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MANUAL

CHUVASANA.JAR
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INTRODUÇÃO

Com a necessidade de elaboração de projetos de engenharia cada vez


mais precisos, são necessários antes de tudo realizar o estudo das
características da região onde ele será inserido. Esses estudos são uma forma
de mensurar variáveis imprescindíveis ao projeto.

Exemplo disso são os projetos de drenagem urbana, na qual é


fundamental a aferição hidrológica, isto é, a determinação da precipitação
intensa máxima provável da região.

O conhecimento desta precipitação máxima, permitirá o cálculo da vazão


máxima das águas pluviais, o que determinará o dimensionamento adequado do
projeto. Para o cálculo dessa precipitação de máxima, são usadas as equações
de chuvas, que são obtidas por meio de tratamentos de dados hidrológicos da
região.

Em localidades onde já se dispõe de dados pluviométricos analisados, as


chamadas séries históricas, a dificuldade de predição de precipitação se
ameniza. Este tutorial terá como objetivo guiar o usuário na busca por dados
hidrológicos junto ao banco de dados da Agência Nacional de águas – ANA e
Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos – FUNCEME.
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TUTORIAL

DADOS HIDROLÓGICOS - ANA

Para a obtenção de dados hidrológicos na Agência Nacional de águas – ANA, é


necessário seguir o passo a passo a seguir:

1º- Acessar o site http://www.snirh.gov.br/hidroweb/ ;

2º- No site acima citado, clique na opção Séries Históricas;

3º- Na página seguinte, insira o código da estação e clique em


Consultar;
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4º- Rolando a tela para baixo, aparecerá uma lista com a estação do
código inserido anteriormente. Marque as caixas de seleção referentes à
estação, ao tipo de dado Chuva e ao tipo de arquivo Texto (.TXT). Depois clique
em Gerar Arquivo;

5º- O arquivo gerado no formato .ZIP poderá ser baixado quando, ao


lado do botão Gerar Arquivo, surgir o botão Baixar Arquivo.
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DADOS HIDROLÓGICOS - FUNCEME

Para a obtenção de dados hidrológicos na Fundação Cearense de Meteorologia


e Recursos Hídricos – FUNCEME, é necessário seguir o passo a passo a seguir:

1º- Acessar o site http://www.funceme.br/;

2º- No site acima citado, clica-se no link produtos/serviços, em seguida


no link calendário das chuvas;
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3º- Na janela que se abre, clica no mapa da data desejada, no nosso


exemplo domingo, 01 de março;

4º- Na caixa de busca, coloca o nome do município desejado, nosso


caso Limoeiro do Norte e pressiona Enter;

5º- Os postos pesquisados ficaram em destaque na lista de postos,


com isso, escolhe-se o posto desejado e clicar no link referente a séries
históricas;
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6º- Após clicar no link séries históricas, uma nova janela se abrirá, e
nela conterá os dados hidrológicos solicitados.

Com isso o usuário deverá salvar como arquivo texto.txt.


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USO DO TRANSFORMARANAUFC.JAR

Através desse software, o arquivo coletado no HIDROWEB, será


carregado e transformado em um novo modelo. Com isso, os dados ficarão
organizados, sendo possível prosseguir o processo de cálculo desejado.

1° passo- executar o arquivo TRANSFORMARANAUFC.JAR


(/meucomputador/disco/UFC/estatisticadechuvas);

2° passo- Após carregar, clica-se em ABRIR e selecione o arquivo


texto.txt referente ao posto com a série histórica;

3° passo- Clicar em EXECUTAR e salvar o novo arquivo gerado;


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USO DO CHUVASANA.JAR

Com isso o usuário obterá um arquivo com todos os dados hidrológicos


do posto pretendido. O arquivo está em formato texto.txt e possui os registros e
precipitação diários da região, que poderá ser usado para o cálculo da equação
de chuva da área.

Para o cálculo das equações de chuvas, é necessário gerar um arquivo


de precipitação máxima anual do posto, para isso, usa-se o
ProgramaDasChuvas.jar. Este gerará o arquivo maximasDeChuvasPorAno.txt,
contendo ano e máxima precipitação daquele ano. Ver passos a seguir:

1° passo- executar o arquivo CHUVASANA.JAR


(/meucomputador/disco/UFC/estatisticadechuvas);
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2° passo- Escolha do estado que sua amostra pertence.

Seleção do estado
da amostra

3° passo- carregando um arquivo de texto previamente baixado do


hidroweb, para isso clica na pasta em destaque e seleciona o arquivo desejado, ver
figura a seguir.

Arquivo
selecionado
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4° passo - segunda etapa de carregamento de arquivo de texto.

Mensagem de
carregamento

5° passo - Após o carregamento, o programa apresenta um gráfico com a


distribuição das precipitações máximas anuais.

6° passo –Para visualização do gráfico do teste de aderência de Kolmogorov Smirnov,


basta clicar no link Kolmogorov Smirnov e em seguida marcar o link Normal
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7° passo - Agora, após a geração do gráfico, o usuário deve salvar o arquivo, para
isso basta clicar em salvar, renomear (se necessário), escolher a pasta de destino e
por fim, salvar.

Após salvar, será gerado um arquivo .txt com todas as informações da amostra, o
qual o usuário poderá utiliza-lo em seus trabalhos de determinação de equações de
chuvas.
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TUTORIAL
DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE
CHUVA

USO DO PROGAMA_IDF.JAR

JUNHO 2017
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INTRODUÇÃO

Quando são realizados estudos hidrológicos são necessários, além do


conhecimento das chuvas máximas observadas nas séries históricas, a previsão
de precipitações máximas que possam vir a ocorrer com determinada
frequência. Esta previsão pode ser obtida a partir da análise das observações
das chuvas intensas durante um período de tempo suficientemente longo e
representativo dos eventos extremos que ocorreram naquela região e recebem
o nome de “equações de chuva”.
O primeiro passo é a coleta de um histórico de dados de chuvas através
de um posto pluviométrico. Com algumas décadas de dados de chuvas
coletados já é possível se fazer uma estatística para ser utilizada em projetos e
estudos hidrológicos.
Tais equações de chuva interrelacionam quatro características:
intensidade, duração, frequência e distribuição.

O Programa_IDF.jar gera uma equação com o seguinte formato:

𝐴(𝑇𝑟 + 𝑆)𝐵
𝑖=
(𝑡 + 𝐶)𝑁

Onde: i: intensidade, em mm/min;

Tr: Tempo de retorno, em anos

t: duração, em minutos

A, B, C, N, S: parâmetros empíricos, que variam de local


para cada posto

O programa Programa_IDF.jar gera:


I. Dados estatísticos da amostra e sua correspondente divisão de
classes;
II. Os testes do qui-quadrado, Lilliefors e índice de comparação para
diversas distribuições;
III. Geração de equação de chuva com diversos tempos de retorno e
suas respectivas precipitações máximas;
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TUTORIAL

1. OBTENÇÃO DOS DADOS HIDROLÓGICOS DE ENTRADA


PARA O PROGRAMA_IDF.JAR

Para a obtenção de dados hidrológicos foi usado o programa


CHUVASANA.jar, que já foi alvo do primeiro tutorial desta série.

O programa CHUVASANA.jar recebe dados de texto oriundos do Sistema de


Informações Hidrológicas Hidroweb e retorna dois arquivos como o mostrado
nas figuras 1 e 2.

Figura 1 – Saída do programa CHUVASANA.JAR


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Figura 2 – Entrada do Programa_IDF.jar

A interface inicial do Programa_IDF.jar é mostrada na figura 3. A figura


destaca que se deve clicar num dos botões de entrada de dados, que pode ser
manualmente ou com um arquivo IDF já criado, mostrado no passo anterior
(Figura 2).

A figura 4 mostra a interface já com os dados iniciais lidos pelo


Programa_IDF.jar.

Clicando em próximo, é nos apresentado uma interface segundo


mostrado na figura 5. De modo que são dados os valores estatísticos de médio,
variância, desvio padrão, e coeficiente de assimetria. O programa também divide
os valores em classes de modo a mostrar os valores de amplitude e número de
classes.
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Figura 3 – Interface inicia do Figura 4 – Interface inicia do


Programa_IDF.jar Programa_IDF.jar com dados inseridos

Figura 5 – Interface dos dados estatísticos do Programa_IDF.jar

Clicando em próximo, o Programa_IDF.jar uma série de possíveis


escolhas de distribuição de probabilidade. São elas: GammaII, Gumbel,
LogNormalI, GammaIII e LogNormalII. Ao clicar em mostrar resultados, o
programa gera os valores de testes estatísticos de aderência, de modo que o
usuário pode melhor escolher uma distribuição para a geração das equações de
chuva (Figura 6).
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Figura 6 – Interface da escolha de distribuição estatística do


Programa_IDF.jar

Vale ressaltar que clicando em “detalhes”, cada teste mostra como


executou seus procedimentos, de modo que o usuário pode ter maiores
informações. As figuras 7 e 8 trazem detalhes de teste de Lilliefors e Qui-
Quadrado, respectivamente.

Figura 7 – Interface do Teste de Lilliefors


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Figura 8 – Interface do Teste de Qui-Quadrado

A interface seguinte revela os valores dos coeficientes empíricos da


equação de chuva referente aos dados que estão sendo compilados (figura 9).

Figura 9 – Interface inicial da equação de chuva do Programa_IDF.jar

Vale ressaltar que é preciso ainda escolher o valor do parâmetro S


(recomendado ficar com valor de dois – figura 10) e também a isozona (segundo
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a metodologia Taborga-Torrico) específica do posto que está em analise (figura


11).

Figura 10 – Interface escolha do Figura 11 – Interface da escolha da


parâmetro S do Programa_IDF.jar isozona no Programa_IDF.jar

O programa apresenta as possibilidades de visualização dos mapas de


isozonas, tanto em escala Brasil, como em escala Ceará (Fig. 12 e 13).

Figura 12 –Mapa das Isozonas – Figura 13 –Mapa das Isozonas –


Brasi Ceará

Por fim, após efetuar essas escolhas o programa gera os valores


empíricos da equação de chuva. Também gera uma tabela com intensidade de
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chuvas máximas inferiores a 240 minutos e a possibilidade de calcular a


intensidade de chuva para quaisquer tempo de retorno, em anos, e duração, em
minutos (figura 14).

Figura 14 – Interface final da equação de chuva do Programa_IDF.jar

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