Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Indutância, Capacitância
Welbert Rodrigues 2
Introdução
A forma de onda senoidal é a única forma
de onda alternada cuja forma não é
afetada pelas características de respostas
dos elementos resistivos, indutivos e
capacitivos.
Welbert Rodrigues 3
Resistor em Corrente Alternada
Lei de Ohm V
R=
I
Circuito resistivo
v(t ) = V p sen(ωt + θV )
Welbert Rodrigues 4
Resistor em Corrente Alternada
Corrente no resistor:
v(t ) V p sen(ωt + θV ) V p
iR (t ) = = = sen(ωt + θV )
R R R
Vp
IP =
R
iR (t ) = I p sen(ωt + θV )
θ I = θV
Welbert Rodrigues 5
Resistor em Corrente Alternada
Tensão e Corrente no resistor:
vR (t ) = V p sen(ωt + θV )
iR (t ) = I p sen(ωt + θ I )
θ I = θV
Welbert Rodrigues 6
Resistor em Corrente Alternada
Tensão e Corrente em fase
Welbert Rodrigues 7
Resistor em Corrente Alternada
Nos terminais de um resistor, a corrente
está sempre em fase com a tensão.
No domínio fasorial:
•
VR
R= •
IR
Welbert Rodrigues 8
Resistor em Corrente Alternada
Exercício:
A um resistor de 6Ω é aplicada uma tensão de
senoidal de 12Vef , 60Hz e ângulo de fase inicial zero.
a) Determine a expressão trigonométrica e o fasor
para a tensão;
b) Determine a expressão trigonométrica e o fasor
para a corrente;
c) Trace as formas de onda para v(t) e i(t);
d) Trace o diagrama fasorial para a tensão e corrente.
Welbert Rodrigues 9
Resistor em Corrente Alternada
Solução:
a)
Expressão trigonométrica:
Fasor da tensão:
Welbert Rodrigues 10
Resistor em Corrente Alternada
Solução:
b) Fasor da Corrente:
Corrente Instantânea:
Welbert Rodrigues 11
Resistor em Corrente Alternada
Solução:
c)
Welbert Rodrigues 12
Resistor em Corrente Alternada
Solução:
d) Diagrama Fasorial:
Welbert Rodrigues 13
Indutor em Corrente Alternada
Indutância: é capacidade de um condutor
possui de induzir tensão em si mesmo quando a
corrente varia.
Um indutor armazena energia na forma de
campo magnético.
vL
L=
∆i ∆t
Welbert Rodrigues 14
Indutor em Corrente Alternada
Exemplo:
Qual a indutância de uma bobina que induz 20V
quando a corrente que passa pela bobina varia de
12 para 20 A em 2s?
Resposta: L=5H.
Welbert Rodrigues 15
Indutor em Corrente Alternada
Reatância Indutiva(XL): é a oposição à
corrente ca devida à indutância do circuito.
X L = ω L = 2π fL
Tensão no Indutor:
∆i
VL = L
∆t
Energia do Indutor:
1 2
E = LI
2
Welbert Rodrigues 16
Indutor em Corrente Alternada
Indutores em série:
LT = L1 + L2 + L3 + ... + Ln
Indutores em Paralelo:
1 1 1 1 1
= + + + ... +
LT L1 L2 L3 Ln
Welbert Rodrigues 17
Indutor em Corrente Alternada
Tensão e Corrente no Indutor:
Em um indutor num circuito CA, a corrente estará
sempre atrasada de 90º em relação à tensão.
Welbert Rodrigues 18
Indutor em Corrente Alternada
Lei de Ohm
VL = X L .I L
Welbert Rodrigues 19
Indutor em Corrente Alternada
Corrente no indutor:
iL (t ) = I p sen(ωt ± θi )
vL (t ) = V p sen(ωt ± θi + 90º )
Na forma fasorial:
•
I L = I ef ∠θi
•
VL = Vef ∠θi + 90º
Welbert Rodrigues 20
Indutor em Corrente Alternada
Lei de Ohm
•
VL Vef ∠θi + 90º
XL = = =| X L | ∠ + 90º =| X L | . j
•
IL I ef ∠θi
Welbert Rodrigues 21
Indutor em Corrente Alternada
Tensão e Corrente no Indutor
Welbert Rodrigues 22
Indutor em Corrente Alternada
O indutor ideal comporta-se como um curto-circuito
em corrente contínua e como uma reatância elétrica
em corrente alternada - XL (se opõe à variação de
corrente).
Welbert Rodrigues 23
Indutor em Corrente Alternada
Exemplo:
Um fonte de tensão eficaz de 12V/60Hz, fase inicial nula, é
aplicada aos terminais de um indutor de 15mH.
a) Determine a forma trigonométrica e fasorial para a tensão
aplicada ao indutor;
b) Determine o valor da reatância desse indutor;
c) Calcule o valor da corrente na forma fasorial e na forma
trigonométrica;
d) Trace o diagrama fasorial.
Welbert Rodrigues 24
Indutor em Corrente Alternada
Solução:
a)
b)
Welbert Rodrigues 25
Indutor em Corrente Alternada
Solução:
c)
d)
Welbert Rodrigues 26
Indutor em Corrente Alternada
Impedância:
Para dois terminais A e B de um circuito, cuja tensão e corrente é
conhecido. A impedância (Z) é dada por:
Welbert Rodrigues 27
Indutor em Corrente Alternada
• •
Como os fasores V e I são números complexos, a
impedância Z é também um número complexo, mas
não é um fasor.
Para um circuito resistivo puro:
Welbert Rodrigues 28
Indutor em Corrente Alternada
Em um Resistor a impedância é um real positivo.
Welbert Rodrigues 29
Indutor em Corrente Alternada
Em um Indutor a impedância é um imaginário positivo.
Welbert Rodrigues 30
Indutor em Corrente Alternada
Em um circuito misto, por exemplo RL a impedância é
um número complexo.
Welbert Rodrigues 31
Indutor em Corrente Alternada
Associação de Impedância (Série/Paralelo)
Welbert Rodrigues 32
Indutor em Corrente Alternada
Diagrama de Impedâncias e Triângulo de Impedâncias
Welbert Rodrigues 33
Indutor em Corrente Alternada
Diagrama de Impedâncias Triângulo de Impedâncias
Welbert Rodrigues 34
Indutor em Corrente Alternada
Circuito RL série
Welbert Rodrigues 35
Indutor em Corrente Alternada
Exemplo:
Um sinal senoidal v(t ) = 2.200.sen(2000.t )V é
aplicado a um resistor ideal de 25Ω associado em
série com um indutor ideal de 25mH.
a) Determine o valor dos componentes no domínio
fasorial;
b) Determine a impedância equivalente, o triângulo de
impedâncias;
c) Determine as correntes nos três elementos do circuito,
nos domínios fasorial e temporal;
Welbert Rodrigues 36
Indutor em Corrente Alternada
d) Determine as tensões nos três elementos do circuito,
nos domínios fasorial e temporal;
e) Trace o diagrama fasorial dos sinais nos três elementos;
f) Trace o diagrama temporal dos sinais nos três elementos.
Welbert Rodrigues 37
Indutor em Corrente Alternada
Solução:
a) R=25Ω
b)
Welbert Rodrigues 38
Indutor em Corrente Alternada
Solução:
Triângulo de Impedâncias
Welbert Rodrigues 39
Indutor em Corrente Alternada
Solução:
c)
Welbert Rodrigues 40
Indutor em Corrente Alternada
Solução:
d) Tensão no resistor:
Tensão no indutor:
Welbert Rodrigues 41
Indutor em Corrente Alternada
Solução:
e)
Welbert Rodrigues 42
Indutor em Corrente Alternada
Solução:
f)
Welbert Rodrigues 43
Capacitor em Corrente Alternada
Capacitância: é relação entre a quantidade de
carga armazenada e a tensão admitida entre as
placas de um capacitor.
Welbert Rodrigues 44
Capacitor em Corrente Alternada
Um capacitor carregado comporta-se como um
circuito aberto em tensão contínua constante,
mas permite a condução de corrente no circuito
para tensão variável;
Corrente no capacitor:
∆v
ic = C
∆t
Welbert Rodrigues 45
Capacitor em Corrente Alternada
Reatância Capacitiva(XC): é a medida da
oposição que um capacitor oferece à variação da
tensão entre seus terminais.
1 1
XC = =
ωC 2π fC
O capacitor armazenar energia no campo
elétrico.
Welbert Rodrigues 46
Capacitor em Corrente Alternada
Capacitores em série:
1 1 1 1 1
= + + + ... +
CT C1 C2 C3 Cn
Capacitores em Paralelo:
CT = C1 + C2 + C3 + ... + Cn
Welbert Rodrigues 47
Capacitor em Corrente Alternada
Tensão e Corrente no Capacitor:
Em um capacitor num circuito CA, a corrente estará
sempre adiantada de 90º em relação à tensão.
Welbert Rodrigues 48
Capacitor em Corrente Alternada
Corrente no capacitor:
iC (t ) = I p sen(ωt ± θi )
vC (t ) = V p sen(ωt ± θi − 90º )
Na forma fasorial:
•
I C = I ef ∠θi
•
VC = Vef ∠θi − 90º
Welbert Rodrigues 49
Capacitor em Corrente Alternada
Lei de Ohm
•
VC Vef ∠θi − 90º
XC = = =| X C | ∠ − 90º = − j. | X C |
•
IC I ef ∠θi
Welbert Rodrigues 50
Capacitor em Corrente Alternada
Tensão e Corrente no Capacitor:
Welbert Rodrigues 51
Capacitor em Corrente Alternada
O capacitor ideal comporta-se como um circuito
aberto em corrente contínua (freqüência zero)
Welbert Rodrigues 52
Capacitor em Corrente Alternada
Exemplo:
Um fonte de tensão eficaz de 12V/60Hz, fase inicial nula,
é aplicada aos terminais de um capacitor de 620µF.
a) Determine a forma trigonométrica e fasorial para a
tensão aplicada ao capacitor;
b) Determine o valor da reatância desse capacitor;
c) Calcule o valor da corrente na forma fasorial e na forma
trigonométrica;
d) Trace o diagrama fasorial da tensão e da corrente.
Welbert Rodrigues 53
Capacitor em Corrente Alternada
Exemplo:
a)
Welbert Rodrigues 54
Capacitor em Corrente Alternada
b)
c)
Welbert Rodrigues 55
Capacitor em Corrente Alternada
d)
Welbert Rodrigues 56
Capacitor em Corrente Alternada
Circuito RC série
Welbert Rodrigues 57
Capacitor em Corrente Alternada
Exemplo:
Um sinal senoidal v(t ) = 200 2 sen(2000t )V é aplicado a um
resistor ideal de 25Ω associado em série com um capacitor
ideal de 20µF.
Welbert Rodrigues 58
Capacitor em Corrente Alternada
d) Determine as tensões nos três elementos do circuito,
nos domínios fasorial e temporal;
e) Trace o diagrama fasorial dos sinais nos três elementos;
f) Trace o diagrama temporal dos sinais nos três elementos.
Welbert Rodrigues 59
Capacitor em Corrente Alternada
Solução:
a) R=25Ω
b)
Welbert Rodrigues 60
Capacitor em Corrente Alternada
c)
Welbert Rodrigues 61
Capacitor em Corrente Alternada
d)
Welbert Rodrigues 62
Capacitor em Corrente Alternada
e)
Welbert Rodrigues 63
Capacitor em Corrente Alternada
f)
Welbert Rodrigues 64
Análise de Circuito em CA
Circuito RLC série
Um sinal senoidal v(t ) = 200 2sen(2000t )V é aplicado a
um resistor ideal de 25Ω associado em série com um
indutor ideal de 25mH e a um capacitor ideal de
20µF.
a) Determine a impedância equivalente;
b) Determine as correntes nos três elementos do
circuito, nos domínios fasorial e temporal;
Welbert Rodrigues 65
Análise de Circuito em CA
c) Determine as tensões nos três elementos do circuito,
nos domínios fasorial e temporal;
d) Trace o diagrama fasorial dos sinais nos três elementos;
Welbert Rodrigues 66
Análise de Circuito em CA
Solução:
a)
Welbert Rodrigues 67
Análise de Circuito em CA
b)
c)
Welbert Rodrigues 68
Análise de Circuito em CA
Welbert Rodrigues 69
Análise de Circuito em CA
d)
Welbert Rodrigues 70
Análise de Circuito em CA
Exercício
Um sinal senoidal é aplicado a um resistor ideal de
25Ω é associado, como mostra a figura abaixo, com
um indutor ideal de 25mH e a um capacitor ideal de
20µF. A tensão da fonte é:
v(t ) = 200 2 sen(2000t )V
Welbert Rodrigues 71
Análise de Circuito em CA
a) Determine a impedância equivalente, o triângulo de
impedâncias;
b) Determine as correntes nos três elementos do
circuito, nos domínios fasorial e temporal;
c) Determine as tensões nos três elementos do
circuito, nos domínios fasorial e temporal;
d) Trace o diagrama fasorial dos sinais nos três
elementos;
Welbert Rodrigues 72
Análise de Circuito em CA
a)
Welbert Rodrigues 73
Análise de Circuito em CA
b)
Welbert Rodrigues 74
Análise de Circuito em CA
Forma trigonométrica das correntes:
Welbert Rodrigues 75
Análise de Circuito em CA
c) A tensão no capacitor é a mesma da fonte:
A tensão no Resistor:
Welbert Rodrigues 76
Análise de Circuito em CA
A tensão no Indutor:
Welbert Rodrigues 77
Análise de Circuito em CA
d)
Welbert Rodrigues 78
Análise de Circuito em CA
Admitância
Definimos Admitância Y como sendo o inverso da
impedância Z.
1
Y=
Z
Lei de Ohm:
I = YV
Welbert Rodrigues 79
Análise de Circuito em CA
Welbert Rodrigues 80
Análise de Circuito em CA
Associação de Admitância:
1) Série
2) Paralelo
Welbert Rodrigues 81
Análise de Circuito em CA
Tabela de Impedância e Reatância
Welbert Rodrigues 82
Análise de Circuito em CA
Tabela de Admitância e Susceptância
Welbert Rodrigues 83
Análise de Circuito em CA
Circuitos Ressonantes
A Freqüência de Ressonância é a freqüência na qual
um circuito RLC se comporta como um circuito
resistivo.
| X C |=| X L |
Welbert Rodrigues 84
Análise de Circuito em CA
Freqüência de Ressonância RLC Série:
1
ω0 =
LC
Freqüência de Ressonância RLC Paralelo:
1
ω0 =
LC
Welbert Rodrigues 85