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6 SELEÇÃO DE EPI e EPC

6.1 A proteção dos trabalhadores

Na época da Revolução Industrial, conforme Botelho, a mão de obra nas fábricas


era formada especialmente por mulheres e crianças. As máquinas não possuíam nenhum
tipo de proteção, as correias eram expostas e as crianças, em sua maioria, morriam com
frequência.
Em 1802, foi aprovada na Inglaterra, a Lei de Saúde e Moral dos Aprendizes,
conhecida como a Lei de Peel, com o objetivo de proporcionar o mínimo de condições
de higiene aos aprendizes. Mas, de acordo com Nogueira apud Botelho, tal lei resolvia
apenas em parte o problema de proteção ao trabalhador, surgindo assim leis
complementares no ano de 1819.
Foram 17 anos até o surgimento de novas leis. Com todos esses acontecimentos,
no ano de 1830, um médico inglês chamado Robert Baker, foi procurado pelo dono de
uma fábrica. Ele sentia-se bastante incomodado pelas péssimas condições de trabalho e
buscou esse médico para saber como proteger a saúde de seus trabalhadores
(BOTELHO, 2011). E, a partir desse período muitos acontecimentos positivos
ocorreram relacionados à saúde e proteção do trabalhador.

6.2 A proteção dos trabalhadores no Brasil

Aqui no Brasil, até a década de 1920, as condições de trabalho eram muito


parecidas, ou seja, similares ao período da Revolução Industrial. Com o crescimento das
indústrias no Brasil, aumentou também o número de trabalhadores e de acidentes.
Com isso, entre os anos de 1930 a 1945, criou-se o Ministério do Trabalho,
Indústria e Comércio. Era o governo do Presidente Getúlio Vargas. A partir daí a
evolução foi gradativa. Surgiram departamentos, associações e a Fundacentro (em
1968), quando em 6 de julho de 1978 publicou-se a portaria 3.214 que aprovou e
expediu as normas regulamentadoras, tão conhecidas até os dias de hoje.
Em 1999 quando saiu o Decreto 3.048, já havia um artigo (art. 338) visando a
saúde do trabalhador. Em 2001, esse artigo foi revisado pelo Decreto 4.032, de 2001, e
diz que a empresa é responsável em adotar e usar medidas coletivas e individuais de
proteção, tanto à segurança quanto à saúde do trabalhador (ART. 338, DECRETO
4032/2001). E, no próprio Decreto 3.048/99, há o artigo 341, que permanece com a

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mesma redação, citando que em casos de negligência quanto às normas de
segurança e saúde em respeito à proteção individual e coletiva, a Previdência
Social deverá propor ação regressiva contra os responsáveis (ART 341,
DECRETO n. 3048/1999).
Como apresentado anteriormente, os acidentes que mais causam morte
são com eletricidade e queda em altura. Com eletricidade são inúmeros, fatais
em grande parte e, se não forem tomadas as corretas medidas de proteção, o
risco de acidente do trabalho torna-se iminente.
As tarefas em instalações elétricas só iniciam depois das medidas de
proteção coletiva. São procedimentos específicos para essa atividade que, de
acordo com a NR 10 (2004), garantem não só a segurança, mas a saúde dos
envolvidos.
Para você recordar, uma das primeiras medidas é a desenergização
elétrica.
Quanto ao trabalho em altura, a NR 35 (2012) estabelece os requisitos
mínimos e as medidas de proteção. Envolve o planejamento, a organização e a
execução garantindo a segurança e a saúde dos trabalhadores que estão direta ou
indiretamente ligados a esse tipo de atividade.
Você deve ter em mente que a responsabilidade em implantar as medidas
de proteção é do empregador. O trabalhador, esse sim, deve cumprir as
disposições legais colaborando com o empregador, a fim de resguardar sua
segurança, sua saúde e daqueles que possam ser afetados por suas atitudes.
Os EPIs e EPCs devem garantir perfeita funcionalidade elétrica e
mecânica, com isolação adequada para execução das tarefas sem riscos de
choque elétrico. As empresas fabricantes devem realizar testes de isolação
nesses equipamentos.
Muitas vezes, devido às solicitações dos serviços e ao manuseio e
acondicionamento não-apropriados, os EPCs acabam perdendo a segura
funcionalidade. Por esse motivo, é necessário que as empresas submetam os
equipamentos a testes de integridade, sempre que suspeitarem de algum dano
que possa comprometer o bom funcionamento. Periodicamente, as empresas
devem documentar esses procedimentos por meio de arquivo de certificados de
integridade dos equipamentos, emitidos pela empresa que realizou os testes.

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A periodicidade dos ensaios executados nos EPIs e EPCs deve obedecer, em
primeiro lugar, às determinações danorma técnica do equipamento; a seguir, da
especificação do fabricante ou do trabalhador legalmente habilitado e autorizado.

6.3 Equipamento de proteção coletiva

Equipamento de Proteção Coletiva (EPC): dispositivo, sistema, ou meio, fixo ou


móvel de abrangência coletiva, destinado a preservar a integridade física e a saúde dos
trabalhadores, usuários e terceiros.
Em todos os serviços executados em instalações elétricas, devem ser previstas e
adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, mediante
procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores (NR-10,10.2.8.1).
As medidas de proteção complementam-se, normalmente, com a aplicação de
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC), definido como dispositivo, sistema, ou meio,
fixo ou móvel de abrangência coletiva, destinado a preservar a integridade física e a
saúde dos trabalhadores, usuáriose terceiros (NR-10, Glossário). Devem ser planejadas
e desenvolvidas mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e
a saúde no trabalho.
Cones de Sinalização.
Sinaliza áreas de trabalho e obras em vias públicas ou rodovias e orientar o
trânsito de veículos e de pedestres, podendo ser utilizado em conjunto com a fita
zebrada, sinalizador estrobo, bandeirola, etc.

Figura 56: Cones de sinalização.

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Corrente de Sinalização.
Geralmente utilizada para sinalizar e delimitar áreas de trabalho em
locais fechados.

Figura 57: Corrente de sinalização.

Fita de Sinalização.
Sinaliza a delimitação e isolamento de áreas de trabalho.

Figura 58.:Fita de sinalização

Grade dobrável/Cavalete.
Isola e sinaliza as áreas de trabalho, poços de inspeção, entrada de
galerias subterrâneas e situações semelhantes.

Figura 59: Grade dobrável e cavalete.

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Sinalizador Estrobo.
Identifica serviços, obras, acidentes e atendimentos em ruas e rodovias.

Figura 60: Sinalizador estrobo.

Banqueta isolante.
Isola o operador do solo durante operação do equipamento guindauto, em regime
de linha energizada.

Figura 61:Banqueta isolante.

Manta isolante/Cobertura isolante.


Isola as partes energizadas da rede durante a execução de tarefas.

Figura 62:Manta isolante e cobertura isolante.

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Dispositivos de bloqueio e etiquetagem.
Os dispositivos de bloqueio mantêm, por meios mecânicos, um
dispositivo de manobra fixo numa determinada posição, de forma a impedir uma
ação não autorizada. A etiqueta fornece informações referentes ao bloqueio.

Figura 63:Dispositivos de bloqueio e etiquetagem.

As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a


desenergização elétrica conforme estabelece a NR-10 e, na sua impossibilidade,
o emprego de tensão de segurança (NR-10, 10.2.8.2). Tensão de segurança é a
medida que emprega a extrabaixa tensão originada em uma fonte de segurança
(NR-10, Glossário).

6.4 Equipamento de proteção individual

Nos trabalhos em instalações elétricas, quando as medidas de proteção


coletiva forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos,
devem ser adotados equipamento de proteção individual específicos e adequados
às atividades desenvolvidas, em atendimento ao disposto na NR-6 (NR-10,
10.2.9.1). Equipamento de Proteção Individual - EPI, é todo dispositivo ou
produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de
riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho (NR-6, 6.1).
Exemplos de EPIs são mostrados através das placas apresentadas.

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Figura 64:Placas com diferentes tipos de EPIs.

A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado


ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes
circunstâncias: (NR-6, 6.3).
a) Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção
contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) Para atender a situações de emergência.
Compete ao Ministério do Trabalho e Emprego promover alterações na NR-6
para complementá-la com outros EPIs aplicáveis aos riscos elétricos e ainda não
contemplados.
O EPI, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou
utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão
nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do
Trabalho e Emprego (NR-6, 6.2).
As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades, devendo
contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas (NR-10,
10.2.9.2). Assim, são entendidas como EPIs destinados à proteção do tronco e membros
superiores e inferiores.
Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina
do Trabalho - SESMT, ou a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, nas
empresas desobrigadas de manter o SESMT, recomendar ao empregador o EPI
adequado ao risco existente em determinada atividade (NR-6, 6.5).
É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas ou
em suas proximidades (NR-10, 10.2.9.3). Entretanto, deve ser observado que objetos e
instrumentos de uso pessoal, como óculos e relógio, que sejam requeridos para a
realização das atividades, não podem ser entendidos como adornos, cabendo à empresa
a responsabilidade da análise, da adequação e da liberação para uso.
Cabe ao empregador quanto ao EPI: (NR-6, 6.6.1)
a) Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;

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b) Exigir seu uso;
c) Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional
competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e
conservação;
e) Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
Cabe ao empregado quanto ao EPI: (NR-6, 6.7.1)
a) Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio
para uso; e,
d) Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
Proteção da Cabeça.
Capacete.
• Capacete de segurança para proteção contra impactos de objetos sobre o
crânio;
• Capacete de segurança para proteção contra choques elétricos;
• Capacete de segurança para proteção do crânio e face contra riscos
provenientes de fontes geradoras de calor nos trabalhos de combate a incêndio.

Figura 65:Capacetes de segurança, capacete de segurança com protetor facial, touca.

Capuz.

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• Capuz de segurança para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem
térmica;
• Capuz de segurança para proteção do crânio e pescoço contra respingos de
produtos químicos;
• Capuz de segurança para proteção do crânio em trabalhos onde haja risco de
contato com partes giratórias ou móveis de máquinas.

Figura 66: Capuz de segurança.

Proteção dos Olhos e Face.


Óculos.
• Óculos de segurança para proteção dos olhos contra impactos de partículas
volantes;
• Óculos de segurança para proteção dos olhos contra luminosidade intensa;
• Óculos de segurança para proteção dos olhos contra radiação ultra-violeta;
• Óculos de segurança para proteção dos olhos contra radiação infra-vermelha;
• Óculos de segurança para proteção dos olhos contra respingos de produtos
químicos.

Figura 67: Óculos de segurança.

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Protetor facial.
• Protetor facial de segurança para proteção da face contra impactos de
partículas volantes;
• Protetor facial de segurança para proteção da face contra respingos de
produtos químicos;
• Protetor facial de segurança para proteção da face contra radiação infra-
vermelha;
• Protetor facial de segurança para proteção dos olhos contra
luminosidade intensa.

Figura 68: Protetores faciais de segurança.

Máscara de Solda
• Máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra
impactos de partículas volantes;
• Máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra
radiação ultra-violeta;
• Máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra
radiação infra-vermelha;
• Máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra
luminosidade intensa.

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Figura 69:Máscaras de solda de segurança.

Proteção Auditiva.
• Protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema auditivo contra
níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos I e II;
• Protetor auditivo de inserção para proteção do sistema auditivo contra níveis de
pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos I e II;
• Protetor auditivo semi-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis
de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos I e II.

Figura 70:Protetores auditivos tipo concha e tipo inserção pré-moldados e moldáveis (plug).

Proteção Respiratória.
Respirador purificador de ar.
• Respirador purificador de ar para proteção das vias respiratórias contra poeiras
e névoas;
• Respirador purificador de ar para proteção das vias respiratórias contra poeiras,
névoas e fumos;
• Respirador purificador de ar para proteção das vias respiratórias contra poeiras,
névoas, fumos e radionuclídeos;
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• Respirador purificador de ar para proteção das vias respiratórias contra
vapores orgânicos ou gases ácidos em ambientes com concentração inferior a 50
ppm (parte por milhão);
• Respirador purificador de ar para proteção das vias respiratórias contra
gases emanados de produtos químicos;
• Respirador purificador de ar para proteção das vias respiratórias contra
partículas e gases emanados de produtos químicos;
• Respirador purificador de ar motorizado para proteção das vias
respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos.

Figura 71: Respiradores purificadores de ar e filtro.

Respirador de adução de ar.


• Respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido para proteção
das vias respiratórias em atmosferas com concentração Imediatamente Perigosa
à Vida e à Saúde (IPVS) e em ambientes confinados;
• Máscara autônoma de circuito aberto ou fechado para proteção das vias
respiratórias em atmosferas com concentração Imediatamente Perigosa à Vida e
à Saúde (IPVS) e em ambientes confinados.

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Figura 72: Respiradores de adução de ar.

Proteção do Tronco.
• Vestimentas de segurança que ofereçam proteção ao tronco contra riscos de
origem térmica, mecânica, química, radioativa e meteorológica e umidade proveniente
de operações com uso de água;
• Colete à prova de balas de uso permitido para vigilantes que trabalhem
portando arma de fogo, para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica.

Figura 73: Aventais e colete à prova de balas.

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Proteção dos Membros Superiores.
Luva.
• Luva de segurança para proteção das mãos contra agentes abrasivos e
escoriantes;
• Luva de segurança para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
• Luva de segurança para proteção das mãos contra choques elétricos;
• Luva de segurança para proteção das mãos contra agentes térmicos;
• Luva de segurança para proteção das mãos contra agentes biológicos;
• Luva de segurança para proteção das mãos contra agentes químicos;
• Luva de segurança para proteção das mãos contra vibrações;
• Luva de segurança para proteção das mãos contra radiações ionizantes.

Figura 74: Luvas de segurança.

A luva isolante de borracha é utilizada para proteção das mãos e braços


contra choque em trabalhos e atividades com circuitos elétricos energizados.
Deve ser usada com a luva de vaqueta para cobertura para protegê-la de qualquer
atrito, já que é fina e pode se rasgar facilmente.

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Figura 75:Luvas isolantes de borracha e de vaqueta para cobertura.

Para que a luva isolante de borracha possa ser usada, deve ser realizado o teste
de inflamento da luva para uma inspeção visual rigorosa em busca de rasgos, furos,
ressecamentos, etc.
O inflador de luvas é um instrumento de teste robusto, de fácil manuseio, que
pode ser operado alternativamente, de forma manual, através de uma bomba
pneumática, ou conectado a uma fonte de ar comprimido. Sua utilização é indispensável
na inspeção visual das luvas isolantes de borracha.

Figura 76: Infladores de luvas isolantes de borracha.

Tabela 2:Tipos de luvas isolantes de borracha.

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Manga
• Manga de segurança para proteção do braço e do antebraço contra
choques elétricos;
• Manga de segurança para proteção do braço e do antebraço contra
agentes abrasivos e escoriantes;
• Manga de segurança para proteção do braço e do antebraço contra
agentes cortantes e perfurantes.
• Manga de segurança para proteção do braço e do antebraço contra
umidade proveniente de operações com uso de água;
• Manga de segurança para proteção do braço e do antebraço contra
agentes Térmicos.

Figura 77: Mangas de segurança.

Proteção dos Membros Inferiores


Calçado
• Calçado de segurança para proteção contra impactos de quedas de
objetos sobre os artelhos;
• Calçado de segurança para proteção dos pés contra choques elétricos;
• Calçado de segurança para proteção dos pés contra agentes térmicos;
• Calçado de segurança para proteção dos pés contra agentes cortantes e
escoriantes;
• Calçado de segurança para proteção dos pés e pernas contra umidade
proveniente de operações com uso de água;
• Calçado de segurança para proteção dos pés e pernas contra respingos
de produtos químicos.

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Figura 78: Calçados de proteção.

Perneira.
• Perneira de segurança para proteção da perna contra agentes abrasivos e
escoriantes;
• Perneira de segurança para proteção da perna contra agentes térmicos;
• Perneira de segurança para proteção da perna contra respingos de produtos
químicos;
• Perneira de segurança para proteção da perna contra agentes cortantes e
perfurantes;
• Perneira de segurança para proteção da perna contra umidade proveniente de
operações com uso de água.

Figura 79: Perneiras de segurança.

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Calça
• Calça de segurança para proteção das pernas contra agentes abrasivos e
escoriantes;
• Calça de segurança para proteção das pernas contra respingos de
produtos químicos;
• Calça de segurança para proteção das pernas contra agentes térmicos;
• Calça de segurança para proteção das pernas contra umidade
proveniente de operações com uso de água.

Figura 80: Calças de segurança.

Vestimenta de corpo inteiro


• Vestimenta de segurança para proteção de todo o corpo contra
respingos de produtos químicos;
• Vestimenta de segurança para proteção de todo o corpo contra umidade
proveniente de operações com água;
• Vestimenta condutiva de segurança para proteção de todo o corpo
contra choques elétricos.

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Figura 81: Macacões de segurança.

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Proteção Contra Quedas com Diferença de Nível.
Dispositivo trava-queda.
• Dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário contra
quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando
utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas.

Figura 82: Trava-quedas, talabartes de segurança e corda de segurança para trava-queda e balancim.

Cinturão.
• Cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda
em trabalhos em altura;
• Cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda
no posicionamento em trabalhos em altura.

Figura 83: Cinturões de segurança.

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