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Leonilson se apoia na apropriação de objetos cotidianos.

Elabora uma narrativa marcada


pela subjetividade, por aspectos pessoais, íntimos. Representa um momento na década de
80 em que a arte brasileira buscava afirmar a ideia de subjetividade, direcionava o olhar
para a dimensão privada, particular.
No caso de Leonilson, assuntos relativos à esfera privada, como a questão da
homosexualidade e de sua condicao de portador do vírus da Aids, também circundavam
sua obra, o que se articula inclusive com a tomada de posição de grupos ditos minoritários
na arte pós -moderna.

Quadrinhos se caracterizam pela relação complementar entre texto e imagem e pela noção
de sequência de fatos ocorridos, o que pressupõe uma marcada ideia de espaço e tempo
que deve ser clara ao leitor.

Assemblage ou assemblagem[1] é um termo francês que foi trazido à arte por Jean
Dubuffet em 1953.[2] É usado para definir colagens com objetos e materiais tridimensionais.
A assemblage é baseada no princípio que todo e qualquer material pode ser incorporado a
uma obra de arte, criando um novo conjunto sem que esta perca o seu sentido original. É
uma junção de elementos em um conjunto maior, onde sempre é possível identificar que
cada peça é compatível e considerado obra.

O livro de artista caracteriza-se por uma preocupação formal com a materialidade desse
objeto enquanto obra de arte. Para trabalhar a ideia do livro de artista, a princípio você
poderá produzir artesanalmente este objeto ou, mesmo , apropriar-se de um livro comum e
criar diálogos com ele a partir de intervenções. É recomendável colecionar suas ações no
livro as quais poderão ser em forma de textos, desenhos, pinturas, colagens ou gravuras.

Dos artistas que mais se dedicaram ao estudo da anatomia, destacamos o italiano


Leonardo Da Vinci (1452-1519) que dissecou mais de 30 cadáveres para suas
análises.Para Da Vinci, a exploração da natureza se tornaria um meio de conhecer o mundo
visível . Seus estudos são conhecidos por reproduzir com fidelidade as minúcias das partes
internas do corpo.No tempo presente, alguns artistas também visitam esse tema, a exemplo
do norte americano Michael Reedy (1980).
O artista explora as estruturas internas do corpo e cria uma espécie de figura
semitransparente - e, nesse sentido, visualmente penetrável para o espectador. No caso de
da Vinci os detalhes internos serviam ao propósito de criar imagens convincentes do corpo,
visto de fora. Entretanto, para Reedy , as partes interiores do organismo são expostas em
uma visão contemporânea da arte.

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