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CAPÍTULO I:

1.1 INTRODUÇÃO AO SISTEMA SCADA

A sigla SCADA vem do inglês Supervisory Control And Data Aquisition que significa
em português, Supervisã o Controlo e Aquisiçã o de Dados.

SCADA é um sistema completo que supervisiona (monitora), controla (liga/desliga


e regula) e adquire (recolhe) dados em processos industriais como fabricas, linhas
de montagens, centrais eléctricas, subestaçõ es eléctricas, centros de tratamentos
de á gua, exploraçã o de ó leo e gá s, etc.

Actualmente, o sistema SCADA tem sido aplicado na supervisã o, controlo e


aquisiçã o de dados de processos automatizados nã o-industriais como parques de
estacionamentos, controlo de acessos, shoppings, controlo de semá foros,
residências, etc.

1.2 DEFINIÇÃO DO SISTEMA SCADA

O sistema SCADA é um conjunto constituído por uma ou vá rias aplicaçõ es software


e um conjunto de dispositivos hardware interligados entre si com a finalidade de
supervisionar, controlar e adquirir dados em qualquer processo automatizado.

1.3 FUNÇÕES PRINCIPAIS DO SISTEMA SCADA

 Aquisição de dados:

Recolha, processamento e armazenamento da informaçã o recebida;

 Supervisão:

Observaçã o a partir de um monitor a evoluçã o das variá veis de controlo;

 Controlo:

Modificaçã o do estado do processo ou da evoluçã o do processo, actuando


sobre dispositivos de manobras ou de regulaçã o físico existente ou ainda
através de comandos ló gicos num painel de controlo.
1.4 CONSTITUIÇÃO DO SISTEMA SCADA

O sistema SCADA é constituído de partes: física e ló gica.

 Parte física do sistema SCADA compreende os componentes Hardware do


sistema;
 Parte ló gica do sistema SCADA compreende os componentes a aplicaçã o
software.

1.5 CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA SCADA

O sistema SCADA classifica-se quanto ao nú mero de estaçõ es de controle do


sistema em:

 Sistema Single User (Com Usuário simples): quando possui uma


ú nica estaçã o de controle e através desta se faz a configuraçã o,
monitorizaçã o, controle, armazenamento de dados.

 Sistema Multi-user (Com Múltiplos usuários): quando para além da


estaçã o servidora para configuraçã o, monitorizaçã o, controle e
armazenamento de dados possui uma ou vá rias estaçõ es operadoras
para monitorizaçã o e controle.
1.6 ARQUITECTURA BÁSICA DO SISTEMA SCADA

A) COM USUÁRIO SIMPLES

B) COM USUÁRIOS MÚLTIPLOS


1.7 PARTE FÍSICA DO SISTEMA SCADA - COMPONENTES HARDWARE

1.7.1 ESTAÇÕES DE TRABALHO

Diz-se estaçã o de trabalho, ao equipamento electró nico destinado a configuraçã o,


supervisã o, controle, gestã o e armazenamento de dados do processo.

Quanto a quantidade de funçã o que desempenham, as estaçõ es de trabalho podem


ser:

1- ESTAÇÕES SERVIDORAS PRINCIPAIS (CENTRAIS)

Sã o estaçõ es servidoras principais ou centrais, as estaçõ es de trabalho que se


destinam fundamentalmente a configuraçã o do sistema SCADA embora também
permitam a importaçã o de imagens, supervisã o, controle e armazenamento de
dados do processo.

2- ESTAÇÕES SERVIDORAS DE OPERAÇÃO

Sã o estaçõ es servidoras de operaçã o, as estaçõ es de trabalho que se destinam ao


armazenamento e gerenciamento da base de dados em tempo real das actividades
de operaçã o.

NOTA:

• As estaçõ es servidoras por realizarem gerenciamento, monitorizaçã o,


controle e armazenamento de dados sã o implementadas através de um
Computador com um ou dois monitores, um teclado alfanumérico e rato.
3- ESTAÇÕES OPERADORAS

Sã o estaçõ es de trabalho que se destinam apenas a supervisã o e controle do


processo. Em regra sã o painéis de Inteface IHM (Interface Homem – Má quina).
1.7.2 UNIDADES DE CONTROLE E AQUISIÇÃO DE DADOS

Sã o equipamentos electró nicos com entradas e saídas de dados digitais e

1.7.2 UNIDADES DE CONTROLE E AQUISIÇÃO DE DADOS

Sã o equipamentos electró nicos com entradas e saídas de dados digitais e


analó gicos (I/O) e porta de comunicaçã o destinados ao controle e/ou aquisiçã o de
dados.

Sã o unidades de controle e aquisiçã o de dados os PLCs, relés de protecçã o, relés de


comando (destinados a comandar o fecho e abertura de disjuntores e
seccionadores motorizados), reguladores de tensã o, reguladores de velocidade,
etc. Porém, só é considerado uma unidade de controlo e aquisiçã o de dados todo
equipamento eléctrico ou electró nico que tenha entrada e saída de dados e porta
de comunicaçã o.

1.7.3 CANAIS DE TRANSMISSÃO DE DADOS NO SISTEMA SCADA

Um canal de comunicaçã o é um caminho sobre o qual a informaçã o pode trafegar.


Ela pode ser definida por uma linha física (fio eléctrico ou ó ptico) que conecta
dispositivos de comunicaçã o, ou por uma fonte de energia radiante (onda de rá dio,
microonda, etc.).

A) CABO ELÉCTRICO - PAR TRANÇADO

Os cabos trançados, embora sejam mais amplamente usados para transmitir dados
em redes informá ticas, sã o também um meio de transmissã o de dados em SCADA.

B) CABO DE FIBRA ÓPTICA

É um dos meios de transmissã o de dados em SCADA. Devido a sua imunidade a


interferência electromagnética e maior largura de banda o que lhe permite
transmitir vá rios sinais em uma ú nica fibra, é mais empregado em ambientes
industriais, grandes distâ ncias, á reas com alta interferência electromagnética.
Porém, a utilizaçã o de fibra ó ptica eleva o custo e dificuldade de instalaçã o já que
exige a utilizaçã o de equipamentos optoelectró nicos como:

 Conversores optoelectrónicos: dispositivos que convertem sinais


eléctricos em luminosos e vice-versa);
 Repetidores ópticos: dispositivos que recebem sinais ó pticos e os
retransmitem;
 Conversores repetidores ópticos: dispositivos que acumulam as funçõ es
de conversores e repetidores ó pticos.

C) AR

O ar é mais um meio de transmissã o de sinais de dados sem a necessidade de


cabeamento (conexõ es físicas) entre o emissor e o receptor mas com a
desvantagem de alto custo de implantaçã o devido a necessidade de utilizaçã o de
antenas emissoras e receptoras, problemas de interferência electromagnética,
ruído e instabilidade do sinal. Porém, é um meio eficaz de supervisã o, controle e
aquisiçã o de dados quando a distâ ncia é considerá vel.

Tecnologia de comunicação utilizada no Sistema SCADA

O sistema SCADA utiliza a tecnologia digital para a comunicaçã o de dispositivos de


um dado processo. Nesta comunicaçã o, a informaçã o é representada por bits de
dados individuais, que podem ser encapsulados em mensagens de vá rios bits. Um
byte (conjunto de 8 bits) é um exemplo de uma unidade de mensagem que pode
trafegar através de um canal digital de comunicaçõ es. Uma colecçã o de bytes pode
ser agrupada em um “frame” ou outra unidade de mensagem de maior nível. Esses
mú ltiplos níveis de encapsulamento facilitam o reconhecimento de mensagens e
interconexõ es de dados complexos.

Comunicação Serial

Por nã o ser prá tico nem econó mico transferir todos os bits de uma mensagem
simultaneamente (por exigir vá rios canais paralelos), a mensagem é quebrada em
partes menores e transmitida sequencialmente. A transmissã o bit-serial converte a
mensagem em um bit por vez através de um canal. Cada bit representa uma parte
da mensagem. Os bits individuais sã o entã o rearranjados no destino para compor a
mensagem original. Em geral, um canal irá passar apenas um bit por vez. A
transmissã o bit-serial é normalmente chamada de transmissã o serial, e é o método
de comunicaçã o escolhido por diversos periféricos de computadores.

A transmissã o byte-serial converte 8 bits por vez através de 8 canais paralelos.


Embora a taxa de transferência seja 8 vezes mais rá pida que na transmissã o bit-
serial, sã o necessá rios 8 canais, e o custo poderá ser maior do que 8 vezes para
transmitir a mensagem. Quando as distâ ncias sã o curtas, é factível e econó mico
usar canais paralelos como justificativa para as altas taxas de transmissã o. A
interface Centronics de impressoras é um caso típico de transmissã o byte-serial.

1.7.3.1 INTERFACES PADRÕES DE ACESSO AO MEIO DE TRANSMISSÃO DE


DADOS

Devidas as inú meras interfaces existentes de acesso ao meio físico para a


transmissã o de dados, houve a necessidade de padronizar-se as mesmas. O padrã o
mais utilizado é o padrã o SERIAL ou ETHERNET.

PADRÃO ETHERNET

Este padrã o utiliza a interface denominada ETHERNET RJ45.

PADRÃO SERIAL

Este padrã o utiliza as interfaces denominadas SERIAIS e possui duas grandes


famílias: USB( Universal Serial Bus) e RS (Recommended Standard).

As interfaces seriais RS possuem as seguintes variantes:

RS232C, RS485, RS422 e RS423.

Especificaçõ es RS232C RS423 RS422 RS485


Comprimento má ximo do cabo 10 m 1000m 1000m 1000m
Velocidade má xima de transmissã o 20 kb/s 100 kb/s 10 Mb/s 10 Mb/s

INTERFACE SERIAL RS 232C

É uma interface serial de sinais eléctricos que utilizada em uma comunicaçã o


digital ponto a ponto de curta distâ ncia.

Modo de operação

No RS232C, os sinais sã o representados por níveis de tensã o referentes a terra. Há


um fio para transmissã o, outro para recepçã o e o fio terra para referência dos dois
níveis de tensã o. Visto possuir um terra comum entre os dispositivos, há limitaçõ es
do comprimento do cabo a uma distâ ncia má xima de 12 metros.

Os principais problemas sã o a interferência e a resistência do cabo.

INTERFACE SERIAL RS 485

É uma interface serial de sinais eléctricos que utilizada em uma comunicaçã o


digital multipontos ou ponto a ponto de curta e longa distâ ncia.

Modo de operação
O padrã o RS485, utiliza dois fios A e B em que tem-se nível ló gico 1 quando, A for
positivo e B negativo, e consequentemente tem-se nível ló gico 0 quando B for
positivo e A negativo. Verifica-se que o nível ló gico é determinado pela diferença
de tensã o entre os fios dai o nome de modo de operaçã o diferencial.

Uma das vantagens da transmissã o balanceada é sua robustez à ruídos e


interferências. Se um ruído é introduzido na linha, ele é induzido nos dois fios de
modo que a diferença entre A e D dessa interferência é tende a ser quase nula, com
isso o alcance pode chegar a aproximadamente 1200 metros.

O padrã o RS-485 nã o define e nem recomenda nenhum protocolo de comunicaçã o.

1.7.3.2 CONECTORES DAS INTERFACES

A) TIPOS DE CONECTORES

 CONECTORES DB
 CONECTORES HD

 CONECTORES USB

 CONECTORES MODULARES

 CONECTORES DE FIBRA

B) PINAGENS DE ALGUNS CONECTORES


C) CONECTORES POR PADRÃO

Em geral o tipo de conectores nã o especifica o tipo de interface, mas é comum:

 O padrã o RS232 utilizar os conectores dB9 e dB25.

 O padrã o RS485 utilizar os conectores dB15.

 O padrã o ETHERNET utilizar os conectores RJ45.

1.7.3.3 PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO PARA OS BARRAMENTOS


INDUSTRIAIS

Com a necessidade de padronizaçã o da comunicaçã o entre má quinas do processo


industrial, surgiu em 1986 uma corrente européia com o propó sito de criar meios
comuns de troca de informaçõ es entre esses equipamentos. Com isso tornou-se
possível a comunicaçã o entre os mais diversos dispositivos tais como CNC, PLC, PC
e outros mesmo que de fabricantes diferentes.
Existe uma grande variedade destes protocolos, dentre os quais os principais sã o:
MODBUS (Modicon Bus), PROFIBUS (Process Fieldbus), WORDLFIP, F8000, 8000E,
Interbus, Foundation Fieldbus, CAN (Controller Area Network, etc.

MODBUS

O protocolo MODBUS foi Criado em 1979 para comunicaçã o entre controladores da


MODICON actual Schneider Electric utiliza o conceito de Mestre/escravo para a
comunicaçã o entre os dispositivos. Neste conceito um dispositivo central é quem
comanda os demais dispositivos. Os dispositivos escravos recebem um endereço e
apenas respondem ao mestre quando sã o chamados. Tem-se assim uma forma de
evitar colisõ es de dados na rede, visto que apenas o mestre ou o escravo estã o
transmitindo.

Uma grande forma de aplicaçã o desse sistema é em industrias de manufacturas,


onde um computador central comanda vá rias má quinas.

Durante a comunicação em uma rede Modbus, o protocolo determina como o


dispositivo conhecerá seu endereço, como reconhecerá uma mensagem
endereçada para ele, como determinar o tipo de acçã o a ser tomada e como extrair
o dado ou outra informaçã o qualquer contida na mensagem. Se uma resposta é
necessá ria, como o dispositivo construirá uma mensagem e a enviará .

O mestre pode endereçar mensagens para um escravo individual ou enviar


mensagens para todos (broadcast). Os escravos retornam um a mensagem
somente para as consultas endereçadas especificamente para ele. As mensagens
broadcast nã o geram respostas.

O MODBUS é um padrã o aberto de rede de comunicaçã o industrial, utilizado em


um amplo espectro de aplicaçõ es em automaçã o da manufactura, de processo e
predial.

Com o MODBUS, dispositivos de diferentes fabricantes podem comunicar-se sem a


necessidade de qualquer adaptaçã o de interface.

A arquitectura do protocolo MODBUS é orientada para o padrã o OSI. Neste modelo


qualquer nível de transmissã o manipula precisamente tarefas definidas. O nível 1
(camada física) define as características físicas de transmissã o, o nível 2 (camada
de enlace) define os acessos aos barramentos e o nível 7 (camada de aplicaçã o)
define as funçõ es da aplicaçã o.
O MODBUS é um protocolo barato devido a grande simplicidade do dispositivo
escravo e ao uso de RS232/ RS485 como opçã o de meio físico na maioria das
opçõ es.

FAMÍLIAS DO PROTOCOLO MODBUS

1. O MODBUS TCP/IP é usado para comunicaçã o entre sistemas de supervisã o e


controladores ló gicos programá veis. O protocolo Modbus é encapsulado no
protocolo TCP/IP e transmitido através de redes padrã o ethernet com controle de
acesso ao meio por CSMA/CD.

2. O MODBUS PLUS é usado para comunicaçã o entre si de controladores ló gicos


programá veis, mó dulos de E/S, chaves de partida electró nica de motores,
interfaces homem má quina etc. O meio físico é o RS-485 com taxas de transmissã o
de 1 Mbps, controle de acesso ao meio por HDLC (High Level Data Link Control).

3. O MODBUS PADRÃO é usado para comunicaçã o dos CLPs com os dispositivos


de entrada e saída de dados, instrumentos eletrô nicos inteligentes (IEDs) como
relés de proteçã o, controladores de processo, atuadores de vá lvulas, transdutores
de energia e etc. o meio físico é o RS-232 ou RS-485 em conjunto com o protocolo
mestre-escravo.

O protocolo MODBUS PADRÃ O pode ser enquadrado na camada de aplicação do


modelo OSI.

PROFIBUS

O protocolo PROFIBUS foi Criado por volta dos anos 1990 para comunicaçã o de
sistemas industriais e tornou-se uma das plataformas mais abertas do mundo. Este
conceito utiliza o conceito chamado “fieldbus”. Este conceito surgiu quando
verificou-se que apenas automatizar as má quinas de uma linha de produçã o nã o
era suficiente para garantir uma alta qualidade e produçã o. O conceito “fieldbus”
compartilha a idéia da descentralizaçã o da inteligência, ou seja, a informaçã o nã o
está apenas armazenada num ú nico membro do processo como por exemplo o “PC
Manager”, mas distribuída em uma rede desde o nível de campo até os níveis mais
superiores da gerência.

O Profibus é um padrã o aberto de rede de comunicaçã o industrial, utilizado em um


amplo espectro de aplicaçõ es em automaçã o da manufactura, de processo e predial
e permite comunicar-se sem a necessidade de qualquer adaptaçã o de interface.

Assim como na arquitectura do protocolo MODBUS, a arquitectura PROFIBUS é


orientada para o padrã o OSI. Neste modelo qualquer nível de transmissã o
manipula precisamente tarefas definidas. O nível 1 (camada física) define as
características fisicas de transmissã o, o nível 2 (camada de enlace) define os
acessos aos barramentos e o nível 7 (camada de aplicaçã o) define as funçõ es da
aplicaçã o.

O PROFIBUS é um protocolo barato devido a grande simplicidade do dispositivo


escravo e ao uso de RS485 como opçã o de meio físico na maioria das opçõ es.

FAMÍLIAS DO PROFIBUS

 Profibus DP (Periferia Distribuída de I/Os): Foi a primeira versã o criada.


Indicada para o campo, onde o volume de informaçõ es é grande e há a
necessidade de uma alta velocidade de comunicaçã o para que os eventos
sejam tratados num tempo adequado;

 Profibus FMS (Field Message Specification): Esta versã o é uma evoluçã o do


Profibus DP e destina-se a comunicaçã o ao nível de células (nível onde se
encontram os PLCs). O FMS é tã o poderoso que pode suportar o volume de
dados até o nível gerencial, mesmo nã o sendo uma prá tica ideal;

 Profibus PA (Process Automation): Esta é a versã o mais moderna do


Profibus. Uma característica interessante deste protocolo é que os dados
podem trafegar pela mesma linha física da alimentaçã o DC, o que
economiza tempo de instalaçã o e cabos. Sua performance é semelhante ao
DP. O Profibus PA possui uma característica interessante que é a
transmissã o intrínseca segura, o que faz do PA uma ó ptima opçã o para
ambientes classificados, ou seja, ambientes onde existe o perigo de explosã o
caso ocorra uma faísca eléctrica devido a atmosfera estar possivelmente
carregada com alguma substâ ncia explosiva.

 Profinet: É usado para comunicaçã o entre sistemas de supervisã o e


controladores ló gicos programá veis. O protocolo Profinet encapsulado no
protocolo TCP/IP e transmitido através de redes padrã o ethernet.
1.8 PARTE LÓGICA DO SISTEMA SCADA

Compreende uma aplicaçã o SOFTWARE com os respectivos drivers de


comunicaçã o e um PROGRAMA orientado por objecto concebido neste mesmo
software.

1.8.1 PRINCIPAIS SOFTWARES DE SCADA

Os principais softwares para os sistemas SCADA são:

 IGSS, da 7T tecnology;
 MicroSCADA, da ABB;
 ALSPA, da Alston;
 WinCC, de Siemens;
 Aimax, de Desin Instruments S.A;
 CUBE, Orsi Españ a S.A;
 FIX, de Intellution;
 Lookout,National Instruments;
 Monitor Pro, de Schneider Electric;
 SCADA InTouch, de LOGITEK;
 SYSMAC SCS, de Omron;
 Scatt Graph 5000,de ABB.

1.8.2 SISTEMAS OPERATIVOS REQUERIDOS PELOS SOFTWARES DO SISTEMAS


SCADA

Cada software do sistema SCADA suporta um conjunto definido de sistemas


operativos.

Por exemplo: O sistema SCADA da ABB denominado por MIcroSCADA PRO versã o
9,2 corre apenas nos seguintes sistemas operativos:

 Microsoft Windows 2000 Profissional;


 Microsoft Windows 2000 Server;
 Microsoft Windows XP Profissional;
 Microsoft Windows 2003 Server.

1.8.3 DRIVERS DE COMUNICAÇÃO UTILIZADOS NO SISTEMA SCADA

Cada software do sistema SCADA tem um conjunto de driver predefinidos pelos


fabricantes com as quais o software pode se comunicar com os dispositivos
hardwares do sistema.
Uma driver de comunicaçã o é uma aplicaçã o software que permite a transferência
de dados entre a aplicaçã o software e as unidades de processo.

A driver de comunicaçã o pode ser interna ou externa ao sistema SCADA.

Driver de comunicação entre um servidor interno do sistema SCADA definido


e uma ou varias unidades do processo

É uma aplicaçã o software instalada no servidor do sistema SCADA criado para


permitir que os dispositivos de controlo e aquisiçã o de dados se comuniquem
entre si e entre estes com o servidor do sistema criado.

Dentre os drivers de comunicaçã o interna cabe citar:

 OMRON FinsGateway driver;


 Siemens S7 TCP/IP protocol driver
 Siemens AS511 interface driver;
 Bosch Buep 19/Buep 19E protocolo driver;
 Modicon Modbus protocol driver;
 GE Fanuc SNP Protocol driver;
 Telemecanique XWay protocol driver;
 Generic TCP/IP driver;

Driver de comunicação entre um servidor externo e do sistema SCADA


definido

É uma aplicaçã o software instalada no servidor do sistema SCADA criado para


permitir que um servidor externo ao sistema se comunique com o do sistema
criado.

Dentre os drivers de comunicaçã o externa, cabe citar:

 ODBC: Open Data Base Connectivity;


 OLE: Object Linking and Embedding;
 OPC: OLE for Process Control.

O OPC é um padrao industrial baseado na tecnologia OLE/COM/DCOM/ da


Microsoft Inc. Este padrã o cria uma interface comum para a comunicaçã o
entre vá rios dispositivos controlando processos tecnoló gicos.

1.8.2 MÓDULOS DO SISTEMA SCADA


Cada sistema SCADA consiste de um nú mero de mó dulos cada um com o seu
propó sito específico, mas sã o agrupados ou divididos em dois principais:

 MÓDULOS DE CONFIGURAÇÃO: os destinados a criar um novo sistema


(projecto SCADA);
 MÓDULOS DE OPERAÇÃO: os destinados a operar o sistema SCADA
criado no mó dulo de configuraçã o.

1.8.2.1 MÓDULOS PRINCIPAIS DE CONFIGURAÇÃO

1. Módulo de Configuração Geral do Sistema

Cria, altera e conserva as configuraçõ es gerais do sistema SCADA que sã o


visualizadas geralmente mediante uma ESTRUTURA EM ARVORE. Em muitas
aplicaçõ es software (por exemplo, MicroSCADA PRO 9.2) este mó dulo permite
criar as Configuraçõ es (parâ metros) dos componentes (objectos) do Processo mas
os símbolos dos objectos nã o sã o visualizados.

2. Módulo de Interface Gráfico dos Objectos do Processo

Cria os componentes do processo, define as configuraçõ es destes componentes


(comando, estado, alarmes) e estabelece conexã o dos componentes aos endereços
dos PLCs.

No caso de as configuraçõ es dos objectos já terem sido criadas no Módulo de


Configuração Geral do Sistema, abre-se a área de desenho (display) do Módulo
de Interface Gráfico dos Objectos do Processo e em seguida selecciona-se o
objecto a partir do Mó dulo de Configuraçã o Geral do Sistema expandindo a á rvore
de configuraçã o geral do sistema ate encontrar o objecto que se pretende criar o
símbolo para interface grá fico. Apó s selecçã o do objecto, faz-se o arraste (drag)
and drop (larga-se) o objecto arrastado na á rea de desenho.

3. Módulo de Administração dos Usuários

Cria usuá rios e níveis de acesso, por passwords, destes usuá rios aos diferentes
mó dulos do sistema.

1.8.2.2 MÓDULOS PRINCIPAIS DE OPERAÇÃO

1. Módulo de Alarme
Permite os operadores do sistema ver e reconhecer (resetar) alarmes
directamente nos diagramas do processo, na lista de alarme (para alarmes activos)
ou no histó rico de alarme (para alarmes resetados).

2. Módulo de Supervisão

Monitora e controla o processo através do interface grá fico definido.

3. Módulo de Relatório

Visualiza e imprime relató rios (diá rios, semanais, mensais, quinzenais, semestrais
e anuais).

CAPÍTULO II:

FASES PRINCIPAIS DE CONCEPÇÃO DE UM NOVO PROJECTO DE SCADA

1ª FASE:

FASE DE CONFIGURAÇÃO GERAL DO SISTEMA SCADA

Os procedimentos variam em funçã o do modelo e fabricante do software, mas em


geral os procedimentos abaixo sã o comuns:
1. Abrir a pá gina inicial do software;
2. Parar o software se estiver rodando;
3. Iniciar o mó dulo de configuraçã o;
4. Seleccionar novo projecto;
5. Dar nome ao projecto;
Por exemplo: projectoscada;

6. Seleccionar uma pasta para guardar o projecto;

7. Adicionar o tipo de estaçã o servidora ( usuá rio simples ou muti-usuá rio);


Por exemplo: server (multi-use);

 Dar o nome a estaçã o;


Por exemplo: servidorSCADA;

 Seleccionar o tipo de driver de comunicaçã o com os PLCs a partir de uma


lista interna;
Por exemplo: Siemens S7 TCP/IP protocol driver;

 Seleccionar a interface de comunicaçã o com os PLCs a partir de uma lista


interna;
Por exemplo: Rede IP (Ethernet);

8. Adicionar PLCs;
 Definir a identificaçã o e a quantidade de PLCs;
Por exemplo: Node 0; Node 1; Node 2;
 Definir o endereço de IP com que cada PLC vai se comunicar com a estaçã o
servidora;
Por exemplo: 172.15.16.21; 172.15.16.22; 172.15.16.23;

9. Adicionar as estaçõ es de operaçã o necessá rias e os respectivos nomes das


estaçõ es (se o usuá rio escolhido for multi-uso, apó s a selecçã o dos PLCs);
Por exemplo: StationA; StationB; StationC; StationD; StationE; StationF;

 Definir o endereço de IP com que cada estaçã o de operaçã o (que pode ser
um painel de operaçã o ou um computador) vai se comunicar com a estaçã o
servidora (que pode ser um equipamento dedicado ou um computador);
Por exemplo: 172.15.16.31; 172.15.16.32; 172.15.16.33; 172.15.16.34;
172.15.16.35; 172.15.16.36;

Com as acçõ es acima descrita terminadas, o software exibe uma arvore que
espelha a configuraçã o geral do sistema;
10. Seleccionar ou clicar cada dispositivo definido (Estaçã o servidora, Drive,
Interfaces de comunicaçã o, PLCs e Estaçõ es operadoras) para abrir as pá ginas de
definiçã o de outros parâ metros necessá rios na configuraçã o. Cabe salientar todos
estes restantes parâ metros já tem configuraçã o de fá brica (de defeito) pelo que só
altera quando se sabe o que se esta a fazer.

11. Salvar o projecto (configuraçõ es)

12. Sair do mó dulo de configuraçã o geral (Exit)


2ª FASE:

FASE DE CRIAÇÃ O DE UMA NOVA INTERFACE GRÁ FICA SCADA

1. Aceder ao mó dulo de CRIAÇÃ O DE INTERFACES GRÁ FICOS;

Por exemplo:

 No caso do MicroSCADA este mó dulo chama-se DISPLAY BUILDER;


 No caso do IGSS este mó dulo chama-se DEFINITION MODULE;

2. Abrir nova á rea de desenho da Interface Grá fica e nomeá -la;


Por exemplo:

 No caso do MicroSCADA selecciona-se File>New>Name;


 No caso do IGSS selecciona-se Area>Create>Area name;
Em seguida, Diagram>Create> Diagram name;

3. Definir a cor de fundo da á rea de desenho da interface Grá fica;

Estando a nova á rea de desenho da interface grá fica aberta e nomeada, selecciona-
se> Colour Background>Browser> selecciona-se a cor>OK.

4. Criar a imagem de fundo para a á rea de desenho da interface Grá fica;

Alguns softwares, estando a nova á rea de desenho da interface grá fica aberta e
nomeada, permitem escolher Colour background (Cor de fundo) ou Picture
Background (Imagem de fundo) através do Browser. Assim, no caso de se desejar
uma imagem de fundo, escolhe-se para a á rea de desenho da interface em causa
uma imagem do fundo previamente desenhada por um programa de desenho
externo e guardada numa pasta. A imagem de fundo se destina a dar uma
panorâ mica real do processo que se desenha supervisionar, controlar e monitorar.

 No caso do IGSS, estando a nova á rea de desenho da interface grá fica aberta
e nomeada, selecciona-se> Picture Background>Browser> selecciona-se
a imagem>OK.
Outro exemplo

5. Criaçã o e definiçã o (configuraçã o) de objectos do processo;


Um objecto é a representaçã o de um componente do processo. Por exemplo,
electrová lvula, lâ mpada, motor eléctrico, sensor, etc

CONDIÇÕES DE PRE-CRIAÇÃO DE OBJECTOS

Antes da criaçã o de objectos propriamente dito, deve-se :

 Definir as unidades de medidas;

Por exemplo: oC(Graus Celsius, L/H(Litros por Hora), A (Ampere), V


(Volts).

 Definir os alarmes e os respectivos níveis de prioridades;

Por exemplo:

Alarme Prioridad Cor do alarme Texto do Alarme


número e
101 6 Vermelho Temperatura excede o nível elevado
de alarme
102 5 Laranja Temperatura excede nível o limite
elevado
103 5 Laranja Temperatura cai abaixo do limite
inferior
104 6 Vermelho Temperatura cai abaixo do alarme
inferior
105 6 Vermelho Tensão excessiva
106 6 Vermelho Tensão muito baixa
107 5 Laranja Sobrecorrente do 1º escalão
108 6 Vermelho Sobrecorrente do 2º escalão
109 6 Vermelho Motor avariado
… … … …

Observação: Uma definição de alarme, pode ser usada por mais de um


objecto.

CRIAÇÃO DE OBJECTOS PROPRIAMENTE DITO

Os objectos podem ser de variá veis (digitais, analó gicos, table - tabela de valores
de uma variá vel analó gica ou digital, counter - contagem de valores de uma
variá vel analó gica ou digital ou string - texto).
Por exemplo:

 No caso do IGSS, estando no definition module e area de desenho aberta


sem ou com imagem de fundo, seleccionar o tipo de objecto:
>objects>create>by object type>digital
>analog
>table
>counter
>string

Apó s a selecçã o do objecto acima definido (>objects>create>by object


type>digital), abrir-se-a a janela do object browser e selecciona-se o tipo
de objecto criado (por exemplo, digital), indica-se o nome (por exemplo,
V1) e clica-se em create para abrir a janela de atributos para aquele
objecto.

Para criar um objecto do mesmo tipo ou nã o segue-se a mesma sequência


definindo o tipo de objecto e o nome do objecto.

Atributos principais de uma variável digital de um objecto:

 Nome do objecto (variá vel do objecto);


Por exemplo: V1.

 Texto do objecto;
Por exemplo: Valvula de comando do distribuidor;

 Associar cada estado 0 e 1 a um texto;


Por exemplo:
0: desligada;
1: ligada.

 Associar cada comando 0 e 1 a um texto;


Por exemplo:
0: desligar;
1: ligar.

 Escolha do símbolo;
 Definiçã o da cor para cada estado 0 e 1 digital do símbolo;
0: Vermelho;
1: Verde.

 Endereçamento do PLC de cada variá vel do objecto (Variá vel comando e


Variá vel estado).

Atributos principais de uma variável analógica de um objecto:

 Nome do objecto (variá vel do objecto);


Por exemplo: T1.

 Texto do objecto;
Por exemplo: Temperatura do óleo no reservatório.

 Unidade em que se mede a variá vel do objecto;


Por exemplo: oC.

 Definiçã o da quantidade e o valor das variá veis do objecto que se deseja


para aquele objecto (High alarm, High limit, Actual value, Set point, Low
limit, Low alarm);
Por exemplo 1:
High alarm=100, High limit=90, Low limit=30, Low alarm=20.

 Associar cada nível de alarme ao nú mero do alarme correspondente e


definido
antes da criaçã o dos objectos o que associará o nú mero do alarme ao texto
também já definido;
Por exemplo 1:
High alarm=101: Temperatura excede o nível elevado de alarme;
High limit=102: Temperatura excede nível o limite elevado;
Low limit=103: Temperatura cai abaixo do limite inferior;
Low alarm=104: Temperatura cai abaixo do alarme inferior.

 Escolha o símbolo do objecto;

 Definiçã o da cor para o símbolo;

 Endereçamento do PLC apenas da variá vel Actual Value e Set Point já que os
níveis de alarmes sã o gerados pelo software a partir do valor actual (actual
value).

Atributos principais de uma variável analógica do tipo table (tabela):

 Nome do objecto;
Por exemplo: Temp.

 Texto do objecto;
Por exemplo: Escala de temperatura da água de refrigeração.

 Unidade em que se mede a variá vel do objecto;


Por exemplo: oC.

 Definiçã o d a quantidade de valores que se deseja que a variá vel do objecto


tenha;
Por exemplo: Temp1, Temp2, Temp3, …,

 Atribuiçã o de uma variá vel a cada valor definido;


Por exemplo: Temp1=10;
Temp2=20;
Temp3=30;
Temp4=40.

 Escolha do símbolo do objecto;


 Definiçã o da cor do símbolo;
 Endereçamento do PLC apenas da variá vel table;

Atributos principais de uma variável analógica ou digital do tipo counter


(contador):

 Nome do objecto;
Por exemplo: Caudal.

 Texto do objecto;
Por exemplo: Caudal que entra no tanque de óleo.

 Unidade em que se mede a variá vel do objecto;


Por exemplo: L/H.
 Definiçã o do valor de preset;
Por exemplo: preset=0 (sempre que o operador pressiona preset, o
valor de contagem zera).

 Definiçã o da quantidade de variá veis do objecto que se deseja para aquele


objecto (Command, Count, Limit, Preset)

 Escolha do símbolo do objecto;

 Definiçã o da cor do símbolo;

 Endereçamento do PLC das variá veis do objecto;

OUTRA FORMA DE CRIAÇÃO DE OBJECTOS

No acto de CONFIGURAÇÃ O GERAL DO SISTEMA SCADA se define as configuraçõ es


(atributos) dos componentes (objectos) do processo.

Com a á rea de desenho (INTERFACE GRÁ FICO) criada e aberta, abre-se a


CONFIGURAÇÃ O GERAL DO SISTEMA SCADA e expande-se a á rvore de
configuraçã o geral do sistema ate encontrar o objecto que se pretende criar o
símbolo no interface grá fico. Apó s selecçã o do objecto, e mediante um processo de
drag (arrastar o nome do objecto a partir da configuraçã o geral) and drop (deixa-
se cair na á rea de desenho) aparece o símbolo na INTERFACE GRÁ FICA.

MAIS UMA FORMA DE CRIAÇÃO DE OBJECTOS

Esta forma é a menos aconselhá vel por ser muito trabalhosa para processos com
um elevado nú mero de componentes.

No acto de CONFIGURAÇÃ O GERAL DO SISTEMA SCADA nã o se define as


configuraçõ es (atributos) dos componentes (objectos) do processo.

Apó s a criaçã o da á rea de desenho, cria-se os objectos e dando duplo click sobre
cada objectos define-se os atributos de cada objecto.
3ª FASE:

FASE DE PREPARAÇÃO DAS INTERFACES GRÁFICAS PARA OS OPERADORES

1. Definição dos REGISTOS

Para criar registos segue-se a seguinte sequência:

 Criar um novo registo do objecto;


 Definir o tipo de registo (Anual, Mensal, Semanal, Diá rio, todos 15 minutos,
todos 30 minutos, de 1 em 1 hora);
 Definir os atributos do registo (nome, tipo, unidade, etc);
 Definir os atributos do registo do objecto (nome, texto);
 Associar, por meio do botã o Browse, o registo do objecto ao objecto do
processo.

2. Definição dos EVENTOS

Evento é um registo de qualquer ocorrência no processo.

Para criar eventos procede-se da seguinte forma:

 Criar um novo evento;


 Definir o texto que deve a parecer na ocorrência daquele evento;
 Definir o tipo de evento (Definido pelo usuá rio, Perió dico,
arranque/paragem do sistema, etc);
 Definir a cor do texto;
 Definir se um dado evento também pode gerar alarm;
 Definir o critério que dará origem ao evento mediante a:
o Utilizaçã o da Operadores Ló gicos AND, OR,…,
o Utilizaçã o da Instruçõ es Ló gicas IF, ELSE,…,
o Utilizaçã o de operadores matemá ticos (=, <, >,);
o Indicaçã o dos objectos do processo com a utilizaçã o do Browser;
o Valor do objecto;

3. Definição dos Botões de COMANDO

Para criar botõ es de comando dos objectos procede-se da seguinte forma:

 Criar um novo botã o de comando;


 Definir o tipo botã o de comando;
 Associar, por meio do botã o Browse, o comando ao objecto do processo;
 Definir os atributos do comando para permitir o operador enviar comandos
clicando no botã o

4ª FASE:

INSTALAÇÃO DO PROJECTO E CORRECÇÃO DE ERROS CASO SURJAM

5ª FASE:

FASE DE CORRER O PROJECTO

 Iniciar o sistema;
 Iniciar o modo de operaçã o;

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