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UNIVERSIDADE PAULISTA

CURSO DE MATEMÁTICA

DILZA MARVILA DE OLIVEIRA


ELIVÂNIA SALES DE SOUZA
MARILUCE DA SILVA REIS
RONI VON GUILHERME CORDEIRO

A PROBLEMÁTICAS DO SERVIÇO SOCIAL DENTRO


DA SAÚDE PÚBLICA

Marataízes
2020
DILZA MARVILA DE OLIVEIRA
ELIVÂNIA SALES DE SOUZA
MARILUCE DA SILVA REIS
RONI VON GUILHERME CORDEIRO

A PROBLEMÁTICAS DO SERVIÇO SOCIAL DENTRO


DA SAÚDE PÚBLICA

Trabalho de Conclusão de Curso para


obtenção do título de graduação em
Serviço Social apresentado à
Universidade Paulista – UNIP.

Orientador: Prof. Dr. José da Silva

MARATAÍZES
2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................... 04

2 OBJETIVOS ............................................................................................. 06

2.1 OBJETIVO GERAL................................................................................ 06

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................. 06

3 JUSTIFICATIVA ....................................................................................... 07

4 REVISÃO LITERÁRIA ............................................................................. 08

4.1 O SERVIÇO PÚBLICO NA SAÚDE....................................................... 08

4.2 A IMPORTÃNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NA GARANTIA DOS


DIEITOS SOCIAIS ...................................................................................... 10

5 METODOLOGIA ..................................................................................... 12

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................... 13

REFERÊNCIAS ........................................................................................... 14
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1 INTRODUÇÃO

O Poder Público de forma contrária ao previsto na Constituição Federal


de 1988, não garante a saúde de todos os indivíduos, de tal forma a recuperação
da saúde acaba por se tornar uma luta pela sobrevivência, sendo estas famílias
pertencentes as classes mais baixas, muitas vezes se encontram em situação
de miséria. De forma conseguinte mediante a ausência de políticas de Proteção
Social à população, devido ao esquivo do Estado, cabendo a família o
preenchimento desta falha, mesmo sem receber estrutura para tal. O Estado
diminui suas responsabilidades para com a área social, repassando-as por
conseguinte, à família que se encontram em situação de vulnerabilidade social e
econômica.
Como profissão, historicamente o Serviço Social tem sua atenção voltada
para a compreensão da questão social. Em sua trajetória, os profissionais da
área têm participado e trabalhado no debate das alternativas de enfrentamento
de tais questões, buscando, no âmbito da saúde, atuar de acordo tanto com os
princípios discutidos e preconizados pelos defensores da reforma sanitária como
pelos dispostos no Código de Ética que rege a profissão.
É importante destacar também que a área da saúde tem, historicamente,
concentrado um grande número de assistentes sociais, de acordo com Bravo et
al. (2007), a partir dos anos 1990, com a implementação da gestão
descentralizada da saúde, há uma ampliação da contratação de profissionais do
Serviço Social na área.
Para se resolver o problema da pesquisa, tendo em vista que a demanda
pelo assistente social aumenta em decorrência da utilidade do mesmo para o
atendimento das questões cotidianas envolvendo situações relacionadas com a
saúde dos indivíduos, elaborou-se, como mote norteador, o seguinte
questionamento: Como problema de pesquisa, surge o seguinte
questionamento: De que forma o serviço social pode atuar na saúde pública e
qual sua relevância diante da realidade atual dos serviços prestados?
Chegou-se à esta pergunta, visando alcançar os objetivos ante à hipótese
de que, abordar a temática “o assistente social na saúde pública é uma questão
necessária’, levando em conta todo o processo de trabalho que envolve sua
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atuação, onde o serviço público em saúde tem suas limitações e há grande


parcela de pessoas utilizam estes serviços e necessitam de apoio para assim
garantir que seus direitos sejam efetivados, o serviço social é grande aliado para
que isto aconteça.
A metodologia empregada foi a revisão bibliográfica. O aporte teórico
deste trabalho se respalda em alguns autores importantes que abordam o tema,
como Bravo (2007), Anjos (2005), (Iamamoto (2000), Oliveira (2008), entre
outros. Os descritores trabalhados foram saúde pública, serviço social e família.
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2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVOS GERAL

 Estudar a função do exercício do assistente social especificamente ao


que cerne à saúde pública.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Sistematizar os problemas ao que cerne a saúde pública;

 Refletir sobre o campo de atuação do serviço social e suas


responsabilidades;

 Analisar a integralidade dos serviços ao que diz respeito a saúde


pública;

 Descrever os tipos de resultados referentes aos núcleos temáticos.


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3 JUSTIFICATIVA

O tema escolhido se justifica por ser um assunto de extrema importancia,


a saúde publica é um direito de todos porem em muitos lugares ela ainda é
precária e neste sentido que o serviço social tem sua função.
Dentro deste cenário cabe aos assistentes sociais, segundo Bravo et al.
(2007, p. 43), "formular estratégias que busquem reforçar ou criar experiências
nos serviços que efetivem o direito social à saúde, em uma ação articulada com
outros profissionais que defendam o aprofundamento do Sistema Único de
Saúde".
O assistente social deve, ainda, se mostrar disponível ao paciente e aos
seus familiares, buscando conhecer suas reais necessidades e procurando
assegurar os direitos e benefícios dos mesmos
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4 REVISÃO DA LITERATURA

4.1 O SERVIÇO SOCIAL NA SAÚDE

O Serviço Social trata-se de uma profissão liberal de nível superior,


regulamentada pela Lei 8.662 de 7 de junho de 1993. O profissional se torna
habilitado ao exercício da profissão mediante registro no Conselho Regional de
Serviço Social – CRESS, tornando-se desta forma credenciado a exercer a
profissão. Trata-se também de uma profissão academicamente reconhecida e
legitimada a nível social e, tendo sua práxis profissional orientada pelo Código
de Ética Profissional.
Sob a óptica de Oliveira (2008), os assistentes sociais são profissionais
dotados de uma formação intelectual e cultural de cunho generalista crítica, com
caráter interventivo, que se utilizam de ferramentas científicas multidisciplinares
ao que cerne as Ciências Humanas e Sociais, afim de análise e intervenção em
diversificadas situações.
A objetivação do assistente social consiste na manipulação da questão
social e sua gama de manifestações, que apresentam-se em diferentes
expressões, contemplando desde a criança, ao adolescente, à família, ao idoso,
à fome, à saúde, à educação, ao desemprego,etc. De tal maneira, a questão
social nunca pode ser pensada isoladamente, pois a sociedade manifesta uma
pluralidade de expressões da questão social, independentes ou
interdependentes, podendo-se definir a questão social como:
[...] o conjunto das expressões das desigualdades da sociedade
capitalista madura, que tem uma raiz comum: a produção social é cada
vez mais coletiva, o trabalho torna-se mais amplamente social,
enquanto a apropriação dos seus frutos mantém-se privada,
monopolizada por uma parte da sociedade (IAMAMOTO, 1999, p. 27)
A ineficiencia das políticas públicas ressoa na insuficiencia das condições
econômicas e sociais da população, colocando a própria sociedade em uma
condição de risco social, devido a privação de suas necessidades básicas, como
alimentação, moradia, ensino qualitativo,saúde, lazer, etc.

[...] não se pode perder de vista na análise um outro elemento: os


sujeitos envolvidos nesse processo, “aqueles que colocam a questão
na cena política”. Não considerar esses sujeitos é tratar a questão
social de forma des-historicizada, des-economizada e des-politizada
(PASTORINI, 2004, p. 99).
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De acordo com o apresentado por Oliveira (2008) em sua exposição, o


Serviço Social teve sua gênese na área da saúde nos Estados Unidos
precedendo o ano de 1880. Desde o início do século XX, na cidade de Nova
Yorque, assistentes sociais trabalhavam em equipes de saúde no tratamento da
tuberculose. Quanto ao Serviço Social Hospitalar, este foi criado no ano de 1905
pelo Dr. Richard Cabot, que o inseriu na organização estrutural do Hospital de
Massachussets, pois o considerava fundamental nas equipes de saúde.
No Brasil, o Serviço Social Hospitalar teve sua gênese no ano de 1945, a
partir da criação do Hospital das Clínicas de São Paulo. O campo de abordagem
do Serviço Social, ao que cerne os aspectos sociais possui um grande potencial
na área da saúde. Permitindo a composição de um paronama integral do
indivíduo que adoece, de forma concomitante às demais áreas profissionais,
vindo a favorecer a assimilação das implicações sóciais, econômicas e culturais
da saúde, fator imperscíndivel para a humanização e qualificação da assistência
prestada (OLIVEIRA, 2008).
No que diz respeito ao ambiente hospitalar, Oliveira (2008) aponta para o
fato de que o assistente social irá atuar nas seguintes ocasiões: facilitação da
adaptação e integração de pacientes e familiares à rotina hospitalar; socialização
de informações com pacientes e familiares referentes aos serviços prestados
pela instituição afim de facilitar o acesso as ferramentas necessárias, alem da
adesão ao tratamento; sensibilição do paciente e da família quanto a importância
do tratamento, através de um trabalho de integração que vide um aprendizado
pelas experiências vivenciadas.
O autor assegira ainda outras situações como a promoção ao paciente e
sua família de um relacionamento de confiança na equipe, condição essencial
para o êxito da terapêutica e adesão ao tratamento; prevenção e detectação de
problemas sociais, que possam vir a interferir no acompanhamento ao paciente;
acompanhamento diário da equipe ao paciente com longa permanência e seus
familiares; participação de pesquisas médico-sociais visando também pesquisa
na área específica buscando uma reflexão sobre as causas sociais que
interferem no processo saúde versus doença.
Neste sentido, Nogueira; Mioto (2006, p. 12) ressaltam o seguinte:
Como se vê, a definição de necessidades de saúde ultrapassa o nível
de acesso a serviços e tratamentos médicos, levando em conta as
transformações societárias vividas ao longo do século XX e já no XXI,
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com a emergência do consumismo exacerbado, a ampliação da


miséria e da degradação social e das perversas formas de inserção de
parcelas da população no mundo do trabalho. Mais que isso, envolve
aspectos éticos relacionados ao direito à vida e à saúde, direitos e
deveres. Nesse sentido, é necessário apreender a saúde como produto
e parte do estilo de vida e das condições de existência, sendo que a
situação saúde/doença é uma representação da inserção humana na
sociedade.

4.2 A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NA GARANTIA DOS


DIREITOS SOCIAIS

O perfil do assistente social contemporaneo se faz mediante a soma das


experiências de outros profissionais das áreas a cerca de meio século, sendo
que na atualidade, o assistente social pode vir a modificar sua maneira de
atuação profissional, considerando a realidade que lhe é apresentada e a
necessidade de responder tanto às exigências quanto às contradições da
sociedade capitalista. O seu trabalho do assistente social consiste em realizar
transformações na rotina visando proporcionar resultados concretos onde a
profissão se concretiza, conforme a união dos aspectos constituintes da
intervenção profissional.
É mediante a intervenção que o assistente social promove o
desenvolvimento da consciência, de maneira a propiciar a identificação entre
teoria, prática e imagem profissional.
O Serviço Social, ao longo de décadas, sofreu inumeras transformações
em momentos históricos distintos, buscando e criando as bases necessárias
para sua justificativa na sociedade. Desta forma, houveram muitas conquistas e
avanços ao que cerne ao Código de Ética Profissional advindo de pesquisas,
lutas e persistência por parte dos profissionais. A profissão avançou rompendo
com o conservadorismo, e atuando rumo ao fim da exploração de classe “sobre
as questões que dizem respeito a sobrevivência social e material dos setores
majoritários da população trabalhadora” (Iamamoto, 2000, p. 67).
Pensando no profissional, assistente social e seu trabalho no campo da
saúde, entende-se que sua formação permite a intensificação do trabalho da
realidade social e da instituição a qual este esteja inserido; sendo esta uma das
competências que diferenciam o profissional das demais profissões, o que
possibilita ter uma uma visão global das condições de vida populacional, a
discussão do processo de adoecimento, o resguardo e efetivação dos seus
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direitos em um sistema público e universalizado, entretanto:


[...] é necessário que se acesse e articulemos outras políticas públicas
e/ou sociais bem como instituições que envolvam direitos de cidadania,
exigindo do assistente social uma prática baseada na razão crítica e na
compreensão dos usuários como sujeitos de suas histórias de vida.
(ANJOS, 2005, p. 2)
A prática da função do exercício do assistente aocial deve expressar seu
verdadeiro intuito quanto a sua posição frente às situações nas quais este está
inserido. A dimensão política da profissão visa ampliar a participação social,
estimulando por exemplo, que usuários do SUS venham a participar de forma
ativa dos conselhos, econferências, em prol de seus direitos.
O assistente social deve, ‟contribuir para a alteração da correlação de
forças institucionais, apoiando as legítimas demandas de interesse da população
usuária e empenharse na viabilização dos direitos sociais dos usuários, através
dos programas e políticas sociais‟ (CFESS, 2005, p. 25), assimilando a
transformação da realidade como um processo inerente a participação da
populacional.
O assistente social em sua rotina de trabalho se vê inserido numa
realidade antagonica, onde o aumento da demanda por serviços sociais, tem
como resposta a diminuição do financiamento das políticas sociais promovidas
pelo Estado.
Identifica-se também que no exercício de sua função profissional, as
condições de trabalho se encontram cada vez mais precarias (CAVALCANTE;
PREDES, 2010). O assistente social atua no atendimento aos trabalhadores, de
maneira individual ou grupal, na pesquisa, no assessoramento e na mobilização
dos trabalhadores, desta forma, muitas vezes formando uma equipe
multiprofissional.
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5 METODOLOGIA

A construção e delimitação do presente estudo, deu-se a partir de


pesquisa de cunho bibliográfico ao que cerne as transformações mundiais do
trabalho, resgatando historicamente a trajetória da saúde pública e a importância
do Serviço Social e da Assistência Social no país.
“A pesquisa bibliográfica procura explicar um tema a partir de referências
teóricas, publicadas em artigos, livros, dissertações e teses. Pode ser realizada
independentemente ou como parte da pesquisa descritiva ou experimental. Em
ambos os casos, busca-se conhecer e analisar as contribuições culturais ou
científicas do passado sobre determinado assunto, tema ou problema“ (CERVO;
BERVIAN; SILVA, 2007, p. 60)
Foram utilizadas fontes diversas, objetivando fundamentar
consistentemente o tema proposto. Para responder o problema proposto e
alcançar os objetivos deste estudo, utilizou-se o método dedutivo. Segundo
Andrade (1999, p. 23), “a dedução é o caminho das consequências, pois mostra
uma cadeia de raciocínios em conexão descendente, ou seja, do geral para o
particular”. Esse método explica os fenômenos, relacionando os casos
particulares aos princípios gerais.
Para reduzir a possibilidade de comprometimento em relação à qualidade
do trabalho, foi analisada cada informação a fim de que não houvesse
incoerências ou contradições. Para Gil (1996) a pesquisa é um procedimento
racional e sistemático e seu objetivo é buscar respostas para as perguntas que
os problemas expostos trazem. Deste modo, a metodologia tem a função de
alcançar objetivos anteriormente citados e comprovar a cientificidade do estudo.
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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao longo da pesquisa vimos que com a promulgação da Constituição de 1988 a


saúde passa a ser um direito de todos e dever do Estado, o que representa grande
avanço na Seguridade Social e na saúde. Neste cenário regulamenta-se o Sistema
Único de Saúde, resultado de muitas lutas e reivindicações. Neste estudo observamos
a necessidade de construir estratégias coletivas que ampliem a luta pela defesa dos
direitos sociais, sendo essencial o papel do profissional de Serviço Social neste campo.
Assim, o direcionamento do trabalho do assistente social deve possibilitar uma
atuação profissional que supere o atendimento imediato e o desinteresse pelas
necessidades dos usuários que acessam a unidade de emergência. Destaco a
importância de um referencial teórico e metodológico que seja comprometido com as
necessidades sociais e os interesses coletivos, para ampliar a perspectiva de garantia
de direitos contribuindo para melhorar a qualidade de vida da população.
É notável que por mais que o assistente social se esforce no seu cotidiano,
existem barreiras colocadas ao profissional, ou seja, limites e possibilidades que
se colocam em meio às tentativas de desenvolver estratégias de ação para dar
respostas às demandas postas que, na maioria das vezes, superam a tentativa
de contribuir com o fortalecimento dos direitos sociais.
Enfim, é preciso acreditar que uma atuação crítica, que supere o aparente
e as concepções imediatas cotidianas, fortalece as possibilidades de levar os
sujeitos sociais a avançarem em sua reflexão, encontrando respostas para
problemas que rebatem na saúde e na qualidade de vida desses usuários.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Ambiente Hospitalar - Hospital Regional de Rondonópolis: Notas de
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