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CONTROLE MOTOR
Sistema motor – todos os músculos e neurônios que os comandam
Controle motor pode ser dividido em duas partes:
a) Medula espinhal que comanda e controla a a contração coordenada dos músculos
b) Encéfalo que comanda e controla os programas motores da medula espinhal
g ç segmentar
Organização g dos neurônios motores inferiores
Nervos espinhais mistos- fibras motoras e sensoriais
Organização topográfica dos neurônios motores
na medula espinhal
• Flexor-Extensor
– ventral: extensores
– dorsal: flexores
• Proximal-distal
– medial: músculos proximais
p
F – lateral: músculos distais
P D
• Sistemas de controle paralelo
E – proximal: postura
– distal : manipulativo
- Os motoneurônios podem ser divididos em alfa e gama:
Motoneurônio alfa e todas as fibras musculares por ele inervadas formam o componente básico
d controle
do t l motor-
t unidade
id d motora
t
Contração muscular:
- O neurônio motor alfa libera ACh na junção neuromuscular que ativa receptores nicotínicos- gera
um PEPS na fib
fibra muscular
l ((potencial
t i ldde placa
l motora)
t ) que d
desencadeia
d i um potencial
t i ldde ação.
ã
Tipo IIa
(oxidativa
rápida)
25 50 75 100
Fontes de energia do músculo
Fosfocreatina: contração por 5 a 8 segundos
Glicogênio: glicólise,
glicólise anaeróbico
anaeróbico, 1min
1min., acúmulo de lactato
Metabolismo oxidativo: contração sustentada e prolongada: carbohidratos,
gorduras e proteínas, 2 a 4h.
Conclusões:
1- Estruturas supra-espinhais não são necessárias para produzir o
padrão motor básico da locomoção
2- A ritmicidade básica da locomoção
ç épproduzida p
por circuitos
neurais contidos inteiramente na medula espinhal
3- Os circuitos espinhais podem ser ativados por sinais
3
descendentes tônicos do encéfalo.
4- As redes espinhais geradoras de padrão não necessitam de
i f
informação
ã sensória,
ó i mas, no entanto
t t são
ã ffortemente
t t reguladas
l d por
informações proprioceptivas dos membros.
Geração
ç de atividade rítmica depende
p de:
- Propriedades celulares de neurônios individuais da rede
-Propriedades
Propriedades das junções sinápticas entre os neurônios
-Padrão de interconexão dos neurônios
-f
Diversas formas de gerar padrões rítmicos de atividade:
-Os
O mais
i simples
i l sãoã fformados
d por neurônios
ô i cujas
j propriedades
i d d
de membrana os capacita com propriedades marcapasso.
- Nos sistemas locomotores o disparo é freqüentemente induzido
por neuromoduladores, que podem alterar as propriedades celulares
dos neurônios
-Rebote pós-inibitório (aumento da excitabilidade após inibição)
Formam um circuito q
que influencia p
principalmente
p a MAS
Alça motora envolvendo os núcleos da base
E t t
Estruturas envolvidas:
l id
1) VLo (Núcleo ventrolateral do tálamo dorsal) - A aferência mais
importante para a área 6 – recebe aferências dos núcleos da
base
2) Núcleos da base- alvos dos córtices frontal, pré-frontal e parietal
Estriado- alvo da aferência cortical aos núcleos da base
Globo pálido – origem das eferências ao tálamo
As outras estruturas participam em alças colaterais que modulam a
via direta.
.
Alça motora
Vi di
Via direta:
t
- A via mais direta inicia-se com uma conexão excitatória do córtex
para células do putamen (glutamato), as células do putâmen
exercem sinapses inibitórias em neurônios do globo pálido interno(
GABA, neurotransmissor), que por sua vez faz sinapses inibitórias
(GABA neurotransmissor) com as células do VLo. A conexão VLo –
AMS é excitatória(glutamato)-facilita o disparo de células
relacionadas a movimento na AMS
- A conseqüência funcional da ativação cortical do putâmen é a
excitação
ç da AMS pelo
p VL.
- Em repouso os neurônios do globo pálido estão ativos inibindo o
VL
-Importante esta alça para iniciação de movimentos voluntários
Via indireta – Aumenta o nível de inibição tônica
Estimulação
ç do putâmen
p p
pelo córtex → inibição
ç do segmento
g
externo do globo pálido → retirada da inibição do segmento interno
do globo pálido e do núcleo subtalâmico que estimula o segmento
interno do globo pálido que inibe o tálamo.
Cerebelo
F
Função
ã primária:
i ái d detectar
t t a dif
diferença entre
t o movimento
i t iintencional
t i l
e o movimento real e corrigir o erro.
Anatomia do cerebelo
Cerebelo
R
Responsável
á l pela
l coordenação
d ã motora-
t
Dismetria
Dissinergia
Lesão cerebelar- etanol
Anatomia do cerebelo
Cerebelo assenta-se em firmes talos denominados pedúnculos que
brotam da ponte mesencefálica-
Alça motora através do cerebelo lateral-
O circuito mais simples
p envolvendo o cerebelo lateral
Axônios chegando das células piramidais do córtex sensorimotor (
áreas frontais 4 e 6
6, somatossensoriais do giro pós-central
pós central e áreas
parietais posteriores - projeção para núcleos na ponte (núcleos
pontinos) que alimentam o cerebelo