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QUAIS ALIMENTOS

ME ENGORDAM?

patriciadavidson.nutri/
PATRICIA DAVIDSON
Nutricionista

Patricia Davidson foi a primeira Nutricionista Funcional do Rio


de Janeiro e uma das vinte primeiras do Brasil. Possui mais de
dezesseis anos de atendimentos clínicos focados em
emagrecimento, saúde, bem-estar, intolerâncias alimentares,
doenças auto-imunes, desempenho físico e modulação
nutricional.

FORTE BASE AMOR POR CADA VOCAÇÃO PARA


CIENTÍFICA DETALHE DO TRABALHO MUDAR VIDAS

Amo o meu trabalho e tenho o enorme prazer em


mudar a vida dos meus clientes! Acredito que
cada um de nós possui características singulares,
com mil e uma particularidades metabólicas,
digestivas, comportamentais, físicas, etc...
Por isso, o verdadeiro bem estar depende de uma
alimentação personalizada, de acordo com as
necessidades genéticas de cada um.

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O alimento quando não é bom pra nós, ele pode causar
reações inflamatórias em várias partes do corpo.
Do ponto de vista do apetite e da saciedade também nos
influenciam.
• Um alimento errado por não ser bem digerido pode
nos fazer sentir mais fome ou compulsão por
alimentos e deixar a saciedade mais difícil.
• Um alimento que não me serve pode me fazer reter
líquidos, ficar inchada e com o processamento de
hormônios errados.
• Um alimento errado pode fazer meu sistema
produzir por exemplo mais insulina e cortisol que são
hormônios que facilitam o aumento de peso.

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ENTENDENDO AS INTOLERÂNCIAS
ALIMENTARES
Chamamos de intolerância alimentar, ou hipersensibilidade
alimentar, ou sensibilidades alimentares, as reações orgânicas
crônicas que nosso organismo sofre ao entrar em contato com
alimentos agressivos ao longo do tempo.

Precisamos diferenciar alergia de intolerância alimentar.


• No caso da alergia, existe uma resposta do sistema imunológico
a uma determinada proteína de difícil digestão contida no
alimento, podendo levar a uma reação do corpo que pode se
manifestar até 30 minutos após a refeição com a liberação de
substâncias que geram urticárias, coceiras, coriza, lacrimejamento
dos olhos, asma e, em casos mais extremos, até mesmo edema de
glote com sufocamento.
• Normalmente a gente já sabe por essas reações agudas que o
alimento consumido é um agressor, mas em adultos ela é pouco
comum.
• Já a intolerância alimentar se
manifesta de maneira mais tardia.
Quando as proteínas alimentares
são reconhecidos pelo sistema
imunológico como elementos
estranhos e agressores, elas são
combatidos por anticorpos
específicos.

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ENTENDENDO AS INTOLERÂNCIAS
ALIMENTARES
• Ao ingerir estas proteínas regularmente, ocorrem reações
imunológicas repetitivas que estimulam processos inflamatórios
que podem ocorrer de duas horas até 4 dias após o consumo do
agente “culpado”, podendo ser responsáveis por sintomas que,
aparentemente, nada têm a ver com comida como falta de
energia, dores articulares, compulsão alimentar, rinites, sinusites,
insônia, enxaquecas, TPM severa, baixa imunidade, compulsão
alimentar, sintomas digestivos dentre outros.

Os alimentos mais propensos a causar


intolerâncias alimentares são aqueles que
comemos com muita regularidade e nosso corpo
já perdeu a boa capacidade de digeri-los:

• lácteos em geral, inclusive os LacFree


(leite, queijo, creme de leite, iogurte, manteiga);

• glúten (farinha de trigo, aveia, cevada e malte);


• ovos;
• oleaginosas (castanhas, nozes);
• milho, frutas cítricas (limão, laranja);
• leguminosas (amendoim, ervilha, lentilha, feijão e
soja);

• fermentados (vinho, cerveja, espumante, shoyo,


vinagre, kombuchá, pães e bolos com fermento),

podendo variar de acordo com a individualidade


bioquímica de cada pessoa.

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ENTENDENDO AS INTOLERÂNCIAS
ALIMENTARES
A ingestão contínua destes alimentos agressores atua como um
gatilho para a inflamação no intestino provocando “buracos” na
mucosa intestinal (aumento da permeabilidade intestinal). O
desequilíbrio do ecossistema intestinal afeta diretamente nosso
controle do sistema imunológico, pois o intestino é responsável
por cerca de 80% das nossas reações imunes. Quando o intestino
está com sua estrutura danificada, as proteínas alimentares
podem atravessar a barreira intestinal, caindo na circulação
sanguínea e disparando uma reação imunológica com liberação
de anticorpos para detectar e destruir o agente. Logo, este
aumento da permeabilidade intestinal pode gerar doenças auto
imunes quando o fragmento do alimento ofensor gera uma reação
imunológica por similaridade com estruturas corporais nossas
como a tireoide (tireoidite de Hashimoto), a articulações (artrite
reumatoide), pele (psoríase), etc.

Além disso, uma alimentação muito repetitiva, sem criatividade na


introdução de novos alimentos no dia a dia, satura o organismo
por não apresentar estímulos diferentes ao sistema digestivo. Esta
monotonia à mesa, o aumento do estresse sobre o sistema
imunológico provocado pela poluição do ar, água e agrotóxicos,
assim como a manipulação genética dos alimentos, uso excessivo
de antibióticos e hormônios nos alimentos, têm piorado o quadro
de intolerâncias alimentares nas últimas décadas.

Para resumir e evitar a confusão dos termos, costumo usar com


meus pacientes uma terminologia bem mais simples – alimentos
bons ou ruins – que variam para cada pessoa. Afinal, seja por
alergia ou intolerância, deve-se ficar longe das comidas que
prejudicam a saúde e provocam mal estar.

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QUADRO DE SUBTITUIÇÃO DE
ALIMENTOS:

EVITE PREFIRA
Lácteos de outros mamíferos (cabra,
búfala ou ovelha). No caso do leite,
Lácteos de vaca podemos substituir por leite vegetal
como o de coco, amêndoas, castanha de
caju, etc.

Farinha de mandioca,
Glúten polvilho doce, farinha de
sorgo, aveia sem glúten

Oleaginosas Abacate, tahine,


(castanhas) coco seco fresco

Ovos Ovos de codorna, frango,


peixes, carne bovina

Frutas Cítricas Frutas vermelhas,


mamão

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QUADRO DE SINAIS E SINTOMAS
Veja alguns sinais que podem indicar a presença de alimentos ruins na sua dieta

dor de cabeça crônica, enxaqueca, dificuldade para


Cabeça dormir.

Boca e tosse, dor de garganta, gagueira, aftas na gengiva, lábios


Garganta e língua.

Olhos, coriza, zunido no ouvido, problemas nos seios nasais,


olhos lacrimejando, infecções auditivas, formação
Ouvidos, Nariz excessiva de muco.

Coração e arritmia, taquicardia, congestão pulmonar, bronquite,


Pulmão falta de ar.

Gastrointestinal náuseas, vômitos, constipação, diarreia, síndrome do


intestino irritável, gases, dor abdominal.

Pele psoríase, eczema, pele seca, sudorese excessiva, acne,


queda de cabelo.

Músculos/ fraqueza muscular, dores, artrite.


Articulações

Energia/ fadiga, depressão, lapsos de memória, hiperatividade.


Atividade
flutuações de humor, ansiedade, tensão, medo, nervosismo,
Emocional comportamento agressivo, compulsão alimentar ou por
bebidas, confusão mental, baixa concentração.

Outras dor de cabeça crônica, enxaqueca, dificuldade para


dormir.

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SERÁ QUE TENHO ALGUMA
INTOLERÂNCIA ALIMENTAR?

DESCOBRINDO
NA PRÁTICA!

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SERÁ QUE TENHO ALGUMA
INTOLERÂNCIA ALIMENTAR?
DESCOBRINDO NA PRÁTICA!

Até aqui você já entendeu o que é intolerância alimentar e quais os


alimentos com maior potencial de “despertar” tais intolerâncias.
Agora, vamos aprender a identificar, na prática do dia a dia, se existe
algum alimento que te faça mal.

Quando temos intolerância a um determinado alimento, a reação pode


aparecer até 4 dias depois do consumo alimentar, ou seja, se for um
alimento que eu como diariamente como trigo, por exemplo, a reação
pode ser diária, porém ela não é aguda como nas alergias. Ela se
manifesta como uma dor de cabeça, compulsão alimentar, insônia ou um
distúrbio digestivo.

Estas mudanças em relação aos alimentos são criadas a partir de um


consumo continuo dos mesmos alimentos. Por isso é muito comum
desenvolver intolerância a alimentos de consumo diário ou muito
frequentes. Portanto, mesmo que tenha consumido um alimento a vida
toda sem queixas, agora pode ser a hora que seu corpo começou a
“reclamar” deste consumo e te “avisar” por intermédio de sintomas. Além
da monotonia alimentar, o baixo consumo de legumes e verduras, o
excesso do consumo de trigo, soja, leite e derivados e alto consumo de
alimentos industrializados podem deixar o seu corpo mais suscetível a
estas intolerâncias.

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SERÁ QUE TENHO ALGUMA
INTOLERÂNCIA ALIMENTAR?
DESCOBRINDO NA PRÁTICA!

Dificuldade em perder peso, rinite, sinusite, hiperatividade, sono


alterado, má digestão, dores de cabeça, dores articulares, acne e
alteração de humor são queixas que raramente são relacionadas aos
alimentos e que estão frequentemente presentes nas pessoas. A
surpresa é que normalmente na base de todos estes casos tem alimentos
que você não sabe que te fazem mal.

Esses alimentos, ao invés de estarem trazendo benefícios ao corpo,


começam a gerar um processo inflamatório e a gerar sinais e sintomas
que antes não existiam ou que estão presentes a vida toda, mas que
nunca foram identificados nem relacionados a alimentação.

Trigo, lácteos de vaca, alimentos e bebidas fermentadas (como vinho,


fermento de pão e bolo, vinagre), ovo, castanhas, arroz e feijões são
alguns dos alimentos que mais causam intolerâncias alimentares.

Já pensou você perceber que aquela dor de cabeça constante é


deflagrada pelos vinhos do final de semana? Que a retenção de liquido e
peso nas pernas que você tem são causados pelo consumo do queijo que
você coloca no seu lanche da tarde ou ainda que a compulsão alimentar
que você mal controla tem a ver com o pão que você come todos os dias
de manhã?

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SERÁ QUE TENHO ALGUMA
INTOLERÂNCIA ALIMENTAR?
DESCOBRINDO NA PRÁTICA!

Na minha prática de 16 anos realizo testes de intolerâncias alimentares e


checamos quais alimentos não estão sendo bem tolerados pelo
organismo e orientamos a retirada dos mesmos da rotina alimentar. Com
isso percebemos melhora das queixas e perda de peso.

Comece você mesmo em casa a avaliar suas queixas e a relação que eles
podem ter com os alimentos. Aqui no material de apoio deixei um
questionário com os principais sintomas que vejo no consultório.
Para começar, marque como você vem se sentindo ultimamente.
Agora, experimente tirar por 15 dias o trigo da sua alimentação.
Elimine torradas, pães, bolos, biscoitos, massas, pizza e salgadinhos.
Siga assim por 1 semana e volte a marcar no questionário como você esta
se sentindo.

Já percebeu melhoras, nada mudou ou melhorou parcialmente?


Vamos continuar sem o trigo até completar os 15 dias e, após esse prazo,
pegue de novo o questionário, marque como você esta se sentindo e faça
a comparação.
- Teve melhora das dores no joelho?
- E o sono, esta mais regular?
- O humor e a digestão melhoraram?
- Esta com mais energia?

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SERÁ QUE TENHO ALGUMA
INTOLERÂNCIA ALIMENTAR?
DESCOBRINDO NA PRÁTICA!

Outros alimentos vilões são os queijos (mesmo os sem lactose) e o


fermento biológico. Te convido a experimentar além do trigo, fazer
mudanças no consumo destes alimentos também por 15 dias. Avalie se
você está apto a fazer este corte todo junto ou por etapas, mas seria
interessante cortar estes alimentos por até um mês para ver grandes
resultados, tanto no peso quanto nos sintomas mencionados. Se ao
marcar no seu material de apoio você percebeu que várias dessas queixas
melhoraram, estamos no caminho certo! Você já sabe que estes não são
bons alimentos pra você. Caso algum sintoma ainda esteja presente,
vamos experimentar tirar os lácteos de vaca por 15 dias? Elimine queijos,
requeijão, iogurte e leite nesse período e siga o mesmo esquema.
Observe se haverá melhora dos sintomas e vá anotando no questionário.

Observe seu corpo e vá fazendo a exclusão dos alimentos que eu citei


anteriormente. Também vale ir eliminando aqueles que você já percebeu
que não te fazem bem. O importante é observar a melhora dos sintomas.

Agora que você já descobriu quais alimentos você tem intolerância, evite
reintroduzi-los na alimentação de uma vez e todos os dias, procure deixar
o seu consumo para situações mais esporádicas. Deixe para comer
salgadinhos quando estiver em um aniversario. Não coma torradinhas e
queijos todos os dias. Habitue-se a usar outros substitutos.

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QUESTIONÁRIO DE SINTOMAS
SINAIS E COMO ME APÓS 1 APÓS 15
SINTOMAS SINTO HOJE SEMANA DIAS
DOR DE CABEÇA /
ENXAQUECA
MEMÓRIA RUIM

ANSIEDADE

INSONIA

AZIA / REFLUXO

CONSTIPAÇÃO

DIARREIA
GASES / DISTENSÃO
ABDOMINAL
DIGESTÃO DIFÍCIL

ASMA / BRONQUITE

DORES ARTICULARES

TPM / CÓLICAS
COCEIRA VAGINAL /
CORRIMENTO
COCEIRA NO OUVIDO
OU COURO CABELUDO
MICOSE NAS UNHAS
OU PELE
ACNE

DERMATITES

QUEDA DE CABELO

UNHAS QUEBRADIÇAS

BURSITE / TENDINITES

DORES MUSCULARES
RETENÇÃO DE
LÍQUIDOS
FADIGA / CANSAÇO

RINITE / SINUSITE

CORRIMENTO NASAL
ALTERAÇÕES DE
HUMOR
HIPERATIVIDADE

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COMO SE TRATA?

O tratamento para as intolerâncias alimentares deve ser focado na reparação


do intestino para evitar o aumento da permeabilidade da barreira intestinal. E,
para um tratamento eficaz, recomenda-se o programa dos 6R’s:

de alimentos que tem intolerância alimentares.


Remoção É fundamental retirar da alimentação os
alimentos “culpados”.

Reinoculação bactérias probióticas;

Reintrodução enzimas digestivas;

Reparação dieta, nutrientes e fitoquímicos reparadores de


mucosa;

Reequilíbrio modificar hábitos de vida;

Reavaliação modificar ou manter condutas alimentares

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COMO SE TRATA?
PRINCIPAIS GATILHOS ENVOLVIDOS NO AUMENTO DA
PERMEABILIDADE INTESTINAL
(“BURACOS” NA ESTRUTURA DO INTESTINO):

Alimentação inadequada: uma alimentação onde há


prevalência de produtos industrializados, lácteos, carboidratos
refinados (doces, pães, biscoitos) e gordura saturada levam ao
desequilíbrio intestinal. A má digestão e alteração da barreira
intestinal permite a passagens de macromoléculas para a corrente
sanguínea, que desencadeiam processos inflamatórios e levam
aos sintomas citados acima.

Uso excessivo de medicamentos: alguns medicamentos,


como antibióticos, pílulas anticoncepcionais, inibidores da bomba
de prótons (família do omeprazol, por exemplo), corticoides,
laxantes e anti-inflama¬tórios, são capazes de modificar a
microbiota intestinal e manter essa mudança por até 4 anos.

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COMO SE TRATA?
PRINCIPAIS GATILHOS ENVOLVIDOS NO AUMENTO DA
PERMEABILIDADE INTESTINAL
(“BURACOS” NA ESTRUTURA DO INTESTINO):

Redução do pH intestinal: com o estresse, o alto consumo de


alimentos acidificantes (carnes, álcool, produtos industrializados)
e o uso indiscriminado de medicamentos que melhorem a azia e a
acidez do estômago, há a redução do pH do trato gastro intestinal,
o que permite o desenvolvimento das bactérias patogênicas e
diminuição das bactérias benéficas ao intestino.

Ausência de nutrientes: fibras, complexo B, zinco, vitamina A,


vitamina D, glutamina e ácidos graxos de cadeia curta são
essenciais para uma boa microbiota intestinal. Eles fornecem
energia para as células intestinais, servem de alimentos para as
bactérias benéficas, auxiliam na integridade da mucosa e no
transito intestinal.

Ingestão excessiva de álcool: com a presença constante de


álcool no intestino, há alterações morfológicas e funcionais no
intestino, como lesão da barreira epitelial, interferindo na
absorção de nutrientes e no sistema imune.

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COMO SE TRATA?
PRINCIPAIS GATILHOS ENVOLVIDOS NO AUMENTO DA
PERMEABILIDADE INTESTINAL
(“BURACOS” NA ESTRUTURA DO INTESTINO):

Contaminantes: Os metais pesados como o mercúrio, chumbo


e alumínio, podem danificar a barreira intestinal, aumentando a
sua permeabilidade e permitindo a passagem de alérgenos.
Toxinas provenientes de fungos também lesam as células, o que
permite a passagem dessas substâncias para a corrente
sanguínea. Agrotóxicos, aditivos alimentares e substâncias
oriundas de plásticos e embalagens acumulam-se no organismo e
vão aos poucos alterando o equilíbrio intestinal.

Estresse: O intestino possui uma comunicação, através do nervo


vago, com o sistema nervoso central, sendo influenciado quando
passamos por momentos de estresse agudo (por esse motivo é
comum a diarréia). Essa condição de estresse constante leva ao
desequilíbrio da microbiota intestinal, gerando uma inflamação
local e sistêmica, que pode atingir o sistema nervoso central –
complementando o ciclo vicioso entre cérebro e intestino.

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ESTRATÉGIAS PARA OTIMIZAR O
FUNCIONAMENTO DO SEU
INTESTINO:

Aumentar o consumo de prebióticos:


carboidratos fermentáveis e não digeríveis, os prebióticos
promovem o desenvolvimento e ativam o metabolismo de
bactérias benéficas no trato intestinal, especialmente das
Bifidobactérias e Lactobacillus.
Para isso, inclua:
• Fontes de inulina como: cebola, alho, bardana e chicória
• Fontes de frutooligossacarídeos como: banana, farinha e
biomassa de banana verde, centeio e o tomate

Usar a farinha de banana verde em receitas substituindo farinhas


refinadas (parcialmente ou completamente dependendo da
receita) é uma forma simples de aumentar o consumo de
prebióticos e contribuir para a saúde intestinal.

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ESTRATÉGIAS PARA OTIMIZAR O
FUNCIONAMENTO DO SEU
INTESTINO:

Aumentar o consumo de fibras:


regulam o funcionamento do intestino e, consequentemente,
previnem doenças como o câncer de cólon. Além disso, por darem
aquela sensação de saciedade, as fibras são aliadas na
manutenção do peso, prevenindo e tratando a obesidade. Há dois
tipos de fibras: as solúveis - que quando entram em contato com a
água formam um gel proporcionando saciedade e diminuindo a
absorção de açúcar e gordura pelo o organismo - e as insolúveis -
que aumentam o volume e a maciez das fezes, regulando a função
intestinal.
Formas de incluir fibras na sua rotina:

• Coma frutas com casca e in natura


• Adicione 1col. sopa de farinha de linhaça sobre a salada ou
empane legumes e proteínas com a farinha
• Enriqueça suas receitas com farinha de chia
• Acrescente 2 col. sopa de oleaginiosas no seu dia a dia
• Coma sempre uma salada com legumes e folhas cruas no
inícios do almoço e jantar
• Quando consumir sopa, adicione linhaça ou couve rasgada

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ESTRATÉGIAS PARA OTIMIZAR O
FUNCIONAMENTO DO SEU
INTESTINO:

Aumentar o consumo das fontes ômega 3 e 9:


possuem função anti-inflamatória e antioxidante, contribuindo
para a saúde intestinal. Aumente a frenquência do consumo de
peixes e enriqueça suas refeições com um dos itens: azeite,
abacate, sementes, ou oleaginosas.

Incluir a cúrcuma:
a curcumina, substância presente nessa raiz, modula a microbiota
intestinal e ajuda a aumentar o numero de bactérias benéficas.
Estudos já mostram a relação entre o consumo de cúrcuma e
menor incidência de câncer de colón. A cúrcuma pode ser
adicionada e diferentes preparações como no arroz ou quinoa,
ovos mexidos, legumes em geral e molhos. Vale lembrar que para
uma melhor absorção deste composto é necessário a presença de
gordura (azeite, abacate, nozes por exemplo) e de pimenta do
reino, já que a piperina presente nela aumenta a
biodisponilibilidade da curcumina. Além disso,é possível também
encontrar suplementos que conjuguem os dois compostos ativos.

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ESTRATÉGIAS PARA OTIMIZAR O
FUNCIONAMENTO DO SEU
INTESTINO:

Fazer suplementação com L-glutamina:


é aminoácido essencial para a saúde intestinal, que atua
reparando a mucosa, estimulando o crescimento das vilosidades e
estimulando o crescimento das bactérias benéficas. A L-glutamina
ajuda muito na recuperação intestinal e pode ser usada através de
suplementos, com dose média de 5g ao dia, em média por 20 dias.

Aumentar aporte de Zinco:


esse mineral é essencial para a formação de ácido clorídrico, que
faz parte do primeiro processo digestivo. Também atua na parte
imunológica, na integridade da parede intestinal e participa da
formação de enzimas antioxidantes. Inclua ao menos uma de suas
fontes principais por dia: sementes, oleaginosas, arroz integral ou
quinoa, feijões, ervilha, lentilha, ovo ou carne.

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ESTRATÉGIAS PARA OTIMIZAR O
FUNCIONAMENTO DO SEU
INTESTINO:

Aumentar o estoque de Vitamina D:


devido a tantas funções que essa vitamina possui no nosso
organismo, hoje em dia ela é considerada hormônio. Por atuar
como um importante modulador do sistema imune, no reparo do
DNA e ser responsável por inúmeras reações metabólicas,
devemos ter uma boa concentração de vitamina D no organismo.
Encontramos em alimentos de origem animal, mas em uma
quantidade que não é suficiente para suprir a necessidade
corporal, sendo necessária a suplementação, principalmente nos
casos de disfunções intestinais.

Aumentar o aporte de Vitamina A: atua no reparo da


replicação de células intestinais, defesa antioxidante e produção
de muco. Inclua ao menos um alimentos laranja no seu dia, de
preferência com fontes de zinco. Exemploes: mamão com farinha
de nozes, abóbora ou cenoura com semente de girassol, manga
com quinoa em flocos, tomate com tahine.

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ESTRATÉGIAS PARA OTIMIZAR O
FUNCIONAMENTO DO SEU
INTESTINO:

Melhorar o perfil de bactérias intestinais:


a microbiota intestinal equilibrada favorece a imunidade, o bom
trânsito intestinal, a absorção de nutrientes e a melhora dos
sintomas associados (constipação/diarreia, gases, distensão...).
Uma alimentação saudável, rica em vegetais e frutas já contribui
para um perfil intestinal mais saudável. Porém, o uso de um bom
probiótico ajuda a recolonizar o intestino de forma mais rápida e
harmônica.

Algumas cepas importantes para essa melhora do equilíbrio


intestinal, são:
• Lactobacillus acidophilus;
• Lactobacillus bulgaricus;
• Lactobacillus casei;
• Lactobacillus paracasei;
• Lactobacillus reuteri;
• Lactobacillus rhamnosus;
• Bifidobacterium bifidum;
• Bifidobacterium lactis.

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ESTRATÉGIAS PARA OTIMIZAR O
FUNCIONAMENTO DO SEU
INTESTINO:

Além dessas estratégias, existem alguns fitoterápicos fitoquímicos


que também podem ser benéficos no tratamento:

O Dente de leão por ser fonte de inulina, uma fibra que


estimula o crescimento e desenvolvimento das bactérias benéficas
no intestino. Deve-se tomar 500ml de chá ao dia. Para o preparo,
aqueça 500ml de água e quando começar a borbulhar, desligue o
fogo. Acrescente 2 colheres sopa da erva, deixe em infusãi por 5
minutos, coe e beba ainda quentinho ou em temperatuta
ambiente.

A Tintura alcachofra (Cynara scolymus) é também uma fonte


de inulina, e pode ser usada diluida em água durante o dia.

O Fucus vesiculosus é uma fonte de pectina, uma fibra que é


metabolizada pelas bactérias benéficas e produz substancias
protetoras da mucosa intestinal. Pode ser usado em forma de
suplementação ou chá. Para o preparo, aqueça 500ml de água e
quando começar a borbulhar, desligue o fogo. Acrescente 2
colheres sopa da erva, deixe em infusão por 5 minutos, coe e beba
ainda quentinho ou em temperatura ambiente.

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RECEITAS PARA A
SAÚDE INTESTINAL

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BIOMASSA DE BANANA VERDE

INGREDIENTES:
- 1 cacho de bananas verdes

MODO DE PREPARO:

Corte a banana verde do cacho, lave as banan-


as e leve para a panela de pressão com água
suficiente para cobrí-las. Tampe a panela, leve
à pressão e quando atingir a pressão, abaixe o
fogo e deixe ferver por oito minutos. Desligue
o fogo e espere a pressão sair naturalmente.
Abra a panela de pressão com cuidado, retire
as bananas e abra a banana com a ajuda de
uma faca. Retire a polpa, leve ainda bem
quente no liquidificador e bata com o mínimo
de água até virar uma pasta bem cremosa.
Guarde na geladeira ou congelador para enri-
quecer suas receitas

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MOQUECA DE LEGUMES COM
BIOMASSA
INGREDIENTES:
- 3 colheres de sopa de biomassa de banana verde;
- 100g palmito pupunha fresco;
- 1 cenoura;
- 1 abobrinha;
- 2 rodelas de pimentão vermelho;
- 2 rodelas de pimentão amarelo;
- 1 tomate;
- 1 colher cheia de sopa de coentro picado;
- 2 dentes de alho;
- 2 colheres de óleo de coco;
- Pimenta do reino e sal a gosto;

MODO DE PREPARO:

Doure o alho já ralado no óleo de coco.


Descasque e corte em cubos todos os
legumes. Adicione palmito e coloque 250 ml
de água e deixe cozinhar por 5 minutos.
Coloque a biomassa no liquidificador e bata
até ficar bem cremosa. Coloque na panela
com o palmito e mexa bem. Depois coloque a
abobrinha, já cortada em cubos e por último o
pimentão e o tomate.Coloque sal, pimenta (a
gosto) e salpique o coentro. Deixe cozinhar
por 5 minutos e desligue. Sirva a seguir.

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BRIGADEIRO DE BIOMASSA

INGREDIENTES:
- 1 xícara de biomassa de banana verde;

- 4 colheres de sopa de leite de coco;

- 4 col. sopa de água fervente;

- 2 col. sopa de cacau em pó;

- Açúcar de coco (o minimo suficiente para adoçar).

MODO DE PREPARO:

Pique a biomassa de banana verde, misture


todos os ingredientes e leve ao fogo em uma
panela funda. Mexa bem até desgrudar do
fundo e está pronto para consumir.

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NHOQUE DE ABÓBORA
INGREDIENTES:
Para o Nhoque
- ¾ xícara de purê de abóbora cabotia assada;
- 3 colheres de sopa de farelo de aveia sem glúten;
- 1 colher de chá de azeite de oliva extra virgem;
- Sal a gosto

Para o Pesto de Couve


- ¼ xícara de castanha do Pará (50g);
- 1¼ xícara cheia de couve picada (sem talos);
- ¼ xícara de azeite de oliva extra virgem (50ml);
- Suco de ½ limão;
- 1 dente de alho pequeno;
- Sal e temperos a gosto.
PREPARO: Coloque todos os ingredientes em um liquidificador
ou mixer até formar uma mistura homogênea.

MODO DE PREPARO:

Coloque o purê de abóbora assada (precisa ser


assada para não ter muita água na massa) e
outros ingredientes em um recipiente e
misture até ficar bem homogêneo. Molde a
massa em forma de nhoque (faça bolinhas
pequenas e amasse um pouco com um garfo).
Leve uma panela grande com água ao fogo alto
e deixe ferver. Em seguida, coloque a massa de
nhoque e deixe cozinhar até subirem à
superfície. Retire os nhoques com a
escumadeira, escorrendo bem a água. Coloque
em um prato e sirva com o pesto de couve.
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SALADA DE CHICÓRIA COM TOMATES

INGREDIENTES:
- 3 pés de chicória;

- 1 rodela de cebola;

- 3 tomates grandes;

- 2 colheres de sopa de azeite;

- 2 limões espremidos;

- Sal rosa.

MODO DE PREPARO:

Depois de higienizar, corte a chicória em


tiras. Corte os tomates em fatias e colocar no
centro do prato. Escorrer a chicória, retirar a
rodela da cebola e arrumar ao redor das
fatias de tomate, como uma flor. Regar com
o molho feito assim: misturar o azeite, os
limões, o sal e a pimenta-do-reino.

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SALADA DE ASPARGOS E
REPOLHO ROXO
INGREDIENTES:
- 5 aspargos;

- ½ repolho roxo;

- 2 col. de sopa de azeite;

-1 col de sopa de sementes de abóbora;

- Ervas e sal rosa a gosto.

MODO DE PREPARO:

Corte os aspargos e pedaços grandes. Lave e


pique o repolho em tiras finas. Em um pote,
misture todos os ingredientes e sirva.

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PUDIM DE CHIA COM MORANGO

INGREDIENTES:
- 2 col. de sopa de sementes de chia;

- 2 morangos;

- 100ml de leite de coco caseiro.

MODO DE PREPARO:

Em um potinho de vidro com tampa, misture


as sementes de chia e o leite de coco. Por
cima coloque os morangos picados. Leve à
geladeira por 8 horas aproximadamente ou
até ganhar consistência.

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MINGAU DE AVEIA COM LEITE DE
COCO E CACAU
INGREDIENTES:
- 200ml de leite de coco (sem açúcar);

- 2 col. de sopa de aveia (sem glúten);

- 1 col. de sopa de cacau em pó.

MODO DE PREPARO:

Misture todos os ingredientes e deixe


hidratando por 5 minutos.
Leve ao fogo, em uma panela, até engrossar.

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ROLINHO DE ACELGA COM GUACAMOLE
INGREDIENTES:
- 4 folhas de Acelga;
- 1 Abacate maduro descascado;
- 2 tomates médios maduros;
- ½ cebola roxa picada;
- ½ de xícara de folhas de coentro ou salsinha picadas;
- Suco de 1 limão;
- 2 colheres (sopa) de azeite.
- Pimenta do reino (opcional) e Sal a gosto;

MODO DE PREPARO:
Lave as folhas de acelga. Leve uma panela com água ao fogo
até ferver. E então, mergulhe as folhas e deixe cozinhar por
apenas 2 minutos, até amolecer. Transfira as folhas de
acelga para uma peneira e passe na água fria filtrada para
interromper o cozimento - assim elas ficam macias para
enrolar, mas ainda crocantes. Deixe escorrer bem a água
por alguns minutos. Sobre uma tábua, coloque uma
folha de acelga bem aberta. Corte o talo, próximo da
base da folha. Coloque uma porção do recheio,
deixando cerca de 2 cm da base da folha livre
para enrolar.
Dobre as laterais da folha para dentro e enrole
sobre o recheio até o fim.
GUACAMOLE: Pique os tomates, as cebolas e as
folhas de coentro e coloque-os em uma tigela.
Acrescente o abacate e amasse-o grosseiramente.
Misture com cuidado para que o abacate não vire
uma pasta; os pequenos pedaços fazem parte da
receita. Acrescente o azeite e limão.
Prove e acrescente o sal e a pimenta-do-reino se desejar.
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TORTINHA DE PALMITO VEGANA

INGREDIENTES:
Para a massa
- 1 xícara de farinha de aveia sem gluten;

- 3 colheres de sobremesa de óleo de coco ou azeite;

Para o recheio
- 200g de Palmito fresco

- Azeite, sal e orégano a gosto.

MODO DE PREPARO:
MASSA: Amassar bem. Para dar o ponto,
utilizar um pouquinho de água. Untar
forminhas com óleo de coco / azeite e
modelar a massa. Assar por 15 minutos.

RECHEIO: Cozinhar 200g de palmito fresco


em água por 15 minutos. Depois bata no
processador com um pouco de azeite, sal,
orégano e manjericão (um pouquinho de
água do cozimento ajuda a bater). Fica um
creminho.
Depois só rechear, colocar um tomatinho
picado mais manjericão e está pronta!

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