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PESQUISA MINERAL - ICT 308

TERMOS GERAIS DO CÓDIGO


DE MINERAÇÃO

(INTRODUÇÃO)

Profa. Dra. Carolina Del Roveri


carolina.roveri@unifal-mg.edu.br

UNIFAL – MG - Instituto de Ciência e Tecnologia – Engenharia de Minas


DECRETO Nº 62.934, DE 2 DE
JULHO DE 1968
Aprova o Regulamento do Código
de Mineração
A ESTRUTURAÇÃO DO SETOR MINERAL NO BRASIL

UNIÃO - DNPM (Regulação e Fiscalização)


SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL/CPRM (Geração de Conhecimento Geológico e
Hidrológico)
INB – Minerais Radioativos
PETROBRÁS – (Antigas áreas da Petromisa)
CETEM – Centro de Pesquisas
ESTADOS – Serviços Geológicos Estaduais (RJ, PR)
Empresas de Mineração - (RS, BA, MG)
Empresas Públicas (PE, SE, AL, RO, MS, MT, TO, PI)
Universidades – 24 Cursos de Geologia/ 19 de Eng. de Minas
Outras instituições –Secretarias, Deptos (demais estados).
Inst. de Pesquisa – (SP, PE?, CE?, ES)
INICIATIVA PRIVADA – Exploração Mineral e Lavra
Majores (predominantemente extração)
Juniores – (Predominantemente exploração)
PME- Principalmente Agregados e Minerais Industriais;
Garimpo – Cooperativas ou individuais
Empresas de Serviços e Consultoria
OS BENS MINERAIS ENCONTRADOS EM SOLO E SUBSOLO
SÃO DE PROPRIEDADE DA UNIÃO!

Art. 2º - É da competência da União administrar os recursos


minerais, a indústria de produção mineral e a distribuição, o
comércio e consumo de produtos minerais.

Art. 3º - A jazida é bem imóvel, distinto do solo onde se


encontra, não abrangendo a propriedade deste o minério ou a
substância mineral útil que a constitui.

Art. 4º - O limite subterrâneo da jazida ou mina será sempre a


superfície vertical que passar pelo perímetro da área autorizada
ou concedida.
Da Ocorrência de Minerais Nucleares
Art. 92 - Os titulares de autorização de pesquisa ou de concessão de lavra são
obrigados a comunicar à Comissão Nacional de Energia Nuclear (C.N.E.N.) e ao
D.N.P.M. qualquer descoberta de minerais nucleares, sob pena de caducidade
da
autorização ou concessão.
Art. 93 - Quando se verificar, em jazida em lavra, a ocorrência de minerais
nucleares, a
concessão somente será mantida se o valor da substância mineral, objeto de
decreto,
for superior ao valor econômico ou estratégico dos minerais nucleares que
contiver.
Parágrafo Único - Se a ocorrência de minerais nucleares predominar, a juízo do
Governo, ouvidos a C.N.E.N. e o D.N.P.M., sobre a substância mineral constante
do
título de lavra, a concessão será revogada, mediante justa indenização do
investimento
efetuado pelo concessionário.
Art. 6º Considera-se jazida toda massa individualizada de substância
mineral ou fóssil, de valor econômico, aflorando à superfície ou
existente no interior da terra; considera-se mina a jazida em lavra, ainda
que suspensa.

Art. 7º - Classificam-se as jazidas, para efeito deste Regulamento, em 8


(oito) classes:
Classe I - Jazidas de substâncias minerais metalíferas;
Classe II - Jazidas de substâncias minerais de emprego imediato na
construção civil;
Classe III - Jazidas de fertilizantes;
Classe IV - Jazidas de combustíveis fósseis sólidos;
Classe V - Jazidas de rochas betuminosas e pirobetuminosas;
Classe VI - Jazidas de gemas e pedras ornamentais;
Classe VII - Jazidas de minerais industriais, não incluídas nas classes
precedentes;
Classe VIII - Jazidas de águas minerais.
Art. 29 - As autorizações de pesquisa ficam
adstritas às seguintes áreas máximas:
Classes III, IV e V - 2.000 hectares;
Classes I e VII - 1.000 hectares;
Classes VI - 500 hectares;
Classes II e VIII - 50 hectares.

1§ 4º - Em regiões ínvias e de difícil acesso, e em regiões


interiorizadas, a área mínima
de cada pedido de autorização de pesquisa, excetuadas as jazidas das
Classes II, VI e
VIII, será de 1.000 (mil) hectares.
§ 5º - É considerada como ínvia e de difícil acesso a Amazônia Legal,
definida no artigo
2º da Lei nº 5.173, de 27 de outubro de 1966, excetuadas as áreas
urbanas e
suburbanas das cidades sedes de município.
ÁREAS DE RESTRIÇÃO À MINERAÇÃO NO BRASIL

•UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL


•ÁREAS INDÍGENAS
•ÁREAS DE FRONTEIRA
•RESERVA NACIONAL DO COBRE E ASSOCIADOS
ETAPAS DA EXPLORAÇÃO (PONTO DE VISTA DOCUMENTAL)
ETAPAS DA EXPLORAÇÃO (PONTO DE VISTA DOCUMENTAL)
ETAPAS DA EXPLORAÇÃO (PONTO DE VISTA DOCUMENTAL)
ETAPAS DA EXPLORAÇÃO (PONTO DE VISTA DOCUMENTAL)
ETAPAS DA EXPLORAÇÃO (PONTO DE VISTA DOCUMENTAL)
Portaria nº 564, de 19 de dezembro de 2008, publicada no DOU de 23 de dezembro de 2008)

Art. 1º Esta Portaria dispõe sobre a forma de apresentação de memorial descritivo e planta de situação da área objeto de
requerimento de direito minerário no âmbito do DNPM.

Art. 2º O memorial descritivo da área deverá ser preenchido no modelo do formulário eletrônico disponibilizado no sítio do DNPM na
internet e apresentado no protocolo do DNPM conforme legislação vigente, contendo a descrição da área pretendida formada por
uma única poligonal, delimitada obrigatoriamente por vértices definidos por coordenadas geodésicas e datum South American
Datum (SAD-69).

§ 1º Cada vértice, definido por coordenadas geodésicas, deverá formar com o vértice seguinte um segmento de reta Norte-Sul ou
Leste-Oeste verdadeiros, vedado o cruzamento entre os segmentos de reta que formam os lados da poligonal.

§ 2º Os vértices deverão ser numerados sequencialmente e o ponto de amarração (PA) será o primeiro vértice da poligonal da área
objeto do requerimento.

Art. 3º O disposto no artigo anterior aplica-se aos requerimentos de pesquisa mineral, de concessão de lavra, de permissão de lavra
garimpeira, de registro de extração e de registro de licença, além de requerimentos de disponibilidade, cessão parcial e total de
direitos, grupamento mineiro, englobamento de áreas, arrendamento, redução de áreas, desmembramento e mudança de regime.

Parágrafo único. Nos requerimentos de registro de licença de área situada em leito de rio, o memorial descritivo deverá ter os
vértices definidos por coordenadas geodésicas, podendo configurar um polígono com rumos diversos.

Art. 4º O memorial descritivo servirá como fonte exclusiva para a locação da área no banco de dados do DNPM.

Art. 5º A planta de situação de que trata o inciso VI do art. 16 do Código de Mineração deverá ser georreferenciada, apresentada em
escala adequada e conter, além da configuração gráfica da área, os principais elementos cartográficos, tais como ferrovias,
rodovias, rios, córregos, lagos, áreas urbanas, denominação das propriedades, ressaltando limites municipais e divisas estaduais,
quando houver.
Art. 5º A planta de situação deverá ser georreferenciada, assinada por profissional legalmente habilitado e apresentada em escala
adequada, contendo, além da configuração gráfica da área, os principais elementos cartográficos, tais como ferrovias, rodovias,
dutovias e outras obras civis, rios, córregos, lagos, áreas urbanas, denominação das propriedades, ressaltando limites municipais e
divisas estaduais, quando houver.
As áreas protegidas
precisam ser reavaliadas?
Por quem e como?

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