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EVERTON REIS
FABIO EDUARDO SALU
JHON DIEGO V. BASTO
JONAS BARBOSA
KEITY SPANENBERG
LUCIANE SHIMOFUSA
RENAN ZOLESI
RODRIGO BATISTA MEGDA
EXPERIMENTO DE REYNOLDS
SÃO PAULO, SP
2013
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EVERTON REIS
FABIO EDUARDO SALU
JHON DIEGO V. BASTO
JONAS BARBOSA
KEITY SPANENBERG
LUCIANE SHIMOFUSA
RENAN ZOLESI
RODRIGO BATISTA MEGDA
EXPERIMENTO DE REYNOLDS
SÃO PAULO, SP
2013
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO TEÓRICO...............................................................................................5
3 EXPERIMENTO EM LABORATÓRIO........................................................................................7
3.1 Equipamentos utilizados no experimento:..............................................................................7
3.2 Procedimento:.........................................................................................................................7
4 MEDIÇÕES EM LABORATÓRIO...............................................................................................8
4.1 Vazão......................................................................................................................................8
4.2 Velocidade..............................................................................................................................8
4.3 Reynolds.................................................................................................................................8
5 CONCLUSÃO...............................................................................................................................9
6 BIBLIOGRAFIA............................................................................................................................9
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1 INTRODUÇÃO
Neste relatório mostraremos de forma prática assim como Osborne Reynolds em seus
experimentos em que mostrou a existência de 2 tipos de escoamento: “o primeiro onde os
elementos do fluido seguem-se ao longo de linhas de movimento e que vão da maneira mais
direta possível ao seu destino, e outro em que se movem em trajetórias sinuosas da maneira
mais indireta possível”, seguindo a redação original.
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2 DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
Em 1883 Osborne Reynolds realizou um experimento que mostrou a existência de 2 tipos de
escoamento: “o primeiro onde os elementos do fluido seguem-se ao longo de linhas de
movimento e que vão da maneira mais direta possível ao seu destino, e outro em que se
movem em trajetórias sinuosas da maneira mais indireta possível”, seguindo a redação
original. Ou seja, descreveu como visualizar escoamentos laminares e turbulentos. Nesta
experiência de laboratório será reproduzido o experimento de Reynolds, onde será visualizado
o escoamento de água em um duto de vidro, com um capilar injetando tinta no centro da
tubulação.
3 EXPERIMENTO EM LABORATÓRIO
3.2 Procedimento:
a) Abrir o registro de saída de água do equipamento, na base do mesmo. Em seguida, abrir
devagar o registro de entrada de água no equipamento, até que o nível da câmera se aproxime
da metade da sua altura. Usar também o registro de saída da água fechando gradualmente o
mesmo, até se conseguir um escoamento uniforme. Anote a temperatura da água.
b) Abrir gradualmente o registro do fluido colorido e observar como o fluido colorido escoa
de forma laminar, sem turbulência.
d) Repetir o experimento, na sequencia acima, mas com o registro de saída totalmente aberto
e o de entrada aberto até onde possível sem ocorrer vazamento. O fluido colorido agora escoa
de forma não uniforme. Medir a vazão para este escoamento “turbulento”.
4 MEDIÇÕES EM LABORATÓRIO
Dados:
T da água= 25° C
g = 9,8 m/s²
D = Ø interno do tubo vertical = 3,0 cm
da água (a 25°C) = 0,893*10−6 m²/s
Volume do recipiente = 32 * 32 * 1 cm = 1,024*10−3 m³
4.1 Vazão
Q = Volume / tempo (m³/s)
4.2 Velocidade
V = Q / D (m/s)
4.3 Reynolds
Re = V*D /
5 CONCLUSÃO
Com os valores de Reynolds adquiridos através da experiência em laboratório pode se chegar
a conclusão que o escoamento neste caso é laminar, já que os valores são inferiores a 2000.
6 BIBLIOGRAFIA
BRUNETTI, FRANCO “Mecânica dos Fluidos”, 2ªED – São Paulo, Pearson, 2008
http://sites.poli.usp.br/d/pme2033/Arquivos/PME2033_Laminar.pdf , acesso em
21/03/2013.
http://coral.ufsm.br/gef/Fluidos/fluidos10.pdf, acesso em 21/05/2013.