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b|An|o DAnEPUsL|cA
onalro OFICIAL DA REPIJBLICA DE ANGOLA
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Preqo deste mimero — Kz: 16,00
Toda a correspondencia. quer oflcial. quer ASSINATURAS 0 preqo de cada linha publicada nos Diérios
Ana da Repfiblioa 1.‘ e 2.’ series 6 do K2: 27,50 e para a
relativa a andncio e ssslnaturas do <rDldrio da
As tres series ’ Kz: 95000.00 3.‘ série Kz: 32,50. acrescido do respectivo
Repdblican. deve ser dlrigida I lmprenss Arum: ' ' Kz: $5 500.00 imposto do selo. dependendo a publioaqlo da
Naclonnl — U.E.E., em Luanda. Cains Postal Ag) 555, , _ _ _ __ . Kz:32500,00 3.‘ série do depdsito prévio a efectuar na Tesouraria
1306 — End. Tele8.: <<lmPrensa>> ‘5" A 3-‘ 955° -- - K1121 50099 da lmprensa Nacional — U. E. E. 7
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l. Para os serviqos da administiaqao central e local do 1. O horario contfnuo estabelecido no artigo 3.° da
Estado e dos institutes pdblicos, 0 pet-fodo do funciona- presente lei. nao 6 aplicavel:
mento é o que vai das 8 horas as l5_ horas e 30 minutos,
dc Segunda-feira A Quinta-feira e das 8 horas as I5 horas, a) aos servicos das alfandegas, de impostos e as
it Sexta-feira. em regime do horério continue. secretarias dos tribunals judiciais;
2. Para efeitos da presente lei, o horario de trabalho dos b) aos estabelecimentos de ensino;
funcionarios e agentes dos organismos .da administraoao c) aos servieos prestados de cuidados do sadde e
central, local e dos institutos pdblicos coincide com 0 médico-legais;
perfodode funcionamento dos referidos organismos.
d) aos serviqos comunitarios, nomeadamente,
3. Os servicos devem proporcionar aos seus funciondrios limpeza, cemitérios, recolha de lixo, mercados e
e agentes um perfodo de descanso de 30 rninutos, abastecimento;
considerado, para todos os efeitos, tempo dc trabalho,
e)'aos serviqos de emergéncia, bombeiros,
sem prejufzo do atendimento permanente dos utentes. ambulfincia;
4. Os servicos devem criar areas apropriadas onde os j) aos centros locais de assisténcia social;
trabalhadores possam recolher-se no periodo do descanso
g) aos centros de turismo;
de 30 minutos.
h) aos museus, monumentos, bibliotecas e outros
5. Nas provfncias em que as condiqoes geogrdficas.
servigos afins. '
climatéricas e laborais justifiquetn, o inicio e o fim do
perlodo do funcionamento pode ser alterado por despacho
do Governador Provincial, sob proposta da entidade 2. O horério dos ‘serviqos referidos no ntimero anterior
provincial que atende a funefio pfiblica, devendo, no nfio deve exceder as 37 horas semanais, nem 7 horas
entanto. cumprir~se com a duragao do perfodo diario de e 30 minutos diarias.
trabalho fixado. - "
ARTIGO 4.“ p 3. 0 estabelecimento do perlodo do funcionamento e de
(Perlodo de atendlmettto)
atendimento pdblico dos servicos a que se refcre os
1. Para efeitos da presente lei, considera-so perlodo de n.°“l e 2 do presente artigo é da competéncia dos
atendimento o perfodo durante o qua] os serviqos estdo respectivos Ministros de tutela.
abertos para atender o pdblico, podendo o rpesmo ser igual
ou inferior ao perfodo do funcionamento. 4. Com vista a satisfagao do interesse pdblico, 0 horario
2. O perfodo de atendirnento deve ter a duragfio mfnima fixado nos termos do ndmero anterior pode ser organizado
de 5 horas diarias e abranger os perlodos da manha e. da por turnos. sem prejulzo do disposto no n.° 2 do presente
tarde e deve ser efectuado apenas pelos serviqos designados artigo.
para o efeito. - ARTIGO 6.“
(Descanso semanal) i
3. O periodo de atendimento ao ptiblico deve ser fixado
dc modo vislvel nos locais dc atendimento, contendo as O Domingo é o dia de descanso semanal e 0 Sabado
horas do seu infcio e termo e respeitando os interesses dos considerado descanso complementar, salvo os casos de
utentes e dos serviqos e dos direitos dos respectivos serviqos que pela sua natureza devem funcionar obriga-
funcionfirios e agentes. toriamente nesses dias.
4. Fora dos perfodos de atendimento os serviqos poderéo
colocar s disposicao dos utentes meios apropriados de ARTIGO 7."
(Devenes do asslduldade e pontualidade)
comunicaqao utilizando tecnologias que assegurem o registo
para posterior resposta. V ’ Os funcionarios e agentes devem comparecer
5. Compete ao titular do orgao administrative, ao nfvel regularmente ao serviqo, cumprindo rigorosamente com os
correspondente. determinar 0 serviqo e fixar o periodo do horarios que -lhes forem estabelecidos e at permanecer
atendimento pfiblico, por forma a garantir 0 regular compri- continuamente, devendo ausentar-se apenas com a
mento das missoes que lhe sao cometidas. autorizagao expressa do seu superior hierarquico.
I SERIE.-N.°fi§:?g—WDE 19 on JULHO on 22002,; _ _____ i635
ARTIGO 9.‘
(Controlo do cumprimento do hordrlo) - Tendo em consideracio que a Lei n.° 21-B/92, de 28
do Agosto -- Lei de Bases do Sistema Nacional de Sadde.
Compete ao titular dc cada orgao administrativo
consagra o princfpio da cornparticipaqao da populaqio nos
velar polo cumprimento do horario estabelecido na presente
custos do satide; '
lei. .
ARTIGO I O.°
(Revoglqio) I Nos termo das disposiqoes conjugadas dos artigos l.° e
E revogada a Lei n.° 12/94. de 2 as Setembro. 3.’ do Decreto n.° 22/98, do 24 do Julho e da alfnea d) do
artigo ll2.° e do artigo 1'13.’ ambos da Lei Constitucional,
ARTIGO ll.” o Governo decreta o seguinte: '
(Regulamentaqio)
Vaartoo ta." ._ L
' ' tlintradaemvlfiitrj ‘ ’ ARTIGO 2.’ '
ARTIGO 4.° .
(Entrnda em vlgor)
CONSELHO Di MINISTROS
Este decreto entra em vigor na data da sua publicacao.
Decreto n.° 36/02
do 19 dc Julho
Visto e aprovado em Conselho do Ministros, em Luanda,
I-Iavendo necessidade de melhorar os mecanismos que aos 8 de Maio de 2002. ‘
garantam a prestacao do servigos do sadde aos cidadaos,
com qualidade e continuidade requerida, contando com a Publique-se.
participaqfio mais activa-dos beneficiarios no funcionamento
do Sistema Nacional de Sande; ‘ 0 Presidente da Repdblica, Jose Eouaaoo oos Samoa :