1 Morfologia e estrutura.
3.2 Metabolismo, nutrição e reprodução.
3.3 Aplicação industrial.
4. Vírus.
4.1 Morfologia e estrutura.
4.2 Metabolismo, nutrição e reprodução.
4.3 Aplicação industrial.
5. Microalgas.
5.1 Morfologia e estrutura.
5.2 Metabolismo, nutrição e reprodução.
5.3 Aplicação industrial.
6. Técnicas de identificação e contagem de microrganismos.
7. Cultivo de microrganismos.

104
7.1 Meios de cultivo.
7.2 Métodos de cultivo.
7.3 Fatores que afetam o cultivo.
7.4 Conservação de culturas.
8. Métodos químicos e físicos de controle de crescimento microbiano.
8.1 Desinfecção.
8.2 Esterilização.
8.3 Agentes antimicrobianos.
9. Conceito de biossegurança.
10. Microrganismos na indústria sucroalcooleira.
10.1 Fermentação alcoólica
10.1.1 Morfologia, metabolismo, nutrição e reprodução
10.2 Contaminação microbiológica na indústria sucroalcooleira.
10.2.1 Corte da cana.
10.2.2 Transporte da cana.
10.2.3 Caldo.
10.2.4 Fermentação.
10.2.5 Armazenamento.
10.2.6 Métodos de controle.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CECCATO-ANTONINI,
Apresentar pelo menosS.1 (um)
R. Microbiologia
título que seráda fermentação
trabalhado alcoólica:
no decorrer a importância
do curso, do
atentando para
monitoramento microbiológico
que estejam disponíveis em destilarias.
na biblioteca 1ª ed. São Carlos:
em uma proporção EdUFSCar,
de um livro 2010.
para cada quatro alunos.
SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A..; SILVEIRA, N. F.A.; TANIWAKI, M. H.; SANTOS, R. F. S.; GOMES, R. A.
Lembrando
R. Manual de que a bibliografia
métodos devemicrobiológicas
de análises ser inalterada até que a primeira
de alimentos turma
e Água. doSão
4. ed. respectivo curso
Paulo: Varela,
tenha sido concluída.
2010.
VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R. R. Práticas de microbiologia. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PELCZAR JR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São
Paulo: Pearson, 1997. v.1.
______. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1997. v.2.
RIBEIRO, M. C. Microbiologia prática: aplicações de aprendizagem de microbiologia básica -
bactérias, fungos e vírus. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

105
12.3.3.2. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE ESPECÍFICA
PROFISSIONALIZANTE DO 2ª ANO DO CURSO

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Química Analítica


2º ano Código: QAA
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


Metodológica: ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios de química geral e de
T( ) P ( ) T/P ( X ) química analítica.
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda conceitos de equilíbrio químico em solução aquosa, incluindo
suas aplicações na separação, identificação e quantificação de espécies químicas. Também são
apresentadas técnicas de preparo de amostra e métodos clássicos de análises qualitativas e
quantitativas, envolvendo gravimetria e métodos volumétricos.

3 - OBJETIVOS:
Apresentar os aspectos teóricos e os procedimentos experimentais relacionados às análises químicas
qualitativas e quantitativas. Compreender e utilizar técnicas experimentais de separação, identificação e
quantificação de espécies químicas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à química analítica qualitativa;
2. Equilíbrio ácido-base em solução aquosa;
3. Equilíbrio sólido-líquido: solubilidade e precipitação;
4. Equilíbrio de óxido-redução;
5. Equilíbrio de complexação;
6. Identificação e separação de cátions e ânions;
7. Introdução à química analítica quantitativa;
a. Amostragem;
b. Solubilização;
8. Medidas e dados;
a. Algarismos significativos;
b. Média, desvio padrão e variância;
c. Precisão e exatidão;

106
9. Erros em química analítica;
10. Análise gravimétrica;
11. Princípios de volumetria;
a. Padrão primário;
b. Secagem e purificação de reagentes;
c. Técnicas de preparo de soluções;
d. Padronização de solução;
12. Volumetria de neutralização, de precipitação, de complexação, de oxidação-redução.
13. Manuseio e estocagem de reagentes químicos e soluções;
14. Tratamento e descarte de resíduos químicos;
15. Segurança laboratorial.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HARRIS, D. Química analítica quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 8a ed. 918 p.
MUELLER, H.; SOUZA, D. Química analítica qualitativa clássica. Blumenau: EDIFURB, 2012. 2a ed.
408 p.
SKOOG, D. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 9a ed. 1070 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
Porto Alegre: Bookman, 2011. 5a.ed. 1048 p.
CARR, J. D.; HAGE, D. S. Química analítica e análise quantitativa. São Paulo: Makron Books, 2011.
1a ed. 732 p.
DE OLIVEIRA, A. F. Equilíbrios em solução aquosa orientados à aplicação: sistemas ácido-base de
Bronsted e outros equilíbrios. Campinas: Editora Átomo, 2009. 1a ed. 314 p.
LEITE, F. Práticas de química analítica. Campinas: Alinea, 2012. 5a ed. 170 p.
ROSA, G.; GAUTO, M.; GONÇALVES, F. Química analítica: práticas de laboratório. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 1a ed. 128 p.

107
CAMPUS

Matão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Química Ambiental

2º Ano Código: QAM


Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T( ) P( ) T/P (X ) ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório didático

2 - EMENTA:
O componente curricular apresenta a relação entre desenvolvimento sustentável e a química e os
principais problemas ambientais relacionados à atmosfera, água e solo; também aborda tratamento de
água e efluentes e aspectos legais sobre os diversos temas apresentados.
3-OBJETIVOS:
Caracterizar os principais problemas ambientais que podem impactar a atmosfera, água e solo,
relacionando propriedades físicas e químicas de substâncias orgânicas e inorgânicas e destino no ambiente,
assim como apresentar formas de controle da poluição. Relacionar a química com os pressupostos e
concepções do desenvolvimento sustentável. Trabalhar os diversos temas com base na educação
ambiental.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Educação ambiental.
2. Desenvolvimento sustentável.
3. Energias renováveis e não renováveis.
4. Química verde.
5. Ciclos biogeoquímicos e problemas ambientais.
a.Eutrofização;
b.Chuva ácida;
c.Smog fotoquímico;
d.Efeito estufa.
6. Química da atmosfera e poluição.
7. Química da água e poluição.
8. Tratamento de água e efluente.
9. Subprodutos da produção de açúcar e etanol.
10.Resíduos sólidos e impacto ambiental.
11.Norma ISO 14000.
12.Legislação ambiental.
13.Tratamento e descarte de resíduos químicos.

108
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Apresentar
GIRARD, J. E.pelo menosde
Princípios 1 (um) título
química que seráRio
ambiental. trabalhado noLTC,
de Janeiro: decorrer 2a ed.
2013.do curso,
438atentando
p. para
que estejam disponíveis na biblioteca em uma proporção de um livro para cada quatro alunos.
MANAHAN, S. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2013. 9a ed. 944 p.
Lembrando que a bibliografia deve ser inalterada até que a primeira turma do respectivo curso
PHILIPPI Jr., A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri-SP: Editora
tenha sido concluída.
Manole, 2014. 2a ed. 1006 p.

6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAIRD, C.; CANN, M. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
JARDIM, A.; YOSHIDA, C.; MACHADO FILHO, J. V. Política nacional, gestão e gerenciamento de
resíduos sólidos. Barueri, SP: Editora Manole, 2012.
RICHTER, C. A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
SPIRO, T. G.; STIGLIANI, W. M. Química ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
TELLES, D. D’A.; COSTA, R. H. P. G. Reuso da água. 2. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2010.

109
CAMPUS

Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Automação e Controle de Processos

2º ano Código: ACP

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 aulas Total de horas: 67 horas

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda conceito de instrumentação e automação de processos industriais, bem como
critérios de instalação e seleção de instrumentos de medição de nível, temperatura, pressão e
vazão, além de tecnologias empregadas nos sistemas de controle de processos industriais.

3 - OBJETIVOS:
- Dar ao aluno uma visão genérica dos diversos instrumentos utilizados para o controle de
processos industriais;
- Fornecer ferramentas de projeto, análise e sintonia de sistemas de controle de processos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Fundamentos de controle de processos.
2. Instrumentos de controle de processos.
3. Medição de vazão, temperatura, pressão, nível, etc.
4. Classificação dos sinais de transmissão.
5. Conversores de sinal.
6. Tipos de controle.
7. Sintonia dos controladores.
8. Elementos finais de controle.
9. Sistemas de automação de processos industriais.
10. Controlador lógico programável (CLP).

110
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de janeiro: LTC,
2010.
FRANCHI, C. M. Controle de processos industriais - Princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.
SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais. 2.ed. São Paulo:
Blucher, 2012.

6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEGA, E. A. (ORG.). Instrumentação Industrial. 3. Ed., Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
CAMARGO, V. L. A.; FRANCHI, C. M. Controladores Programáveis. São Paulo: Érica, 2008.
CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São Paulo:
Editora Érica, 240p. 2013.
DUNN, W. C. Fundamentos de instrumentação industrial e controle de processos. Editora
Bookman - Grupo A, 344p. 2013.
PRUDENTE, F. Automação industrial pneumática: teoria e aplicações. Editora LTC - Grupo Gen,
280p. 2013.

111
CAMPUS
Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Tecnologia de Fabricação de Açúcar


2º ano Código: TFS
Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: 120 Total de horas: 100

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


Metodológica: ( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios didático e de Alimentos de
T() P( ) T/P (X) Origem Vegetal

2 - EMENTA:
A disciplina aborda o processamento envolvido na obtenção do açúcar, desde o preparo da
matéria-prima até o armazenamento do produto final abrangendo também a segurança
alimentar e a utilização de resíduos na geração de energia; explora a classificação e aplicações
industriais do açúcar; demonstra cálculos básicos para as operações envolvidas.

3 - OBJETIVOS:
Conhecer as etapas de produção do açúcar bem como as possíveis aplicações industriais do
produto, sobretudo no setor alimentício. Analisar e propor possíveis melhorias no processo
envolvido.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução: aspectos gerais, produção e mercado.
1.1 Açúcares: características e propriedades funcionais.
1.2 Produção e mercado de açúcar no Brasil e no mundo.
2. Matérias-primas para produção de açúcar: composição, deterioração e qualidade.
3. Cana-de-açúcar.
3.1 Grandezas medidas no setor açucareiro.
3.2 Composição.
3.3 Deterioração.
3.4 Qualidade.
4. Processo de produção de açúcar a partir da cana.
4.1 Recebimento da matéria-prima.
4.2 Preparo da matéria-prima.
4.3 Moagem e Difusão.
4.4 Tratamento do caldo.
4.5 Evaporação.
4.6 Cozimento/Cristalização.

112
4.7 Centrifugação.
4.8 Secagem.
4.9 Armazenamento.
5. Procedimento operacional padronizado (POP).
6. Boas práticas de fabricação.
7. Sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC/ HACCP).
8. Características e modificações no processo dos diferentes tipos de açúcares.
8.1 Açúcar cristal.
8.2 Açúcar refinado.
8.3 Açúcar de confeiteiro.
8.4 Açúcar mascavo.
8.5 Açúcar orgânico.
8.6 Outras variações de açúcares.
9. Aproveitamento de resíduos.

5- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Apresentar pelo F.
ALBUQUERQUE, menos
M. de.1 Processo
(um) título
de que será trabalhado
fabricação do açúcar.no3ªdecorrer doUFPE,
ed. Recife: curso,2011.
atentando para
que estejam disponíveis na biblioteca em uma proporção de um livro para cada quatro alunos.
LOPES, C. H. Tecnologia de produção de açúcar de cana. 1ª ed. São Carlos: EdUFSCar, 2011.
Lembrando que a bibliografia deve ser inalterada até que a primeira turma do respectivo curso
SANTOS JUNIOR, C. J. Plano APPCC em estabelecimentos alimentícios: guia técnico para
tenha sido concluída.
elaboração. Editora Rubio, 164p. 2014.

6- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORTEZ, L. A. B. (Coord.). Bioetanol de Cana-de-Açúcar – P&D para Produtividade e
Sustentabilidade. São Paulo: Blucher, 2010.
DINARDO-MIRANDA, L. Cana-de-açúcar. Campinas, SP: Instituto Agronômico Campinas, 2010. V.
único. 882 p.
FERNANDES, A. C. Cálculos na Agroindústria da Cana de Açúcar. 3ªed. Piracicaba: STAB, 2011.
OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de Ciência e
Tecnologia de Alimentos. Barueri: Manole, 2006.
SANTOS, F.; BOREM, A.; CALDAS, C. Cana-de-açúcar: bioenergia, açúcar e etanol: tecnologias e
perspectivas. 2.ed. Viçosa: UFV, 2011.

113
12.3.3.3. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE ESPECÍFICA
PROFISSIONALIZANTE DO 3ª ANO DO CURSO

CAMPUS

Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Tecnologia de Fabricação de Álcool

3º ano Código: TFA


Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 aulas Total de horas: 133 horas

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T( ) P( ) T/P (X) (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios didático e de Alimentos de
Origem Vegetal
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o preparo da cana-de-açúcar para a fabricação do álcool na indústria, desde o
recebimento de matéria-prima e tratamento do caldo até o armazenamento do produto final.

3 - OBJETIVOS:
Fornecer informações atualizadas sobre o recebimento e tratamento da cana-de-açúcar, tecnologia
da produção de álcool, energia e outros subprodutos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução: aspectos gerais, produção e mercado.
1.1 Álcool: características, propriedades, aplicações e importância.
1.2 Produção e mercado de álcool no Brasil e no mundo.
2. Matérias-primas para produção de álcool.
3. Processo de produção de álcool a partir da cana.
3.1 Recebimento da matéria-prima.
3.2 Provisionamento.
3.3 Preparo e moagem.
3.4 Tratamentos do caldo.
3.5 Tratamentos do melaço.
3.6 Preparo do mosto.
3.7 Preparo do pé de cuba.

114
3.8 Encubação.
3.9 Fermentação.
3.10 Controle da fermentação.
3.11 Centrifugação do vinho.
3.12 Destilação.
3.13 Retificação.
3.14 Desidratação.
3.15 Armazenamento.
4. Os diferentes tipos de alcoóis.
5. Aproveitamento de resíduos.

5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, R.pelo
Apresentar G. Tecnologia
menos 1 (um)das fermentações:
título fundamentos
que será trabalhado de do
no decorrer bioprocessos. Sãopara
curso, atentando Carlos: Editora
que estejam
Edufscar, 162p.
disponíveis 2010. em uma proporção de um livro para cada quatro alunos.
na biblioteca
LOPES, C.H., BORGES, M.T.M.R. Controle na Fabricação de Álcool. São Carlos: EdUFSCar, 2011.
Lembrando que a bibliografia deve ser inalterada até que a primeira turma do respectivo curso tenha sido
ISBN: 978-85-7600-159-1.
concluída.
ZACURA FILHO, G. O processo de fabricação do açúcar e do álcool. Editora Viena, 272p. 2012.

6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORTEZ, L. A. B. (Coord.). Bioetanol de Cana-de-Açúcar – P&D para Produtividade e
Sustentabilidade. São Paulo: Blucher, 2010.
DINARDO-MIRANDA, L. Cana-de-açúcar. Campinas, SP: Instituto Agronômico Campinas, 2010. V.
único. 882 p.
MORAES, R. J. Setor sucroalcooleiro - regime jurídico ambiental das usinas de açúcar e álcool.
Editora Saraiva (didáticos) - Grupo Saraiva, 252p. 2011.
SANTOS, F. CALDAS, C. Cana-de-açúcar: bioenergia, açúcar e etanol: tecnologias e perspectivas.
2ª ed. Viçosa: UFV, 2011.
SERGIO FILHO. Futuros do bioetanol. Editora Elsevier Medicina Brasil, 200p. 2015.

115
CAMPUS

Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Processos Industriais

3º ano Código: PIT

Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: 120 Total de horas: 100

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda noções fundamentais de balanço de massa, mecânica de fluidos e operações
unitárias.
3 - OBJETIVOS:
- Conhecer os conceitos referentes à transferência de quantidade de movimento de fluídos e
conceitos básicos e específicos de estequiometria industrial relativa à síntese de açúcar e álcool;
- Analisar a importância dos processos e cálculos de operações unitárias referentes a
equipamentos industriais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Processos químicos: contínuos, descontínuos e semi-contínuos;
2. Unidades e dimensões;
3. Balanços de massa;
4. Mecânica de fluidos: propriedades dos fluidos, equação fundamental da estática, princípio de Pascal,
tipos de escoamento, equação de Bernoulli;
5. Tubulações industriais;
6. Transporte de fluidos: bombas, sopradores, ventiladores e compressores;
7. Separações mecânicas: filtração e sedimentação.
8. Trocadores de calor;
9. Evaporação;
10. Cristalização
11. Secagem;
12. Destilação.

116
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, G. P. Operações da indústria química: princípios, processos e aplicações. São Paulo:
Editora Erica, 144p, 2015.
GAUTO, M. A.; ROSA, G. R. Processos e operações unitárias da indústria química. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2011.
HIMMELBLAU, D. M., RIGGS, J. B. Engenharia química: princípios e cálculos. 7.ed. Rio de Janeiro:
LTC Ed, 2006.

6- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BADINO JUNIOR, A.C., CRUZ, A. J. G. Fundamentos do balanço de massa e energia, São Carlos:
EdUFScar, 2010.
FERNANDES, A. C. Cálculos na Agroindústria da Cana de Açúcar. 3ªed. Piracicaba: STAB, 2011.
INCROPERA. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: Editora LTC,
2014. 650p.
PAYNE, J. H. Operações Unitárias na Produção de Açúcar de Cana. São Paulo: Nobel, 2010.
TELLES, P. C. S.. Tubulações industriais: materiais, projeto, montagem. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012.

117
CAMPUS

Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Análises Químicas em Açúcar e Álcool

3º ano Código: AQA


Nº de aulas semanais: 6 Total de aulas: 240 aulas Total de horas: 200 horas

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T( ) P( ) T/P ( X ) ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de química analítica e
biocombustíveis.
2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha as principais técnicas analíticas químicas e legislação
relacionadas aos ensaios para a caracterização e controle da qualidade de açúcar, etanol e seus
sub/coprodutos. A disciplina também aborda a calibração de equipamentos e parâmetros de
validação de métodos de análise, além dos conceitos sobre a garantia da qualidade nos processos
industriais e laboratoriais.
3 - OBJETIVOS:
- Conhecer, calibrar e operar instrumentos utilizados na caracterização e no controle de qualidade
de açúcar, etanol e seus sub/coprodutos;
- Avaliar, interpretar e validar resultados de análises de acordo com a legislação;
- Reconhecer e identificar os princípios de qualidade e produtividade no trabalho;
- Conhecer as metodologias de garantia da qualidade no processo industrial e na indústria;
- Empregar ferramentas estatísticas para controle de processos e controle da qualidade.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Legislação sobre qualidade de etanol e açúcar (referências nacionais e normas técnicas


brasileiras).
2. Caracterização dos materiais nas etapas do processo: matéria-prima, bagaço, caldos, mosto, pé-
de-cuba, vinho, vinhaça, etc.
3. Amostragem e métodos de análise de etanol e açúcar: pol, brix, pureza, cinzas, cor ICUMSA,
açúcares redutores, teor alcoólico, teor alcoólico ebuliométrico, análise espectrofotométrica,
análises cromatográficas, etc.
4. Preparo de padrões e calibração de instrumentos de análises de açúcar e álcool.
5. Parâmetros de validação de métodos de análise e estimativa de incerteza de medição.

118
6. Boas práticas de laboratório (BPL). Programa 5S.
7. Instrumentação:
a. Densimetria;
b. Viscosimetria;
c. Potenciometria;
d. Condutometria;
e. Refratometria;
f. Polarimetria;
g. Coulumetria
h. Espectrometria atômica;
i. Espectrofotometria na região UV-Vis;
j. Turbidimetria e Nefelometria;
l. Cromatografia líquida, gasosa e iônica.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES, C.H.,pelo
Apresentar BORGES,
menosM.T.M.R. Controle
1 (um) título que na
seráFabricação
trabalhadodenoÁlcool. SãodoCarlos:
decorrer curso,EdUFSCar,
atentando2011.
para
ISBN: 978-85-7600-159-1.
que estejam disponíveis na biblioteca em uma proporção de um livro para cada quatro alunos.
PEREIRA, A. R.; SARAN, L. M.; MADALENO, L. L. Parâmetros físico-químicos e métodos analíticos
Lembrando queda
para o controle a bibliografia
qualidade do deve ser combustível.
etanol inalterada até que
São a primeira
Carlos: turma do respectivo curso
Rima, 2012.
tenha sido concluída.
Resolução ANP No 07 de 21 de fevereiro de 2011 – DOU 10.02.2011. Define especificações do
etanol anidro combustível e do etanol hidratado combustível.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, P. C. O programa 5 S e a qualidade total. 2. ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2011.
CORTEZ, L. A. B. (Coord.). Bioetanol de Cana-de-Açúcar – P&D para Produtividade e
Sustentabilidade. São Paulo: Blucher, 2010.
HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de análise instrumental. 6. ed. Porto Alegre:
Brookmn, 2009.
LEITE, F. Validação em análise química. 5ª Edição. Campinas, SP: Editora Átomo, 2008.
OLIVARES, I. R. B. Gestão da qualidade em laboratórios. 2. ed. Edição. Campinas, SP: Editora
Átomo, 2009.

119
12.3.4 PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR PROJETO INTEGRADOR

CAMPUS
Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Projeto Integrador


3º ano Código: PRJ
Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: 120 Total de horas: 100

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T( ) P( ) T/P (X) Laboratórios de alimentos de origem vegetal, didático e analítico.

2 - EMENTA:
A disciplina estuda o desenvolvimento, melhoramento, aplicação e/ou caracterização de produtos
diferenciados, incluindo formulação, embalagem, armazenamento, resíduos, operações unitárias,
estimativas de custo, avaliação sensorial, controle de qualidade. Estimula a apresentação de
seminários, estudo e pesquisa de produtos e também a elaboração de caderno tecnológico para
difusão de conhecimento sobre os produtos pesquisados, ao final do ano letivo, por equipe de
estudantes.
3-OBJETIVOS:
Possibilitar o conhecimento da importância, definição e caracterização de novos produtos. Estudo
da pesquisa e etapas no desenvolvimento e melhoramento de novos produtos, juntamente com
mercado de consumo e marketing. Análise e discussão de novas tecnologias. Desenvolvimento,
aprimoramento ou aplicação experimental de um novo produto. A disciplina fará com que os
alunos lidem com conceitos de empreendedorismo, avaliando custos, dificuldades tecnológicas na
elaboração ou aperfeiçoamento ou aplicação de um produto e conflitos internos, estimulando o
cooperativismo entre os envolvidos no projeto.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

120
1. Desenvolvimento de Novos Produtos;
2. Importância de um Novo Produto;
3. Filosofia e dimensões de marketing;
4. Planejamento de marketing;
5. Ciclo de vida de um Produto;
6. Comportamento do consumidor;
7. Consumidor x Novos Produtos;
8. Novas Tendências;
9. Metodologia de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D);
10. Pesquisa no Desenvolvimento de Novos produtos;
11. Política de Inovações;
12. Processos de Adoção de Novos Produtos;
13. Estratégias para Definição de Novos produtos;
14. Papel da Pesquisa de Mercado;
15. Rotulagem;
16. Marcas e patentes;
17. Escolha de um produto a ser desenvolvido, melhorado e/ou caracterizado.
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORTEZ, L. A. B. (Coord.). Bioetanol de Cana-de-Açúcar – P&D para Produtividade e
Sustentabilidade. São Paulo: Blucher, 2010.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed,
Apresentar pelo2006.
menos 602 p.
1 (um) título que será trabalhado no decorrer do curso, atentando para
que estejam disponíveis na biblioteca em uma proporção
ROZENFELD, H. et al. Gestão de desenvolvimento de umUma
de produto. livroreferência
para cada quatro
para a alunos.
melhoria do
Lembrando que a bibliografia deve
processo. São Paulo: Saraiva, 2007. ser inalterada até que a primeira turma do respectivo curso
tenha sido concluída.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA-MURADIN, L.; PENTEADO, M. V. C. Vigilância Sanitária: tópicos Sobre Legislação e Análise


de Alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan, 2007.
CHAVES, J. B. P. Como produzir rapadura, melado e açúcar mascavo. Viçosa: Editora Aprenda Fácil
- CPT, 258p. 2010.
DUCOSKY, Silvia Deboni. Análise Sensorial de Alimentos. Editora Pucpress, 2013. 531p
LOPES, C. H. Tecnologia de produção de açúcar de cana. 1ª ed. São Carlos: EdUFSCar, 2011.
SCHMIDT, F. L. Pré-processamento de frutas, hortaliças, café, cacau e cana de açúcar. Editora
Campus- Grupo Elsevier, 168p. 2014.

121
12.3.5 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA
OPTATIVA

12.3.5.1 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - PARTE DIVERSIFICADA


OPTATIVA – 1º ANO

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Espanhol


1º Ano Código: ESP

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo
T (X) P( ) T/P ( )
2 - EMENTA:
O componente curricular configura-se como um meio para se ter acesso ao conhecimento e às
variadas formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber a realidade. Seu desenvolvimento centra-
se na função sociocomunicativa, isto é, privilegia a leitura e a compreensão de textos verbais, orais
e escritos, que auxiliem o discente na comunicação em diferentes situações de seu dia-a-dia, além
de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, contribuindo para sua formação enquanto
cidadão.
3 - OBJETIVOS:
Ler e interpretar textos em espanhol de diferentes origens. Reconhecer os recursos expressivos da
linguagem, de modo a facilitar a compreensão dos textos orais e escritos em espanhol. Adquirir
vocabulário específico para a compreensão e interpretação dos textos.

122
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1° Bimestre:
1. Contextos de usos da língua.
2. Reconhecimento de classes gramaticais.
2° Bimestre:
3. Tempos verbais
3° Bimestre:
4. Reconhecimento da estrutura geral Produção de notícias.
5. Vocabulário
Produção de informes culturais.
4° Bimestre:
6. Produção de folheto propagandista.
7. Produção de jornal.

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MILANI, E. M. Gramática de espanhol. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
POLITO, A. G. Michaelis dicionário escolar espanhol: espanhol-português, português-espanhol. 2.
ed. São Paulo: Melhoramentos, 2008. 812p.
MARTIN, I. R. Espanhol. São Paulo: Ática, 2010. 248 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERLITZ. Espanhol essencial. Editora Martins Fontes, 272p. 2014.
FANJUN, A. Gramática y práctica de Español para brasileños: com respuestas. São Paulo:
Moderna, 2005.

GONZALEZ HERMOSO, A. Español lengua extranjera: curso prático. Editora Edelsa, 2007.
MARTÍN, I. Espanhol série novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2007.
MELONE, E. L. Conecte Espanhol. Editora Saraiva (Didáticos) - Grupo Saraiva, volume único, 128p.
2014.

123
CAMPUS
Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Informática Básica


1º Ano Código: INF

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática.
T( ) P( ) T/P (X)
2 - EMENTA:
A disciplina visa trabalhar o reconhecimento dos elementos de hardware e software e suas formas
de interação, o desenvolvimento de noções básicas do sistema operacional Windows, de editor de
texto, de apresentações e planilhas, além de conhecimentos de noções básicas de navegação na
internet.

3 - OBJETIVOS:
Conhecer as partes do computador; Compreender a importância da tecnologia; Reconhecer a
Informática como ferramenta capaz de contribuir na construção do conhecimento; Utilizar os
benefícios da Informática nas atividades do cotidiano; Utilizar as ferramentas básicas para a
produção de textos, construção de gráficos e apresentações, e uso de correio eletrônico e
ferramentas de pesquisa na internet, através do computador; Utilizar sistemas operacionais.

124
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre:
1. Conceitos básicos e história da informática.
2. CPU, memória e periféricos.
3. Tipos de software; Classificação de Software.
2º Bimestre:
4. Sistemas Operacionais.
5. Características dos Sistemas Operacionais.
6. Boot (Inicialização) e desligamento.
7. Trabalhando com Janelas; Criando Pastas; Organizando pastas e arquivos.
3º Bimestre:
8. Programas antivírus e como acontece uma infecção.
9. Conceito de Internet; Sites úteis; Correio Eletrônico.
10.Programas para apresentação (slides).
11.Processadores de texto: formatação de documentos.
4º Bimestre:
12.Planilhas de cálculo: funções básicas, intermediárias e avançadas; Gráficos.
13.Banco de dados.
14.Diretrizes básicas de uso e segurança da internet.

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007.
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERREIRA, M. C. Informática aplicada. São Paulo: Editora Erica, 160p. 2014.
LIMA, D. M. Matemática aplicada à informática. Editora Bookman - Grupo A, 120p. 2015.
PISKE, R. B. Introdução à informática: visando um mundo da máquina. Editora Barauna, 2012.
114p.
SILVA, M. G. Informática: terminologia, Microsoft Windows 8, Internet, Segurança, Microsoft Word
2013, Microsoft Excel 2013, Microsoft PowerPoint 2013, Microsoft Access 2013. São Paulo: Érica,
2013.
TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na
atualidade. São Paulo: Editora Erica, 224p. 2012.

125
12.3.5.2 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - PARTE DIVERSIFICADA
OPTATIVA – 2º ANO

CAMPUS
Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Espanhol


2º Ano Código: ESP
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo
T (X) P( ) T/P ( )
2 - EMENTA:
O componente curricular configura-se como um meio para se ter acesso ao conhecimento e às
variadas formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber a realidade. Seu desenvolvimento centra-
se na função sociocomunicativa, isto é, privilegia a leitura e a compreensão de textos verbais, orais
e escritos, que auxiliem o discente na comunicação em diferentes situações de seu dia-a-dia, além
de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, contribuindo para sua formação enquanto
cidadão.
3 - OBJETIVOS:
Ler e interpretar textos em espanhol de diferentes origens. Reconhecer os recursos expressivos da
linguagem, de modo a facilitar a compreensão dos textos orais e escritos em espanhol. Adquirir
vocabulário específico para a compreensão e interpretação dos textos. Identificar manifestações
culturais através dos textos estrangeiros. Estabelecer comparações e contrastes, a fim de solidificar
a própria identidade cultural.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1° Bimestre:
1. Localização de informações, reconhecimento de temas.
2. Cinema e preconceito.
2° Bimestre:
3. Análise de filmes e programas de televisão.
4. Análise de propagandas e peças publicitárias: cinema e consumo. Localização de informações,
reconhecimento de temas. 

3° Bimestre:
5. Cinema e literatura. 

4° Bimestre:
6. Inferência de opinião.
7. Produção de jornal.

126
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MILANI, E. M. Gramática de espanhol. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
POLITO, A. G. Michaelis dicionário escolar espanhol: espanhol-português, português-espanhol. 2.
ed. São Paulo: Melhoramentos, 2008. 812p.
MARTIN, I. R. Espanhol. São Paulo: Ática, 2010. 248 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERLITZ. Espanhol essencial. Editora Martins Fontes, 272p. 2014.
FANJUN, A. Gramática y práctica de Español para brasileños: com respuestas. São Paulo:
Moderna, 2005.

GONZALEZ HERMOSO, A. Español lengua extranjera: curso prático. Editora Edelsa, 2007.
MARTÍN, I. Espanhol série novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2007.
MELONE, E. L. Conecte Espanhol. Editora Saraiva (Didáticos) - Grupo Saraiva, volume único, 128p.
2014.

127
CAMPUS
Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: LIBRAS


Ano: 2º ano Código: LIB

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T( ) P( ) T/P (X) (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
A disciplina contempla a conceituação da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), a
contextualização histórica da educação de surdos e a legislação brasileira sobre a inclusão da
LIBRAS nos sistemas de ensino. O componente curricular trabalha a importância do
aprendizado da LIBRAS a fim de contribuir com o processo inclusivo, apoiando o uso e difusão
dessa língua.
3 - OBJETIVOS:
Compreender a LIBRAS como segunda língua para pessoas ouvintes. Identificar e sistematizar
informações relevantes para a compreensão dos fundamentos da educação de surdos.
Desmistificar paradigmas e opiniões pré-concebidas sobre pessoas surdas, deficientes
auditivos, cultura surda, surdez e língua de sinais. Reconhecer e refletir sobre a importância da
LIBRAS nos processos educacionais de inclusão. Inserir a LIBRAS na discussão de temas
transversais relacionados à diversidade cultural, étnica e social brasileira e à educação
ambiental.

128
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º Bimestre
1. História das línguas de sinais e da educação de surdos no mundo;
2. LIBRAS: identidade, cultura surda e surdez;
3. Bilinguismo: LIBRAS (L1) e Língua Portuguesa (L2);
2º Bimestre
4. A educação dos surdos no Brasil: legislação específica;
5. Introdução à LIBRAS: características da língua;
3º Bimestre
6. Vocabulário em LIBRAS;
4º Bimestre
7. O tradutor/intérprete de LIBRAS/língua portuguesa;
8. Aplicação da LIBRAS na discussão de temas transversais relacionados à diversidade cultural,
étnica e social brasileira e à educação ambiental;
9. Atividades e práticas de ensino relacionadas aos temas estudados nesta disciplina.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANDÃO, F. Dicionário
Apresentar pelo ilustrado
menos 1 (um) títulode Libras:
que Língua Brasileira
será trabalhado de Sinais.
no decorrer Sãoatentando
do curso, Paulo: Global,
para
2011. V. único.
que estejam disponíveis na biblioteca em uma proporção de um livro para cada quatro alunos.
GESSER,
LembrandoA. LIBRAS? Que língua
que a bibliografia é essa?
deve Crenças eaté
ser inalterada preconceitos em turma
que a primeira torno da
do língua de sinais
respectivo cursoe
da realidade
tenha surda. São Paulo: Parábola, 2009.
sido concluída.
PEREIRA, M. C. C. et al. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011. V. único.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Decreto no. 5.626, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta a Lei no. 10.436, de 24
de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o art. 18o da Lei no.
10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário oficial da União, Brasília, DF, 03 de dezembro de
2004. Disponível em: http://www.planalto.gov.br.

BRASIL. Lei no. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -
LIBRAS e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 de abril de 2002.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br.

BRASIL. Lei no. 12.319, de 01 de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e


Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 02 de
setembro de 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br.

GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita dos sujeitos surdos. 2 ed. São Paulo: Plexus,
2007.
SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013.

129
12.3.5.3 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - PARTE DIVERSIFICADA
OPTATIVA – 3º ANO

CAMPUS
Matão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Espanhol


3º Ano Código: ESP

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo
T (X) P( ) T/P ( )

2 - EMENTA:
O componente curricular configura-se como um meio para se ter acesso ao conhecimento e às
variadas formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber a realidade. Seu desenvolvimento centra-
se na função sociocomunicativa, isto é, privilegia a leitura e a compreensão de textos verbais, orais
e escritos, que auxiliem o discente na comunicação em diferentes situações de seu dia-a-dia, além
de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, contribuindo para sua formação enquanto
cidadão.
3 - OBJETIVOS:
Ler e interpretar textos em espanhol de diferentes origens. Reconhecer os recursos expressivos da
linguagem, de modo a facilitar a compreensão dos textos orais e escritos em espanhol. Adquirir
vocabulário específico para a compreensão e interpretação dos textos. Identificar manifestações
culturais através dos textos estrangeiros. Estabelecer comparações e contrastes, a fim de solidificar
a própria identidade cultural.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1° Bimestre:
1. Primeiro emprego. Leitura de anúncio de emprego. Produção de carta de apresentação.
2° Bimestre:
2. Profissões do século XXI. Leitura sobre artigos que tratam de profissões. Produção de planos
profissionais futuros.
3° Bimestre:
3. Mundo do trabalho voluntariado. Leitura de folhetos de ONGs.
Produção de relato de
experiência de voluntariado.
4° Bimestre:
4. Construção do currículo. Leitura de currículos. Produção de currículo.

130
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MILANI, E. M. Gramática de espanhol. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
POLITO, A. G. Michaelis dicionário escolar espanhol: espanhol-português, português-espanhol. 2.
ed. São Paulo: Melhoramentos, 2008. 812p.
MARTIN, I. R. Espanhol. São Paulo: Ática, 2010. 248 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERLITZ. Espanhol essencial. Editora Martins Fontes, 272p. 2014.
FANJUN, A. Gramática y práctica de Español para brasileños: com respuestas. São Paulo:
Moderna, 2005.

GONZALEZ HERMOSO, A. Español lengua extranjera: curso prático. Editora Edelsa, 2007.
MARTÍN, I. Espanhol série novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2007.
MELONE, E. L. Conecte Espanhol. Editora Saraiva (Didáticos) - Grupo Saraiva, volume único, 128p.
2014.

131
13. METODOLOGIA

No curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas


diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a
metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresentará grande diversidade, variando de
acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as especificidades da disciplina,
o trabalho do professor, dentre outras variáveis, podendo envolver: aulas expositivas, dialogadas,
com apresentação de slides, explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos,
demonstrações, leitura programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de
dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório.
Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de
campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Além disso, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de informação e comunicação, tais
como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídias, robótica, redes sociais, fóruns eletrônicos,
blogs, chats, videoconferência, softwares e suportes eletrônicos.
A cada semestre ou ano de curso, o professor planejará o desenvolvimento da disciplina,
organizando a metodologia de cada aula/conteúdo, de acordo com as especificidades do plano de
ensino.

14. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme indicado na LDB – Lei nº 9394/96 – a avaliação do processo de aprendizagem dos


estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Da mesma
forma, no IFSP, é previsto, pela “Organização Didática”, que a avaliação seja norteada pela
concepção formativa, processual e contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e
das atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um diagnóstico de ensino e aprendizagem que
possibilite ao professor analisar sua prática e ao estudante comprometer-se com seu
desenvolvimento intelectual e sua autonomia.

Assim, os componentes curriculares do curso preveem que as avaliações terão caráter


diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante a utilização de vários
instrumentos, tais como:
a. Exercícios;
b. Trabalhos individuais e/ou coletivos;
c. Fichas de observações;
d. Relatórios;
e. Autoavaliação;
f. Provas escritas;
g. Provas práticas;
h. Provas orais;

132
i. Seminários;
j. Projetos interdisciplinares e outros.

A recuperação contínua será realizada no decorrer de todo o período letivo, com base
nos resultados obtidos pelos estudantes na avaliação contínua e discutidos nos horários
coletivos com o Serviço Sócio pedagógico do câmpus. Será composta de lista de exercícios,
trabalhos de pesquisa, apresentação de seminário ou qualquer outro instrumento que o
professor julgue necessário.
A recuperação paralela será oferecida sempre que o estudante não apresentar os
progressos previstos em relação aos objetivos e metas definidos para cada componente
curricular. O estudante poderá ser convocado para aulas de recuperação paralela em horário
diverso da classe regular, julgada a sua conveniência em cada caso pelo docente responsável,
após análise com o Coordenador de Curso e com o deferimento da Gerência Acadêmica, em
consonância ao disposto na Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013 - Organização Didática do
IFSP em seu capítulo VIII "Da recuperação contínua e paralela" no artigo 35, incisos I e II. A
recuperação paralela poderá envolver propostas de atividades complementares para revisão dos
conteúdos e discussão de dúvidas.
Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo professor
serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da apresentação do Plano
dos Componentes Curriculares. Ao estudante, será assegurado o direito de conhecer os
resultados das avaliações mediante vistas dos referidos instrumentos, apresentados pelos
professores como etapa do processo de ensino e aprendizagem.
Em consonância com a organização didática do IFSP em seu capítulo IX - "Da revisão dos
procedimentos avaliativos" nos artigos 36, 37 e 38, será permitida revisão dos procedimentos
avaliativos, mediante solicitação do estudante, quando houver discordância da correção
realizada pelo docente, em até dois dias úteis após a vista do instrumento avaliativo ou da
divulgação do resultado pelo professor.
Os docentes deverão registrar, no diário de classe, no mínimo, dois instrumentos de
avaliação.
A avaliação da Aprendizagem deverá seguir os critérios da Organização Didática dos
artigos 78, 79 e 80. Assim, a Nota Final das avaliações dos componentes curriculares deverá ser
concretizada numa dimensão somativa, expressa de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos), por bimestre, nos cursos com regime anual; à exceção dos estágios e disciplinas com
características especiais, cujo resultado é registrado no fim de cada período letivo por meio das
expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não cumpriu” / “retido”.
Os critérios de avaliação nos componentes curriculares, envolvem simultaneamente
frequência e avaliação. Para os cursos Técnicos de Nível Médio Integrados, é considerado
aprovado por média o estudante que obtiver em cada área do conhecimento (Linguagem,
Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Disciplinas Técnicas e Projeto Integrador)
média das notas finais igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência global mínima de 75% (setenta e
cinco por cento) das aulas e demais atividades. Os casos em que o estudante com frequência

133
global mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades não obtiver
média para aprovação serão analisados pelo Conselho de Classe Deliberativo.
Os critérios de retenção também deverão obedecer a organização didática do IFSP
(aprovada pela resolução n. 859 de 7 de maio de 2013) como exposto no Capítulo IX, Seção I,
Artigos 78, 79 e 80 do referido documento.

15. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio supervisionado objetiva o aprendizado de competências próprias da atividade


profissional e à contextualização curricular, visando o desenvolvimento do educando para vida
cidadã e do trabalho. O estágio supervisionado engloba atividades de ato educativo escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa a preparação para trabalho
produtivo do educando relacionado ao curso que estiver frequentando.

O regulamento para condução do estágio supervisionado no curso Técnico em Açúcar e


Álcool deve obedecer a Portaria n° 1204, de 11 de maio de 2011, que aprova o regulamento de
estágio do IFSP, a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de
estudantes, a Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004, que estabelece Diretrizes
Nacionais para a Organização e a Realização de Estágio de Alunos da Educação Profissional e do
Ensino Médio e ao disposto na Resolução CNE/CEB de nº 2, de 4 de abril de 2005. As atividades
desenvolvidas no estágio supervisionado devem ser compatíveis com as competências
adquiridas durante o curso. Cabe ao professor orientador do estágio supervisionado verificar tal
compatibilidade.

A carga horária destinada a realização do estágio curricular supervisionado é de 180


horas, podendo ser somadas as horas de diferentes estágios, respeitando o limite de cada
parcela de no mínimo 60 horas. Para o aluno realizar o estágio supervisionado ele deverá estar
regularmente matriculado no curso Técnico em Açúcar e Álcool e também deverá, no mínimo, ter
concluído o primeiro ano do curso. Recomenda-se que as 180 horas sejam cumpridas durante o
segundo e/ou terceiro ano, uma vez que o estágio é válido apenas para os estudantes
devidamente matriculados no curso. O estágio deverá ser de, no máximo, 6 (seis) horas diárias e
30 (trinta) horas semanais, conforme art. 10 da Lei 11.788. Somente poderão realizar estágio
supervisionado os alunos que tiverem, no mínimo, 16 anos completos na data de início do
estágio, conforme art. 7, parágrafo 5º da RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1.

Ao final das atividades do estágio supervisionado, o aluno deve entregar o Relatório Final
de Estágio (RFE). O professor orientador subsidiará a construção do RFE.

O resultado do estágio será registrado no fim de cada período letivo por meio das
expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não cumpriu” / “retido” e sua carga horária deverá ser
assentada no histórico escolar, .

Para o curso Técnico em Açúcar e Álcool integrado ao ensino médio, o estágio


supervisionado é optativo.

134
Conforme art. 36 a 42 da Portaria nº 1.204, de 11 de maio de 2011 que aprova o
Regulamento de Estágio do IFSP e o art. 11 da Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de
2004, o educando que por ventura já seja empregado na iniciativa pública ou privada,
proprietário, trabalhador autônomo ou prestador de serviços poderá aproveitar suas atividades
profissionais para dispensar parcial ou totalmente o estágio, desde que atue na área do
respectivo curso, esteja com documentação regulamentada e sejam suas atividades aprovadas
pelo professor orientador de estágio. A validade da dispensa parcial ou total de estágio somente
será permitida para a atividade profissional com data posterior ao período de sua habilitação
para o estágio dentro do curso e com duração superior à prevista no PPC.

É obrigatória a celebração de Termo de Compromisso com o educando ou com seu


representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a
parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do
curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar.
Faz-se obrigatória também a entrega do Plano de Atividades e a contratação em favor do
estagiário de Seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de
mercado, ambos antes do início do estágio, conforme fique estabelecido no Termo de
Compromisso.

O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento


efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente,
comprovado por vistos nos relatórios referidos (Relatórios de Atividades) no inciso IV do caput do
artigo 7 da Lei 11.788, e por menção de aprovação final. O professor orientador será indicado
pelo Coordenador de Estágio ou Extensão conforme a área a ser desenvolvida no estágio, sendo
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário. A unidade
concedente deverá indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e
supervisionar o estagiário.

Somente terá validade o estágio com a entrega, dentro dos prazos estipulados pela
Coordenadoria de extensão do campus, de toda documentação necessária para início,
andamento e término do estágio, relatórios de atividades e após a entrega e aprovação do
relatório final devidamente assinado pelo aluno, orientador, coordenador de extensão ou
coordenador de estágio e supervisor do estágio na unidade concedente. O Relatório Final deverá
estar dentro do modelo estabelecido pela biblioteca do Câmpus Matão, de acordo com as
normas da ABNT. Deverá ocorrer a elaboração de Relatório de Atividades Semestrais
contextualizando o ambiente mercadológico do empreendimento do estágio, de acordo com a
Lei 11.788, parágrafo 1º do art. 3 e inciso IV do caput do art. 7, elaborado pelo estagiário e pela
parte concedente, validado pelo Professor Orientador.

135
16. ATIVIDADES DE PESQUISA

De acordo com o Inciso VIII do Art. 6º da Lei No 11.892, de 29 de dezembro de 2008, o IFSP
possui, dentre suas finalidades, a realização e o estimulo à pesquisa aplicada, à produção
cultural, ao empreendedorismo, ao cooperativismo e ao desenvolvimento científico e
tecnológico, tendo como princípios norteadores: (i) sintonia com o Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI; (ii) o desenvolvimento de projetos de pesquisa que reúna, preferencialmente,
professores e alunos de diferentes níveis de formação e em parceria com instituições públicas ou
privadas que tenham interface de aplicação com interesse social; (iii) o atendimento às
demandas da sociedade, do mundo do trabalho e da produção, com impactos nos arranjos
produtivos locais; e (iv) comprometimento com a inovação tecnológica e a transferência de
tecnologia para a sociedade.

No IFSP, esta pesquisa aplicada é desenvolvida através de grupos de trabalho nos quais
pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou mais linhas de investigação. A
participação de discentes dos cursos de nível médio, através de Programas de Iniciação
Científica, ocorre de duas formas: com bolsa ou voluntariamente.

Para os docentes, os projetos de pesquisa e inovação institucionais são regulamentados


pela Portaria No 2627, de 22 de setembro de 2011, que instituiu os procedimentos de
apresentação e aprovação destes projetos, e da Portaria N o 3239, de 25 de novembro de 2011,
que apresenta orientações para a elaboração de projetos destinados às atividades de pesquisa
e/ou inovação, bem como para as ações de planejamento e avaliação de projetos no âmbito da
Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação.

No Câmpus Matão, já existem os seguintes grupos de pesquisa do CNPq: Grupo de


Pesquisa em Bioprocessos Industriais e Qualidade e Processos Tecnológicos de Alimentos,
ambos com participação de um número considerável de docentes do câmpus. Além disto, são
desenvolvidos projetos de Iniciação Científica com os alunos dos cursos de graduação, tanto na
área de Alimentos, quanto na de Biocombustíveis. Dentre os da área de alimentos, podem-se
citar como exemplos:

 Liofilização de suco de laranja pera fresco e análise de qualidade do produto


liofilizado;
 Estudo cinético de fermentado de goiaba;
 Avaliação da qualidade microbiológica dos caldos de cana e raspadinhas
comercializadas na cidade de Matão SP
 Desenvolvimento de biomassa de banana verde para elaboração de produto
alimentício sem glúten;
 Efeito da temperatura e iluminação na cinética de degradação da vitamina C em sucos
concentrados de laranja e acerola;

136
Dentre os projetos na área de biocombustíveis, tem-se:

 Seleção de microrganismos aptos a produção industrial de lipídios a partir de resíduos


industriais e caseiros, óleos de gorduras residuais (OGR) e glicerol.
 Estudo fitoquímico de Jatropha curcas (pinhão manso);
 Determinação do teor de ésteres metílicos e etílicos em biodiesel por cromatografia
gasosa segundo a En 14103;
 O manejo integrado de pragas na cultura da soja (MIP-soja) e suas consequências e
repercussões na fabricação de biodiesel;
 Busca de alternativas para uso do glicerol residual obtido na produção de biodiesel.

Tais projetos podem ser estendidos aos alunos do curso Técnico em Açúcar e Álcool,
proporcionando um maior aprendizado na área de atuação do curso, além da aplicação prática
dos conhecimentos adquiridos nos componentes curriculares profissionalizantes.

17. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de forma


indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o IFSP e a sociedade.
Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas e tecnológicas que envolvam a
comunidades interna e externa.

As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a sociedade é
beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e técnico-
administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo novos conhecimentos
para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da pesquisa.

Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do desenvolvimento


regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas, atentando para a diversidade
cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a interação do saber acadêmico e o popular.
São exemplos de atividades de extensão: eventos, palestras, cursos, projetos, encontros, visitas
técnicas, entre outros.

A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de atividades que


envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº 01/2004, além da Educação
Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei 9.795/1999.

Documentos Institucionais:

Portaria nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010 – Regula a oferta de cursos e palestras de


Extensão;

137
Portaria nº 3.314, de 1º de dezembro de 2011 – Dispõe sobre as diretrizes relativas às
atividades de extensão no IFSP;

Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo de implantação, oferta e


supervisão de visitas técnicas no IFSP.

Resolução nº 568, de 05 de abril de 2012 – Cria o Programa de Bolsas destinadas aos


Discentes

Portaria nº 3639, de 25 julho de 2013 – Aprova o regulamento de Bolsas de Extensão para


discentes.

No Curso Técnico em Açúcar e Álcool o estudante poderá participar dos projetos de extensão
que se encontram em desenvolvimento no Câmpus Matão, ou mesmo nos que ainda serão
propostos. Dentre os já aprovados para o ano de 2015, temos:

 Mulher: gênero, sexualidade e saúde


 Reciclagem de Óleo de Cozinha Usado
 Identificação, catalogação e preservação de plantas utilizadas na medicina tradicional:
unindo o conhecimento popular ao científico
Tais projetos são coordenados por docentes e/ou técnico-administrativo do IFSP campus
Matão com nível superior, e a participação dos alunos nos projetos pode ser realizada como
bolsista de extensão ou como voluntário.

18. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Os estudantes terão direito a aproveitamento de estudos dos componentes curriculares


já cursados com aprovação, no IFSP ou instituição congênere, desde que dentro do mesmo nível
de ensino, observando os pressupostos legais, como a LDB (Lei nº 9394/96), o Parecer CNE/CEB
40/2004 e as Normas Institucionais, como a Organização Didática, além de outras que a equipe
julgar importantes.

Esse aproveitamento poderá ser concedido pela Coordenadoria do Curso/Área, mediante


a análise da Comissão Verificadora de Aproveitamento de Estudos designada pelo Coordenador
de Curso/Área.

Para requerer aproveitamento de estudos dos componentes curriculares, o estudante


deverá protocolar requerimento na Coordenadoria de Registros Escolares, endereçado ao
Coordenador de Curso/Área, acompanhado dos seguintes documentos:

II. Requerimento de aproveitamento de estudos;

III. Histórico escolar;

IV. Matriz curricular e/ou desenho curricular;

138
V. Programas, ementas e conteúdos programáticos, desenvolvidos na escola de origem ou
no IFSP, exigindo-se documentos originais.

§1º. A verificação da compatibilidade dar-se-á após análise, que considerará a


equivalência de no mínimo 80% (oitenta por cento) dos conteúdos e da carga horária do
componente curricular.

§2º. A Comissão Verificadora de Aproveitamento de Estudos informará o resultado à


Coordenação de Curso/Área, que devolverá o processo para a Coordenadoria de Registros
Escolares para divulgação.

19. APOIO AO DISCENTE

O atendimento ao estudante tem como principal objetivo favorecer o acompanhamento


e fornecer os instrumentos necessários para iniciar e prosseguir em seus estudos e, assim, deve
ser desenvolvido de forma ampla. Nesse sentido, serão realizadas ações afirmativas e de
caracterização do perfil do corpo discente, estabelecimento de hábitos de estudo, programas de
apoio extraclasse e orientação psicopedagógica, atividades propedêuticas e propostas
extracurriculares, estímulo à permanência e contenção da evasão, apoio à organização
estudantil e promoção da interação e convivência harmônica nos espaços acadêmicos, dentre
outras possibilidades.

Como proposta de atendimento, sugere-se a complementação de carga horária do


professor para atendimento ao aluno nas ações que envolvem plantão de dúvidas. Além disso, o
diagnóstico e a caracterização do perfil do corpo discente poderão ser utilizados como subsídio
para a construção de estratégias de atuação dos docentes que assumirão as disciplinas,
respeitando as especificidades do grupo, para possibilitar a proposição de metodologias mais
adequadas à turma.

O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio de atendimento individual e


coletivo, efetivado pelo Núcleo Sociopedagógico. A equipe multidisciplinar é composta por
Assistente Social, Pedagoga, Psicólogo, Técnicas em Assuntos Educacionais e Tradutora e
Intérprete de LIBRAS, que atuam em projetos de contenção da evasão, na Assistência Estudantil
e no Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE).
Dentre outras ações, o Núcleo Sociopedagógico acompanhará permanentemente o estudante
tanto no que diz respeito à frequência, quanto ao rendimento escolar, buscando identificar casos
em que sejam necessárias intervenções e encaminhamentos específicos.

Cabe, ainda, ao Núcleo Sociopedagógico, coordenar as atividades referentes à


distribuição dos auxílios alimentação, moradia e transporte, por meio do Programa de
Assistência Estudantil (PAE), visando melhorar a qualidade de vida dos discentes e minimizar a
evasão escolar, quando a causa dessa se relacionar diretamente à vulnerabilidade social. O
Núcleo Sociopedagógico promove, também, ações de cunho universal, denominadas “apoio-

139
pedagógico”, destinadas a qualquer aluno regularmente matriculado. Tais ações subsidiam a
participação de discentes em congressos, simpósios, feiras e demais eventos de âmbito regional,
nacional ou internacional.

O atendimento educacional tem por objetivo motivar, envolver e ajudar o estudante para
que este continue na escola e supere suas dificuldades e seus problemas. Todo estudante, antes
de trancar, transferir ou cancelar sua matrícula deverá passar por uma entrevista com a equipe
do Núcleo Sociopedagógico, com o intento de compreender os motivos que levam o estudante e
sua família a optar por tal decisão.

Além disso, é proposta da equipe do Núcleo desenvolver ações relacionadas à orientação


profissional e à inserção do estudante no mercado de trabalho, promovendo a reflexão sobre
temas relacionados à sua vida social, cultural e política e, assim, contribuindo para sua formação
integral.

O conselho de classe, a ser constituído, cumprirá o art. 14 da lei 9394/96, assim como a
normatização interna vigente, sujeito a reformulações normatizadas pela Pró- Reitoria de Ensino
do IFSP. O envolvimento da sociedade é fundamental neste processo. A Instituição deverá
trabalhar com estratégias de motivação e desenvolvimento de atratividades para os alunos.

20. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-


BRASILEIRA E INDÍGENA

Conforme determinado pela Resolução CNE/CP Nº 01/2004, que institui as Diretrizes


Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana, as instituições de ensino incluirão, nos conteúdos de
disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram, a Educação das Relações Étnico-
Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes e indígenas, objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e
conscientes, no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-
sociais positivas, rumo à construção da nação democrática.

Visando atender a essas diretrizes, além das atividades que podem ser desenvolvidas no
câmpus envolvendo essa temática, alguns componentes curriculares abordarão conteúdos
específicos enfocando esses assuntos.

Assim, no Curso Técnico em Açúcar e Álcool, os componentes curriculares História, Arte e


Sociologia promoverão, dentre outras, a compreensão da diversidade cultural por meio do
estudo de temas relacionados às Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena, sendo eles: Sociedades africanas da região subsaariana até o século XV; Processo de
emancipação das nações africanas; Novos movimentos sociais – negro; Os primeiros povos do
Brasil: indígenas; Paisagem sonora: músicos da rua escola de samba, tambor de crioula, jongo e
roda de samba.

140
21. EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental é um


componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma
articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-
formal”, determina-se que a educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa
integrada, contínua e permanente também na educação profissional.

Com isso, prevê-se, nesse curso, a integração da educação ambiental aos componentes
do curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº 4.281/2002), por meio da
realização de atividades curriculares e extracurriculares, desenvolvendo-se esse assunto nos
componentes curriculares de Biologia, Geografia, Sociologia, Química Analítica e Química
Ambiental, e em projetos, palestras, apresentações, programas, ações coletivas, dentre outras
possibilidades.

O campus Matão apresenta projetos de extensão voltados para a temática ambiental,


tendo como exemplos: Coleta e reciclagem de óleo usado; Aplicação do método sol-gel para
síntese de adsorventes em efeito "footprint molecular", visando à diminuição de impactos
ambientais associados à produção de biodiesel; Meio ambiente e você: programa de oficinas e
palestras; os quais se encontram em desenvolvimento no Câmpus Matão, com a participação de
alunos do câmpus em todos os projetos, os quais tem a coordenação de um docente e/ou
funcionário do câmpus. Alguns destes trabalhos atuam também junto à comunidade externa,
especialmente com alunos de escolas públicas e privadas da cidade de Matão.

22. PROJETO INTEGRADOR

De acordo com a Organização Didática, Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013, os


currículos oferecidos no IFSP deverão prever o Projeto Integrador que “compreende os espaços
de ensino e aprendizagem que articulem a interdisciplinaridade do currículo com as ações de
pesquisa e extensão de forma a permitir a construção do conhecimento, culminando em uma
produção acadêmica e técnico-científica”. O princípio de que a Educação Profissional tem como
referência o mundo do trabalho subsidiará docentes e alunos para a elaboração de projetos que
permitam compreender o trabalho como princípio educativo e não apenas como redução de
mão de obra.

Nesse sentido o projeto integrador será o processo pelo qual o aluno, por meio de uma
produção acadêmica e técnico-científica, integrará os conhecimentos trabalhados durante o seu
percurso formativo de forma que se possa, ao final, demonstrar o resultado da experiência
ensino-aprendizagem e o domínio de competências para o exercício de sua profissão. Dessa
forma, o aluno deverá atuar no desenvolvimento de uma produção acadêmica (relatório final)
descrita neste Projeto Pedagógico de Curso (PPC).

141
No Curso Técnico em Açúcar e Álcool o Projeto Integrador será estruturado conforme
cronograma descrito abaixo:

Título: Desenvolvimento, Melhoramento, Aplicação e/ou Caracterização de um "Novo" Produto


Relacionado ao Tema Açúcar ou Álcool

Descrição: Os estudantes do curso Técnico em Açúcar e Álcool irão desenvolver projetos


relacionados ao desenvolvimento, aprimoramento, aplicação e/ou caracterização de um novo
produto que se relacione ao tema açúcar ou álcool. Os projetos deverão ser realizados em
equipe, composta por no mínimo 3 e no máximo 4 alunos e devidamente acompanhados, em
cada fase, pelo docente responsável pela disciplina. Tais projetos, após concluídos e elaborados
na forma de relatórios, serão entregues como o trabalho final da disciplina.

Objetivos: Possibilitar o conhecimento da importância, definição e caracterização de novos


produtos. Realizar um estudo da pesquisa e etapas no desenvolvimento de novos produtos,
juntamente com mercado de consumo e marketing. Fazer uma análise e discussão de novas
tecnologias e elaborar o desenvolvimento, melhoramento, aplicação e/ou caracterização
experimental de um produto. A disciplina fará com que os alunos lidem com conceitos de
empreendedorismo, avaliando custos, dificuldades tecnológicas na elaboração e conflitos
internos, estimulando o cooperativismo entre os envolvidos no projeto.

Público-alvo: Estudantes do Curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio do


Câmpus Matão.

Componentes Curriculares: Todos os componentes curriculares profissionalizantes serão


utilizados para desenvolvimento deste projeto, de um modo geral. Por esta razão, o Projeto
Integrador será oferecido apenas aos alunos do terceiro ano do curso. O conteúdo de referência
das disciplinas Profissionalizantes irá variar de acordo com o produto escolhido pela equipe de
alunos. A tabela abaixo mostra o conteúdo mínimo de referência das disciplinas básicas, que os
alunos usarão no seu projeto, ao longo do ano.

Sigla Componente Conteúdo mínimo de referência


curricular

Língua  Estruturação da atividade escrita


Portuguesa e  Elaboração de projeto de texto
 Aspectos formais do uso da língua:
Projeto Integrador

Redação
ortografia, regência e concordância
 Construção da textualidade
Bases LPR  Compreensão e discussão oral
Leituras de artigos, produção de textos,
observação e análise de letreiros, faixas e
cartazes relacionados à educação alimentar e
nutricional
 Leitura e expressão escrita

142
Matemática Proporcionalidades
MAT Matemática financeira
Equações algébricas
Biologia A saúde individual, coletiva e ambiental
BIO
Biotecnologia
Física Hidrostática.
Termometria.
Dilatação térmica dos sólidos.
Dilatação térmica dos líquidos.
FIS Calorimetria.
Mudança de estado.
Propagação do calor.
Termodinâmica
Refração
Química Matéria
Introdução ao laboratório de Química
Introdução às reações químicas
Funções químicas inorgânicas: propriedades
e nomenclatura
Soluções
Cinética química
QUI Introdução à Química Orgânica
Funções químicas orgânicas: propriedades e
nomenclatura
Propriedades coligativas
 Termoquímica
 Processos de oxirredução
 Compostos orgânicos presentes nos seres
vivos
Informática  Programas para apresentação (slides).
Básica  Processadores de texto: formatação de
documentos.
INF
 Planilhas de cálculo: funções básicas,
intermediárias e avançadas; Gráficos.
 Banco de dados.
O conteúdo irá variar de acordo com o
Todas as
Aplicação produto a ser desenvolvido por cada grupo de
disciplinas
alunos.

.Duração: 100 horas

Cronograma: O projeto seguirá o seguinte cronograma de execução:

1. Divisão dos grupos de alunos;


2. Escolha do produto a ser trabalhado por cada grupo e o respectivo processo
(desenvolvimento, melhoramento, aplicação e/ou caracterização) que será adotado;
3. Revisão bibliográfica relacionada ao produto ou produtos semelhantes;

143
4. Estudo dos ingredientes e elaboração do produto;
5. Ensaios para elaboração e/ou melhoramento e/ou aplicação e/ou caracterização do
produto;
6. Estudo básico de viabilidade financeira do produto, incluindo gastos com matérias-
primas, mão de obra, energia, equipamentos, armazenamento, transporte, divulgação
do produto no mercado (marketing), etc.;
7. Desenvolvimento de embalagem e rotulagem (quando for o caso);
8. Análise sensorial do produto aberta aos alunos e servidores do câmpus (quando for o
caso);
9. Análise e discussão dos resultados obtidos;
10. Elaboração do relatório de desenvolvimento do projeto;
11. Entrega do relatório final da disciplina.

Conteúdos: No terceiro (3°) ano, os estudantes irão elaborar projeto para consolidação da base
teórica obtida nas disciplinas profissionalizantes do curso. O docente do projeto integrador
deverá privilegiar a articulação teórica-prática. Ao final do terceiro ano, os alunos deverão
apresentar o projeto para avaliação, por questionário, da comissão avaliadora, em sessão aberta
à comunidade com convidados externos (demais alunos do câmpus, empresas e profissionais
ligados à área). Para assegurar uma perfeita articulação entre a comunidade externa e os
trabalhos desenvolvidos pelos estudantes no Projeto Integrador, de modo que possa haver
levantamento das reais demandas existentes na área, com apresentação de possíveis soluções a
problemas locais ou regionais com vistas a transformação desta realidade, os trabalhos também
serão apresentados e ou expostos em outras ocasiões em que a comunidade externa for
convidada a participar, dentro da programação anual de eventos de extensão que acontecem no
Câmpus Matão, tais como: Casa Aberta, Aniversário do Instituto Federal de São Paulo,
Aniversário do Câmpus Matão, Jornada de Ciência e Tecnologia do IFSP Matão (que acontece
durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia), Setecalim (Semana de Tecnologia de
Alimentos), entre outros eventos.

O conteúdo a ser ministrado pelo docente no componente curricular Projeto Integrador é o


seguinte:

1. Desenvolvimento de Novos Produtos;


2. Importância de um Novo Produto;
3. Filosofia e dimensões de marketing;
4. Planejamento de marketing;
5. Ciclo de vida de um Produto;
6. Comportamento do consumidor;
7. Consumidor x Novos Produtos;
8. Novas Tendências;
9. Metodologia de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D);
10. Pesquisa no Desenvolvimento de Novos produtos;
11. Política de Inovações;

144
12. Processos de Adoção de Novos Produtos;
13. Estratégias para Definição de Novos produtos;
14. Papel da Pesquisa de Mercado;
15. Rotulagem;
16. Marcas e patentes.

Metodologia: Preparação de aulas de forma interdisciplinar, de modo a contemplar as bases


teóricas de cada ano. Uso intensivo de exercícios aplicados e estudo de casos relacionados ao
cotidiano do desenvolvimento de novos produtos (P&D) que simulem situações-problemas
desafiadoras aos estudantes. Uso de avaliações individuais e em equipes relacionadas ao
projeto.

23. AÇÕES INCLUSIVAS

Considerando o Decreto nº 7611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a


educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências e o
disposto nos artigos, 58 a 60, capítulo V, da Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, “Da
Educação Especial”, será assegurado ao educando com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação atendimento educacional especializado
para garantir igualdade de oportunidades educacionais bem como prosseguimento aos estudos.

Nesse sentido, no Câmpus Matão, será assegurado ao educando com necessidades


educacionais específicas:

•Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos que


atendam suas necessidades específicas de ensino e aprendizagem;

• Com base no Parecer CNE/CEB 2/2013 “Consulta sobre a possibilidade de aplicação de


“terminalidade específica” nos cursos técnicos integrados ao ensino médio do Instituto Federal do
Espírito Santo- IFES”, possibilidade de aplicação de terminalidade específica para aqueles que
não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino técnico integrado ao Ensino
médio, em virtude de suas deficiências

•Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em


sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelaram capacidade de inserção no
trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles
que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual e psicomotora;

• Acesso Igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para
o respectivo nível de ensino.

Cabe ao Núcleo de Atendimento às pessoas com necessidades educacionais especiais –


NAPNE do Câmpus Matão apoio e orientação às ações inclusivas.

145
24. EQUIPE DE TRABALHO

24.1 COORDENADOR DE CURSO

As Coordenadorias de Cursos e Áreas são responsáveis por executar atividades


relacionadas com o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, nas respectivas
áreas e cursos. Algumas de suas atribuições constam da “Organização Didática” do IFSP.

Para este Curso Técnico em Açúcar e Álcool, a coordenação do curso será realizada por:

Nome: Valéria Monteiro da Silva Eleutério Pulitano

Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva

Titulação: Doutora em Engenharia Química

Formação Acadêmica: Engenheira de Alimentos

Tempo de vínculo com a Instituição: 29 meses

Experiência docente e profissional: A coordenadora é graduada em Engenharia de Alimentos


(1981 a 1985) pela UNICAMP, Mestre em Engenharia Química (1987 a 1990) e Doutora em
Engenharia Química (1993 a 1998) pela UFSCar - Universidade Federal de São Carlos. De 1996 a
2013, foi docente da ETEC Profa. Anna de Oliveira Ferraz, a Escola Industrial de Araraquara, no
curso técnico em Nutrição e Dietética, onde também atuou como coordenadora durante um ano
(2000 a 2001). Atua como docente no ensino superior desde outubro de 2002, quando iniciou
suas atividades nos cursos de Nutrição, Farmácia, Biomedicina e Tecnologia Sucroalcooleira no
Centro Universitário Central Paulista (UNICEP) na cidade de São Carlos. Também foi docente
durante três anos (2003 a 2006) na UNIARA - Centro Universitário de Araraquara, nos cursos de
Odontologia e Farmácia e durante um ano (2008) na ASSER - Associação de Escolas Reunidas de
Rio Claro, no curso de Nutrição. Durante o ano de 2012, além da docência, dedicou-se à empresa
Maxi Massas Manipuladora ME, quando exerceu a função de administradora e engenheira de
alimentos responsável. Em fevereiro de 2013, entrou em exercício como docente da área de
Alimentos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Câmpus Matão,
atuando nos cursos de Tecnologia em Alimentos e Tecnologia em Biocombustíveis. Foi
coordenadora do projeto de extensão "Coleta e Reciclagem de Óleo Usado" durante o ano de
2014, projeto que envolveu diretamente 400 alunos do último ano do segundo grau da cidade de
Matão e 8 discentes do IFSP Matão, entre bolsistas e voluntários de ambos os cursos. No
segundo semestre de 2014, assumiu o cargo de coordenadora do curso Técnico em Açúcar e
Álcool Integrado ao Ensino Médio. É membro suplente do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e
titular do Colegiado do curso de Tecnologia em Alimentos desde fevereiro de 2013, e suplente

146
do Colegiado de curso de Tecnologia em Biocombustíveis desde a mesma época. Atua também
como presidente do NDE do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio.

24.2 SERVIDORES TÉCNICO – ADMINISTRATIVOS

A Tabela 5 mostra a relação dos servidores técnico administrativos com suas formações e
cargo/função dentro do IFSP Matão.

Tabela 5. Relação de servidores técnico administrativos com suas formações e cargo/função


dentro do IFSP Matão.

Nome do Servidor Formação Cargo/Função


Assistente em
Ana Carolina Conze Rodrigues Ensino Médio Completo/Cursando Direito
Administração
Assistente em
Ana Carolina Gandini Panegossi Graduação em Engeharia de Produção
Administração
Graduação em Ciências Biológicas/Doutora em
Ciências Biológicas/ Especialização em andamento Técnica em Assuntos
Ana Carolina Garcia Broiz
em Gestão Escolar (previsão de conclusão: Educacionais
Set/2015)
Graduado em Administração Pública/ Especialista
em Gestão Organizacional e Recursos Humanos/
Administrador/Gerente
Claudemir Mariotti Junior Mestrando em Gestão de Organizações e
administrativo
Sistemas Públicos
(Previsão de conclusão: Jun./2015)
Assistente em
Graduado em Administração/ Especialização em Administração/
Claudemir Shizuo Shimada
Administração Pública Coordenador de Gestão
de Pessoas
Graduada em Biblioteconomia/ Especialista em
Daniela Selmini Bibliotecária
Informação, Conhecimento e Sociedade
Graduado em Tecnologia em Agronegócios/
Assistente em
Denivaldo Aparecido Garavello Especialização em Gestão Pública em andamento
Administração
(Previsão de conclusão: Maio/2015)
Graduado em Tecnologia de Processamento de
Dados e em Tecnologia de Sistemas para Internet/ Técnico em Tecnologia
Edvaldo Ferreira do Nascimento
Especialista em Gestão da Produção com Ênfase da Informação
em Governança de TI
Técnico de Laboratório -
Área Química/
Elisangela Aparecida Santos Graduada em Farmácia
Coordenadora de
Extensão
Ensino Médio - Técnico em Informática/
Técnico do laboratório
Fernando Henrique Canafolha Graduando em Sistemas de Informação (previsão
de informática
de conclus
Graduada em Biblioteconomia/ Especialista em
Greissi Gomes Oliveira Gestão Pública/Mestra em Ciência, Tecnologia e Bibliotecária
Sociedade
Ensino Médio-Técnico em Química/ Graduando Técnico de Laboratório -
Guilherme Christiani
em Ciências Biológicas Área Química

147
(Previsão de conclusão: Dez./2016)
Graduado em Licenciatura em Química/ Mestre Técnico de Laboratório -
Guilherme Francisco Pegler
em Química Área Química
Técnica em Alimentos/ Graduada em Ciência de Técnica de Laboratório -
Ivânia Santos de Souza
Alimentos Área Alimentos
Assistente em
administração/
Jakeline Andressa Pompeu Vituci Graduada em Administração
Coordenadoria
Administrativa
Técnica em Alimentos/ Graduada em Tecnologia
Técnica de Laboratório -
Janaina Nayara da Silva em Biocombustíveis/ Especialista em Açúcar e
Área Alimentos
Álcool
Graduado em Licenciatura em Química/ Mestre Técnico de Laboratório -
José Antonio Maruyama
em Ensino de Química Área Química
Graduada em Tecnologia de Processamento de Assistente em
Katia Brigatto Lopes Garcia
Dados/ Especialização em Direito Público Administração
Lara Hellen Mendonça Graduada em Assistência Social/ Especialista em
Assistente Social
Gonçalves Elaboração e Gestão de Projetos Sociais
Técnico em Tecnologia
Graduado em Tecnologia de Processamento de
Leonardo Menzani Silva da Informação/
Dados/Técnico em Informática
Coordenador de TI
Assistente em
Luana Yuri de Araújo Graduada em Administração em Agronegócio
Administração
Graduada em Ciências Sociais e em Pedagogia/
Especialista em Didática do Ensino de Geografia,
Técnica em Assuntos
Luciane Penteado Chaquime em Psicopedagogia Institucional e em Design
Educacionais
Instrucional para EaD Virtual/ Mestra em
Educação
Graduação em Psicologia/Especialização em
Educação Especial/Especialização em Teorias e
Luiz Henrique Sampaio Junior Técnicas Psicanalíticas/Mestrado em Educação Psicólogo
Escolar em andamento (Previsão de conclusão:
Agosto 2016)
Ensino Médio Completo/
Márcio Rodrigues dos Santos Técnico em Processamento de Dados/ Assistente de Alunos
Técnico em Eletrônica
Graduado em Relações Internacionais/ Mestrado
Auxiliar em
Marcos Gabriel Bassoli Profissional em Gestão Pública em andamento
Administração/ CDI
(previsão de conclusão: março de 2017)
Graduada em Pedagogia e em Interprete de Tradutora e Interprete
Maria Andrea Armenine Chaine
LIBRAS/ Especialização em Educação Especial de Libras
Maria Carolina Garcia Alves Graduada em Comunicação Social Assistente em
Administração
Ensino Médio Completo/Graduanda em Assistente de Alunos/
Nelci Costa de Almeida Chiari
Pedagogia previsão de conclusão: jul/2018 CAP
Graduação em Pedagogia/Especialização em
Patrícia Helena Schmidt Assistente de Alunos
Educação
Assistente em
Rodrigo dos Santos Silva Graduado em Administração
Administração
Técnica em
Rosana da Rocha Reis Ensino Médio Completo
Contabilidade
Assistente em
Samuel Generoso Dias Graduação em Ciências Biológicas
Administração
Sérgio Ricardo Lelis de Oliveira Graduado em Contabilidade Contador
Sharon Rigazzo Flores Graduada em Matemática e em Pedagogia. Pedagoga

148
Mestrado em Educação

Sonia Aparecida Artimonte Graduação em Pedagogia / Especialização em Auxiliar de Biblioteca


Chiari Psicopedagogia Clínica e Institucional / MBA em
Gestão de Recursos Humanos
Graduada em Educação Física/ Mestra em Técnica em Assuntos
Tatiana Novack
Engenharia de Produção Educacionais
Graduada em Letras e em
Tatiane Aparecida Carneiro
Biblioteconomia/Especialista em Informação em Auxiliar de Biblioteca
Teixeira
Ambientes Digitais
Graduada em Tecnologia em Gastronomia/
Graduada em Bacharelado em Ciências
Auxiliar em
Thaisa Diniz Biológicas/ Especialização em andamento em
Administração/ CRE
Gestão Escolar (Previsão de conclusão:
Julho/2015)
Assistente em
Vanessa Paula Campos Graduação em Administração
Administração
Técnico de Laboratório -
Yuri Farias Tejo de Araújo Graduado em Bacharelado em Química
Área Química

149
24.3 CORPO DOCENTE

A Tabela 6 mostra os docentes que poderão atuar na Base Nacional Comum do curso
Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio.

Tabela 6. Docentes que poderão atuar na Base Nacional Comum do curso Técnico em Açúcar e
Álcool Integrado ao Ensino Médio

Áreas de
Titulação Regime conhecimento
Semestre/An
Nome do Professor Indicar a área de graduação, especialização, de em que
o
mestrado e doutorado do professor Trabalho poderá atuar
no Curso

Alecio Rodrigues de Licenciatura em Geografia/ Mestrado em


RDE Geografia 1,2 e 3º anos
Oliveira Geografia/ Doutorado em Sociologia
Bacharelado em Química Industrial/
Alexandre Cestari RDE Química 1,2 e 3º anos
Mestrado em Ciências
Ana Augusta
Bacharelado e Licenciatura em
Mendonça de RDE Física 1,2 e 3º anos
Física/Doutorado em Ciências
Oliveira
Carolina Bacharelado e Licenciatura em Química/
RDE Química 1,2 e 3º anos
Lourencetti Mestrado e Doutorado em Química
Bacharelado em Química/ Graduação em
Danilo Luiz Programa Especial de Formação Pedagógica
RDE Química 1,2 e 3º anos
Flumignan de Docentes - Química/ Mestrado e
Doutorado em Química
Bacharelado e Licenciatura em Ciências
Fernanda Carvalho
Biológicas/ Mestrado e Doutorado em RDE Biologia 1,2 e 3º anos
Humann
Biologia Celular e Molecular
Gisele Baraldi Licenciatura em Química/ Mestrado e
RDE Química 1,2 e 3º anos
Messiano Doutorado em Química
Licenciatura em Matemática/ Mestrado em
Hélio Fernando
Educação para a Ciência RDE Matemática 1,2 e 3º anos
Gomes Maziviero
Higor Henrique de Licenciatura em Química/ Mestrado em
RDE Química 1,2 e 3º anos
Souza Oliveira Química/ Doutorando em Química
Bacharelado e Licenciatura em Química/
Juliana Barretto de
Mestrado em Química/ Doutoranda em RDE Química 1,2 e 3º anos
Toledo
Química
Luiz Antônio Licenciatura em Física/ Mestrado em
RDE Física 1,2 e 3º anos
Castelo e Silva Engenharia Nuclear
Licenciatura em Matemática/Engenharia
Mecânica/ Especialização em Metodologia
Rodrigo Dantas de
do Ensino Aprendizagem Em Matemática/ RDE Matemática 1,2 e 3º anos
Lucas
Mestrado em Programa de Pós Graduação
em Ensino de Ciências
Sandro Rogério de Licenciatura em Química/ Doutorado em
RDE Química 1,2 e 3º anos
Sousa Biotecnologia
Bacharelado em Química/ Mestrado e
Vanessa Cristina
Doutorado em Ciências e Engenharia de RDE Química 1,2 e 3º anos
Gonçalves Camillo
Materiais
150
Em 2015 será aberto edital para concurso público para contratação de docentes para
algumas disciplinas do núcleo básico, entre elas: Língua Portuguesa e Redação, Inglês, Espanhol,
História, Arte, Filosofia, Sociologia, Educação Física, Biologia e Informática Básica.

A Tabela 7 mostra os docentes que poderão atuar no núcleo profissionalizante do curso


Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio.

Tabela 7. Docentes que poderão atuar na parte Profissionalizante do curso Técnico em


Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio.

Titulação
Regime Áreas de conhecimento
Indicar a área de graduação, Semestre/A
Nome do Professor de em que poderá atuar no
especialização, mestrado e no
Trabalho Curso
doutorado do professor
Segurança do Trabalho e
Engenharia Mecânica/ Mestrado Ética profissional;
Adriana Bruno
em Engenharia Mecânica/ RDE Administração da 1º ano
Norcino
Doutorado em andamento Produção e Logística

Engenharia Agronômica/
Formação de Docentes para a
Alexandre Cardoso Educação Básica (Licenciatura)/ RDE Agroenergia 1º ano
Mestrado em Agronomia/
Doutorado em Entomologia
Química Analítica;
Química Ambiental;
Bacharelado em Química
Alexandre Cestari RDE Análises Químicas em 2º e 3º anos
Industrial/ Mestrado em Ciências
Açúcar e Álcool

Química Analítica;
Bacharelado e Licenciatura em Química Ambiental;
Carolina 2º e 3º
Química/ Mestrado e Doutorado RDE Análises Químicas em
Lourencetti anos
em Química Açúcar e Álcool

Bacharelado em Medicina
Veterinária/ Especialização em
Higiene e Inspeção de Produtos
Caroline Peters
de Origem Animal/ Mestrado em RDE Microbiologia 1º ano
Pigatto De Nardi
Ciências Veterinárias/ Doutorado
em Medicina Veterinária

Automação e Controle
de Processos; Tecnologia
Engenharia de Alimentos/
de Fabricação de Açúcar;
Cássia Maria de Mestrado em Engenharia
RDE Tecnologia de Fabricação 2º e 3º anos
Oliveira Química/ Doutoranda em
de Álcool; Processos
Engenharia Química
Industriais; Projeto
Integrador
Engenharia Agronômica/
Christiann Davis Mestrado em Ciência e Agroenergia; Projeto
RDE 1º e 3º anos
Tosta Tecnologia de Alimentos/ Integrador
Doutorado em Química
Bacharelado em Química/ Química Analítica; 151
Danilo Luiz Graduação em Programa Especial Química Ambiental; 2º e 3º
RDE
Flumignan de Formação Pedagógica de Análises Químicas em anos
Docentes - Química/ Mestrado e Açúcar e Álcool; Projeto
Doutorado em Química Integrador
Bacharelado em Economia/
Segurança do Trabalho e
Especialização em Gestão
Ética profissional;
Eduardo Ribeiro Financeira e Controladoria/
RDE Administração da 1º ano
Rodrigues Mestrado em Administração/
Produção e Logística
Doutorando em Administração
das Organizações
Bacharelado e Licenciatura em
Fernanda Carvalho Ciências Biológicas/ Mestrado e
RDE Microbiologia 1º ano
Humann Doutorado em Biologia Celular e
Molecular
Segurança do Trabalho e
Ética profissional;
Automação e Controle
de Processos;
Tecnologia de Fabricação
Fernando César Engenharia Química/ Mestrado de Açúcar; Tecnologia de 1º, 2º e 3º
RDE
Gazola em Engenharia Química Fabricação de Álcool; anos
Processos Industriais;
Análises Químicas em
Açúcar e Álcool ; Projeto
Integrador

Química Analítica;
Licenciatura em Química/
Gisele Baraldi Química Ambiental;
Mestrado e Doutorado em RDE 1º e 3º anos
Messiano Projeto Integrador
Química
Automação e Controle
de Processos; Tecnologia
de Fabricação de Açúcar;
Engenharia de Alimentos/ Tecnologia de Fabricação
Gláucia Santos Mestrado em Engenharia de de Álcool; Processos
RDE 2º e 3º anos
Vieira Alimentos/ Doutora em Industriais; Análises
Engenharia de Alimentos Químicas em Açúcar e
Álcool ; Projeto
Integrador

Licenciatura em Química/
Higor Henrique de Química Analítica;
Mestrado em Química/ RDE 2º ano
Souza Oliveira Química Ambiental
Doutorando em Química
Bacharelado em Agronomia/
Graduação em Programa Especial
José Marcos
de Formação Pedagógica de RDE Agroenergia 1º ano
Garrido Beraldo
Docentes – Química/Mestrado e
Doutorado em Agronomia
Bacharelado e Licenciatura em
Juliana Barretto de Química Analítica;
Química/ Mestrado em Química/ RDE 2º ano
Toledo Química Ambiental
Doutoranda em Química
Bacharelado em Ciência de
Tecnologia de Fabricação
Juliana Infante Alimentos/ Mestrado em Ciência RDE 2º ano
de Açúcar; Microbiologia
e Tecnologia de Alimentos
Automação e Controle
Engenharia de Alimentos/
de Processos; Tecnologia
Mestrado em Engenharia e
de Fabricação de Açúcar;
Kelly Tafari Catelam Ciência de Alimentos/ RDE 2º e 3º anos
Tecnologia de Fabricação
Doutoranda em Engenharia e
de Álcool; Processos
Ciência de Alimentos
Industriais; Análises

152
Químicas em Açúcar e
Álcool ; Projeto
Integrador

Automação e Controle
de Processos; Tecnologia
de Fabricação de Açúcar;
Engenharia de Alimentos/
Tecnologia de Fabricação
Formação de Docentes para a
Márcia Luzia de Álcool; Processos
Educação Básica (Licenciatura)/ RDE 2º e 3º anos
Rizzatto Industriais; Análises
Mestrado e Doutorado em
Químicas em Açúcar e
Engenharia de Alimentos
Álcool ; Projeto
Integrador

Química Analítica;
Química Ambiental;
Sandro Rogério de Licenciatura em Química/ 2º e 3º
RDE Análises Químicas em
Sousa Doutorado em Biotecnologia anos
Açúcar e Álcool

Engenharia Mecânica/ Segurança do Trabalho e


Especialização em Engenharia de Ética profissional;
Vagner Augusto de
produção/ Mestrado e RDE Administração da 1º ano
Souza
Doutorado em Engenharia Produção e Logística
Mecânica
Automação e Controle
Engenharia de Alimentos/
de Processos; Tecnologia
Licenciatura Plena (Programa
de Fabricação de Açúcar;
especial de formação pedagógica
Tecnologia de Fabricação
Valéria Monteiro da de docentes para as disciplinas
de Álcool; Processos
Silva Eleutério do currículo da educação RDE 2º e 3º anos
Industriais; Análises
Pulitano profissional de nível médio)
Químicas em Açúcar e
Mestrado e Doutorado em
Álcool ; Projeto
Engenharia Química
Integrador

Bacharelado em Química/
Química Analítica;
Vanessa Cristina Mestrado e Doutorado em
RDE Química Ambiental; 2º e 3º anos
Gonçalves Camillo Ciências e Engenharia de
Projeto Integrador
Materiais

Os 11 docentes citados que não possuem formação em Licenciatura (bacharéis e


engenheiros) darão início ao curso de formação de professores no primeiro semestre de 2015
para que estejam aptos a lecionarem no Curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino
Médio do Câmpus Matão. Os cursos de Licenciatura em questão terão duração de 12 meses,
contados a partir de janeiro de 2015.

153
25. BIBLIOTECA: ACERVO DISPONÍVEL

Biblioteca Campus Matão atende à comunidade acadêmica oferecendo suporte


informacional aos cursos ministrados no Campus Matão, atuando nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão. Está construída em uma área de 227 m² distribuídos em atendimento (14
m²), acervo (100 m²), área de estudo de uso coletivo (70 m²), referência e processamento
técnico (13 m²).

O acervo, organizado na Classificação Decimal de Dewey (CDD), atualmente conta com 918
títulos distribuídos em 3563 exemplares (até a data de 02/03/2015). Livros, periódicos nacionais
e internacionais, trabalhos de conclusão de cursos e kits moleculares de ensino compõem o
acervo que é aberto, permitindo aos usuários cadastrados livre acesso às estantes.

A equipe atual da Biblioteca conta com duas servidoras bibliotecárias e duas auxiliares de
biblioteca. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 08:10 às 21:50,
ininterruptamente.

Além do acervo físico, a Biblioteca Campus Matão oferece aos seus usuários acesso ao
conteúdo restrito do Portal de Periódicos Capes e à Coleção de normas da ABNT. Oferece
também orientação ao uso de normas de trabalhos acadêmicos (através de manual e cursos de
capacitação), confecção de fichas catalográficas, acesso à internet através de três computadores,
além da rede wi-fi. A Biblioteca oferece cursos de capacitação no uso de bases de dados e outras
fontes de informação.

A bibliografia dos Planos de Ensino de cada disciplina que ainda não estão disponíveis na
biblioteca do Câmpus Matão, está prevista para ser adquirida após aprovação deste PPC.

Nas Tabelas a seguir estão organizados os dados sobre o acervo da Biblioteca do Câmpus
Matão do IFSP, indicando as quantidades atual e previstas para os próximos anos, até o ano de
2018, conforme previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 do Câmpus
Matão.

Tabela 8. Acervo da Biblioteca do Câmpus Matão do IFSP.

Acervo
Quantidade
Descrição Previsão de Acréscimo Total
Atual 03/2015 previsto para
2015 2016 2017 2018 2018
Livros 3085 500 515 500 500 5100

Obras de referência 5 2 3 0 0 10
1+ Portal
Assinaturas eletrônicas Portal Capes 0 0 0 0
Capes

154
ABNT Coleção ABNT Coleção
Normas 0 0 0 0
(acesso online) (acesso online)

Computadores 3 0 3 3 1 10

Tabela 9. Recursos acadêmicos da BCM

Recursos Acadêmicos
(Dados atualizados em 02/03/2015)

Quantidade de exemplares por área do conhecimento

Letras e Artes
Engenharias
Ciências da

Lingüística,
Exatas e da
Biológicas

Aplicadas
Humanas
Ciências

Ciências

Ciências

Ciências

Ciências
Agrárias

Sociais

Outros
Saúde
Terra

Total
Tipo de recurso

Quantidade 237 606 816 610 213 41 478 73 11 3085


Livros da bibliografia
básica 0 5 212 0 0 0 37 0 0 254
Livros da bibliografia
complementar 41 62 136 0 0 0 39 0 0 278
Livros
complementares - - - - - - - - - -
Revistas Científicas
Impressas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Obras de referência 0 0 0 0 0 0 0 5 0 5
DVDs 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CD-ROMs 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Bases de Dados Portal de Periódicos Capes
Eletrônicas

Tabela 10. Recursos gerais da BCM

Recursos Gerais
(Dados atualizados em 02/03/2015)

Tipo de recurso Total

Jornais 3 títulos (assinatura corrente)

Revistas 5 títulos (assinatura corrente)

Obras literárias 46 títulos (46 exemplares)

DVDs Zero

CD-ROMs Zero

155
26. INFRAESTRUTURA

A Tabela 8 apresenta a infraestrutura física do Câmpus Matão do IFSP, organizada em


cinco blocos de edifícios interligados, sendo um Bloco Administrativo, um Bloco de Sala de Aulas,
um Bloco de Laboratórios, um Bloco de Apoio Operacional e um Bloco de Convivência.

Tabela 11. Estrutura física do IFSP Câmpus Matão.

Área Atual Qtde.prevista Área Prevista


Tipo de Instalação Qtde. Atual
(m2) até 2018* até 2018 (m²)

Bloco Administrativo
Gerência educacional (GED 1 23,38 - 23,38
Coordenadoria de ensino (CAE) 1 15,37 - 15,37
Secretaria acadêmica (CRE) 1 32,22 - 32,22
Núcleo sociopedagógico 1 13,26 - 13,26
Biblioteca 1 227 - 227
Tecnologia da Informação 1 18,62 - 18,62
Recursos humanos 1 13,34 - 13,34
Orçamento e finanças 1 13,34 - 13,34
Gabinete e secretaria 0 18,62 - 18,62
Sala do diretor 1 21,21 - 21,21
Sala de reuniões 1 33,61 - 33,61

Bloco de Salas de Aula


Salas de aula 13 1034,10 - 746,85
Anfiteatro 1 174,71 - 174,71
Sala de docentes 1 116,08 - 116,08
Sala de coordenação 1 57,45 - 57,45
Anfiteatro 1 174,71 - 174,71
Laboratórios de informática 1 57,45 3 172,35
Sala de Apoio ao PRONATEC 1 57,45 - -

Bloco de Laboratórios
Laboratórios 6 632,79 - 632,79

Bloco de Apoio Operacional


Sala multiuso 2 24,05 - 24,05
Sala de segurança 1 13,67 - 13,67
Refeitório 1 16,50 - 16,50
Sala de equipamento e limpeza 1 13,67 - 13,67
Depósito de material e limpeza 1 10,27 - 10,27

156
Vestiário 2 21,68 - 21,68
Oficina 1 13,67 - 13,67
Garagem 1 28,16 - 28,16
Almoxarifado 1 28,16 - 28,16

Centro de Convivência
Cantina 0 - 1 100,54

26.1 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Na Tabela 12 está relacionado o quantitativo de equipamentos do laboratório de


informática.

Tabela 12. Equipamentos do laboratório de informática do IFSP Matão.

Equipamento Especificação Quantidade


Processador: Intel Core i3, 4GB de RAM, HD de
Computadores 20
500GB, ligado em rede.
Impressoras - -
Projetor com resolução XGA, brilho de 3500
Projetores 1
lúmens, contraste de 10000:1.
Retroprojetores - -

Televisores - -

Outros - -

26.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

O IFSP Câmpus Matão possui um Bloco de Laboratórios, com infraestrutura composta


por 1 Laboratório didático, 1 Laboratório de Química Analítica e Biocombustíveis, 1 Laboratório
de Química Orgânica e Bioquímica, 1 Laboratório de Biologia e Microbiologia, 1 Laboratório de
Alimentos Vegetal, 1 Laboratório de Alimentos Animal, 1 Laboratório de Agronomia, 1 Sala de
apoio técnico e 1 Sala para almoxarifado de material de laboratório. No Bloco de Sala de Aulas
possui um laboratório de Física. Abaixo estão relacionados a especificação e o quantitativo dos
equipamentos disponíveis em cada laboratório.

Laboratórios de Alimentos (Laboratório de Alimentos Vegetal e Laboratório de Alimentos


Animal  Laboratórios da área, voltado para o desenvolvimento de pesquisa básica e avançada,

157
assim como desenvolvimento de atividades de ensino, com espaço físico de 54,41 m 2 cada um,
totalizando 108,81 m2, e mais uma cabine para armazenamento de reagentes com 5,80 m 2
situada no laboratório de Alimentos Vegetal.

Laboratório de Alimentos
Equipamento Especificação Quantidade
FOGÃO A GÁS DE PISO, BRANCO, 4 BOCAS, COM SAPARAS (PÉS),
ACENDIMENTO AUTOMÁTICO TOTAL (BOCAS E FORNO), FORNO
FOGÃO 01
AUTOLIMPANTE COM PUXADOR, 2 PRATELEIRAS REGULÁVEIS, COM VISOR,
COM TAMPA EM VIDRO TEMPERADO, BIVOLT. TOMBO: 75417
CENTRÍFUGA CENTRIFUGA ELETRICA. TOMBO: 83076 01
EVAPORADOR EVAPORADOR ROTATIVO PARA LABORATÓRIO. TOMBO: 83078 01
ESTUFA PARA SECAGEM COM CIRCULAÇÃO FORÇADA, COM DIMENSÕEES
ESTUFA INTERNAS DE 60X50X50 CM, FAIXA DE TEMPERATURA DE 50 A 200 °C, COM 01
PRATELEIRAS EM TODAS AS POSIÇÕEES DISPONÍVEIS. TOMBO: 83099
TERMÔMETRO INFRAVERMELHO COM MIRA LASER DIGITAL PORTÁTIL, COM AS
SEGUINTES ESPECIFICAÇÕEES MÍNIMAS: DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO (LCD) DE
TERMOMETRO 02
3 ½ DÍGITOS COM ILUMINAÇÃO, ESCALA: -50º A 1600ºC. TOMBO: 83112 E
83113
MOINHO DE ROTOR/MARTELOS FIXOS C/ CONVERSOR DE FREQUENCIA. TOMBO: 84832 01
COM GABINETE EM AÇO CARBONO, TRATAMENTO ANTI-CORROSIVO E
BANHO PINTURA ELETROSTÁTICA, CUBA EM AÇO INOXIDÁVEL, FAIXA DE TRABALHO DE
01
TERMOSTATIZADO -10 A 99,9°C COM PRECISÃO DE 0,1°C, CONTROLADOR DE TEMPERATURA
DIGITAL. TOMBO: 84862
COM MOVIMENTO RECIPROCANTE, AMPLITUDE DE 30 MM. PLATAFORMA
BANHO MARIA INTERCAMBIAVEL EM AÇO INOX PARA 8 ERLENMEYER DE 250 ML. GABINETE 01
COM CHAPA DE AÇO INOX, CUBA EM AÇO INOXIDAVEL. TOMBO: 84864
INCUBADORA DE BANCADA PARA LABORATÓRIO. TOMBO: 85043 01
BANHO
ULTRATERMOSTATIZADO, PARA USO EM LABORATÓRIO. TOMBO: 85052 01
TERMOSTATIZADO
MEDIDOR DE PH DE BANCADA P/ SOLUÇÃO AQUOSA. TOMBO: 85093 E 85094 02
VERTICAL, 75 LITROS, 220V, REG.MIN. DA SAUDE 801055-30001. TOMBO:
AUTOCLAVE 01
85119
APARELHOS DE
VISCOSIMETRO DE STOKES. TOMBO: 85135 01
LABORATORIOS
COM TUBO DE DESTILAÇÃO EM AÇO INOXIDAVEL, CALDEIRA EM AÇO,
DESTILADOR DESLIGAMENTO AUTOMATICO NA AUSENCIA DE AGUA, BIVOLT. TOMBO: 01
85146
BALANÇA SEMI-ANALÍTICA - BALANÇA SEMI-ANALÍTICA, COM PROTECAO PARA
PESAGEM, SENSOR TIPO CELULA ELETROMAGNETICA, PRATO DE PESAGEM EM
INOX, INDICADOR DE ESTABILIDADE DE LEITURA, TECLADO RESISTENTE A
SOLVENTES, SAIDA RS232 PARA PC OU IMPRESSORA, REGISTRO DE DESCARGA
BALANÇA 01
DE LEITURAS EM PADRAO "GPL", GABINETE IP - 65, CAPACIDADE 500 G,
LEGIBILIDADE 0,001 G, REPRODUTIBILIDADE +/- 0,001 G, LINEARIDADE +/-
0,002 G, TEMPO DE RESPOSTA AJUSTAVEL DE 0,5 A 2 SEGUNDOS. TOMBO:
85149
MOINHO DE FACAS TIPO WILLYE. TOMBO: 85155 01
BALANÇA DE PRECISÃO, ANALÍTICA, 0,01 ML CAP. 220 GR. TOMBO: 85168 E 85169 02
MACROPIPETADOR. PIPETADOR PARA USO EM PIPETAS AFERIDAS E
PIPETADOR 01
GRADUADAS DE VIDRO OU PLASTICO. TOMBO: 85186

158
CHAPA
MESA LABORATÓRIO / CHAPA AQUECEDORA DBIVA TOMBO: 86707 E 86708 02
AQUECEDORA
DIGITAL, DE MÃO, COM 3 ESCALAS BRIX, TRABALHO COM A
LUZ NATURAL, DEFINICAO DO CAMPO VISUAL OCULAR COM AJUSTE PARA
REFRATÔMETRO FOCALIZACAO, BAIXO CONSUMO DE AMOSTRA, COM E SEM COMPENSACAO 01
AUTOMATICA DA TEMPERATURA, PRECISAO 0,2 BRIX, COMP. 20CM, PESO:
215G. TENSAO DE ENTRADA ENTRE 90VAC ~ 240VAC. TOMBO: 99127
DIGITAL, DE BANCADA, FAIXA 0.0 A 95.0, MARCA ABBE QUIMIS. TOMBO:
REFRATÔMETRO 01
101453
COM AQUECIMENTO, CAPACIDADE TOTAL 2,5 LITROS, EM PLASTICO ABS
BANHO ULTRA
INJETADO, MEDIDAS CUBA 34 X 25,5 X 22,5 CM (CXLXA), 220V, MARCA 01
SOM
CRISTOFOLI. TOMBO: 101461
ANALÓGICO PORTÁTIL, FAIXA DE MEDIÇÃO 0.0 A 53.0, ESCALA MINIIMA: 0.5,
REFRATÔMETRO MEDIDAS: 33 X 33 X 168 MM, MARCA: HANNA, MODELO: HI96801. TOMBO: 02
107478 E 107479
TIPO SUSPENSO, PARA PENEIRAMENTOS POR VIA ÚMIDA E SECA, COM
AGITADOR DE CONTROLADOR DE TEMPO, 220 VOLTS, MOTOR BLINDADO, CAPACIDADE PARA
01
PENEIRAS 8 PENEIRAS REDONDAS DE 8" POR 2" DE ALTURA, MARCA: SOLOTEST,
MODELO: 1.203.250. TOMBO: 107585
DESTILADOR DE ÁGUA, EM METAL. MARCA: SOLAB, MODELO: SL-71/20. TOMBO: 115871 01
FREEZER HORIZONTAL 2 PORTAS COR BRANCA, 477 LITROS, TENSAO 110W.
FREEZER 01
TOMBO: 127467
FOGÃO INDUSTRIAL, EM AÇO CARBONO, FUNCIONAMENTO A GÁS,
FOGÃO ACENDIMENTO MANUAL, 6 BOCAS. MEDIDAS: 1.7 X 0.92 X 0.81 M TOMBO: 01
147401
LIQUIDIFICADOR. LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 5 L, COPO EM AÇO INOX TOMBO: 158668 01
FOGÃO INDUSTRIAL, EM AÇO CARBONO, FUNCIONAMENTO A GÁS,
FOGÃO ACENDIMENTO MANUAL, 6 BOCAS. MEDIDAS: 1.7 X 0.92 X 0.81 M TOMBO: 01
160121
REFRIGERADOR INDUSTRIAL, 1250 L, REVESTIMENTO EXTERNO EM AÇO
INOXIDÁVEL, REVESTIMENTO INTERNO EM AÇO GALVANIZADO, CONTROLE DE
REFRIGERADOR 01
TEMPERATURA AUTOMÁTICO, PRATELEIRAS E PÉS REGULÁVEIS. MEDIDAS: 2,3
X 0,7 X 2 M TOMBO: 160122
FATEADOR DE
MÁQUINA FATIADORA TOMBO: 167238 01
CARNE
DENSIMETRO DENSÍMETRO DIGITAL PORTÁTIL TOMBO: 173429 E 173430 02
KIT COM TRÊS PIPETAS: UMA P20 INTERVALO DE USO 2 A 20L, UMA P200
MICROPIPETA INTERVALO DE USO 20 A 200L, E UMA P1000 INTERVALO DE USO 100 A 1000L 02
TOMBO: 177383 E 177384
AGITADOR AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO, MATERIAL DE LIGA DE
01
MAGNÉTICO ALUMÍNIO INJETADO, FORMATO REDONDO TOMBO: 178366
MAQUINA DE FABRICAR GELO, EM ACO INOX, 60 X 46 X 60 CM TOMBO:
MAQUINA DE GELO 01
180919
EXTRATOR DE
EXTRATOR DE GORDURAS / LIPIDEOS SOXHLET POR REBOILER TOMBO: 184077 01
GORDURAS
CONJUNTO DE CONJUNTO DE PENEIRAS GRANULOMETRICAS COM 11 PENEIRAS TOMBO:
01
PENEIRAS 184084
AGITADOR AGITADOR TIPO VORTEX TOMBO: 185651 E 185652 02
PAQUIMETRO
PAQUÍMETRO DIGITAL TOMBO: 187586 01
DIGITAL

159
Laboratório Didático  Laboratório didático equipado para o desenvolvimentos das atividades
laboratoriais de ensino, com espaço físico de 108,81 m2.

Laboratório Didático
Equipamento Especificação Quantidade
EVAPORADOR ROTATIVO PARA LABORATÓRIO. TOMBO: 83079 E 83080 E
EVAPORADOR 04
83081 E 83082
CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES. CAPACIDADE DE 10 M³/MIN. EXAUSTOR
CAPELA PARA EXAUSTÃO CENTRÍFUGO DE 1/6 CV. COM PORTA DE VIDRO OU ACRÍLICO DE, NO
01
DE GASES MÍNIMO, 4 MM. COM ILUMINAÇÃO INTERNA E INTERRUPTOR
LIGA/DESLIGA. TENSÃO 220V. TOMBO: 83088
DE LABORATORIO COM CIRCULAÇÃO DE RENOVAÇÃODE AR, EM INOX.
ESTUFA 02
TOMBO: 84755 E 84759
BANHO ULTRATERMOSTATIZADO, PARA USO EM LABORATÓRIO. TOMBO: 85054
02
TERMOSTATIZADO E 85055
DE BANCADA P/ SOLUÇÃO AQUOSA. TOMBO: 85095- 85098 E 85109-
MEDIDOR DE PH 08
85112
PARA ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM, 30 LITROS, MEDIDAS 31X32X29,5
ESTUFA 02
550W, BIVOLT. TOMBO: 85126 E 85127
MICROPROCESSADO, COM 3 RAMPAS, MEDIDAS 20X15X15 CM. TOMBO:
FORNO MUFLA 01
85136
BALANÇA SEMI-ANALÍ•TICA - BALANÇA SEMI-ANALÍTICA, COM PROTECAO
PARA PESAGEM, SENSOR TIPO CELULA ELETROMAGNETICA, PRATO DE
PESAGEM EM INOX, INDICADOR DE ESTABILIDADE DE LEITURA, TECLADO
RESISTENTE A SOLVENTES, SAIDA RS232 PARA PC OU IMPRESSORA,
BALANÇA 02
REGISTRO DE DESCARGA DE LEITURAS EM PADRAO "GPL", GABINETE IP -
65, CAPACIDADE 500 G, LEGIBILIDADE 0,001 G, REPRODUTIBILIDADE +/-
0,001 G, LINEARIDADE +/- 0,002 G, TEMPO DE RESPOSTA AJUSTAVEL DE
0,5 A 2 SEGUNDOS. TOMBO: 85150 E 85151
PHMETRO DE BANCADA - GABINETE EM MATERIAL PLÁSTICO ULTRA-
RESISTENTE E MODERNAS LINHAS, DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO ALFA
NUMÉRICO 16 X 2 COM LUZ DE FUNDO, FUNÇÕEES DE STAND-BY, PH,
MEDIDOR DE PH 01
MILIVOLTS E CALIBRAÇÃO, FAIXA DE MEDIÇÃO DE 0,00 A 14,00 PH OU
1000MV (POSITIVO OU NEGATIVO), ABSOLUTO, COMPENSAÇÃO
AUTOMÁTICA DA TEMPE RATURA ENTRE 0 E 100ºC. TOMBO: 85158
BALANÇA DE PRECISÃO, ANALÍTICA, 0,01 ML CAP. 220 GR. TOMBO: 85170 E 85171 02
COM AQUECIMENTO, CAPACIDADE TOTAL 2,5 LITROS, EM PLASTICO ABS
BANHO ULTRA SOM INJETADO, MEDIDAS CUBA 34 X 25,5 X 22,5 CM (CXLXA), 220V, MARCA 01
CRISTOFOLI. TOMBO: 101462
MAGNÉTICO, COM AQUECIMENTO, CONTROLE DE TEMPERATURA E
ROTAÇÃO ELETRÔNICA, PLACA DE AQUECIMENTO EM AÇO INOXIDÁVEL,
115/230V, DIÂMETRO DA PLACA:180 MM, BARRA
AGITADOR 01
MAGNÉTICA:8MMX40MM E 9MMX50MM POTÊNCIA: 1.000W ALTURA:
120 MM TEMPERATURA MÁXIMA: 350ºC, MARCA: ARSEC, MOD. AGM-
20AQ. TOMBO:107282
ANALÓGICO PORTÁTIL, FAIXA DE MEDIÇÃO 0.0 A 53.0, ESCALA MINIIMA:
REFRATÔMETRO 0.5, MEDIDAS: 33 X 33 X 168 MM, MARCA: HANNA, MODELO: HI96801. 02
TOMBO: 107480 E 107481
DE INFRAVERMELHO MEDIO, MARCA: PERKINELMER, MODELO:
ESPECTROFOTOMETRO FRONTIER MIR. ACOMPANHA: ACESSÓRIO PARA INFRAVERMELHO, 01
PRENSA KBR. TOMBO: 107989
VISCOSÍMETRO TIPO GIRATÓRIO COM MOLA DE TORÇÃO, ANALÓGICO,
VISCOSIMETRO 01
DE BANCADA. TOMBO: 112193

160
ESPECTROFOTÔMETRO DE VARREDURA DE 200NM A 1000NM.
ESPECTROFOTOMETRO 01
TOMBO:112204
BANHO DE ULTRASSOM COM AQUECIMENTO, CAPACIDADE: MAIOR QUE
APARELHOS DE 1,75 LITROS,
MEDIÇÃO E FREQUÊNCIA USADA: DE 37KHZ, CONTROLE DE TEMPERATURA: 30° A 01
ORIENTAÇÃO 80°C EM PASSOS
DE 5°C. ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM PELOTAS/RS. TOMBO:112216
MEDIDOR DE PH E CONDUTIVIDADE DE BANCADA, DISPLAY
RETROILUMINADO AMPLO DE CRISTAL LÍQUIDO, COM TECLADO DE
MEDIDOR DE PH 01
MEMBRANA, COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA AUTOMÁTICA, MARCA:
METTLER TOLEDO, MODELO: S47KS. TOMBO:114001
DE ÁGUA, EM METAL. MARCA: SOLAB, MODELO: SL-71/20. TOMBO:
DESTILADOR 01
115872
APARELHO ANALÓGICO, PARA DETERMINAR DO PONTO DE FUSÃO DE 3 AMOSTRAS
DETERMINAÇÃO PONTO SIMULTÂNEAS POR AQUECIMENTO A SECO, VISOR E LUPA DE AUMENTO, 06
DE FUSÃO 110 V, MARCA: PFM II. TOMBO: 115879-115884
EVAPORADOR ROTATIVO
EVAPORADOR ROTATIVO TOMBO: 124888 01
A VACUO
BOMBA À VÁCUO BOMBA DE VACUO E COMPRESSOR DE AR TOMBO: 127428 E 127432 02
FREEZER FREEZER HORIZONTAL 470 L 2 PORTAS, COR BRANCA TOMBO: 158664 01
DENSIMETRO DENSÍMETRO DIGITAL PORTÁTIL TOMBO: 173431 E 173432 02
CENTRÍFUGA ELÉTRICA COM VISOR EM ACRÍLICO, CAPACIDADE PARA 24
CENTRIFUGA 02
TUBOS TOMBO: 173464 E 173465
SISTEMA MILLI-Q PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA TIPO I E III EM UM ÚNICO
SISTEMA MILLI-Q 01
GABINETE. TOMBO: 175546
KIT COM TRÊS PIPETAS: UMA P20 INTERVALO DE USO 2 A 20L, UMA P200
MICROPIPETA INTERVALO DE USO 20 A 200L, E UMA P1000 INTERVALO DE USO 100 A 02
1000L TOMBO: 177378 E 177379
AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO, MATERIAL DE LIGA DE
AGITADOR MAGNÉTICO ALUMÍNIO INJETADO, FORMATO REDONDO TOMBO: 178369 E 178370 E 03
178371
MAQUINA DE FABRICAR GELO, EM ACO INOX, 60 X 46 X 60 CM TOMBO:
MAQUINA DE GELO 01
180920
MULTIMETRO MULTÍMETRO ANALÓGICO PORTÁTIL TOMBO: 184022 E 184032 02
CHUVEIRO CHUVEIRO LAVA OLHOS TOMBO: 184090 01
AGITADOR AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE 200 ML TOMBO: 185691- 185696 06
AGITADOR AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE 2000 ML TOMBO: 185716- 185719 04
AGITADOR AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE 10000 ML TOMBO: 185917- 185920 04
CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES. CAPACIDADE DE 10 M³/MIN. EXAUSTOR
CAPELA PARA EXAUSTÃO CENTRÍFUGO DE 1/6 CV. COM PORTA DE VIDRO OU ACRÍLICO DE, NO
01
DE GASES MÍNIMO, 4 MM. COM ILUMINAÇÃO INTERNA E INTERRUPTOR
LIGA/DESLIGA. TENSÃO 220V. TOMBO: 83087
AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO, MATERIAL DE LIGA DE
AGITADOR MAGNÉTICO 01
ALUMÍNIO INJETADO, FORMATO REDONDO TOMBO: 178368

Laboratório de Agronomia  Laboratório da área de agronomia, equipado com


instrumentação específica para o desenvolvimento de pesquisa básica e avançada na área, com
espaço físico de 57,42 m2.

161
Laboratório de Agronomia
Equipamento Especificação Quantidade
REFRIGERADOR DOMESTICO COM CAPACIDADE DE 280L, BIVOLT COM
REFRIGERADOR 01
CONGELADOR NA COR BRANCA. TOMBO: 63866
ESTUFA AGRÍCOLA/ CASA DE VEGETAÇÃO TOMBO: 75326 01
ESTUFA PARA SECAGEM COM CIRCULAÇÃO FORÇADA, COM DIMENSÕEES
INTERNAS DE 60X50X50 CM, FAIXA DE TEMPERATURA DE 50 A 200 °C,
ESTUFA 01
COM PRATELEIRAS EM TODAS AS POSIÇÕEES DISPONÍVEIS. TOMBO:
83100
DE LABORATORIO COM CIRCULAÇÃO DE RENOVAÇÃODE AR, EM INOX.
ESTUFA 01
TOMBO: 84754
MESA AGITADORA
AGITADOR ORBITAL. TOMBO: 85086 01
ORBITAL
MEDIDOR DE PH DE BANCADA P/ SOLUÇÃO AQUOSA. TOMBO: 85092 E 85114 02
BALANÇA SEMI-ANALÍ•TICA - BALANÇA SEMI-ANALÍTICA, COM PROTECAO
PARA PESAGEM, SENSOR TIPO CELULA ELETROMAGNETICA, PRATO DE
PESAGEM EM INOX, INDICADOR DE ESTABILIDADE DE LEITURA, TECLADO
RESISTENTE A SOLVENTES, SAIDA RS232 PARA PC OU IMPRESSORA,
BALANÇA 02
REGISTRO DE DESCARGA DE LEITURAS EM PADRAO "GPL", GABINETE IP -
65, CAPACIDADE 500 G, LEGIBILIDADE 0,001 G, REPRODUTIBILIDADE +/-
0,001 G, LINEARIDADE +/- 0,002 G, TEMPO DE RESPOSTA AJUSTAVEL DE
0,5 A 2 SEGUNDOS. TOMBO: 85147 E 85152
PHMETRO DE BANCADA - GABINETE EM MATERIAL PLÁSTICO ULTRA-
RESISTENTE E MODERNAS LINHAS, DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO ALFA
NUMÉRICO 16 X 2 COM LUZ DE FUNDO, FUNÇÕEES DE STAND-BY, PH,
MEDIDOR DE PH 01
MILIVOLTS E CALIBRAÇÃO, FAIXA DE MEDIÇÃO DE 0,00 A 14,00 PH OU
1000MV (POSITIVO OU NEGATIVO), ABSOLUTO, COMPENSAÇÃO
AUTOMÁTICA DA TEMPE RATURA ENTRE 0 E 100ºC. TOMBO: 85162
BALANÇA DE PRECISÃO, ANALÍTICA, 0,01 ML CAP. 220 GR. TOMBO: 85165 01
MACROPIPETADOR. PIPETADOR PARA USO EM PIPETAS AFERIDAS E
PIPETADOR 01
GRADUADAS DE VIDRO OU PLASTICO. TOMBO: 85185
MOINHO MOINHO TIPO WILLEY. TOMBO: 85188 01
CHAPA AQUECEDORA MESA LABORATÓRIO / CHAPA AQUECEDORA DBIVA. TOMBO: 86706 01
DE VACUO, TIPO DIAFRAGMA, DUPLO ESTÁGIO A SECO, MARCA: SOLAB
BOMBA 01
MODELO: SL-61. TOMBO:105836
DE CHAMA, FAIXAS DE LEITURA LABORATÓRIO CLÍNICO NA: DE 0 A 200
MMO/L (MEQ/L) K (SÉRICO, PLASMÁTICO) DE 0,0 A 10,0 MMO/L (MEQ/L)
FOTOMETRO LI (SÉRICO): DE 0,0 A 10,0 MMO/L (MEQ/L) CONTROLE DE QUALIDADE 01
NA, K E LI: DE 0.01 A 100 PPM, MARCA: LUCA-TEC, MODELO: LUCA-7000.
TOMBO: 107283
47769 - PENEIRAS 8X2 ARO EM AÇO INOX, ABERTURA DE 12,5 OU ATÉ
PENEIRA 01
13,2 MM. TOMBO: 112205
47768 - PENEIRAS 8X2 ARO EM AÇO INOX, ABERTURA DE 19 OU ATÉ 19,1
PENEIRA 01
MM TOMBO: 112206
47767 - PENEIRAS 8X2 ARO EM AÇO INOX, ABERTURA DE 25,0 OU ATÉ
PENEIRA 01
26,5 MM. TOMBO: 112207
47766 - PENEIRAS 8X2 ARO EM AÇO INOX, ABERTURA DE 37,5 OU ATÉ
PENEIRA 01
38,1 MM. TOMBO: 112208
47765 - PENEIRAS 8X2 ARO EM AÇO INOX, ABERTURA DE 50 OU ATÉ 53
PENEIRA 01
MM TOMBO: 112209
47764 - PENEIRAS 8X2 ARO EM AÇO INOX, ABERTURA DE 75 MM.
PENEIRA 01
TOMBO: 112210

162
47775 - PENEIRAS 8X2 INOX, ARO EM AÇO ABERTURA DE 0,59 OU ATÉ
PENEIRA 01
0,600 MM. TOMBO: 112211
47774 - PENEIRAS 8X2 INOX, ARO EM AÇO ABERTURA DE 0,84 OU ATÉ
PENEIRA 01
0,850 MM. TOMBO: 112212
47773 - PENEIRAS 8X2 INOX, ARO EM AÇO ABERTURA DE 1,18 OU ATÉ
PENEIRA 01
1,19 MM. TOMBO: 112213
45011 - PENEIRAS GRANULOMÉTRICAS REDONDAS, Ø 8X2". TOMBO:
PENEIRA 01
112214
CÂMARA PARA GERMINAÇÃO COM FOTOPERÍODO: VOLUME NOMINAL
INCUBADORA 01
DE 340 LITROS. TOMBO: 112221
DESTILADOR DE KJELDAHL TRADICIONAL MACRO: APARELHO
APARELHOS DE DESTILADOR DE KJELDAHL, PARA DETERMINAÇÃO DO NITROGÊNIO
MEDIÇÃO E AMONIACAL PELO MÉTODO CONVENCIONAL. BASE E ESTRUTURA 01
ORIENTAÇÃO CONFECCIONADAS COM CHAPA DE AÇO REVESTIDA EM EPÓXI. TOMBO:
112222
TENSIÔMETRO CLÁSSICO: COM VACUÔMETRO METÁLICO DO TIPO DE
BOURDON. TENSIÔMETRO CONFECCIONADO EM TUBO DE AÇO INOX,
APARELHOS DE
PROFUNDIDADES DE 20CM. VACUÔMETRO: CAIXA SELADA EM INOX AISI-
MEDIÇÃO E 02
304 E EM BANHO DE GLICERINA PARA ALTA VIDA ÚTIL, DIÂMETRO
ORIENTAÇÃO
EXTERNO APROX.63MM, VISOR EM ACRÍLICO CRISTAL, COM PONTEIRO
PRETO. TOMBO: 112224 E 112225
TENSIÔMETRO CLÁSSICO: COM VACUÔMETRO METÁLICO DO TIPO DE
BOURDON. TENSIÔMETRO CONFECCIONADO EM TUBO DE AÇO INOX,
APARELHOS DE
PROFUNDIDADES DE 40CM. VACUÔMETRO: CAIXA SELADA EM INOX AISI-
MEDIÇÃO E 02
304 E EM BANHO DE GLICERINA PARA ALTA VIDA ÚTIL, DIÂMETRO
ORIENTAÇÃO
EXTERNO APROX. 63MM, VISOR EM ACRÍLICO CRISTAL, COM PONTEIRO
PRETO. TOMBO: 112226 E 112227
TENSIÔMETRO CLÁSSICO: COM VACUÔMETRO METÁLICO DO TIPO DE
APARELHOS DE BOURDON. TENSIÔMETRO
MEDIÇÃO E CONFECCIONADO EM TUBO DE AÇO INOX, PROFUNDIDADES DE 80CM. 02
ORIENTAÇÃO VACUÔMETRO: CAIXA SELADA EM INOX AISI-304 E EM BANHO DE
GLICERINA PARA ALTA VIDA ÚTIL. TOMBO: 112228 E 112229
ESPECTROFOTÔMETRO DE ABSORÇÃO ATÔMICA, AANALYST 200,
ESPECTROFOTOMETRO CALIBRAÇÃO AS, CONJUNTO WINLAB V 5.2, CONJUNTO DE FILTRO DE AR. 01
MARCA: PERKINELMER. TOMBO: 113116
ESPECTROFOTÔMETRO LAMBDA 25-UV/VIS COM WIMLAB, MARCA:
ESPECTROFOTOMETRO 01
PERKINELMER. TOMBO: 113122
SISTEMA DE ESPECTRO FOTOMETRIA, INCLUINDO SUPORTE DA TELA,
ESPECTROFOTOMETRO CABO USB E CABO DE FORÇA. ACOMPANHA KIT DE INSTAÇÃO 01
FERRAMENTAS COMPOSTO TOMBO: 124935
BOMBA À VÁCUO BOMBA DE VACUO E COMPRESSOR DE AR TOMBO:127431 01
KIT DE APOIO AO LAB. AMOSTRADOR DE SOLOS. TRADO PARA AMOSTRAS INDEFORMADAS.
02
DE SOLO TOMBO: 134774 E 134775
INCUBADORA BOD COM CONTROLE DE TEMPERATURA, UMIDADE E
FOTOPERÍODO. COR BRANCA. INCLUI UMIDIFICADOR DE AR,
MAQUINA AGRICOLA 05
ULTRASÔNICO 5 L, MARCA BRITANIA. TOMBO: 134776 E 134777 E
134778 E 134779 E 134780
INFILTRÔMETRO DE ANÉIS, CONSTITUÍDO POR DOIS ANÉIS EM AÇO
GALVANIZADO DE DIÂMETROS 250MM E 500MM, PPONTE DE
MEDIDOR 02
REFERÊNCIA PARA MEDIÇÃO, BÓIA COM HASTE GRADUADA.
ACOMPANHA MARRETA. TOMBO: 134794 E 134795
KIT TANQUE CLASSE “A―, FORMADO POR POÇO TRANQUILIZADOR
TANQUE PARA ENSAIO EM LATÃO FUNDIDO, TRÊS PARAFUSOS CALANTES, PARAFUSO
01
DE SEDIMENTAÇÃO MICROMÉTRICO E ESTRADO EM MADEIRA DE LEI ESMALTADO NA COR
BRANCA. TOMBO: 134796

163
TRADO HOLANDÊS EM AÇO INOXIDÁVEL, CAÇAMBA DE 20CM E
MEDIDOR DIÂMETRO DE 3―, 2 HASTES PROLONGADORAS, UM CABO, 2 CHAVES 02
FIXAS DE 19MM E ESTOJO PARA TRANSPORTE. TOMBO: 134807 E 134808
AGITADOR ROTATÓRIO TIPO WAGNER PARA ATÉ 8 PROVAS, COM AJUSTE
AGITADOR DE ALTURA, VELOCIDADE ATÉ 60 RPM, 220V, PARA INSTALAÇÃO EM 02
BANCADA 40 TOMBO: 142103 E 142104
ESTAÇÃO METEREOLÓGICA AUTOMÁTICA, COMPOSTA DE BATERIA
SELADA DE CHUMBO - ÁCIDO 6 V, 7 AHR COM VIDA ÚTIL DE 3 MESES,
PAINEL SOLAR 5 W, 12 V COM KIT DE MONTAGEM, GABINETE IP
ESTAÇÃO
NORMALIZADO DE ACORDO COM A IP68 COMPLETAMENTE FECHADO, 02
METEREOLOGICA
MASTRO EM AÇO TUBULAR COM SUPORTE TRANSVERSAL 2 X 0,05 X 0,05
M, BASE DE APOIO DE AÇO TUBULAR DE 1,38 X 0,46 X 0,52 M. TOMBO:
147402 E 147403
FREEZER FREEZER HORIZONTAL 470 L 2 PORTAS, COR BRANCA TOMBO: 158666 01
LIQUIDIFICADOR. LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 5 L, COPO EM AÇO INOX TOMBO: 158667 01
DESTILADOR DE LABORATÓRIO, CAPACIDADE 5 L/H, VOLTAGEM 220V,
DESTILADOR RESISTÊNCIA BLINDADA E DISPOSITIVO ELETROMECÂNICO TOMBO: 01
167237
EXTRATOR DE EXTRATOR DE GORDURA PARA 8 PROVAS EM VIDRO BOROSSILICATO
01
AMOSTRAS TOMBO: 173437
AGITADOR AGITADOR TIPO VÓRTEX TOMBO: 173447 E 185650 02
KIT COM TRÊS PIPETAS: UMA P20 INTERVALO DE USO 2 A 20L, UMA P200
MICROPIPETA INTERVALO DE USO 20 A 200L, E UMA P1000 INTERVALO DE USO 100 A 01
1000L TOMBO: 177375
AGITADOR MAGNÉTICO AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO. TOMBO: 181884 01
ESTAÇÃO DE
ESTAÇÃO TOTAL DE TOPOGRAFIA TOMBO: 181931 01
TOPOGRAFIA
SISTEMA DE
SISTEMA DE PURIFICAÇÃO DE ÁGUA TOMBO: 181984 01
PURIFICACAO DE AGUA
MULTIMETRO MULTIMETRO DIGITAL PORTATIL TOMBO: 184031 01
ESTUFA COM CIRCULACAO DE AR FORÇADO E RENOVACAO DIGITAL,
ESTUFA 01
CAPACIDADE 100L TOMBO: 184060
EXTRATOR DE EXTRATOR DE GORDURAS / LIPIDEOS SOXHLET POR REBOILER TOMBO:
01
GORDURAS 184083
AGITADOR AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE 200 ML TOMBO: 185688 01
AGITADOR AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE 2000 ML TOMBO: 185713 01
PAQUIMETRO DIGITAL PAQUÍMETRO DIGITAL TOMBO: 187585 E 187587 02
DE ROTOR/MARTELOS FIXOS C/ CONVERSOR DE FREQUENCIA. TOMBO:
MOINHO 01
84831

Laboratório de Biologia e Microbiologia  Laboratório específico para desenvolvimento de


pesquisa básica e avançada nas áreas correlatas, com espaço físico de 57,42 m2.

Laboratório de Biologia e Microbiologia


Equipamento Especificação Quantidade
DE ROTOR/MARTELOS FIXOS C/ CONVERSOR DE FREQUENCIA. TOMBO:
MOINHO 84834 01

164
APARELHOS DE FONTE DE ELETROFORESE MICROPROCESSADA DIGITAL, 300 V. TOMBO:
03
LABORATORIOS 84845 E 84846 E 84847
INCUBADORA DE BANCADA PARA LABORATÓRIO. TOMBO: 85044 01
MEDIDOR DE PH DE BANCADA P/ SOLUÇÃO AQUOSA. TOMBO: 85104 E 85105 02
VERTICAL, 75 LITROS, 220V, REG.MIN. DA SAUDE 801055-30001.
AUTOCLAVE 01
TOMBO: 85120
BALANÇA DE PRECISÃO, ANALÍTICA, 0,01 ML CAP. 220 GR. TOMBO: 85175 01
MICROSCOPIO BIOLOGICO TRINOCULAR,1600 X. TOMBO: 85190-85236 47
MICROPROCESSADA, DE SECAGEM, EM AÇO 1020, CIRCULAÇÃO DE AR-
ESTUFA 01
GABINETE EXTERNO/INTERNO, MARCA QUIMIS. TOMBO:101454
COM AQUECIMENTO, CAPACIDADE TOTAL 2,5 LITROS, EM PLASTICO ABS
BANHO ULTRA SOM INJETADO, MEDIDAS CUBA 34 X 25,5 X 22,5 CM (CXLXA), 220V, MARCA 01
CRISTOFOLI. TOMBO: 101464
BANHO DE ULTRASSOM COM AQUECIMENTO, CAPACIDADE: MAIOR
APARELHOS DE
QUE 1,75 LITROS, FREQUÊNCIA USADA: DE 37KHZ, CONTROLE DE
MEDIÇÃO E 01
TEMPERATURA: 30° A 80°C EM PASSOS
ORIENTAÇÃO
DE 5°C. ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM PELOTAS/RS. TOMBO: 112217
BOMBA À VÃCUO BOMBA DE VACUO E COMPRESSOR DE AR TOMBO: 127429 01
AGITADOR AGITADOR TIPO VÓRTEX TOMBO: 173448 E 173449 E 173450 03
KIT COM TRÊS PIPETAS: UMA P20 INTERVALO DE USO 2 A 20L, UMA
MICROPIPETA P200 INTERVALO DE USO 20 A 200L, E UMA P1000 INTERVALO DE USO 01
100 A 1000L TOMBO: 177382
AGITADOR MAGNÉTICO, CAPACIDADE 2.000ML, MATERIAL CHAPA DE
AGITADOR MAGNÉTICO 01
AÇO, TRATAMENTO SUPERFICIAL ANTICORROSIVO TOMBO: 178382
AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO, MATERIAL DE LIGA DE
AGITADOR MAGNÉTICO 01
ALUMÍNIO INJETADO, FORMATO REDONDO TOMBO: 178388
SISTEMA DE SISTEMA DE FOTODOCUMENTAÇÃO PARA GÉIS DE ELETROFORESE,
01
FOTODOCUMENTACAO BLOTS E PLACAS TOMBO: 182013
ESTUFA DE ESTERILIZACAO /SECAGEM DIGITAL, CAPACIDADE 81L
ESTUFA 01
TOMBO: 184057
AGITADOR AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE 200 ML TOMBO:185689 E 185690 02
LIOFILIZADOR LIOFILIZADOR DE BANCADA CAPACIDADE DE 9 LITROS TOMBO: 185951 01

Laboratório de Química Analítica  Laboratório específico de análises químicas equipado com


instrumentação analítica básica e avançada, com espaço físico de 57,42 m2.

Laboratório de Química Analítica


Equipamento Especificação Quantidade
SISTEMA MILLI-Q PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA TIPO I E III EM UM ÚNICO
SISTEMA MILLI-Q 01
GABINETE. TOMBO: 175548
ESTUFA PARA SECAGEM COM CIRCULAÇÃO FORÇADA, COM DIMENSÕEES
INTERNAS DE 60X50X50 CM, FAIXA DE TEMPERATURA DE 50 A 200 °C,
ESTUFA 01
COM PRATELEIRAS EM TODAS AS POSIÇÕEES DISPONÍVEIS. TOMBO:
83098
ANALISADOR DE GASES TOMBO: 84827 E 84828 02
FONTE DE
MICROPROCESSADA DIGITAL, 300V. TOMBO: 84849 E 84850 02
ELETROFORESE

165
HUB SWITCH 8 PORTAS. TOMBO: 84884 E 84895 02
SISTEMA DE DE FASE LIQUIDA, BOMBA DE ALTA PRESSÃO,LAVAGEM AUTOMATICA DE
01
CROMATOGRAFIA PISTÃO, CAMARA DE MISTURA DE ALTA E BAIXA PRESSÃO. TOMBO: 84890
DESKJET D 2660 PRINTER PRETO, COM CABO USB AM/BM 2.0. TOMBO:
IMPRESSORA 01
84891
DELL OPTIPLEX 380 DESKTOP, SISTEMA OPRACIONAL WINDOWS 7,
MICROCOMPUTADOR MIDIAS DE DRIVES PARA INSTALAÇÃO, SAFTWARE ANTI VIRUS E 01
CYBERLINK POWER DVD, MOUSE OPTICO, TECLADO USB. TOMBO: 84896
MONITOR 17 POLEGADAS, WIDESCREEN, OPTIPLEX. TOMBO: 84897 01
BANHO
ULTRATERMOSTATIZADO, PARA USO EM LABORATÓRIO. TOMBO: 85053 01
TERMOSTATIZADO
MEDIDOR DE OXIGÊNIO
OXIMETRO PORTATIL. TOMBO: 85073 E 85074 E 85075 E 85076 E 85077 05
DISSOLVIDO
MESA AGITADORA
AGITADOR ORBITAL. TOMBO: 85087 01
ORBITAL
PARA ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM, 30 LITROS, MEDIDAS 31X32X29,5
ESTUFA 02
550W, BIVOLT. TOMBO: 85128 E 85129
MICROPROCESSADO, COM 3 RAMPAS, MEDIDAS 20X15X15 CM. TOMBO:
FORNO MUFLA 02
85137 E 85138
BALANÇA SEMI-ANALÍ•TICA - BALANÇA SEMI-ANALÍTICA, COM PROTECAO
PARA PESAGEM, SENSOR TIPO CELULA ELETROMAGNETICA, PRATO DE
PESAGEM EM INOX, INDICADOR DE ESTABILIDADE DE LEITURA, TECLADO
RESISTENTE A SOLVENTES, SAIDA RS232 PARA PC OU IMPRESSORA,
BALANÇA 01
REGISTRO DE DESCARGA DE LEITURAS EM PADRAO "GPL", GABINETE IP -
65, CAPACIDADE 500 G, LEGIBILIDADE 0,001 G, REPRODUTIBILIDADE +/-
0,001 G, LINEARIDADE +/- 0,002 G, TEMPO DE RESPOSTA AJUSTAVEL DE
0,5 A 2 SEGUNDOS. TOMBO: 85148
PHMETRO DE BANCADA - GABINETE EM MATERIAL PLÁSTICO ULTRA-
RESISTENTE E MODERNAS LINHAS, DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO ALFA
NUMÉRICO 16 X 2 COM LUZ DE FUNDO, FUNÇÕEES DE STAND-BY, PH,
MEDIDOR DE PH MILIVOLTS E CALIBRAÇÃO, FAIXA DE MEDIÇÃO DE 0,00 A 14,00 PH OU 02
1000MV (POSITIVO OU NEGATIVO), ABSOLUTO, COMPENSAÇÃO
AUTOMÁTICA DA TEMPE RATURA ENTRE 0 E 100ºC. TOMBO: 85159 E
85160
OPTICO, DE INDICE DE REFRAÇÃO ACOPLAVEL A HPLC JASCO P1 200089
DETECTOR 01
PLUS COMPATIVEL COM SOFTWARE CROMNAVE. TOMBO: 85164
MESA LABORATÓRIO / CHAPA AQUECEDORA DBIVA TOMBO: 86710 E
CHAPA AQUECEDORA 02
86712
CROMATÓGRAFO A GÁS, AUTOMÁTICO, MODELO TRACE GC ULTRA,
MARCA THERMO SCIENTIFIC, INJETOR CAPILAR "COLD ON-COLUMN"
PARA INJEÇÃO MANUAL INCLUSO CONTROLADOR DE FLUXO 1000KPA,
SISTEMA DE
BASE COM DGFC PARA INSTALAÇÃO DE FID, ECD, PID FPD, COM MAKE- 01
CROMATOGRAFIA
UP, DETECTOR DE IONIZAÇÃO DE CHAMA (FID) E PROGRAMA PARA
AQUISIÇÃO DE DADOS E CONTROLE DE INSTRUMENTO PARA
CROMATOGRAFIA, MODELO CHROM QUEST 5.0. TOMBO: 98903
CROMATÓGRAFO A GÁS, AUTOMÁTICO, MODELO TRACE GC ULTRA,
MARCA THERMO SCIENTIF IC, INJETOR CAPILAR "SPLIT/SPLITLESS",
SISTEMA DE INCLUSO CONTROLE DIGITAL DE PRESSÃO/FLUXO DE GÁS, BASE COM
01
CROMATOGRAFIA DGFC PARA INSTALAÇÃO DE FID, ECD, PID FPD, COM MAKE-UP, DETECTOR
DE IONIZAÇÃO DE CHAMA (FID), AMOSTRADOR AUTOMÁTICO DE
LÍQUIDOS E DE HEADSPACE MODELO TRIPLUS DUO TOMBO: 98904
DIGITAL, DE MÃO, COM 3 ESCALAS BRIX, TRABALHO COM A
LUZ NATURAL, DEFINICAO DO CAMPO VISUAL OCULAR COM AJUSTE PARA
REFRATÔMETRO 01
FOCALIZACAO, BAIXO CONSUMO DE AMOSTRA, COM E SEM
COMPENSACAO AUTOMATICA DA TEMPERATURA, PRECISAO 0,2 BRIX,

166
COMP. 20CM, PESO: 215G. TENSAO DE ENTRADA ENTRE 90VAC ~ 240VAC.
TOMBO: 99126
DE CHAMA, FAIXAS DE LEITURA LABORATÓRIO CLÍNICO NA: DE 0 A 200
MMO/L (MEQ/L) K (SÉRICO, PLASMÁTICO) DE 0,0 A 10,0 MMO/L (MEQ/L)
FOTOMETRO LI (SÉRICO): DE 0,0 A 10,0 MMO/L (MEQ/L) CONTROLE DE QUALIDADE NA, 01
K E LI: DE 0.01 A 100 PPM, MARCA: LUCA-TEC, MODELO: LUCA-7000.
TOMBO: 107284
ANALÓGICO PORTÁTIL, FAIXA DE MEDIÇÃO 0.0 A 53.0, ESCALA MINIIMA:
REFRATÔMETRO 0.5, MEDIDAS: 33 X 33 X 168 MM, MARCA: HANNA, MODELO: HI96801. 01
TOMBO: 107477
BANHO DE ULTRASSOM COM AQUECIMENTO, CAPACIDADE: MAIOR QUE
APARELHOS DE 1,75 LITROS,
MEDIÇÃO E FREQUÊNCIA USADA: DE 37KHZ, CONTROLE DE TEMPERATURA: 30° A 01
ORIENTAÇÃO 80°C EM PASSOS
DE 5°C. ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM PELOTAS/RS. TOMBO: 112219
DE DOSAGEM DE PRODUTO, KARL FISCHER COULOMÉTRICO, 831 COM
TITULADOR 01
CELULAS DIAFRAGMA, MARCA: METROHM. TOMBO: 113107
MICROMOINHO DE ROTOR VERTICAL COM FACAS MÓVEIS E FIXAS.
GABINETE EM CHAPA DE AÇO 1020 COM TRATAMENTO ANTICORROSIVO
MOINHO 01
E PINTURA ELETROSTÁTICA EM EPÓXI. MARCA: MARCONI. TOMBO:
113110
EVAPORADOR ROTATIVO Ã VÁCUO (CONDENSADOR
DIAGONAL).GABINETE : AÇO 1020 COM TRATAMENTO ANTICORROSIVO E
EVAPORADOR PINTURA ELETROSTÁTICA EM EPÓXI. CUBA: ESTAMPADA EM INOX 01
AISI304. AQUECIMENTO: RESISTÊNCIA BLINDADA EM INOX. CAPACIDADE
9LT. MARCA: BIOTHEC BT351. TOMBO: 113113
ESPECTRÔMETRO FT NMR 60 MHZ, PARA 1H E 13C, CONSOLE
CONVERSOR ANALOGO DIGITAL, CONTROLADOR COM CPU, MONITOR,
ESPECTROFOTOMETRO TECLADO, MOUSE, IMPRESSORA, SOFTWARE, FONTE DE AR 01
COMPRIMIDO, ESTABILIZADOR, NOBREAK, SENSORES PARA 1H E 13C.
MARCA: ANASAZI . TOMBO: 113115
AUTOMÁTICO, COM TITULAÇÃO "ONE CLICK", PLUG AND PLAY E
MÉTODOS PRÉ-CONFIGURADOS, TERMINAL TOUCH SCREEN COLORIDO, 3
BURETAS DOSADORAS DE 10 ML (DV10XX), CONEXÃO COM
TITULADOR UNIVERSAL. 01
COMPUTADORES, IMPRESSORAS E BALANÇAS, AGITADOR MAGNÉTICO E
BARRA MAGNÉTICA, MARCA: METTLER TOLEDO, MODELO T50M. TOMBO:
113993
TITULADOR POTENCIOMÉTRICO, COMPACTO, COM IMPRESSORA USB.
MODOS DE TITULAÇÃO: DET (DINÂMICO), MET: (MONOTÔNICO), SET:
TITULADOR UNIVERSAL. TITULAÇÃO COM PONTO FINAL DEFINIDO, CAL: CALIBRAÇÃO DO 01
ELETRODO DE PH COM ATÉ 5 TAMPÕEES, MEDIÇÃO DE PH, BIVOLT,
MARCA: METTLER TOLEDO, MODELO G20. TOMBO: 114012
SISTEMA DE FOTODOCUMENTAÇÃO DE GÉIS COM CÂMARA ESCURA EM
CONE, CÂMERA DE ALTA RESOLUÇÃO DE 9 MEGA PIXELS, FILTRO PARA
BROMETO DE ETÍDEO, CONEXÃO COM COMPUTADOR ATRAVÉS DE PORTA
FOTOMETRO 01
USB, ZOOM ÓTICO DE 10X (35 A 140 MM), VOLTAGEM 110/220, MARCA:
LOCCUS BIOTECNOLOGIA, MODELO: LPIX ST + LABIMAGE 1D. TOMBO:
114016
FERMENTADOR / REATOR EM VIDRO (DIDÁTICO), BASE: AÇO 1020 COM
TRATAMENTO ANTI CORROSIVO E PINTURA ELETROSTÁTICA EM EPÓXI.
REATOR SUPORTE DE SUSTENTAÇÃO: HASTE EM INOX AISI304 E ADAPTADORES 01
EM ALUMÍNIO POLIDO COM TRAVAS POR MANÍPULOS EM BAQUELITE,
MARCA: CIENLAB. TOMBO: 114022
FOTOCOLORÍMETRO DIGITAL, PARA ANÁLISE DE COR NATURAL NAS
ANALISADOR ÁGUAS, MICROPROCESSADO, QUE CONTEMPLA PRECISÃO, 01
REPETIBILIDADE, ACURACIDADE E FACILIDADE DE OPERAÇÃO. OPERA

167
PELO SISTEMA DE LEITURA EM RGB, ENTRE 400 A 700NM. MARCA:
POLICONTROL. TOMBO: 115870
DE ÁGUA, EM METAL. MARCA: SOLAB, MODELO: SL-71/20. TOMBO:
DESTILADOR 02
115873 E 115875
HIDRÁULICA, PRESSÃO MÁXIMA 15 TONELADAS E CONSTRUÍDO PARA
USO COM OS SEGUINTES ACESSÓRIOS: BANDEJA DE RECOLHIMENTO,
PRENSA CILINDRO DE EXTRAÇÃO PERFURADO COM QUATRO DISCOS E RAMPA DE 01
COLETA EM INOX AISI304. MARCA: SOLAB, MODELO: SL-10. TOMBO:
115877
APARELHO ANALÓGICO, PARA DETERMINAR DO PONTO DE FUSÃO DE 3 AMOSTRAS
DETERMINAÇÃO PONTO SIMULTÂNEAS POR AQUECIMENTO A SECO, VISOR E LUPA DE AUMENTO, 02
DE FUSÃO 110 V, MARCA: PFM II. TOMBO: 115886 E 115887
EVAPORADOR ROTATIVO
EVAPORADOR ROTATIVO TOMBO: 124889 01
A VÁCUO
BOMBA DE VACUO E COMPRESSOR DE AR TOMBO: 127457 E 127458 E
BOMBA À VÁCUO 03
127459
MEDIDOR MEDIDOR DE PONTO DE FUSAO - 220W. TOMBO: 128116 E 128117 02
FREEZER FREEZER HORIZONTAL 470 L 2 PORTAS, COR BRANCA TOMBO: 158665 01
BALANÇA ELETRÔNICA DE PRECISÃO, TIPO DIGITAL, PAINEL DE CRISTAL
BALANÇA 01
LÍQUIDO COM ILUMINAÇÃO. TOMBO: 169284
BOMBA A VÁCUO BOMBA A VÁCUO TOMBO: 170686 01
COLUNA COLUNA CROMATOGRÁFICA, COLUNA HPLC, HYPERSIL BDS C18 “
01
CROMATOGRÁFICA 130AX4.0MM TOMBO: 170690
DENSIMETRO DENSÍMETRO DIGITAL PORTÁTIL TOMBO: 173433 E 173434 E 173435 03
EXTRATOR DE EXTRATOR DE GORDURA PARA 8 PROVAS EM VIDRO BOROSSILICATO
06
AMOSTRAS TOMBO: 173439 E 173440 E 173441 E 173442 E 173443 E 1734544
AGITADOR AGITADOR TIPO VÓRTEX TOMBO: 173454 E 173455 E 173456 E 173457 04
SISTEMA MILLI-Q PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA TIPO I E III EM UM ÚNICO
SISTEMA MILLI-Q 01
GABINETE. TOMBO: 175549
VISCOSIMETRO VISCOSÍMETRO CINEMÁTICO AUTOMÁTICO TOMBO: 175556 01
TITULADOR UNIVERSAL. TITULADOR POTENCIOMÉTRICO AUTOMÁTICO TOMBO: 175557 01
MEDIDOR DE PH MEDIDOR DE PH DE BANCADA TOMBO: 176897 E 176898 E 176899 03
CROMATÓGRAFO DE ÍONS COMPACTO COM SUPRESSÃO QUÍMICA E DE
CROMATOGRAFO 01
CO2 TOMBO: 176900
CROMATOGRAFO CROMATÓGRAFO A GÁS AUTOMÁTICO TOMBO: 176901 01
SISTEMA DE SISTEMA DE BOMBEAMENTO PARA CROMATOGRAFIA A LÍQUIDO TOMBO:
01
BOMBEAMENTO 176902
EQUIPAMENTO PARA
BANHO COM BLOCO SÓLIDO DE TESTE DE GOMA TOMBO: 177369 01
TESTE DE GOMA
ANALISADOR ANALISADOR DE ENXOFRE HORIZONTAL TOMBO: 177370 01
APARELHO PARA MEDIÇÃO DE LUBRICIDADE DO ÓLEO DIESEL PELA
MEDIDOR DE
SONDA DE MOVIMENTO ALTERNATIVO DE ALTA FREQUÊNCIA TOMBO: 01
LUBRICIDADE
177372
SISTEMA DE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA COM DETECTOR DE MASSA
SISTEMA DE LC/MS/MS TRIPLOQUADRUPOLO, MODELO: TSQ QUANTUM ACCESS.
01
CROMATOGRAFIA ACOMPANHA: GERADOR DE NITROGÊNIO, MICROCOMPUTADOR, E
MONITOR. TOMBO: 177385
GERADOR DE
GERADOR DE NITROGÊNIO TOMBO: 177386 01
NITROGENIO

168
AMOSTRADOR
AMOSTRADOR AUTOMÁTICO TOMBO: 177394 01
AUTOMATICO
MICRODUROMETRO MICRODURÔMETRO DIGITAL TOMBO: 178013 01
CONDUTIVÍMETRO CONDUTIVÍMETRO TOMBO: 178015 01
SISTEMA DE
SISTEMA DE CROMATOGRAFIA A GÁS GC/MS TOMBO: 178054 01
CROMATOGRAFIA
AMOSTRADOR
AMOSTRADOR AUTOMÁTICO TOMBO: 178055 01
AUTOMATICO
CÂMARA ESCURA DE UV/VISÍVEL COM LÂMPADA UV/VISÍVEL PARA
CAMARA ESCURA 01
CROMATOGRAFIA TOMBO: 178187
ANALISADOR DE CARBONO RESIDUAL DE MICRO RESÍDUO DE CARBONO.
ANALISADOR 01
TOMBO: 178361
ANALISADOR DE LABORATÓRIO PARA DETERMINAÇÃO DA TEMPERATURA
ANALISADOR 01
DE CINTILAÇÃO- PONTO DE FULGOR TOMBO: 178362
ANALISADOR ANALISADOR DE LABORATÓRIO “ DRY BLOCK20 PROVAS TOMBO: 178363 01
ANALISADOR DE LABORATÓRIO PARA DETERMINAÇÃO DE PONTO DE
ANALISADOR. OBSTRUÇÃO FILTRADO A BAIXA TEMPERATURA “ PONTO DE 01
ENTUPIMENTO TOMBO: 178364
AGITADOR MAGNÉTICO, CAPACIDADE 2.000ML, MATERIAL CHAPA DE
AGITADOR MAGNÉTICO AÇO, TRATAMENTO SUPERFICIAL ANTICORROSIVO TOMBO: 178372 E 04
178373 E 178383 E 178384
AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO, MATERIAL DE LIGA DE
AGITADOR MAGNÉTICO 02
ALUMÍNIO INJETADO, FORMATO REDONDO TOMBO: 178386 E 178387
CAPELA PARA EXAUSTÃO CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES, MATERIAL FIBRA DE VIDRO LAMINADA,
01
DE GASES CAPACIDADE DE EXAUSTÃO DE 60M³/MIN. TOMBO: 178389
COMPRESSOR DE AR COMPRESSOR DE AR TOMBO: 178784 E 178785 02
MODULO ULTRAFAST MÓDULO ULTRAFAST TOMBO: 179954 01
SISTEMA DE FILTRACAO SISTEMA DE FILTRAÇÃO PARA 8 PROVAS TOMBO: 179955 01
RUGOSIMETRO
RUGOSÍMETRO PORTÁTIL DIGITAL TOMBO: 180700 01
PORTATIL.
MAQUINA DE FABRICAR GELO, EM ACO INOX, 60 X 46 X 60 CM TOMBO:
MAQUINA DE GELO 01
180921
BALANÇA BALANÇA DE PRECISAO TOMBO: 181016 01
BANHO METABOLICO BANHO METABÓLICO EM AÇO INOX TOMBO: 181865 01
MEDIDOR DE PONTO DE FUSÃO COM AQUECIMENTO ELÉTRICO TOMBO:
MEDIDOR 04
181868 E 181869 E 181870 E 181871
EXTRATOR DE EXTRATOR DE GORDURAS/ LIPIDEOS SOXHLET POR REBOILER TOMBO:
02
GORDURAS 181881 E 181882
AGITADOR MAGNÉTICO AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO. TOMBO: 181886 01
FONTE DE ENERGIA FONTE DE ELETROFORESE TOMBO: 181887 E 181888 02
ALICATE ALICATE AMPERÍ•METRO DIGITAL TOMBO: 181926 E 181927 02
ALICATE ALICATE WATTIMETRO TOMBO: 181928 E 181929 02
APARELHO PURIFICADOR DE ÁGUA TIPO OSMOSE REVERSA. TOMBO:
PURIFICADOR DE Á•GUA 01
181930
SISTEMA DE
SISTEMA DE PURIFICAÇÃO DE ÁGUA TOMBO: 181983 01
PURIFICACAO DE AGUA
CENTRIFUGA DE BANCADA VENTILADA, MULTIPROCESSADA TOMBO:
CENTRIFUGA 01
181988

169
CENTRIFUGA REFRIGERADA DE BANCADA, MICROPROCESSADA TOMBO:
CENTRIFUGA 01
181989
COLUNA HPLC, HYPERSIL BDS C8-130A X 5E#924.M. TOMBO: 182000 E
COLUNA PARA HPLC 03
182001 E 182002
COLUNA HPLC, HYPERSIL BDS PHENYL-130A X 5E#924.M. TOMBO: 182004
COLUNA PARA HPLC 02
E 182005
COLUNA HPLC, HYPERSIL BDS CYANO-130A X 5E#924.M. TOMBO: 182006
COLUNA PARA HPLC 02
E 182007
COLUNA PARA HPLC, MATERIAL SILICA FUNDIDA, REVESTIMENTO AÇO
COLUNA PARA HPLC INOXIDÁ•VEL, COMPRIMENTO 125MM, DIÂMETRO 4MM, POROSIDADE 5 02
MICROMETROS. LIGADA A CADEIAS DE C-18. TOMBO: 182008 E 182009
ESPECTROFOTÔMETRO UV-VISÕVEL COM CONTROLE LOCAL. TOMBO:
ESPECTROFOTOMETRO 01
182010
SISTEMA DE DESTILACAO
SISTEMA DE DESTILAÇÃO SUBBOILING TOMBO: 182012 01
SUBBOILING
MULTÍMETRO ANALÓGICO PORTÁTIL TOMBO: 184023 E 184024 E 184025
MULTIMETRO 08
E 184026 E 184033 E 184034 E 184035 E 184036
ESTUFA DE ESTERILIZACAO /SECAGEM DIGITAL, CAPACIDADE 81L TOMBO:
ESTUFA 01
184059
AGITADOR MAGNETICO COM AQUECIMENTO E PLATAFORMA EM
AGITADOR
PIROCERAMICA, TEMPERATURA MAXIMA 550ºC TOMBO: 184070 E 05
MAGNÉTICO
184071 E 184072 E 184073 E 184074
EXTRATOR DE EXTRATOR DE GORDURAS / LIPIDEOS SOXHLET POR REBOILER TOMBO:
04
GORDURAS 184078 E 184079 E 184080 E 184081
CHUVEIRO CHUVEIRO LAVA OLHOS TOMBO: 184091 E 184093 02
CROMATOGRAFO CROMATÓGRAFO A GÁ•S TOMBO: 184096 E 184097 02
AMOSTRADOR AMOSTRADOR AUTOMÁTICO TOMBO: 184098 E 184099 02
AGITADOR TIPO VORTEX TOMBO: 185653 E 185654 E 185655 E 185657 E
AGITADOR 05
185658
REFRATÔMETRO REFRATÔMETRO TIPO BRIX TOMBO: 185665 01
SISTEMA DE SISTEMA DE ESPECTROMETRIA INFRAVERMELHA COM TRANSFORMADA
01
ESPECTROMETRIA DE FOURIER FT-IR TOMBO: 185671
BALÃO DE
REATOR DE FERMENTAÇÃO TOMBO: 185676 01
LABORATÓRIO
UNIDADE PILOTO DE PRODUÇÃO DE ÉSTERES METÁLICOS E/OU ETÁLICOS
UNIDADE PILOTO VIA TRANSESTERIFICAÇÃO, ESTERIFICAÇÃO E HIDROESTERIFICAÇÃO 01
TOMBO: 185677
UNIDADE UNIDADE EXPERIMENTAL DE PRODUÇÃO DE ÉSTERES METÁLICOS E/OU
02
EXPERIMENTAL ETÁLICOS VIA TRANSESTERIFICAÇÃO TOMBO: 185678 E 185679
UNIDADE UNIDADE EXPERIMENTAL DE PRODUÇÃO DE ÉSTERES METÁLICOS E/OU
01
EXPERIMENTAL ETÁLICOS VIA HIDROESTERIFICAÇÃO TOMBO: 185680
UNIDADE UNIDADE EXPERIMENTAL DE CULTIVO DE MICROALGAS TOMBO: 185681 E
02
EXPERIMENTAL 185682
CAPELA PARA
CAPELA PARA EXAUSTÃO DE GASES TOMBO: 185685 E 185686 02
EXAUSTÃO DE GASES
CENTRÍFUGA ELÉTRICA DE BANCADA MICROPROCESSADA SEM
CENTRIFUGA 01
REFRIGERAÇÃO, 6000 RPM TOMBO: 185687
AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE 200 ML TOMBO: 185697 E 185698 E
AGITADOR 185699 E 185700 E 185701 E 185702 E 185703 E 185720 E 185721 E 14
185722 E 185723 E 185724 E 185725 E 185726
AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE 10000 ML TOMBO: 185921 E
AGITADOR 06
185922 E 185923 E 185924 E 185925 E 185926

170
ANALISADOR DE LABORATÓRIO DRY BLOCK 20 PROVAS TOMBO: 185927 E
ANALISADOR 02
185928
SISTEMA DE SISTEMA DE ESPECTROMETRIA INFRAVERMELHA COM TRANSFORMADA
01
ESPECTROMETRIA DE FOURIER FT-NIR TOMBO: 185929
ANALISADOR ANALISADOR DE LABORATÓRIO “ DRY BLOCK TOMBO: 185932 E 185933 02
CENTRÍFUGA ELÉTRICA DE BANCADA MICROPROCESSADA TOMBO:
CENTRIFUGA 01
185936
BLOCO DIGESTOR BLOCO DIGESTOR TOMBO: 185937 01
COMPRESSOR DE AR COMPRESSOR DE AR, MOTOR 4,60HP, 300 L TOMBO: 185974 01
SISTEMA DE
ANALISADOR PORTáTIL DE INFRAVERMELHO TOMBO: 185975 01
ESPECTROMETRIA
ESPECTRÔMETRO DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS-X POR ENERGIA
ESPECTROFOTOMETRO 01
DISPERSIVA TOMBO: 187582
PAQUIMETRO DIGITAL PAQUÍMETRO DIGITAL 200 MM TOMBO: 187588 E 187589 02
REFRIGERADOR DOMESTICO COM CAPACIDADE 380L, BIVOLT COM
REFRIGERADOR SISTEMA DE DEGELO SECO, NA COR BRANCA TIPO VERTICAL. TOMBO: 01
63865
EVAPORADOR EVAPORADOR ROTATIVO PARA LABORATÓRIO. TOMBO: 83077 E 83084 02
TERMÔMETRO INFRAVERMELHO COM MIRA LASER DIGITAL PORTÁTIL,
COM AS SEGUINTES ESPECIFICAÇÕEES MÍNIMAS: DISPLAY DE CRISTAL
TERMÔMETRO 01
LÍQUIDO (LCD) DE 3 ½ DÍGITOS COM ILUMINAÇÃO, ESCALA: -50º A
1600ºC. TOMBO: 83111
FORNO MUFLA MICROPROCESSADOS COM RAMPAS E PATAMARES. TOMBO: 83191 01
REATOR EM VIDRO TRANSPARENTE (BOROSILICATO) PARA PRODUÇÃO DE
REATOR BIODESEL COM CAPACIDADE PARA 2 LITROS, COM AGITADOR E 01
GRADUAÇÃO. TOMBO: 84838
APARELHOS DE FONTE DE ELETROFORESE MICROPROCESSADA DIGITAL, 300 V. TOMBO:
01
LABORATORIOS 84842
DE FASE GASOSA ACOPLADO A DETECTOR DE MASSAS, BOMBA
SISTEMA DE
ROTATORIA DE 30 LITROS/MINUTO, DUTO PARA EXAUSTÃO DE CALOR. 01
CROMATOGRAFIA
TOMBO: 84882
IMPRESSORA DESKJET D2660 PRINTER PRETO, COM CABO USB 2.0. TOMBO: 84883 01
DELL OPTIPFLEX 380 DESKTOP, SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS 7,
MICROCOMPUTADOR MIDIAS DE DRIVES PARA INSTALAÇÃO, SOFTWARE ANTI VIRUS E 01
CYBERLINK POWER DVD, MOUSE OPTICO, TECLADO USB. TOMBO: 84888
MONITOR 17 POLEGADAS, WIDESCREEN, OPTIPLEX. TOMBO: 84889 01
DIFERENCIAL DE VARREDURA, COM CONTROLADOR DE FLUXO,
CALORIMETRO SOFTWARE E INTERFACE PARA CONTROLE E AQUISIÇÃO DE DADOS. 01
TOMBO: 84964
DESKJET PRINTER PRETO, COM CABO USB 1,80M, 2.0 HITTO. TOMBO:
IMPRESSORA 01
84965
MONITOR 17 POLEGADAS. TOMBO: 84967 01
DELL VOSTRO 230, GABINETE SLIN TOWER, TECLADO USB, MOUSE LASER,
MICROCOMPUTADOR SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS 7 PROFESS, SOFTWARE ROXIO 01
CREATOSTARTER, CD ROM INFORMATIVO. TOMBO: 84968
INCUBADORA DE BANCADA PARA LABORATÓRIO. TOMBO: 85045 01
BANHO
ULTRATERMOSTATIZADO, PARA USO EM LABORATÓRIO. TOMBO: 85051 01
TERMOSTATIZADO
MEDIDOR DE OXIGÊNIO
OXIMETRO PORTATIL. TOMBO: 85071 E 850725 02
DISSOLVIDO

171
MEDIDOR DE PH DE BANCADA P/ SOLUÇÃO AQUOSA. TOMBO: 85113 01
PARA ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM, 30 LITROS, MEDIDAS 31X32X29,5
ESTUFA 01
550W, BIVOLT. TOMBO: 85125
PHMETRO DE BANCADA - GABINETE EM MATERIAL PLÁSTICO ULTRA-
RESISTENTE E MODERNAS LINHAS, DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO ALFA
NUMÉRICO 16 X 2 COM LUZ DE FUNDO, FUNÇÕEES DE STAND-BY, PH,
MEDIDOR DE PH 01
MILIVOLTS E CALIBRAÇÃO, FAIXA DE MEDIÇÃO DE 0,00 A 14,00 PH OU
1000MV (POSITIVO OU NEGATIVO), ABSOLUTO, COMPENSAÇÃO
AUTOMÁTICA DA TEMPE RATURA ENTRE 0 E 100ºC. TOMBO: 85156
BALANÇA DE PRECISÃO, ANALÍTICA, 0,01 ML CAP. 220 GR. TOMBO: 85166 E 85167 02
DIGITAL, DE MÃO, COM 3 ESCALAS BRIX, TRABALHO COM A
LUZ NATURAL, DEFINICAO DO CAMPO VISUAL OCULAR COM AJUSTE PARA
FOCALIZACAO, BAIXO CONSUMO DE AMOSTRA, COM E SEM
REFRATÔMETRO 01
COMPENSACAO AUTOMATICA DA TEMPERATURA, PRECISAO 0,2 BRIX,
COMP. 20CM, PESO: 215G. TENSAO DE ENTRADA ENTRE 90VAC ~ 240VAC.
TOMBO: 85166
COM AQUECIMENTO, CAPACIDADE TOTAL 2,5 LITROS, EM PLASTICO ABS
BANHO ULTRASOM INJETADO, MEDIDAS CUBA 34 X 25,5 X 22,5 CM (CXLXA), 220V, MARCA 01
CRISTOFOLI. TOMBO: 101463
AUTOMATICO DIGITAL, FAIXAS DE MEDIÇÃO: DENSIDADE DE 0 A 3G/CM³,
TEMPERATURA: 0° A 90°C, PRESSÃO DE 0 A 10 BARS, DISPLAY DE 10.4
DENSÍMETRO 01
POLEGADAS, TOUCH SCREEN, BIVOLT, MARCA: RUDOLPH, MODELO DDM-
2911. TOMBO: 105793
TITULADOR UNIVERSAL. KARL FISCHER, MODELO TITRINO PLUS 870. TOMBO: 107277 01
MAGNÉTICO, COM AQUECIMENTO, CONTROLE DE TEMPERATURA E
ROTAÇÃO ELETRÔNICA, PLACA DE AQUECIMENTO EM AÇO INOXIDÁVEL,
115/230V, DIÂMETRO DA PLACA:180 MM, BARRA
AGITADOR 04
MAGNÉTICA:8MMX40MM E 9MMX50MM POTÊNCIA: 1.000W ALTURA:
120 MM TEMPERATURA MÁXIMA: 350ºC, MARCA: ARSEC, MOD. AGM-
20AQ. TOMBO: 107278 E 107279 E 107280 E 107281
BANHO DE ULTRASSOM COM AQUECIMENTO, CAPACIDADE: MAIOR QUE
APARELHOS DE 1,75 LITROS,
MEDIÇÃO E FREQUÊNCIA USADA: DE 37KHZ, CONTROLE DE TEMPERATURA: 30° A 01
ORIENTAÇÃO 80°C EM PASSOS
DE 5°C. ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM PELOTAS/RS. TOMBO: 112215
DE DOSAGEM DE PRODUTO, KARL FISCHER COULOMÉTRICO, 831 COM
TITULADOR 01
CELULAS DIAFRAGMA, MARCA: METROHM. TOMBO: 113106
DESTILADOR PARA ÓLEOS ESSENCIAIS, BASE AQUECEDORA: INOX AISI304
VIDRARIA EM BOROSSILICATO: BALÃO DE 2.000ML, TUBO DE PASSAGEM
DESTILADOR COM RETORNO DE ÁGUA PARA CALDEIRA, 2 CONDENSADORES RETOS 01
TIPO LIEBIG, VÁLVULA STOP FLOW E TAMPA. MARCA: ACBLABOR -
CLEVENGER. TOMBO: 113112
MEDIDOR DE PH E CONDUTIVIDADE DE BANCADA, DISPLAY
RETROILUMINADO AMPLO DE CRISTAL LÍQUIDO, COM TECLADO DE
MEDIDOR DE PH 01
MEMBRANA, COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA AUTOMÁTICA, MARCA:
METTLER TOLEDO, MODELO: S47KS. TOMBO: 114000
FOTOCOLORÍMETRO DIGITAL, PARA ANÁLISE DE COR NATURAL NAS
ÁGUAS, MICROPROCESSADO, QUE CONTEMPLA PRECISÃO,
ANALISADOR REPETIBILIDADE, ACURACIDADE E FACILIDADE DE OPERAÇÃO. OPERA 01
PELO SISTEMA DE LEITURA EM RGB, ENTRE 400 A 700NM. MARCA:
POLICONTROL. TOMBO: 115869
DE ALTA VELOCIDADE DE DESTILAÇÃO E OBTENÇÃO DE ÁLCOOL, PARA
DESTILADOR ANÁLISES EM CROMATOGRAFIA E DENSITOMETRIA. MARCA: SOLAB, 01
MODELO: SL-77. TOMBO: 115876

172
APARELHO ANALÓGICO, PARA DETERMINAR DO PONTO DE FUSÃO DE 3 AMOSTRAS
DETERMINAÇÃO PONTO SIMULTÂNEAS POR AQUECIMENTO A SECO, VISOR E LUPA DE AUMENTO, 01
DE FUSÃO 110 V, MARCA: PFM II. TOMBO: 115878
BOMBA À VÁ
BOMBA DE VACUO E COMPRESSOR DE AR TOMBO: 127427 01
127427CUO
KIT DE MICROPIPETAS COMPOSTO POR: 2 PIPETAS FAIXA DE VOLUME DE
1 A 10 ML, 1 P5000, INTERVALO DE USO DE 1 A 5 ML COM INCREMENTOS
MICROPIPETA 01
DE ESCALA DE 1 L, PRECISÃO MENOR OU IGUAL A 3 L/0.16 E EXATIDÃO DE
1 A 10 ML COM INCREMENTOS DE 10 L, TOMBO: 170687
KIT DE MICROPIPETAS COMPOSTO POR: TRÊS PIPETAS FAIXA DE VOLUME
DE 2 A 1000 L: UMA P20, INTERVALO DE USO DE 2 A 20 L COM
MICROPIPETA INCREMENTOS DE ESCALA DE 0,01 L, PRECISÃO MENOR OU IGUAL A 0,03 01
L/0,30 E EXATIDÃO 0,10 L/1 “ UMA P200, INTERVALO DE USO DE 20 A 200
L C TOMBO: 1706878
COLUNA CROMATOGRÁFICA, MATERIAL SÍLICA FUNDIDA, COMPRIMENTO
COLUNA
60M, DIÂMETRO 0,25MM. APLICAÇÃO: CROMATOGRAFIA GASOSA. 01
CROMATOGRÁFICA
COMPOSIÇÃO 5 DIFENIL E 95 DIMETILPOLISOLOXANO TOMBO: 170689
DENSIMETRO DENSÍMETRO DIGITAL PORTÁTIL TOMBO: 173427 E 173428 02
COLORÍMETRO COLORÍMETRO AUTOMÁTICO TOMBO: 177368 01
SISTEMA PARA
SISTEMA PARA DIGESTÃO DE AMOSTRAS POR ENERGIA DE MICRO-ONDAS
DIGESTAO DE 01
SPEEDWAVE FOUR TOMBO: 177371
AMOSTRAS
KIT COM TRÊS PIPETAS: UMA P20 INTERVALO DE USO 2 A 20L, UMA P200
MICROPIPETA INTERVALO DE USO 20 A 200L, E UMA P1000 INTERVALO DE USO 100 A 02
1000L TOMBO: 177376 E 177377
ESPECTRÔMETRO DE EMISSÃO ÓPTICA EM ARGÔNIO INDUZIDO A
PLASMA (ICP-OES), MODELOS: ICAP 6300 DUO. ACOMPANHA:
ESPECTROFOTOMETRO 01
AMOSTRADOR AUTOMÁTICO, NOBREAK 8KVA, MICROCOMPUTADOR,
MONITOR, E IMPRESSORA. TOMBO: 177389
MICROSCÓPIO MICROSCÓPIO DE FORÇA ATÔMICA (AFM) TOMBO: 178014 01
ANALISADOR DE
EQUIPAMENTO PARA A DETERMINAÇÃO DE ESTABILIDADE OXIDATIVA DE
ESTABILIDADE 01
BIODIESEL TOMBO: 178016
OXIDATIVA,
CÂMARA ESCURA DE UV/VISÍVEL COM LÂMPADA UV/VISÍVEL PARA
CAMARA ESCURA 01
CROMATOGRAFIA TOMBO: 178186
AGITADOR MAGNÉTICO, CAPACIDADE 200 ML, MATERIAL CHAPA DE AÇO,
AGITADOR MAGNÉTICO 02
TRATAMENTO SUPERFICIAL ANTICORROSIVO TOMBO: 178376 E 178379
CAPELA PARA EXAUSTÃO CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES, MATERIAL FIBRA DE VIDRO, VAZÃO DE
01
DE GASES 180 M³/H TOMBO: 178391
RUGOSIMETRO
RUGOSÍMETRO PORTÁTIL DIGITAL TOMBO: 180699 01
PORTATIL.
TURBIDIMETRO TURBIDIMETRO DIGITAL DE BANCADA TOMBO: 180918 01

CUBA ELETROFORESE CUBA DE ELETROFORESE TOMBO: 181879 01

DIFRATOMETRO DIFRATÔMETRO DE RAIOS-X TOMBO: 181891 01


COLUNA CROMATOGRÁ•FICA CAPILAR DE FASE ESTACIONÕRIA 100
COLUNA
POLIETILENOGLICOL COM DIMENSÕES 30M X 0,32MM X 0,25MM 01
CROMATOGRÁFICA
TOMBO: 181990
COLUNA CROMATOGRÁ•FICA CAPILAR DE FASE ESTACIONÕRIA 100
COLUNA
POLIMETILSILOXANO COM DIMENSÕES 30M X 0,25MM X 3MM TOMBO: 01
CROMATOGRÁFICA
181991
COLUNA COLUNA CROMATOGRÁ•FICA, MATERIAL SILICA FUNDIDA, 01

173
CROMATOGRÁFICA COMPRIMENTO 25M, DIÂMETRO 0,2MM, ESPESSURA DO FILME 0,33UM,
COMPOSIÇÃO 100 POLIDIMETILSILOXANO TOMBO: 181992
COLUNA CROMATOGRÁ•FICA, MATERIAL SILICA FUNDIDA,
COLUNA COMPRIMENTO 30M, DIÂMETRO 0,25MM, TAMANHO DAS PARTÍ•CULAS
01
CROMATOGRÁFICA 0.25UM, TEMPERATURA -60°C A 350°C. APLICAÇÃO CROMATOGRAFIA
GASOSA. TOMBO: 181993
COLUNA CROMATOGRÁ•FICA, MATERIAL SILICA FUNDIDA,
COMPRIMENTO 60M, DIÂMETRO 0,25MM, TAMANHO DAS PARTÍ•CULAS
COLUNA
0.5UM, TEMPERATURA -60°C A 350°C. APLICAÇÃO CROMATOGRAFIA 02
CROMATOGRÁFICA
GASOSA. COMPOSIÇÃO 5 DIFENIL 95 DIMETILPOLISOLOXANO. TOMBO:
181994 E 181995
COLUNA CROMATOGRÁ•FICA, MATERIAL SILICA FUNDIDA,
COLUNA COMPRIMENTO 60M, DIÂMETRO 0,25MM, ESPESSURA DO FILME 1UM.
02
CROMATOGRÁFICA APLICAÇÃO CROMATOGRAFIA GASOSA. COMPOSIÇÃO 6 CIANOPROPIL-
FENIL 94 POLI-DIMETILPOLISOLOXANO. TOMBO: 181996 E 181997
COLUNA CROMATOGRÁ•FICA, MATERIAL SILICA FUNDIDA,
COLUNA COMPRIMENTO 100M, DIÂMETRO 0,25MM, ESPESSURA DO FILME
02
CROMATOGRÁFICA 0,20UM. APLICAÇÃO CROMATOGRAFIA GASOSA. TOMBO: 181998 E
181999
ESPECTROFOTOMETRO ESPECTROFOTÔMETRO ABSORÇÃO/EMISSÃO ATÔMICA TOMBO: 182011 01
LIOFILIZADOR DE BANCADA, ESTRUTURA EXTERNA EM AÇO INOX,
LIOFILIZADOR 01
CAPACIDADE 9 LITROS. TOMBO: 183026
MULTIMETRO MULTÍMETRO ANALÓGICO PORTÁTIL TOMBO: 184021 01
CHUVEIRO CHUVEIRO LAVA OLHOS TOMBO: 184089 01
SISTEMA DE SISTEMA DE ESPECTROMETRIA INFRAVERMELHA MÉDIO (MID) E
01
ESPECTROMETRIA PRÓXIMO (NIR) COM TRANSFORMADA DE FOURIER FT-IR TOMBO: 185672
MÓDULO AMOSTRADOR COM ESFERA DE INTEGRAÇÃO PARA NICOLET
MODULO 01
6700 FT-IR TOMBO: 185673
BASE BASE E MESAS DE ACESSÓRIO SMART ARK TOMBO: 185674 01
BALÃO DE
REATOR DE FERMENTAÇÃO TOMBO: 185675 01
LABORATÓRIO
AGITADOR AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE 2000 ML TOMBO: 185714 E 185715 02

Laboratório de Bioquímica e Orgânica  Laboratório específico para desenvolvimento de


pesquisa básica e avançada nas áreas correlatas, com espaço físico de 57,42 m 2.

Laboratório de Bioquímica e Orgânica


Equipamento Especificação Quantidade
47790 - INCUBADORA REFRIGERADA (SHAKER) PARA INSTALAÇÃO NO
INCUBADORA 02
PISO. TOMBO: 112198 E 112199
CENTRÍFUGA REFRIGERADA PARA TUBOS DE 15 ML (TIPO FALCON), COM
ROTOR DE ÂNGULO FIXO F- 35-30-17, COM 30 CASQUILHOS DE AÇO PARA
CENTRIFUGA 01
FALCON 20X15 ML.
MARCA: EPPENDORF - PNP 5702R. TOMBO: 113105
CAPELA DE FLUXO LAMINAR CAPELA DE FLUXO LAMINAR VERTICAL,
LINHA 300, COM 100 DE RECIRCULAÇÃO DE AR SERVIDO ATRAVÉS DO
CAPELA PARA EXAUSTÃO FILTRO HEPA. PROJETADA PARA TRABALHOS CLASSE 100 CONFORME
01
DE GASES (ABNT NBR 13.700).. CONSTRUÍDA EM CHAPA DE AÇO COM
TRATAMENTO ANTICORROSIVO E PINTURA EPÓXI. GABINETE DE
TRABALHO CONSTRUÍDO EM AÇO INOX AISI 304 (INCLUINDO PAREDES E

174
TAMPO DA MESA DE TRABALHO E TELA DE PROTEÇÃO DO FILTRO
ABSOLUTO). BASE COM RODÍZIOS GIRATÓRIOS COM FREIO. TOMBO:
152226
CABINE DE FLUXO
CABINE DE FLUXO LAMINAR TOMBO: 175559 01
LAMINAR
EVAPORADOR EVAPORADOR ROTATIVO PARA LABORATÓRIO. TOMBO: 83083 01
DE LABORATORIO COM CIRCULAÇÃO DE RENOVAÇÃODE AR, EM INOX.
ESTUFA 01
TOMBO: 84758
APARELHOS DE FONTE DE ELETROFORESE MICROPROCESSADA DIGITAL, 300 V. TOMBO:
03
LABORATORIOS 84843 E 84844 E 84848
ROTATIVO, MICROPROCESSADO, EM CHAPA DE AÇO COM
REVESTIMENTO EM EPOXI ELETROSTATICO, BANHO MARIA
EVAPORADOR INCORPORADO A BASE DO APARELHO COM CONTROLADOR DE 01
TEMPERATURA MICROPROCESSADO DE 7ºC ACIMA DA TEMPERATURA
AMBIENTE A 120°C. TOMBO: 84870
INCUBADORA DE BANCADA PARA LABORATÓRIO. TOMBO: 85047 E 85048 02
MESA AGITADORA
AGITADOR ORBITAL. TOMBO: 85088 01
ORBITAL
MEDIDOR DE PH DE BANCADA P/ SOLUÇÃO AQUOSA. TOMBO: 85106 E 85107 E 85108 03
VERTICAL, 75 LITROS, 220V, REG.MIN. DA SAUDE 801055-30001. TOMBO:
AUTOCLAVE 01
85121
BALANÇA DE PRECISÃO, ANALÍTICA, 0,01 ML CAP. 220 GR. TOMBO: 85174 01
EVAPORADOR EVAPORADOR ROTATIVO A VACUO. TOMBO: 85189 01
CHAPA AQUECEDORA MESA LABORATÓRIO / CHAPA AQUECEDORA DBIVA TOMBO: 86711 01
SISTEMA DE BOMBEAMENTO PARA CROMATOGRAFIA A LÍQUIDO,
MODELO SURVEYOR LC PLUS, MARCA THERMO SCIENTIFIC, KIT DE
ACESSÓRIOS PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA SURVEYOR LC,
SISTEMA DE
AMOSTRADOR AUTOMÁTICO PARA HPLC, DETECTOR COM ARRANJO DE 01
CROMATOGRAFIA
DIODOS, COLUNA PARA HPLC ACE 5 C18, PRÉ COLUNA, SUPORTE
INTEGRAL EM METAS, KIT DE FILTRAÇÃO SOLVENTE E KIT FILTRAÇÃO
AMOSTRA HPLC. TOMBO: 98905
MICROPROCESSADA, DE SECAGEM, EM AÇO 1020, CIRCULAÇÃO DE AR-
ESTUFA 01
GABINETE EXTERNO/INTERNO, MARCA QUIMIS. TOMBO: 101455
DE ELETROFORESE, VERTICAL, VISUALIZAÇÃO DE ÁCIDOS NUCLÉICOS E
PROTEÍNAS DE BAIXO E MÉDIO PESO MOLECULAR, CONFECCIONADA EM
CUBA 01
ACRILICO, MARCA: LOCCUS BIOTECNOLOGIA, MODELO: LCV 20X20
TOMBO:107566
ELETRONICO DIGITAL, MICROPROCESSADO, ULTRAVIOLETA/VISIVEL,
PARA ANALISE AMBIENTAL, MARCA: PERKINELMER, MODELO LAMBDA 35
ESPECTROFOTOMETRO UV WINLAB V5, ACOMPANHA: PAR DE CELULAS QUARTZO 10MM, 01
COMPUTADOR DELL 780, MONITOR LCD 17" FP, IMPRESSORA HP DESKJET
MOD.D2460. TOMBO:107987
47796 - INCUBADORA DE DBO (CÂMARA DE GERMINAÇÃO) COM
INCUBADORA 02
FOTOPERÍODO. TOMBO:112196 E 112197
BANHO DE ULTRASSOM COM AQUECIMENTO, CAPACIDADE: MAIOR QUE
APARELHOS DE
1,75 LITROS FREQUÊNCIA USADA: DE 37KHZ, CONTROLE DE
MEDIÇÃO E 01
TEMPERATURA: 30° A 80°C EM PASSOS
ORIENTAÇÃO
DE 5°C. ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM PELOTAS/RS. TOMBO: 112218
FERMENTADOR / REATOR EM VIDRO COM EQUIPAMENTOS AUXILIARES.
CUBA EM VIDRO BOROS SILICATO ENCAMIZADA PARA REFRIGERAÇÃO OU
REATOR 01
AQUECIMENTO, VOLUME DE TRABALHO DE 5 LITROS, REATOR COM
SAÍDA DE FUNDO PARA COLETA DE AMOSTRA SEM CONTAMINAÇÃO TIPO

175
VÁLVULA STOP-FLOW, DISPOSITIVO PARA RECEBER CHICANAS (AÇO INOX
OU PTFE), MARCA: MARCONI. TOMBO: 113109
DE ÁGUA, EM METAL. MARCA: SOLAB, MODELO: SL-71/20. TOMBO:
DESTILADOR 01
115874
APARELHO ANALÓGICO, PARA DETERMINAR DO PONTO DE FUSÃO DE 3 AMOSTRAS
DETERMINAÇÃO PONTO SIMULTÂNEAS POR AQUECIMENTO A SECO, VISOR E LUPA DE AUMENTO, 01
DE FUSÃO 110 V, MARCA: PFM II. TOMBO: 115885
BOMBA À VÁCUO BOMBA DE VACUO E COMPRESSOR DE AR TOMBO: 127430 01
BALANÇA ANALÍTICA DE PRECISÃO, CAPACIDADE 200G, RESOLUÇÃO
BALANÇA 01
0,001G, TIPO PAINEL DIGITAL TOMBO: 170685
AGITADOR AGITADOR TIPO VÓRTEX TOMBO: 173451 E 173452 E 173453 03
CENTRÍFUGA ELÉTRICA COM VISOR EM ACRÍLICO, CAPACIDADE PARA 24
CENTRIFUGA 01
TUBOS TOMBO: 173467
SISTEMA MILLI-Q PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA TIPO I E III EM UM ÚNICO
SISTEMA MILLI-Q 01
GABINETE. TOMBO: 175547
MESA AGITADORA, PLATAFORMA COM 35 GARRAS PARA ERLENMEYERS
MESA AGITADORA 01
DE 250ML - MODELO SI 300R - CAPACIDADE 53 LITROS TOMBO: 177373
KIT COM TRÊS PIPETAS: UMA P20 INTERVALO DE USO 2 A 20L, UMA P200
MICROPIPETA INTERVALO DE USO 20 A 200L, E UMA P1000 INTERVALO DE USO 100 A 02
1000L TOMBO: 177380 E 177381
CÂMARA ESCURA DE UV/VISÍVEL COM LÂMPADA UV/VISÍVEL PARA
CAMARA ESCURA 01
CROMATOGRAFIA TOMBO: 178188
AGITADOR MAGNÉTICO, CAPACIDADE 2.000ML, MATERIAL CHAPA DE
AGITADOR MAGNÉTICO AÇO, TRATAMENTO SUPERFICIAL ANTICORROSIVO TOMBO: 178374 E 02
178381
AGITADOR MAGNÉTICO, CAPACIDADE 200 ML, MATERIAL CHAPA DE AÇO,
AGITADOR MAGNÉTICO 01
TRATAMENTO SUPERFICIAL ANTICORROSIVO TOMBO: 178380
CAPELA PARA EXAUSTÃO CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES, MATERIAL FIBRA DE VIDRO LAMINADA,
01
DE GASES CAPACIDADE DE EXAUSTÃO DE 60M³/MIN. TOMBO: 178390
CAPELA PARA EXAUSTÃO CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES, MATERIAL FIBRA DE VIDRO, VAZÃO DE
01
DE GASES 180 M³/H TOMBO: 178392
MEDIDOR DE PONTO DE FUSÃO COM AQUECIMENTO ELÉTRICO
MEDIDOR 01
TOMBO:181867
AGITADOR MAGNÉTICO AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO. TOMBO: 181885 01
CABINE DE FLUXO CABINE DE FLUXO LAMINAR VERTICAL COM 70% DE RECIRCULAÇÃO DE
01
LAMINAR AR E 30% DE EXTRAÇÃO DE AR. TOMBO: 181985
COLUNA PARA HPLC COLUNA HPLC, HYPERSIL BDS C18-130A X 5E#924.M. TOMBO: 182003 01
ESTUFA DE ESTERILIZACAO /SECAGEM DIGITAL, CAPACIDADE 81L
ESTUFA 01
TOMBO: 184058
CHUVEIRO CHUVEIRO LAVA OLHOS TOMBO: 184092 01
AGITADOR AGITADOR TIPO VORTEX TOMBO: 185656 01

27.ACESSIBILIDADE

A infraestrutura física do Câmpus Matão do IFSP atende às condições de acesso para


pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, de acordo com o Decreto nº. 5.296, de 02 de
dezembro de 2004. O câmpus valoriza um plano de atendimento aos portadores de
necessidades especiais. Nesse sentido, prioriza-se o atendimento de deficientes auditivos pela

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contratação de profissionais de ensino de libras de acordo com o Decreto 5626/2005. No tocante
ao espaço físico, existem rampas de acesso a portadores de necessidades especiais, tais como
cadeirantes, às salas de aula e aos laboratórios de ensino que estejam localizados em
pavimentos superiores.

28. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

No Curso Técnico em Açúcar e Álcool, fará jus ao diploma o aluno que concluir e for
aprovado em todos os componentes curriculares do curso, tanto do ensino médio quanto do
ensino profissionalizante. O estágio curricular supervisionado é opcional, não constituindo-se em
um requisito para obtenção do diploma de Técnico em Açúcar e Álcool, devendo ser sua carga
horária cumprida assentada no histórico escolar os estudantes que optarem por sua realização.

O modelo do diploma e certificado seguirá a legislação vigente e os modelos


utilizados pelo IFSP.

Os certificados e os diplomas serão emitidos e registrados em livro próprio pela


Coordenadoria de Registros Escolares e serão assinados pelo Diretor-Geral do câmpus, pelo
concluinte e pelo responsável pela Coordenadoria de Registros Escolares.

De acordo com o Parecer CNE/CEB nº 13/2011, o IFSP tem procedimentos próprios


para a Revalidação de Diplomas de Cursos Técnicos emitidos por instituições educacionais
estrangeiras.

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29. BIBLIOGRAFIA

BRASIL, Ministério da Educação. (2007). Programa de Integração da Educação Profissional


Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e
Adultos - PROEJA. Brasília: Ministério da Educação, 2007.

FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. RJ: SENAI, 1986. Vol. 1, 2 e 3.

FUNDAÇÃO SEADE. Tendências do emprego e características das ocupações no Estado de São


Paulo 2003-2009. São Paulo, 2010.

MATIAS, Carlos Roberto. Reforma da Educação Profissional: implicações da unidade –


Sertãozinho do CEFET-SP. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro Universitário Moura
Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, 2004.

PINTO, Gersoney Tonini . Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz no CEFET São
Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para obtenção do título de mestre.
UNISA, São Paulo, 2008.

BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância. NEVES, Carmen Moreira de


Castro. Referenciais de Qualidade para Cursos a Distância. Brasília, 2003. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/ReferenciaisdeEAD.pdf. Acessado em: 10 de agosto
de 2014.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros


Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA. PCN +


Ensino Médio. Orientações educacionais complementares aos parâmetros curriculares
nacionais. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. Plano do Curso


Técnico em Fabricação Mecânica Integrado ao Ensino Médio. Hortolândia, SP: 2012.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Projeto


Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Alimentos na forma integrada, presencial.
Natal, 2011.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS. Projeto
Pedagógico do Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio. Machado, MG: 2012.

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