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PUBLICIZAÇÃO DA CULPA
*Presunção da culpa do órgão – agente estatal – se o serviço não funcionou há um
dano que precisa ser ressarcido.
*houve uma falha no serviço – não era preciso provar a culpa. Culpa
presumida=acidente administrativo (imprudência, imperícia ou negligência).
Responsabilidade objetiva: dano- conduta- nexo de causalidade entre a conduta
praticada e o dano sofrido.
Sd jurisadvogando – Sandra Mara Dobjenski
Teoria do risco administrativo – não existe culpa, dolo, mas existe a possibilidade do
poder público apresentar uma excludente de responsabilidade (caso fortuito ou força
maior é excludente).
Teoria objetiva do risco integral – não admite excludente de responsabilidade (caso
fortuito ou força maior não é excludente) (desastre de Brumadinho).
FGV – 2016 – OAB - Caio, policial militar do Estado X, abalroou, com sua
viatura, um veículo particular estacionado em local permitido, durante uma
perseguição. Júlio, proprietário do veículo atingido, ingressou com demanda
indenizatória em face do Estado. A sentença de procedência reconheceu a
responsabilidade civil objetiva do Estado, independentemente de se perquirir a
culpa do agente.
Nesse caso,
A. não pode o Estado ingressar com ação de regresso em face do policial
militar, eis que atuava, no momento do acidente, na condição de agente
público. Para ingresso de ação de regresso é necessário que tenha
havido dolo do agente público ou o agente público tenha agido com
culpa. Incorreta
B. pode o Estado ingressar com ação de regresso em face do policial
militar, devendo o ente público demonstrar a existência de dolo do
agente. Incorreta – deve haver dolo ou culpa.
C. pode o Estado ingressar com ação de regresso em face do policial
militar, devendo o ente público demonstrar a existência de culpa ou dolo
do agente. Correta
Sd jurisadvogando – Sandra Mara Dobjenski