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Sexta feir§_L 19 do lglho de 2002 Série — N 57

b|An|o DAnEPUsL|cA
onalro OFICIAL DA REPIJBLICA DE ANGOLA
0
Preqo deste mimero — Kz: 16,00
Toda a correspondencia. quer oflcial. quer ASSINATURAS 0 preqo de cada linha publicada nos Diérios
Ana da Repfiblioa 1.‘ e 2.’ series 6 do K2: 27,50 e para a
relativa a andncio e ssslnaturas do <rDldrio da
As tres series ’ Kz: 95000.00 3.‘ série Kz: 32,50. acrescido do respectivo
Repdblican. deve ser dlrigida I lmprenss Arum: ' ' Kz: $5 500.00 imposto do selo. dependendo a publioaqlo da
Naclonnl — U.E.E., em Luanda. Cains Postal Ag) 555, , _ _ _ __ . Kz:32500,00 3.‘ série do depdsito prévio a efectuar na Tesouraria
1306 — End. Tele8.: <<lmPrensa>> ‘5" A 3-‘ 955° -- - K1121 50099 da lmprensa Nacional — U. E. E. 7
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SUMl\Rl0”r ASSEMBlElA NACIONAI.


Lei n.° 8/02 "
Assemblelu Nocionul de 19 do Jtllho
Lei n.” 8/02:
Embeleoe os perfodos normais do furfijionsmento dos organismos
da admlniszraglo oentral e local do Estsdo. bem como o hordrio de Consider-ando a utilidade de se instituir 0 horério conti-
trsbalho dos funciondrios e agentes dos respectivos serviqos. - nuo na administragio pfiblica, de modo a contribuir para
Revoga a Lei n.’ 12/94, do 2 de Setembro.
.
I uma maior produtividade e redugfio dos custos de funciona-
Conselho de Mlnlslros mento dos servigos pfiblicos; _
Deoreto n.° 36102:
Apr-ova o regulamento de compartlcipsolo do populaoflo nos custos
Tendo em conta a necessidade do so estabelecer o
de safide e a labels de preoos a pratloar no imbito do presente equilfbrio entre os objoctivos o interesses da administraoio
regulamenlo. -— Revogs todas as disposiqoes legals que contrariem
o presente decreto. 0 pfiblica e as necessidades dos utentes e dos servidores
pfiblicos; _
Comissio Psrmonenre do Conselho do Minislros
Resoluoio n.” 12102: , __|
Nestes termos, ao abrigo da alfnca b) do artigo 88.°
Autoriza os Minislerios das -Flnangas e ds lnddstria a negociarem um da Lei Constitucional, a Assembleia Nacional aprova a
oonuato de reabilitsqio e gestlo para a VULCAP-U.E.E. empress seguinte: '
industrial de recauchutagem. j_'

Minlslérlos do Jusilgu e do%‘V0brus Pdblicus LEI sonnn 0 Pszniooo DE FUNCIONAMENTO


s Urbunlsrno
E I
E 0 HORARIO DE TRABALHO NA ‘
Despacho eonlunto n.“ 184/02: Q
ADMINISTRAQKO PUBLICA
Confiscs a fracqlo autonoma designsga pela letra C do l.° andar
do prédio sito em Luanda. gaveto das Russ Josquim Kapango e ARTIGO 1."
Luther King. antes denominsdas Silva Porto e Tavares de Csrvslho. (Objocto 0 fimbito)
em nome do Ernesto Antonio Fs.r'inhaI\-F ’
Dupacho coqiunto n.° 185/02: 1 Apresente lei estabelece os perfodos normais dc funcio-
Confisca a fraeoao autdnorns designada pela letra A do 5.“ andar namento dos organismos da administragfio central c local do
recuado. do prédio situado nests Cidsde de Luanda. no gaveto das Estado, bem como o hordrio de trabalho dos funcionérios
Russ Silva Porto e Tavares de Carvalho 1664 e I 12/114. em nome
de Maria Agda Teixeira de Mira Godinho. e agentes dos respectivos serviqos. 0
Despncho conjunto n.° 186/02:
Confisos a fraoqfio sutonoma designads pela letra A do 3.° sndar ARTIGO 2.“
do prédio silo em Luanda, na Avenids da Missfio. n.° 93. em nome (Periodo semanal e dhirio de trabalho)
do Angola lmportadora. Limimda. Y
E fixado em 37 horas semanais c 7 horas e 30 minutos
Despacho 00l\}\IIll0 ll-° 187I02: _
Confisca a fracoio autonoma designada pela letra L do 3.” andar difirios o periodo do funcionamento e dc trabalho para os
do prédio situado em Luanda. no Rue. Kwame Nkrumah, organismos centrais e locais do Estado e para os funcio-
-ex-Guilherme Capelo n.° 69. em n‘or_ne da Cooperstivs Alegria
pelo Trabaiho. fl __ nérios e agentes dos respectivos scrviqos.
634} i __: __ otrlato DA REPUBLICA
ARTIGO 3.” ARTIGO 5.°
(Hordrlo oontinuo) (Ertcepqfiee)

l. Para os serviqos da administiaqao central e local do 1. O horario contfnuo estabelecido no artigo 3.° da
Estado e dos institutes pdblicos, 0 pet-fodo do funciona- presente lei. nao 6 aplicavel:
mento é o que vai das 8 horas as l5_ horas e 30 minutos,
dc Segunda-feira A Quinta-feira e das 8 horas as I5 horas, a) aos servicos das alfandegas, de impostos e as
it Sexta-feira. em regime do horério continue. secretarias dos tribunals judiciais;

2. Para efeitos da presente lei, o horario de trabalho dos b) aos estabelecimentos de ensino;
funcionarios e agentes dos organismos .da administraoao c) aos servieos prestados de cuidados do sadde e
central, local e dos institutos pdblicos coincide com 0 médico-legais;
perfodode funcionamento dos referidos organismos.
d) aos serviqos comunitarios, nomeadamente,
3. Os servicos devem proporcionar aos seus funciondrios limpeza, cemitérios, recolha de lixo, mercados e
e agentes um perfodo de descanso de 30 rninutos, abastecimento;
considerado, para todos os efeitos, tempo dc trabalho,
e)'aos serviqos de emergéncia, bombeiros,
sem prejufzo do atendimento permanente dos utentes. ambulfincia;
4. Os servicos devem criar areas apropriadas onde os j) aos centros locais de assisténcia social;
trabalhadores possam recolher-se no periodo do descanso
g) aos centros de turismo;
de 30 minutos.
h) aos museus, monumentos, bibliotecas e outros
5. Nas provfncias em que as condiqoes geogrdficas.
servigos afins. '
climatéricas e laborais justifiquetn, o inicio e o fim do
perlodo do funcionamento pode ser alterado por despacho
do Governador Provincial, sob proposta da entidade 2. O horério dos ‘serviqos referidos no ntimero anterior
provincial que atende a funefio pfiblica, devendo, no nfio deve exceder as 37 horas semanais, nem 7 horas
entanto. cumprir~se com a duragao do perfodo diario de e 30 minutos diarias.
trabalho fixado. - "
ARTIGO 4.“ p 3. 0 estabelecimento do perlodo do funcionamento e de
(Perlodo de atendlmettto)
atendimento pdblico dos servicos a que se refcre os
1. Para efeitos da presente lei, considera-so perlodo de n.°“l e 2 do presente artigo é da competéncia dos
atendimento o perfodo durante o qua] os serviqos estdo respectivos Ministros de tutela.
abertos para atender o pdblico, podendo o rpesmo ser igual
ou inferior ao perfodo do funcionamento. 4. Com vista a satisfagao do interesse pdblico, 0 horario
2. O perfodo de atendirnento deve ter a duragfio mfnima fixado nos termos do ndmero anterior pode ser organizado
de 5 horas diarias e abranger os perlodos da manha e. da por turnos. sem prejulzo do disposto no n.° 2 do presente
tarde e deve ser efectuado apenas pelos serviqos designados artigo.
para o efeito. - ARTIGO 6.“
(Descanso semanal) i
3. O periodo de atendimento ao ptiblico deve ser fixado
dc modo vislvel nos locais dc atendimento, contendo as O Domingo é o dia de descanso semanal e 0 Sabado
horas do seu infcio e termo e respeitando os interesses dos considerado descanso complementar, salvo os casos de
utentes e dos serviqos e dos direitos dos respectivos serviqos que pela sua natureza devem funcionar obriga-
funcionfirios e agentes. toriamente nesses dias.
4. Fora dos perfodos de atendimento os serviqos poderéo
colocar s disposicao dos utentes meios apropriados de ARTIGO 7."
(Devenes do asslduldade e pontualidade)
comunicaqao utilizando tecnologias que assegurem o registo
para posterior resposta. V ’ Os funcionarios e agentes devem comparecer
5. Compete ao titular do orgao administrative, ao nfvel regularmente ao serviqo, cumprindo rigorosamente com os
correspondente. determinar 0 serviqo e fixar o periodo do horarios que -lhes forem estabelecidos e at permanecer
atendimento pfiblico, por forma a garantir 0 regular compri- continuamente, devendo ausentar-se apenas com a
mento das missoes que lhe sao cometidas. autorizagao expressa do seu superior hierarquico.
I SERIE.-N.°fi§:?g—WDE 19 on JULHO on 22002,; _ _____ i635

r ARTIGO 8.“ Considerando que a comparticipaqao da populagao nos


(Controlo da nsslduldstde e do ]I0l'llll8lidlld¢)
custo de sadde é um mecanismo que pretende por um lado
O cumprimento dos deveres dc assiduidade e pontua- minimizar as dificuldades financeiras que o sector da sadde
lidade, bem como do perfodo normal do trabalho. deve ser enfrenta e por outro. terminar com as cobranqas superfluas e
verificado por sistemas de registo automaticos, mecanicos, anarquicas que se verificam em algumas unidades sanita-
manuals ou do outra natureza. ‘ = ' rias pdblicas;

ARTIGO 9.‘
(Controlo do cumprimento do hordrlo) - Tendo em consideracio que a Lei n.° 21-B/92, de 28
do Agosto -- Lei de Bases do Sistema Nacional de Sadde.
Compete ao titular dc cada orgao administrativo
consagra o princfpio da cornparticipaqao da populaqio nos
velar polo cumprimento do horario estabelecido na presente
custos do satide; '
lei. .
ARTIGO I O.°
(Revoglqio) I Nos termo das disposiqoes conjugadas dos artigos l.° e
E revogada a Lei n.° 12/94. de 2 as Setembro. 3.’ do Decreto n.° 22/98, do 24 do Julho e da alfnea d) do
artigo ll2.° e do artigo 1'13.’ ambos da Lei Constitucional,
ARTIGO ll.” o Governo decreta o seguinte: '
(Regulamentaqio)

A presente ‘lei deve ser regulatnentada ‘polo Governo ARTIGO |.'=


no prazo de 90 dias. r _ _ . . (A|mW=slo)-
, . Aartoo. 12.-“L . . I "EA aprovado o_ regulamento sobre o regime de comparti-
I (Dtivldns e ornluiies)
cipacaoda populaqio nos custos de safide e a tabela de
As dtividas e omissoes resultantes cla interpretaqio-e preqos a praticar no ambito do presente regularnento,
aplicacao da presente lei sao resolvidas pela Assembleia constituindo partes integrantes dopresente decreto.
Nacional.
.- . .
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Vaartoo ta." ._ L
' ' tlintradaemvlfiitrj ‘ ’ ARTIGO 2.’ '

A presente lei entra em vigor na data da sua publicat;fio'."


Ficam revogadas todas as disposiqoes legais que contra-
Vista e aprovada pela A_ssemble_ia Nacional, em Luanda, riem o presente decreto. l ' 0 '
aos 4 de Junho de 2002. _ .
ARTIGO as -
O Presidente da Assembleia Nacional, Roberto Anténia (Dfivldal e omlnfies )
Victor Francisco de Almelda. "
’ As dfividas e ornissoes resultantes da interpretaqfio
Publique-so. e aplicaqfio do presentedecreto, serio resolvidas por
despacho do Ministro da Satide.
O Presidente da Reptlblica, Josa Eounnoo DOS Sasrros.

ARTIGO 4.° .
(Entrnda em vlgor)
CONSELHO Di MINISTROS
Este decreto entra em vigor na data da sua publicacao.
Decreto n.° 36/02
do 19 dc Julho
Visto e aprovado em Conselho do Ministros, em Luanda,
I-Iavendo necessidade de melhorar os mecanismos que aos 8 de Maio de 2002. ‘
garantam a prestacao do servigos do sadde aos cidadaos,
com qualidade e continuidade requerida, contando com a Publique-se.
participaqfio mais activa-dos beneficiarios no funcionamento
do Sistema Nacional de Sande; ‘ 0 Presidente da Repdblica, Jose Eouaaoo oos Samoa :

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